Comunicação Não-Violenta

Comunicação Não-Violenta Marshall B. Rosenberg
Marshall B. Rosenberg




Resenhas - Comunicação Não-Violenta


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Japa 01/07/2022

Comunicar com mais empatia
O quanto é possível e benéfico aprender com a comunicação não violenta-CNV, não cabe no gibi! Até porquê, comunicação é tudo, e é importantíssimo sabermos nos comunicar da melhor maneira possível se fazer ser entendido e também saber ouvir não é uma tarefa fácil, mas com esforço e presença(atenção), é possivel. Super recomendo a leitura, o livro trás as técnicas e exemplos e história práticos da aplicação da CNV em diversas situações. Pra mim, foi uma excelente leitura, fluída, em 2/3 dias li o livro. Acredito que após a leitura se tenha uma boa noção introdução de CNV e já possa começar a aplicar e sentir os efeitos colaterais positivos.
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Mesquita 08/09/2020

Interessante, mas ambicioso demais.
Por ser um livro que pode ser considerado técnico, creio ser importante frisar de onde falo: sou acadêmica de medicina (com isso, quero dizer que tenho certo treinamento técnico inicial em saúde mental), mas não tenho pretensões de conhecer a psicanálise e a clínica psicológica que o autor claramente contesta.

Dito isto, a premissa da Comunicação Não Violenta (CNV) me saltou aos olhos. Conseguir construir empatia e me comunicar adequadamente é parte essencial do meu trabalho, além da possibilidade de melhorar meus relacionamentos pessoais. As propostas são interessantes e tenho tentado aplicar algumas das proposições, especialmente as paráfrases e a distinção entre causa e estímulo para um sentimento.

Todavia, os relatos quase fantasiosos de pessoas que tiverem a vida mudada pela CNV me tornaram cética à narrativa do autor. Isso, acrescido do quase cinismo aos contextos comunitários das pessoas não me encorajam ao uso da CNV em situações que o autor mostrou como "exemplos de sucesso", como nos conflitos de raça.

Outro ponto que me causou estranhamento foi o uso da CNV no tratamento da depressão. Não sei se foi algo perdido na tradução, mas o capítulo dá a entender que a simples aplicação da CNV, a partir de uma nova forma de frasear os pensamentos, seria capaz de curar a depressão. Isso é improvável e uma proposta arriscada, visto que esta condição é uma doença capaz de retirar a autonomia e a vida de pacientes.

Como leiga, eu ainda assim recomendo a leitura. Ainda que com ressalvas, o livro desencadeou insights interessantes sobre como me comunico e como percebo as pessoas e suas intenções; mas recomendo também atenção e, em caso de questões mais profundas em saúde mental, consulta a profissional especializado.
Vitória 24/09/2020minha estante
Que comentário pertinente. Obrigada!




Mariana.Schmall 21/08/2021

Muito bom!
Sabe aqueles livros que você pensa: por que não li antes?
Esse é um deles.

A gente se pega no piloto automático e nem sente. Quando comecei a ler esse livro me assustei. Me vi e revi.

Já fui tão acertiva, mas hoje vejo que ando no automático e quer saber? Não é fácil sair desse modo não.

O livro mexeu comigo, de forma didática e linguagem simples o autor mostra como podemos nos comunicar com mais clareza, amor, respeito, atenção e empatia.

Sinceramente esse livro deveria ser obrigatório!
Peterson.Donizete 23/08/2021minha estante
???Maravilhoso, preciso ler tbm.


Mariana.Schmall 23/08/2021minha estante
Acho que vai gostar muito. Quero ler mais livros sobre cnv. Amei.




Laura 28/09/2021

Comunicação não-violenta
O autor traz nesse livro a forma como podemos realizar uma comunicação tendo como base as nossas necessidades e a empatia conosco e com o outro. Me trouxe uma nova forma de encarar a escuta do outro e a forma de estabelecer uma comunicação efetiva e compassiva.
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Nina 31/10/2021

Comecei com: sem agressividade Terminei com: Vai Tomar no C*
O livro seria razoável se fosse empregado somente no contexto familiar (bem estruturado) e ou empresas (algumas ai).

Porém o autor traz CNV como a salvação de tudo e todos os contextos variando entre: família, relacionamento, diplomacia, racismo, misoginia, crime hediondos, estupro e por ai vai. Ignorando todo o histórico por trás, fatores e simplesmente tudo o que rodeia esses "temas".

De forma porca, o livro trás exemplos sem pé nem cabeça reforçando o tema do capítulo, muitos nem parecendo verídicos de tão sem noção. Ex (resumidamente) o ex que tem no livro:
- fulana pare de cozinhar se vc nao gosta
-Mas eu tenho 2 filhos, preciso cozinhar mesmo nao gostando
- fulana, informe sem ser violenta q tu nao quer cozinhar pra sua familia
- ta bom

E magicamente problema resolvido!!! Do q? Não sei, quem que ta cozinhando agora? Não sabemos, Fulana ta pedindo delivery todo dia? Tbm nao informa, isso agrega em que? NADA. E é assim em quase todos os exemplos.

O livro traz que você precisa ser passivo o tempo todo para não ser agressivo em quase 300 páginas com exemplos de palestras que o autor deu. É isso.
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Ãnimo Total 01/06/2021

CNV
Realmente um manual bem didático!
A importância de saber ouvir o outro, não fazer pré julgamentos. Importante nas escolas, empresas e em qualquer meio social.
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Alecrim2 20/01/2021

Comecei a ler com um pé atrás, pensando se tratar de mais um livro genérico de desenvolvimento pessoal ou autoajuda. Nada disso. Fui conquistada já no primeiro capítulo. A leitura é fluida e repleta de reflexões ao mesmo tempo. Bem didático, com exemplos práticos abundantes. Aprendi que a comunicação não-violenta é uma ferramenta poderosa pra compreender as necessidades próprias e alheias, pra administrar a raiva, pra despertar a empatia e pra enriquecer a vida. Recomento colocar as valiosas lições em ação ainda durante a leitura, pra que não sejam esquecidas.
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Mau 24/04/2021

Resenha: Comunicação não Violenta
Um livro que aborda os princípios da Comunicação não Violenta e como ela pode ser aplicada no dia dia em qualquer contexto social: no trabalho, na família, nas amizades, na educação etc.

Recomendo muito esse livro, pois as ideias abordadas pelo autor e os exemplos são de fácil compreensão e promove boas reflexões do ser humano.
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Michelle 10/08/2021

CNV
Nos primeiros capítulos achei que não fosse conseguir terminar o livro, mas depois a leitura fica agradável.
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Daniel.Nery 15/04/2021

Leitura necessária
Leitura necessária nos tempos atuais! Certamente o lerei no futuro, pois há muitos ensinamentos para incorporar. Deixo uma citação: A forma como eu escolho olhar para qualquer situação afetará grandemente se eu tenho o poder de mudá-la ou de piorar as coisas.
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Nanda 01/05/2020

?Nunca ande quando puder dançar?
Apesar de simples, difícil. É dificil porque quando somos nós vivendo, a situação parece não esperar. Eu queria que tudo fosse mais devagar, assim eu não seria violenta na maioria das comunicações. Mas não posso culpar o tempo, também tenho culpa. O que mais gostei foi o capítulo sobre escutar com empatia. O relato sobre a avó e o tio no final foram tudo pra mim.
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@lusantana.psi 06/09/2020

Marshall Rosenberg é mais do que um estudioso sobre o tema comunicação humana, é um verdadeiro e intencional pacifista. Inspirado em Jesus Cristo e Gandhi, dentre outros, compreende que a nossa forma de nos relacionar por meio da fala/escuta pode transformar o mundo.

Não haveria a possibilidade de ser mais didático do que foi ao esboçar seu método que nos encaminha para uma maior conexão com nossas próprias necessidades e com as necessidades e sentimentos das outras pessoas, em qualquer e, mesmo, nas situações mais improváveis e embaraçosas que possamos imaginar. Para isso, incrementa os conceitos com experiências de vida incríveis às quais nos motivam a aplicar o método.
        Ele fornece um passo a passo, rico em ilustrações, nos convidando a executar os 4 componentes da CNV: 1. Observação (aqui somos chamados para a realidade objetiva, foco no presente e na situação que será pauta para discussão; generalizações e interpretações não contribuem);
2. Sentimentos (oriundos de nossa interpretação do fenômeno observado; nosso guia para identificação tanto dos pensamentos como das necessidades que não foram atendidas);
3. Necessidade (a identificação daquilo que precisamos no momento e que não está sendo considerado na situação); 4. Pedido (a solicitação daquilo que necessitamos para o outro; não é uma exigência; pedir é o objetivo, obter um sim é agradável, mas com a CNV se objetiva mais).
       A grande sacada está em que o método somente poderá ser aplicado com efetividade se a construirmos uma intenção genuína de gerar maior felicidade e paz no mundo, abandonando assim toda tentativa de manipulação, controle ou coerção do outro; pois não se pode construir a paz sobre alicerces de medo.
        Neste sentido, propõe-se que sejamos motivados por sentimentos como amor, respeito, compressão, gratidão, compaixão e preocupação genuína com o outro.
Parecem dicas simples, mas ao tentarmos nos comunicar dessa forma, nos esbarramos em nossos condicionamentos, padrões comportamentais e culturais, além de uma reatividade emocional sobre a qual passamos a ter maior consciência ao praticarmos a CNV.
É necessário ter muito empenho para se comunicar da forma proposta. Treinando muito acho que conseguirei daqui uns anos.
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Bianca674 14/10/2020

Uma leitura útil mas longe de ser a maravilha que comentam.
No início eu até estava gostando bem mais do texto pois nessa parte do livro é foco é mais em como nós nos expressamos e nos fazemos entender; como externar os seus desejos e necessidades de forma assertiva - ponto em que a CNV pode ser uma ferramenta fundamental e, de certa forma, de aplicação bem simples.

Já quando o texto passa para a fase de como nós entendemos os desejos e necessidades dos outros, me pareceu uma forçação de barra sem fim. Claramente o autor fala a partir de uma posição privilegiada, tanto de raça como de classe e além disso apresenta diversas situações que parecem bastante utópicas, em que conflitos bastante contundentes, principalmente na sociedade atual são tratados de forma bastante rasa e simplista. Uma coisa é tentar compreender as motivações e traumas que levam alguém a determinado comportamento, outra é ser condescendente com o preconceito, a maledicência, o desrespeito.

Em resumo o livro tem uma proposta bastante diferente do que eu imaginava e apesar de ter tido bons insights no início, não é um livro que eu recomendaria ou mesmo leria novamente.
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