Restos Humanos

Restos Humanos Elizabeth Haynes




Resenhas - Restos Humanos


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Carolina165 12/01/2021

Que livro!!!
Este livro é:

SENSACIONAL, INTENSO, INCRÍVEL, FORTE, ESPETACULAR, ORIGINAL, VISCERAL, PUNGENTE, PROFUNDO, e ainda fugiu de todos os clichês possíveis.

Minha única ressalva foi o final que esperava que fosse mais substancial, e a autora ainda omitiu uma informação importante a respeito do destino da Annabel, o que me deixou com muita raiva pois estava curiosa para saber.

Mas fora isso...

FAVORITEI SEM DÚVIDA!!!

EXTRAORDINÁRIO!!!
Érico 12/01/2021minha estante
Já me convenceu, está na lista...


Rafaela.Regina 12/01/2021minha estante
se for trocar eu me interesso !


Carolina165 12/01/2021minha estante
Que bom Érico! Foi uma leitura que adorei e recomendo muito


Carolina165 12/01/2021minha estante
Não tenho pra troca Rafa ?




Lyta @lytaverso 01/11/2021

Restou a dúvida se é bom ou ruim
Tem uma premissa interessante por se tratar de um serial killer um pouco diferente do habitual mas é um pouco extenso demais, na minha opinião, o que deixa a trama um pouco desgastada sem necessidade. Apesar de conter pontos de vistas intrigantes também possui algumas coisas que foram difíceis de engolir (no sentido de acreditar mesmo) o que me distanciou da história e não me deixou criar apego a nenhum personagem mas nesse último caso não sei dizer se foi por esses pontos difíceis de acreditar ou se foi pelo formato que a autora optou por fazer, alternando a narrativa em dois personagens. Mas não é ruim, traz um debate interessante, principalmente para alguns países, não é o caso do Brasil (não vou falar o motivo porque seria spoiler).
Dilalilac 02/11/2021minha estante
Faltam 100 páginas pra eu acabar, mas é como você disse... Não precisava ser tão extenso... Estava gostando muito, mas em algum ponto começou a me cansar... Estou cogitando desistir kk


Lyta @lytaverso 02/11/2021minha estante
Não sei em que ponto exatamente você tá pq eu "li" pela Alexa mas eu achei interessante no final a parte do interrogatório, se ainda não chegou nessa parte vale a pena esperar um pouco mais. Mas entendo sua vontade, tem uma barriga enooorme do meio pro final, cansa mesmo.




Jessica Becker 23/12/2016

"Restos Humanos": um romance policial sobre a solidão
"Se eu desaparecer, alguém sentirá a minha falta?" "Se as pessoas pararem de olhar para você, você para de existir? Isso quer dizer que você não é mais uma pessoa? Isso quer dizer que você já está morto?"

Na era digital é bastante incomum encontrar pessoas que não sejam adeptas das redes sociais ou da telefonia móvel. Entretanto, o que deveria servir como meio para enriquecer as relações humanas, tendo em vista as várias tecnologias que permitem entrar em contato com o outro a qualquer hora do dia e em qualquer lugar, está sendo usado para substituí-las. Resultado disso, o ser humano está cada vez mais recluso em sua casa e refugiado na sua rede social, onde ele pode manter relações mais superficiais, fingir ser quem quiser, mascarar seus verdadeiros sentimentos. E é justamente sobre os sentimentos da solidão e da dor que vai tratar, de uma maneira peculiar, o livro Restos Humanos, da inglesa Elizabeth Haynes.

Na obra, Annabel Hayer é uma quarentona que vive sozinha com sua gata e trabalha com análise de informações para a polícia. Ao sentir um cheiro muito forte vindo da casa ao lado, ela decide averiguar e encontra o cadáver em avançado estágio de decomposição de uma vizinha que não via há meses. Ninguém, inclusive a própria Annabel, tinha sentido falta dela.

Utilizando os meios de que dispõe, a protagonista faz uma busca nos registros e descobre um número alarmante de casos semelhantes a esse num curto período de tempo, num determinado lugar. Tudo leva a crer que as mortes foram provocadas. Mas, quem provocou esses óbitos? Teriam sido as próprias vítimas? Ou foi uma outra pessoa? Como poderia ter sido qualquer uma dessas hipóteses, levando em consideração que os laudos indicavam morte por causas naturais?

"Ela estava linda à beira da morte, enraizando-se nela, animada com isso. Não sentia dor, raiva ou medo. Ela se aproximava do fim como todos deveriam fazê-lo, com consenso, graça e em perfeita paz." (pág. 106)

Logo de cara ficamos sabendo que Annabel estava certa: há sim o envolvimento de um indivíduo nas mortes. Isso porque Haynes alterna as narrativas entre protagonista, vítimas e vilão, possibilitando ao leitor explorar a mente de cada um dos personagens e ter um melhor entendimento sobre eles.

Annabel e as vítimas são pessoas comuns e desinteressantes, possuem qualidades e defeitos, poderiam ser qualquer um de nós. Vi muitas pessoas reclamando da protagonista por sua passividade no início da trama, algumas até a chamaram de insossa. Mas o fato dela ser passiva serve a um propósito, não foi em vão ou por mera coincidência que Haynes atribuiu isso a ela. Ademais, conheço algumas pessoas apáticas ao nível Annabel, então essa característica trouxe mais veracidade à personagem e, consequentemente, à história.

Já Colin é o legítimo psicopata. Covarde, incapaz de se imaginar no lugar do outro, não sente remorso e não acredita que o que está fazendo seja errado. Seu modus operandi e sua arma são o que há de inovador na literatura policial, e suas vítimas são selecionadas a dedo: pessoas solitárias e reclusas, que estão passando por um momento de dor e não veem mais sentido em viver. Ele se aproxima das vítimas fragilizadas e utiliza a mente delas para matá-las, as convencendo de que não há nada errado em desejar a própria morte, confiscando seus celulares e as instruindo a trancar a porta e a dormir, a deixar-se morrer. Nunca havia visto algo semelhante e achei brilhante essa forma de atuação do assassino. Se é que é possível chamá-lo de assassino.

"O suicídio é algo ativo, algo que se faz; isso exigiria que eu me lançasse num processo envolvendo alguma atividade. Não: o que eu queria era a ausência de atividade. Queria cessar. Queria ficar deitada e imóvel e deixar o mundo seguir em frente." (pág. 194)

Outro ponto a favor do livro escrito por Elizabeth é a falta dos clichês que tanto me incomodam no romance policial. A história se passa na Inglaterra, portanto não há motivos para um policial ou investigador americano estar envolvido. E é assim que permanece a história toda, ao contrário de várias outras obras do gênero em que, apesar de se passar em outro continente, o autor sempre encontra um jeito de incluir um americano nas investigações - nada contra os americanos, apenas não aguento mais o estereótipo de que o detetive americano é o único capaz de solucionar os enigmas! - . Além disso, os policiais não estão lidando com "o pior caso de suas carreiras", nem estão prestes a se aposentar, muito menos retornando depois de um longo período de férias que foram obrigados a tirar graças a um caso mirabolante que foi "o pior caso de suas carreiras" até esse novo surgir. É sério, não aguento mais esses clichês!

Mais um motivo para ler a obra - e outro clichê que não ocorre por aqui - é que não surge um romance entre a personagem principal e alguém que a esteja acompanhando no caso. Existe um personagem masculino que se torna um bom amigo para ela. Mas apenas isso. Um relacionamento amoroso entre eles ficaria muito forçado e Haynes nos poupa disso.

"Eu odeio essa mesquinharia, essa safadeza, o modo como fingem ser amigos o tempo todo e então estraçalham sua presa verbalmente na sua ausência." (pág. 55)

Diante de todos os pontos apresentados, é possível concluir que Restos Humanos traz à tona um tema de grande importância para a sociedade hiperconectada e individualista de hoje. É possível verificar também o quanto é relevante o apoio de amigos e familiares que, com muita paciência e empatia, sejam capazes de identificar um pedido de socorro perdido em meio à tristeza e irritabilidade, como aconteceu em determinada situação na obra. Além da premissa inédita no gênero policial e da psicopatia na dose certa, a obra não peca nos clichês e prende o leitor da primeira até a última página.

site: https://www.acervodajess.com/blog/restos-humanos-um-romance-policial-sobre-a-solid%C3%A3o
Felix 17/01/2017minha estante
Ótimos comentários sobre esse título, aumentou mais meu interesse em lê-lo.


Nicole Krueger 27/04/2017minha estante
Concordo muito com você! Até comprei nas mesmas condições e também foi surpreendida positivamente hahaha O Colin é um personagem fascinante, de certa forma.




Anna Christina 07/08/2014

Sombrio
Haynes, com sua competência habitual, faz com que o leitor mais uma vez se aflija junto com a personagem principal, tema pela sua vida e pela sua sanidade.

Annabel, uma solteirona perto dos 40 anos, trabalha como analista civil na polícia e mora apenas com sua gata Lucy. Introvertida, com pouca autoestima, Annabel não se relaciona com qualquer outra pessoa além da gata e da própria mãe, também solitária, a quem visita com frequência para levar mantimentos e preparar refeições.

Uma noite, ao seguir a gata até a casa da vizinha, que ela acreditava estar abandonada, ela descobre o corpo da moradora em decomposição. A descoberta desperta a curiosidade de Annabel, que usa o sistema da polícia para investigar a quantidade alarmante de casos semelhantes - pessoas que morrem em casa, sem motivo aparente, e que ninguém percebe - que estão acontecendo na cidade.

A partir dessa pesquisa, Annabel inicia o que mais tarde se torna uma grande investigação da polícia e desperta a atenção da imprensa. Em meio à dor pela morte repentina da mãe, Annabel se embrenha no caso, vivendo situações de risco e muita tensão.

É uma história sombria e assustadora, que me levou a questionar o poder da manipulação e a força que as sugestões podem exercer sobre pessoas fragilizadas.
Marcia 21/10/2014minha estante
Gostei da sua resenha, me deu vontade de ler o livro. Simples e direta!!!


Cah 14/05/2016minha estante
Olá, tb li esse livro e ele me surpreendeu muito, adorei a narrativa e os personagens, parabéns pela resenha, realmente esse livro foi uma ótima supresa!




Fabiana 14/06/2020

Sem sabor
Uma protagonista sem carisma, que não cativa ao público. Um herói que pouco faz. Um vilão que merecia ser analisado por Freud.
Uma história tão inverossímil que só concluí por teimosia.
Leitura e . 14/06/2020minha estante
Oii... Boa tardee... Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... te espero lá...?
Obrigado.
@leituraeponto


Fabiana 17/06/2020minha estante
Pode deixar!




Henrique_ 28/01/2016

Mais do mesmo
Quanto ao gênero, trata-se de um livro policial investigativo que aborda o tema sobre a vida solitária. A autora nos convida a refletir a respeito do nosso isolacionismo social. Com base nisso, ela trabalha uma das consequências negativas de não estarmos em contato com familiares, amigos, vizinhos, etc. quando estamos fragilizados por algum trauma. A narrativa é dinâmica, tranquila, um tanto óbvia. Fora o tema que é interessante, o livro é mais do mesmo.
edu basílio 28/01/2016minha estante
gostei da sua apresentação sintética, mas muito eficaz.
a temática do livro me desperta interesse...


Marcos.Medeiros 24/04/2016minha estante
O que gostei desse livro, que tem mesmo um enredo muito batido no mundo dos livros policiais, é o assassino e a protagonista dividindo a fala ao longo do livro. Ver tudo sob o ponto de vista dos dois e como a estória se entrelaça ao longo do livro foi algo bem legal. Indo demais pra todo mundo!
Não é brilhante como algo nunca feito, mas ao que ele se propõe, na minha opinião, cumpre de forma muito satisfatória.




João 04/09/2015

Após encontrar sua vizinha morta em avançado estado de decomposição,Annabel Hayer fica chocada.Como poderia a vizinha morrer e ficar ali tanto tempo e nem ela,nem outras pessoas terem percebido?
As coisas ficam ainda mais complicadas quando Annabel percebe que no último ano o crescimento de casos em que as pessoas eram encontradas mortas em avançado estágio de decomposição teve um crescimento enorme.Algo estranho estava acontecendo.
Mas o quê?

"Você nunca se dá conta que é a solidão até que ela começa a rastejar dentro de você,como uma doença;é algo que vai acontecendo progressivamente com você."

Um livro de suspense fantástico!Começa bem e segue assim até o final!A cada capítulo eu queria ler mais.Já havia lido No Escuro da mesma autora e achei excelente.Iniciei Restos Humanos com um pé atrás já que as expectativas eram altas em relação à autora e não me decepcionei.
Mas achei Annabel Hayes meio chatinha!Não consegui simpatizar mesmo torcendo por ela!Quem roubou a cena mesmo foi Colin!Ele é um personagem impressionante,marcante.
A resolução de tudo foi satisfatória,nada daquelas pontas soltas que sempre ficam na maioria desse gênero.Tudo explicado.O por quê é bem interessante,eu diria que impressionante até.
Pra quem gosta de um bom suspense policial esse livro é uma excelente aquisição.
Elizabeth Haynes tem espaço garantido na minha estante.
Kah 13/09/2015minha estante
hey! o que achou desse livro? esto u lendo mas sem muita expectativa.


João 13/09/2015minha estante
Olá!!OLha só,eu gostei...a protagonista meio chata mas tirando isso achei excelente...




Juliana.Thaisa 22/09/2016

Restos Humanos
Este livro me decepcionou um pouco, gostei da historia porem o final não me agradou.
O livro é narrado pela Annabel uma Mulher solitária que um dia ao chegar em casa percebe um forte odor na casa ao lado e acaba descobrindo o corpo de sua vizinha em avançado estado de decomposição, e este episódio desperta em Annabel uma curiosidade sobre por que ninguém havia sentido falta de Shelley sua vizinha, nem mesmo ela sentiu sua falta enquanto ela estava em casa morta.
Annabel começa uma investigação sobre casos de corpos encontrados em suas próprias casas em avançado estado de composição, e acaba descobrindo que o índice em sua cidade de casos assim esta crescendo consideravelmente e com isso a historia se desenrola.
Gostei da premissa da historia, porem achei que os mistérios se resolvem de forma muito fácil, tudo muito simples.
Leticia1175 14/08/2017minha estante
concordo com vc.




Gabi 28/04/2019

Me decepcionei.
Nunca li nada da autora porém, o título e a sinopse chamaram muito minha atenção. Entretanto a história é muito dramática, sem muita ação, não tem nenhum plot twist que e estimule a continuar e o final não seria tão decepcionante assim porque o livro em si não tem muita ação.
Fabiana 17/06/2020minha estante
Achei a mesma coisa!! Até os personagens não possuem graça...




letycialets 15/08/2016

Cansativo
Iniciei a leitura de Restos Humanos movida pela sinopse intrigante e pela reputação da escritora, que normalmente recebe boas críticas acerca do seu trabalho. Entretanto, no decorrer do livro, me senti terrivelmente entediada. Os fatos decorrem de forma lenta e repetitiva, a personagem principal é um imenso estereótipo da "moça excluída e infeliz" que só encontra uma certa emoção na vida quando se depara com um psicopata altamente perigoso. Terminei o livro com a sensação de que havia alguma coisa faltando. Não pretendo seguir comprando os demais trabalhos de Elizabeth Haynes pois este já me foi suficiente para formar uma opinião. A quem busca um romance policial/thriller psicológico que realmente prenda a atenção e faça passar noites em claro com a história, esse livro não é a melhor indicação.
Kerollen 19/12/2016minha estante
Estou quase na metade do livro e tenho a mesma sensação. Só quero terminar logo, porque não gosto de abandonar.




Caroles 17/09/2014

O livro tem uma escrita fácil, o que torna a leitura mais rápida e bem agradável. Quero falar mais das impressões que tive sobre o livro do que a história em si.
Bem, o livro apresenta personagens bem comuns, que você poderia encontrar facilmente pelas ruas de sua cidade. A história é realmente muito boa, em certo modo. O tema do livro em si sobre a solidão das pessoas, o modo como quando estamos fragilizados acabamos nos tornamos vulneráveis e o fato da persuasão é muito bem abordado!
O livro foi intrigante para mim o tempo inteiro, a única coisa que me decepcionou foi o desfecho. Não sei, esperava algo a mais, um final surpreendente, mais bem elaborado, porém a autora não nos presenteou com isso. Tirando esse detalhe, que não minha opinião é muito importante, o livro em si é muito bom, é "gostoso de se ler".
Gustavo 29/11/2014minha estante
Também achei que o final ficou devendo alguma coisa, Carol; mas todo o resto do livro valeu a pena, né?




San... 10/06/2014

O livro até tem um assunto interessante, que, embora não nomeado, no meu entender se trata de sugestionamento, mas a autora não o explorou mais profundamente, o que seria o ideal ao leitor mais exigente. Um tanto primário na seara dos policiais, mas não sejamos injustos, uma vez que os grandes mestres no assunto são dificeis de serem alcançados. Assim, a autora promete, vejamos se o tempo tornará sua escrita mais explorativa quando optar por crimes mais sofisticados, como o deste livro.
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Nath 12/02/2024

Resenha Pobre Leitora
Conheci a autora pelo livro "No Escuro", que foi uma das minhas leituras preferidas na época e achei que Restos Humanos seria tão bom quanto. Me enganei. Não que seja um livro totalmente ruim, mas é maçante, arrastado, me deixou com um sentimento de cansaço, como se a leitura tivesse sido pesada. De fato, não é uma leitura fácil graças ao tema, mas não foi isso que me deixou com tal sensação.

Annabel é uma analista de informações que trabalha para a polícia e acha sua vizinha em avançado estado de decomposição em sua própria casa, esquecida por todos. Após esse choque inicial e fazendo buscas nos dados de sua cidade, Annabel descobre que diversos corpos estão sendo encontrados em diferentes estados de decomposição, esquecidos por parentes e vizinhos, aparentemente morrendo de causas naturais ou fome. Mesmo que ninguém dê importância para o assunto, Annabel sabe que encontrou algo relevante e que pode fazer parte de um crime horrível.

Esse thriller basicamente nos traz um novo modus operandi para um serial killer, mesmo que o vilão da história não se considere como tal. O livro alterna entre a visão de Annabel e de Colin, com algumas passagens com breves relatos sobre a vida das pessoas que foram encontradas mortas e o motivo que as levou ao esquecimento. Podemos tirar uma reflexão bem lá no fundo de Restos Humanos, sobre prestar mais atenção nas pessoas à nossa volta, lidar melhor com pessoas com depressão e tendências suicidas, mas talvez eu esteja forçando um pouco nessa análise, querendo espremer alguma lição.

As partes narradas por Colin são asquerosas, o cara é realmente doentio e me peguei fazendo caretas de desgosto conforme lia. Ponto positivo para a autora, conseguindo criar um vilão que atinge o leitor. As partes de Annabel são interessantes com todo o trabalho policial, mas também são arrastadas e ela não é exatamente uma personagem cativante, mas digna de dó. O desfecho do livro foi muito rápido após toda a enrolação, e para mim, foi totalmente insatisfatório. Inclusive, Annabel não teve a evolução que a personagem precisava.

Apesar de todas as críticas, não considero que tenha sido uma leitura completamente ruim, a autora fez uma história que eu acho que tira até o leitor mais ávido do gênero da zona de conforto, mas faltou certa emoção.
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Valdirene.Perez 21/12/2014

Ultimo livro que leio dessa autora, com certeza. Tempo perdido, da mesma maneira que foi com o anterior, Vingança da Maré. Personagens muito chatos, a trama não consegue te envolver.
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