Querida Sue

Querida Sue Jessica Brockmole




Resenhas - Querida Sue


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ViagensdePapel 19/05/2015

Querida Sue, de Jessica Brockmole
Querida Sue, publicado este ano pela Editora Arqueiro, traz, em 256 páginas, uma bela história de amor contada por meio de cartas. A história tem como pano de fundo dois momentos: a Primeira e a Segunda Guerra Mundial. Em 1919, acompanhamos as trocas de correspondências entre Elspeth e David. Ela, moradora de uma pequena ilha da Escócia, chamada Skye, recebe um dia uma carta do americano David Graham, fã de suas poesias, que haviam sido publicadas em livro. Surpresa com o fato de seus poemas terem atravessado o oceano, ela responde cordialmente a David e assim começa a linda história dos dois.

Elspeth vivia com seu marido Iain em Skye, porém, após receber a primeira carta de David, passa a se corresponder frequentemente com ele e cria uma sólida amizade, entremeada por conversas sobre a vida, faculdade, amor e literatura. Por meio de correspondências, falam sobre os mais variados assuntos e apoiam-se, mesmo que de longe, nos momentos ruins. Quando Iain, marido de Elspeth, alista-se e segue para o front da Primeira Guerra Guerra Mundial, a relação dela com David se intensifica, dando lugar a uma grande paixão. Já aí não conhecemos mais Elspeth por esse nome, mas sim por Sue, apelido pelo qual David chama-a carinhosamente. Ele, inclusive, foi o responsável por fazê-la perder o medo de sair da ilha e subir em um barco, tudo para que pudesse encontrá-lo.

Quando se encontram pela primeira vez, descobrem juntos novos sentimentos e têm a certeza de que todas as cartas trocadas não foram em vão. Por muitos anos se correspondem e, por meio de cartas, constroem uma linda e intensa história de amor, que passa por cima de muitos obstáculos e sofre as consequências do tempo e de certos desentendidos.

Paralelamente, em 1940, durante o início da Segunda Guerra Mundial, Elspeth reaparece e troca cartas com sua filha, Margaret Dunn. Margaret está prestes a aceitar o pedido de noivado de Paul, um querido amigo, com quem também se corresponde por cartas. Porém, Elspeth sabe que correspondências nem sempre levam a um final feliz e está disposta a mostrar isto para a filha. Margaret, então, descobre algumas correspondências guardadas pela mãe, que está há mais de 15 anos sozinha, endereçadas a uma mulher chamada “Sue”.




Leia a continuação da resenha, acesse o link abaixo:

site: http://www.viagensdepapel.com/2014/08/11/resenha-querida-sue-de-jessica-brockmole/
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Esther25 18/09/2021

Acho que esse vai virar um dos meus livros de romance preferidos, amei a história, os personagens, tudo. Infelizmente não vejo muitas pessoas falando sobre ele, acho que deveria ter mais reconhecimento.
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Joyce 20/06/2014

Resenha do blog Entre Páginas e Sonhos
"Querida Sue" é um livro encantador e com uma história cativante porque a trama é contada através de cartas. Amo receber cartas escritas a mão e não tem nada mais romântico do que isso, né. Antigamente, as cartas eram o único meio de comunicação, então a ansiedade por ter que esperar vários dias para se ter uma resposta era enorme. Imagino como era porque hoje em dia temos em tempo real, graças a internet, e não temos paciência de esperar algumas horas pela resposta, quanto mais dias e dias. Com esse clima de romance, embarcarmos numa história emocionante e singela.

A história é contada por cartas em duas épocas de guerra: 1912 e 1940. Os capítulos são as cartas de Elspeth Dunn e David Graham a partir de 1912 e de Margareth, filha de Elspeth, e Paul em 1940. A narrativa não é confusa e o incrível é que conhecemos a fundo os personagens por mostrarem o que sentem pelas suas cartas. Tendo as duas guerras como pano de fundo, a trama ficou muito sensível e forte ao mesmo tempo.

Elspeth é uma poetisa de 24 anos, moradora da Ilha de Skye, na Escócia. Ela tem uma vida simples e longe das badalações por ter medo de andar de barco. Um dia, ela recebe sua primeira carta de um fã e fica muito animada. David é um jovem universitário americano e eles passam a trocar correspondências contando seus segredos, sonhos e hobbies por vários anos até que o sentimento de amizade se transforma em amor. David passa a chamar Elspeth de Sue nas cartas.

"Não sei quais serão as opções ao nosso alcance no futuro. Mas precisamos nos preocupar com isso agora? O mundo já tem preocupações suficientes, sem acrescentarmos mais um fio ao emaranhado. Concentre-se apenas em ficar fora do caminho das granadas e das balas, e eu me concentrarei em escrever para você e amá-lo mais a cada dia. Sua, Sue." pág 115

Pelas cartas, vamos acompanhando o desenvolvimento da amizade e do amor entre eles e é muito belo e apaixonante, já que é quase um amor impossível por causa da distância e dos perigos da guerra. Quando eles descobrem esse sentimento tão puro, existe dois problemas: Elspeth é casada com Iain e se inicia a primeira guerra mundial. Iain se alista como combatente na guerra e parte para longe de Skye e David se alista como voluntário para dirigir ambulâncias para o exercito francês nos combates. Elspeth fica abalada, mas ainda esperançosa pela volta de David são e salvo, mas em tempos de guerras tudo pode acontecer.

Em 1940, Elspeth vive em Edimburgo com sua filha Margareth que está apaixonada por Paul, um piloto da Força Aérea Real. Elspeth nunca contou seu passado à filha e a alerta sobre os perigos do amor em época de guerra, mas num bombardeio, a parede de sua casa é derrubada e a jovem descobre centenas de cartas amareladas de David para Sue. No dia seguinte, Elspeth sai de casa com as cartas, deixando só uma datada de 1915 que Margareth conseguiu pegá-la. Através dessa carta, Margareth parte em busca de sua mãe e vai descobrir o passado de sua família.

É impressionante como as cartas dão um toque mágico no livro. O amor entre Elspeth e David é tão lindo e difícil, porém mesmo depois de tantos anos, ela nunca o esqueceu. Com a investigação de Margareth, descobrimos o que aconteceu entre eles e como as guerras foram momentos de dor e dificuldades para as pessoas, principalmente, para os grandes amores.

O final é lindo demais e fechou o livro com chave de ouro. Fiquei apaixonada pela história e pela narrativa em cartas em primeira pessoa. Quero ler mais livros com essa narrativa. A capa ficou singela e bonita, eu gostei muito. As páginas são amareladas e a diagramação está simples, mas fofa. Não sei se consegui expressar meu encantamento com o livro, mas ele é perfeito *.*

Livro mais que recomendado para os amantes de um bom romance e para quem gosta de histórias com guerras de pano de fundo. Lindo, lindo, lindo, amei!!!

site: http://entrepaginasesonhos.blogspot.com.br/
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Bia 18/07/2020

O amor é maior que a guerra
"Querida Sue" faz arrepiar. Faz apaixonar. Dolorosamente lindo.
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Jeni 10/05/2021

"uma história de amor que nem duas guerras poderão apagar."
Em 1912, o estudante universitário David Graham, de Illinois, nos Estados Unidos, surpreendeu a poetisa Elspeth Dunn, ao lhe enviar uma carta elogiando seu livro. Era a primeira vez que Elspeth recebia carta de um fã. Ela nem mesmo conhecia a América! Jamais havia saído da remota ilha escocesa de Skye, onde vivia.


Agradecida pela atenção, a poetisa respondeu a carta e, a partir daí, uma regular troca de correspondências se estabelece entre eles. A cada carta, o entrosamento cresce e a amizade aumenta, possibilitando que compartilhem seus segredos e anseios mais profundos. Aos poucos, passam a viver em função das cartas que, além de iluminar e colorir suas existências, têm o poder de mantê-los  próximos, apesar da distância física, tornando-os cada vez mais íntimos e apaixonados.


Em 1917, David e Elspeth sentem o reflexo sombrio e destruidor da Primeira Guerra Mundial em suas vidas. Dois anos depois, determinada a deixar o passado no passado e seguir em frente, Elspeth muda-se da ilha com Margaret, sua filha pequena. Foi morar em Edimburgo, onde criou a criança sozinha, sem dizer uma só palavra sobre sua antiga vida e muito menos sobre o pai da menina.


Em 1940, em plena Segunda Guerra, um bombardeio colocou abaixo uma parede da casa de Elspeth, revelando as cartas de David, que ela havia estrategicamente escondido. Margaret conseguiu ter acesso a uma delas, datada de 1915, escrita por um americano e endereçada a uma mulher chamada Sue. Perspicaz, ela intuiu que ali estava o ponto de partida para desvendar o passado de sua mãe e a identidade de seu pai.


Amigos, nada do que eu escrever aqui fará justiça a encantadora e romântica história contada em "Querida Sue". Nada vai explicar fielmente a emoção que Elspeth e David me proporcionaram. A presença de Margaret na trama é maior do que deixei transparecer, e acontece através das cartas que ela troca principalmente com o namorado Paul, um piloto da Força Aérea Real. A ênfase que dei  a Elspeth e David, resulta da escrita sensível das suas cartas, e do perfume de amor e esperança que deixaram no ar. Gostei muito e recomendo.
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Ray Cunha 27/03/2017

Difícil encontrar um leitor que não seja viciado em promoção, e não escapo disso. Querida Sue achei bem baratinho em uma dessas promoções e comprei no impulso, sem nem conhecer a história. Um certo dia, querendo espaço na estante, disponibilizei ele para troca, mesmo ainda não tendo lido e foi solicitado. Foi quando resolvi ler.

Gente, quanto tempo eu perdi. O livro é simplesmente incrível! Todo o livro é escrito através de cartas. Esperava uma leitura cansativa por conta disso mas não chega nem perto de ser assim, simplesmente devorei.

O livro trata de dois tempos simultaneamente, ambos durante as guerras e as consequências delas na vidas dos personagens. Elspeth Dunn era uma poetisa escocesa que consquistou um fã americano, David. O que começa como uma simples troca de correspondência, acaba em um envolvimento maior, mesmo com uma guerra e quilômetros de distância entre eles.

De alguma forma, esse envolvimento muda completamente a vida de Elspeth. Isso faz com que, durante a Segunda Guerra ela tenha receio sobre o relacionamento da filha com um piloto da Força Aérea. Margaret no entanto, não entende o porque da resistência da mãe ao seu relacionamento até a casa em que moram ser bombardeada e cartas trocadas entre Elspeth e David serem reveladas. Não só as cartas eram segredo, mas todo o passado da mãe e dela eram um mistério até então.

Com o surgimento das cartas, Elspeth simplesmente desaparece e a busca de Margaret não é só sobre o paradeiro da mãe, mas sobre a história da sua família.

Vemos a construção de um amor puro e verdadeiro através das cartas. A cumplicidade, o medo, o desespero, a amizade. São tantos sentimentos em um livro que é impossível não se envolver, torcer ou chorar.
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Natalhovisk 14/08/2014

Porque a língua escrita é mais forte do que qualquer outra...
Uma resenha que não é bem uma resenha....

Muitos vão me achar louca com relação a frase acima. Mas é a mais pura verdade. Acredito sim que o que é dito através da linguagem falada é impactante e fixa-se na mente de alguma maneira. Mas tem algo muito mais impressionante e apaixonante na língua escrita.
Nossa língua é rica. Capaz de expressar os mais diversos tipos de sentimentos e sensações através de uma simples frase. Por mais que o visual seja algo fixável em nossa mente, a língua escrita chega mais fundo. Ela vai ao coração.

Ao ler o que está escrito, nossa mente viaja por todos os sentidos imagináveis e inimagináveis, e muitas vezes, conseguimos ter a sensação de que o sentimento é palpável e real. Que está bem ali do nosso lado, perto o suficiente para soprar em nossos ouvidos, algo que estávamos esperando ansiosamente para ouvir.

Mas o que isso tem a ver com livro que li?

Querida Sue não é um livro qualquer. A principio não levei muita fé, e posso garantir, que até a página 20, 25, fiquei receosa quanto a sua proposta. Principalmente por ser todo, note, TODO, escrito em cartas. Conversas fluidas em papeis que viajam pelo mundo, desde uma ilha pequena na Escócia, a vários outros países do mundo. Dois jovens apaixonados pela vida, por poesia, livros e pela busca incansável da felicidade.

Claro, é um romance. Um amor entre um homem e uma mulher que é capaz de viajar no tempo, em papéis, selos, correios e corações. É um amor tão forte, tão expressivo, inteligente e nobre, que nem as duas guerras que atravessa é capaz de apagar. Senti todas as emoções de Elspeth, David, Finlay, Iain, Margareth e todos os outros personagens envolvidos nesse livro. Não concordei com algumas coisas, principalmente pela desconsideração que Elspeth tem por Iain, mas mesmo assim, no final, fui capaz de entender um pouco tudo que a motivou a fazer o que fez.

Mas algo me chateia e muito e foi algo que permaneceu em minha mente, desde que entrei de cabeça na história: como as pessoas desconsideram a nossa língua. É impressionante a negligência que se tem hoje em dia com relação a se expressar. Não usamos mais cartas para nos corresponder e acho que isso foi o que me fez sentir mais falta (louca, eu sei. Pra que mandar carta para um amigo que mora a um bairro de distancia? Mas, se você está se fazendo essa pergunta, não entendeu o que quis dizer). A internet, os telefones, e-mails e por assim em diante, são ótimos para muita coisa, mas nossa dependência com relação a eles é alarmante. Hoje, se pararmos para pensar, perder essas tecnologias seria como arrancar um pedaço da gente.

Metade da população, principalmente a brasileira, não tem noção nenhuma de se expressar através do papel (e redações de vestibulares e OAB que o digam). As mensagens instantâneas, como Messenger, whatsapp e tantos outros, são de bom grado recebidos, mas qual a consequência dessa dependência? Já vi gente sentada em uma mesa de bar, todos com seus celulares de ultima tecnologia, sem falarem nada. Adolescentes em uma roda conversando através do celular – qual a ideia então de ficarem todos em volta de uma roda, sem ninguém abrir a boca pra falar?.

Elspeth e David acabaram mostrando (na verdade, a própria autora Jessica Brockmole) que, ao estarmos próximos das pessoas que amamos, precisamos aproveitar nossos momentos para dizer o que sentimos. Que quando estivermos longe, não deixarmos de nos comunicar com elas, seja por qualquer meio possível – e quem sabe não por cartas? Afinal, o correio de hoje é muito melhor do que de 1915 e 1940, rs. E que o amor sim, é capaz de vencer qualquer obstáculo. Não importa qual!
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@aleitoradelivros 03/12/2020

Muitas expectativas... !
Eu coloquei muitas expectativas nesse livro a ponto de parar de ler o ebook e procurar pelo físico na Internet para sentir o prazer de concluí-lo fisicamente. Procurei e achei vendendo usado em outra cidade, esperei ansiosamente pelo processo todo de pagamento, postagem e pelo carteiro por quase 2 semanas. Por fim, todas as expectativas que coloquei nesse livro... foram... muito além das expectativas! Que livro magnífico! Quero reler quantas vezes forem possíveis numa vida só.
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Thay 01/04/2021

Perfeito
Que livro emocionante e fofo, um dos melhores livros do ano até o momento, e que final incrível ? me lembrou bastante a sociedade literária e a torta de casaca de batata!
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Ysabelly.HAvila 28/02/2024

Querida Sue
Ai gente! Que livro lindo, que romance lindo, reviravoltas, medos, traumas, mortes ou não, brigas, drama?
O livro inteiro se dá por cartas trocadas, isso foi o que mais chamou a minha atenção, amei esse livro!!!!!!!!!!!!!
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Gabriela 06/02/2021

Favorito!
Sem dúvidas é um dos meus livros favoritos que li neste ano, no início eu achei a leitura muito chata por causa das conversas sem graça das cartas, mas esse livro me surpreendeu!

O final foi muito bom, mas também me deixou ansiosa porque tudo se esclareceu nas últimas páginas, a filha Margareth foi muito importante para unir os dois no final e resolver o mal entendido que Iain fez.

Sue foi muito paciente e determinada pois esperou David por anos e duas guerras, mas também achava ela um pouco cabeça dura às vezes, e David meio bobo, achando que a guerra iria ser mil maravilhas e blá blá.

Porém fiquei muito feliz quando finalmente se reencontraram e queria que o livro dissesse mais sobre o que aconteceu com os dois depois disso, principalmente Margareth e Paul, ambos ficaram sem um final explicado para eles.
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Fabi129 26/01/2019

TRISTE/ BELA HISTÓRIA DE AMOR
''Certa vez você me falou, há muito tempo, que era muito clichê dizer que se podia amar alguém para sempre. Existe alguma palavra que signifique 'por mais tempo do que para sempre'? É por esse tempo que eu a amarei.
Agora, para sempre, e depois. Amo você.
David.''

Eu amo livros que os personagens se correspondem por cartas. É um jeito romântico de se comunicar e que deveria ter sido perpetuado até hoje. E aqui também temos a Segunda e Primeira Guerra Mundial como pano de fundo. Isso tudo, constituiu uma sinopse bastante interessante.
Vamos lá, sobre o que achei do livro. Bem, metade do livro, eu achei ele meio chatinho. Eu queria que o casal largasse tudo e vivesse juntos, sem ficar acontecendo tantos impedimentos. Elspeth (Sue) já era casada com outro homem, quando começou a conversar com David. Esse foi o primeiro impedimento para o casal ficar junto. Sem falar, que nos primeiros anos, Sue considerava David um garoto, por ele ser 3 anos mais novo que ela.
David ambiciona fazer alguma coisa concreta e de valor na vida. Ele tentou duas profissões e nenhuma deu certo. Quando surge a oportunidade de ser voluntário na guerra, ele vê a chance de fazer algo que orgulhe sua amada. Ele não quer ser um fracote, que nunca conquistou nada pela qual ela possa se orgulhar. Idiota, idota! Se ele não tivesse pensado assim, e largado tudo e fosse ao encontro dela, evitaria muitos problemas futuros.
O ruim, é que quando ele está na guerra, ele fica se sentindo o invencível. Sobe na cabeça dele, que está salvando vidas, que é o herói da parada.
Esse ar de heroísmo todo, o levará a um caminho que ele nem esperava. Eu odiei o que ele fez. Como assim, ele se achou no direito de escolher o que era melhor para Sue? Por essa besteira, ele os impediu de aproveitarem vários anos juntos, os privou de serem felizes.
Minha vontade aqui é contar tudo o que ouve e desabafar quão frustrante foi essa reviravolta. Lembrando que o livro se passa entre 1912 e 1940. Ele narra as primeiras trocas de cartas do casal, o que houve com eles, etc. E no presente, é a filha de Sue, investigando o passado da mãe, que ela escondeu por tantos anos.
Eu tive ódio mortal do marido da Sue. Vocês não imaginam o que esse merd@ fez. Mas o que me fez ficar mais chateada, foi as escolhas do David.
Quanto ao final, foi bastante emocionante. Nas últimas linhas, uma lágrima escorreu do meu olho. Querida Sue, é uma história triste e ao mesmo tempo linda. Impossível você não se emocionar com essa história de amor triste e ao mesmo tempo bela.
Leiam e preparem os lenços.
Ariana.Bookstagram 26/01/2019minha estante
Me deixou na vontade. Também amo livros em que o casal se corresponde por cartas




Fernanda Bitencourt 03/02/2021

Sensível e lindo
Que livro delicioso! História de amor forte, bonita e que cresce mais e mais ao longo dos tempo. Adorei a força das personagens femininas e de como elas pegam a vida pelas mãos e tomam suas próprias decisões em um momento histórico em que essa liberdade não era tão comum as mulheres. Prepare-se porque certamente você irá derrubar algumas lágrimas.
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Dea 13/10/2019

Pura Poesia, emoção é o que fala.
Sim... 1:40h e eu estou aqui, escrevendo uma resenha... não, não uma resenha, mas a minha impressão sobre esse livro. Li em um dia e meio. Fazia tempo que um livro não me pegava assim.

Em um mundo literário, onde o erotismo por vezes está sendo massacrante nos romances, Querida Sue é frescor de primavera.

Acompanhar a história de David e Elspeth foi sublime. Fez -me recordar o sentimento que vinha junto a uma carta, manuscrita, esperada com ansiedade por dias, até meses, de linhas que refletisse amizade, cumplicidade e amor. Sim, amava cartas e ainda as amo de paixão.

Tendo como pano de fundo a Primeira Grande Guerra, as cartas trocadas entre o americano David e a sua poetisa escocesa, que nunca saiu de sua ilha, contando segredos do fundo do coração de ambos, evoluindo para sentimentos sólidos, me envolver a ponto de lágrimas em alguns momentos nessa narrativa e isso tudo sem uma gota de erotismo por si só? Presente dos Céus. Poesia pura...

Se você gosta de romance, gosta da poesia do amor em evolução, realismo e tudo regado à um plano histórico bem pesquisado e posto, esse é seu livro.

Super recomendo. Virou um dos meus favoritos.
Cassi 09/12/2019minha estante
Eu adorei o livro! Também amo cartas ??


Dea 09/12/2019minha estante
Cassie, que bom que gostou! :D




Raquel Lima 19/03/2015

Conto de fadas !
Com certeza fadas sopraram esta a partilhar através da leitura das cartas que trocaram , nos sentimos invisíveis , quase duendes , uma traça de papel , ou algo assim ... Apesar dos tempos de guerra, dos dilemas pessoais eles tornaram-se únicos no mundo... A única coisa que ficava entre eles eram envelopes... Nada mais. Porque a ligação era tão grande que transcendia a física ... Um belo romance, bons personagens e trama e no final o destino fazendo das suas... Se encontraram em uma guerra, viveram uma guerra pessoal e foi necessário uma outra guerra mundial para a definição do caso de amor ...
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