Solitaire

Solitaire Alice Oseman




Resenhas - Solitaire


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LopesCami 08/04/2023

Tori não e só a irmã do Charlie
Eu amei muito esse livro, não vou mentir no começo eu achei muito parado e parecia basicamente frases pro tik tok (tem muito mesmo), mas aí começa a ficar mais interessante, o ponto principal é os personagens são humanos acho que isso é uma das coisas que eu mais gosto da escrita do autor.

Michael Holden você é meio esquisito, mas eu te amo muito. Ben Hope sendo um 🤬 #$%!& desde sempre o que não é surpresa
E a Tori (minha chará) sendo um ícone depressivo.


Amei o livro só tenho medo de romantizarem isso como romantizam várias frases, é isso acho que é essa minha opinião
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hugoadsilva 18/04/2023

Me surpreendeu demais. Eu não sei o que eu tava esperando, mas com certeza não foi isso.

11/06/2022
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renatinha14 31/07/2022

mt bom mt bom, amei mt que o livro n fala so sobre uma coisa entao nao é cansativo, os personagens são incríveis (tenho kin no michael) e mt bem desenvolvidos, alice n erra nunca observe
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Cami 19/08/2022

Solitaire
Já faz mais de uma semana q eu li esse livro e ainda não sei explicar muito bem o que eu achei. A autora tem um dom de escrever histórias tão sensíveis e personagens tão reais e eu me apego tanto a eles que pra mim é um pouco difícil explicar. Só posso dizer que a Tori agora é a minha personagem favorita nesse universo e que quero muito continuar lendo os outros livros mas ao mesmo tempo não quero que eles acabem ?
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Amanda 02/08/2022

why there are no happy people?
a Alice tem o talento lindo de criar personagens incríveis e reais. esse livro foi dolorido em vários momentos e muito bonito em outros.

o Michael com certeza segurou meu coração consigo do início ao fim e é um dos meus favoritos do Osemanverse até agora.

a Tori merece o mundo inteiro e um abraço. queria que ela entendesse que não é um erro e que às vezes as pessoas simplesmente se importam. Todo meu carinho à Becky, acho que todos nós merecemos uma amiga assim.
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elle/leo 16/08/2022

It's funny, because it's true.
Gatilhos/Aviso de Conteúdo:
- Comportamentos obsessivo-compulsivos;
- Breves incidentes de homofobia;
- Misoginia e capacitismo;
- Distúrbios Alimentares;
- Referências a suicídio;
- Tentativas de suicídio;
- Idelização suicida;
- Auto-mutilação;
- Depressão.


Eu não tenho palavras para descrever o que eu sinto após esse leitura. Livros capazes de deixar as pessoas assim são normalmente os melhores.

Eu fui todo inocente ler pensando que ia ser só um pouco mais sobre a Tori + fonte de áudios virais do Tik Tok, mas foi muito mais.

Eu me identifiquei com a Tori em todo aspecto possível, e me vi até mesmo no Michael. Eu amo os dois mais que tudo.

Foi bem mais pesado e pessimista do que eu pensei que seria, mas é um livro incrível. Definitivamente um favorito.

E a conexão do final da história com o começo de Rádio Silêncio é digno de prêmio.

Tudo aqui é perfeito e, assim como eu disse sobre I Was Born for This, esse livro não ganha atenção o suficiente. Mas deveria, é uma puta obra prima.
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zoyarlert 21/04/2022

?É engraçado porque é verdade??
Comecei a ler esse livro depois de sentir uma conexão com a Tori através de heartstopper, e acabei tendo uma experiência um tanto quanto especial com essa leitura.

É uma obra reflexiva e pouco pragmática, sem muita intensidade nos plots justamente pela falta de interesse (ao menos em um nível muito introspectivo) da própria protagonista. Portanto, é de se entender que nem todos os leitores sintam muita coisa ao ler. No meu caso, foi espetacular.

A Tori é complexa, aquela personagem feita para ser diferente e não exatamente moldada para ser amada por todos. Em muitos aspectos, seja em seus hábitos sociais ou em sua própria maneira de ver o mundo, encontrei alguns reflexos de mim mesma e isso foi muito importante para >minha< compreensão do decorrer da trama.

Michael é igualmente curioso, gostei muito de como ele foi sendo introduzido, de seus desafios e suas expectativas diante da vida educacional, amorosa, social e idealizada. Foi um personagem que me agradou muito e que me deu vontade de proteger de tudo e todos.

Os demais foram muito bons também, embora meu apego permaneça aos protagonistas e, claro, Nick e Charlie, que também são muito presentes na história.

Em geral foi uma boa leitura, que aborda uma maneira nova e pouco frequente de enxergar o mundo. Para aqueles que se identificam é como um refúgio, e para os que não, é uma ótima maneira de conhecer esse outro modo de viver.

Não é uma história de amor. É uma história de solidão, introspecção, pessimismo e MUITAS descobertas.

?Só sei que estou aqui. E estou viva. E não estou sozinha.?
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Cari 27/04/2022

No começo, foi difícil e demorado. Eu não gostava muito do jeito da tori, me irritava com alguns comentários das amigas dela e achava que a história não "ia pra frente" no geral. Mas com o desenrolar, fui começando a me identificar e gostar mais dela, e me apegar mais ao enredo e aos outros personagens. Basicamente, li a segunda metade em metade do tempo que levei na primeira. Vale muito a pena
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Mdu_S 28/04/2022

Patience kills
O surgimento de um blog anônimo que vem pregando peças na escola faz com que Tori conheça Michael Holden, um garoto alegre e esquisito que desperta muita curiosidade nela. Enquanto os dois tentam resolver o mistério de quem está por trás do Solitaire, Tori passa por um processo de se entender e entender o que ela está sentindo. Vemos como os problemas com seu irmão a afetam e sua relação com sua família e amigos.
Victoria (Tori) Spring é uma menina solitária e deprimida, perdida em um mundo onde todos parecem estar bem. Alice Oseman, autora de heartstopper, conta a história da irmã do Charlie, apresentando suas emoções (ou a falta delas) e algumas vezes mostrando seu ponto de vista em situações que vimos nas comics pela visão do Charlie e do Nick.
Esse livro tem muitos gatilhos, recomendo pesquisar melhor no site da autora antes de começar a ler: https://aliceoseman.com/extras/content-warnings/
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laris 29/04/2022

"Você é mágica, Tori."
Gostei desse apesar dele não ser revolucionário ou ter um grande plot tem um que de fluxo de consciência (não sei entra nessa categoria) que me conquistou. Acredito que teria gostado mais se tivesse lido quando eu era mais nova.
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helena 01/05/2022

michael holden pode voar
Solitaire não é uma história de amor. Não é uma história de mistério. Não é sobre finais felizes ou sobre aprender a se amar. O jeito como tudo ao redor da tori é cinza, como o mundo é parado faz tudo parecer mais real. É sobre se odiar, sobre querer se matar, sobre monstros quando você tenta dormir, sobre tentar ser e acreditar que é. Porque - pasmem - a paciência mata. Sempre esperar quando algo vai acontecer, quando tudo vai mudar, quando você vai ser normal. Eu devorei o livro e o que mais me impressiona é o desenvolvimento dos personagens. Cada parte da tristeza da Tori, da raiva do Michael, da desilusão do Lucas. São pessoas solitárias com pensamentos solitários.
Alice Oseman, eu te venero
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yasmim 12/01/2023

é um bom livro, mas acho que a yasmim de 2020 se relacionaria mais com os personagens.
comecei o livro em uma época ?conturbada? da minha vida, estava passando por umas dificuldades e mudanças, e por isso, consegui me identificar com algumas falas da tori. mas, decidi tirar um tempo para melhorar, trabalhar em mim mesma e superar o problema, por isso não consegui me entender mais com o livro.
para a minha eu de 2020, que lidou com um ta e uma depressão fudida, isso teria sido perfeito. o livro é muito adolescente, é de fácil compreensão e retrata problemas que todos os adolescentes já passaram.
mas eu não consegui me aprofundar no livro, sinto que li no tempo errado, algumas vezes senti que tava lendo uma fanfic, principalmente por todo o rolo do solitaire.
apenas recomendaria esse livro para alguém da minha idade ou mais novo, que está passando por dificuldades iguais apresentadas no livro.
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Julia 25/05/2022

Não é o melhor livro do mundo, mas me envolveu
Ler ‘Solitaire’ sem cuidado e sem se atentar aos gatilhos é muito perigoso.

Grande parte dos leitores, se não todos, tiveram ou terão um contato com o livro por meio da leitura e série de ‘Heartstopper’, o que demonstra que o próprio “Osemanverso” possibilita a expansão e curiosidade para a leitura de outros livros da autora. No entanto, indicar e ler ‘Solitaire’, por exemplo, sem procurar e expor os gatilhos disponibilizados pode ser muito perigoso. Por experiência própria, até mesmo se você pensar que está preparado ou que “não será tudo isso”, ainda há possibilidade de que a leitura vá te afetar.

Embora publicado em 2014 e tendo sofrido edições em 2020, ‘Solitaire’ foi escrito quando Oseman tinha apenas 17 anos (em 2012), atribuindo a importância de ressaltar a idade e experiência da autora antes de formar uma opinião sobre a exposição dos personagens e suas relações, o desenvolvimento e desfecho da obra e até mesmo como algumas questões são retratadas. De maneira geral, como um livro de estreia, atendeu minhas expectativas e merece a nota de 4,5 (por algumas razões específicas também).

Talvez algumas pessoas pensem que se trata de um livro sem graça, ao comparar com outras experiências, uma vez que os personagens se envolvem em grandes aventuras ou vivem romances inesquecíveis. ‘Solitaire’ não é uma história de amor, como a própria capa revela. ‘Solitaire’ possui um enredo realístico e cotidiano, que lida com temas sobre a busca pela própria identidade e saúde mental, demonstrando como Victoria “Tori” Spring, uma narradora pessimista e muito dura consigo, que provavelmente tem ansiedade e/ou depressão não diagnosticadas e precisa de terapia, é tão humana quanto você, caro leitor.

“Extraondinary is only an extension of ordinary” (Extraordinário é só uma extensão do ordinário)

O livro caminha entre os pensamentos e críticas que Tori guarda para si e entre suas vivências com a família, Michael Holden e outros poucos personagens, mesmo que seja de forma superficial. Além disso, pontua as ações, cada vez mais intensas, que ‘Solitaire’, uma espécie de organização situada em um blog, desempenha. Victoria consegue ser muito tóxica para si e muito honesta com as pessoas a sua volta, – algumas partes chegam a doer no fundo do coração - e, ainda assim, é possível observar o quanto ama Charlie, seu irmão, e como faria de tudo para vê-o feliz.


Todavia, o desenrolar é uma mistura de emoções e, em dado instante, pode se tornar desconfortável e até mesmo muito pesado para o leitor. Por isso, não julgo que seja um livro para qualquer um, nem para qualquer momento. Ao menos, é necessário estar bem, consciente que a leitura pode fazer mal.

Não é o melhor livro do mundo. Tem suas falhas e seus descuidos. Entretanto, cumpriu o papel de me envolver com a narrativa.

[POSSÍVEIS SPOILERS]
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Fez com que me identificasse e me importasse com Victoria Spring - mesmo que significasse me engatilhar e largar o livro por dias ou chorar horrores a cada página e querer abraçá-la, dizendo que tudo iria ficar bem. Fez com que eu quisesse a proteger de todo o mal do mundo e de seus próprios pensamentos. Bem como me fez me orgulhar de seu desfecho (da personagem, não do livro em si), ao passo de compreender ser errado julgá-la como uma simples narradora chata.

“Everyone’s got such dreadful problems” (Todo mundo tem problemas tenebrosos)

Por fim, ‘Solitaire’ me fez me identificar com Michael Holden. Amar sua visão de mundo e suas fraquezas. Marcar todas as suas frases fantásticas, para usá-las futuramente, e pensar para além da história. Lembrei-me que já fui como Tori e precisava de alguém como Michael, sem nem saber que precisava. Da mesma forma que hoje sou mais como Michael, buscando me conectar com certas pessoas à minha volta e, quem sabe, mudar um pouquinho suas vidas ou, talvez, ter minha vida transformada.

site: https://aliceoseman.com/extras/content-warnings/
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petitprincekai 29/05/2022

two shining pink blossom flowers in the gray sky.
bem, primeiramente eu queria começar dizendo que acabei esse livro às 2 da manhã de um domingo. e que também, eu tinha altas expectativas para Solitaire tendo em vista que eu sou uma versão idêntica do Charlie, irmão mais novo da Tori, e que eu queria muito ver como tudo isso (os eventos de Heartstopper) impactavam na vida dela, como ela se sentia e etc.

porém, Solitaire me mostrou além disso. eu me apaixonei completamente pela personagem da Tori, ela não é alguém quem você ama de primeira, quem você entende, quem você quer ter ao seu lado (e eu acho que é por isso que muitas pessoas odiaram esse livro; o livro é escrito em um ritmo lento e melancólico porque essa é a energia da protagonista, aquela que rege o livro)... mas, eu me identifico demais com a Tori. talvez eu tenha me apaixonado por ela justamente por isso, por eu ser um pessimista-introvertido-melancólico de alto escalão? talvez.

a Tori é humana, ela transparece isso durante o livro. ela não quer que a entendam, até porque ela mesma não consegue. eu sentia verdade nas ações, nas palavras dela. se uma coisa importava pra Tori, eu conseguia entender o porquê e vice-versa. eu me aprofundei nessa personagem de um jeito drástico, como se eu fosse parte do livro. é incrível ver como o mundo dela funciona, como as análises melancólicas acontecem e como ela se sente por isso. a relação dela com a família, com o Charlie, com tudo, a Tori é alguém que eu admiro por ter a mesma mentalidade que eu tenho e não me fazer sentir culpado sobre. como a mente dela é traiçoeira mas que também, é o refúgio quebrado dela. é incrível ver que isso muda também com a chegada do INCRÍVEL ESPLÊNDIDO AMOR DA MINHA VIDA Michael Holden. eles se completam mesmo sendo totais opostos, e o livro não força isso, é algo natural que eles desenvolvem lentamente mas é apaixonante.

o livro é muito bom, mas é bem pesado e contém vários gatilhos, então, fica o aviso. eu não esperava que as coisas chegariam ao ponto em que elas chegaram na história mas eu suspeitava de algumas pessoas que estavam envolvidas e acertei algumas suposições too~  confesso que ver o * tomar um porradão foi uma das coisas mais satisfatórias que eu li. eu acho que esse livro me marcou muito de uma forma boa. eu aprendi muito com ele, me fez abraçar o meu eu melancólico-pessimista-introvertido de uma forma mais amigável e não com falsas felicidades igual eu fazia para tentar reprimir esse jeito de ser. talvez seja bom eu não sentir nada às vezes, do mesmo jeito que é bom sentir tudo às vezes. é um livro sobre o que é a vida. amor, bullying, pessoas escrotas, amizades que te melhoram e que te afundam, sobre tudo. definitivamente não é um livro feliz ou uma história de amor, está longe disso. e é por isso que eu amei.

obrigado por me mostrar isso e muito mais, Tori Spring.

i'm definitely a Spring-ish soul. A Spring-ish lost soul.

"Just because someone smiles doesn't mean that they're happy."

alexa, play my 'spring rain' playlist :)

*dando 4 estrelas porque tem algumas coisinhas que meio que me incomodam (?) mas nada muito sério ou irritante pra ser mencionado, são algumas coisinhas que eu fiquei meio "que?" enquanto lia mas passei pano por ser uma ficção e não algo realístico.*
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mica 14/06/2022

meu DEUS
antes de solitaire, só tinha lido heartstopper da alice oseman. fui esperando a mesma vibe super confortavel e amorzinho, e recebi depressão KKKKKKK (its funny because its true). foi bom pq foi um baque, e além disso me identifiquei muito com a tori. livro bom mesmo é o que te faz rir e chorar kkkk. enfim, amei e virou um dos meus favoritos da vida, a única coisa que eu faria diferente é ler os gatilhos antes, pq acabei o livro e fiquei bem destruída, mesmo não sendo um final triste, mas sim pelo conteúdo denso do livro.
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