A Parte Que Falta Encontra o Grande O

A Parte Que Falta Encontra o Grande O Shel Silverstein




Resenhas - A Parte Que Falta Encontra o Grande O


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Felipe Miranda 09/08/2018

A Parte Que Falta Encontra o Grande O - por @ohmydogestolcombigods
A gente bem sabe que um bom livro infantil é aquele que ensina sem recorrer ao sermão, certo? Uma história infanto-juvenil, no fim das contas, usa dos recursos mais lúdicos possíveis para entreter uma criança e fixar uma mensagem para o resto de sua vida. Certo, talvez algumas histórias sejam apenas entretenimento, mas o caminho mais responsável é aliar diversão com conhecimento nesses primeiros contatos literários.

Na sequência de “A Grande Parte que Falta”, que assim como milhares de pessoas eu li apenas no Youtube juntamente com a Jout Jout, o autor Shel Silverstein segue com seu discurso sobre amor próprio fazendo o uso de pouquíssimos recursos. Traços simples e até grosseiros contam a história da nossa vida. Te todos nós sem tirar nem por. É realmente chocante como pode caber tanto numa construção tão simples e voltada para o público mais jovem.

Eu não chorei ou me comovi profundamente, mas não sou burro em negar: há uma mensagem importante nessas páginas quase em branco. Há uma verdade nas entrelinhas desse círculo saltitante que está sempre em busca de alguém para completá-lo.

A vida é essa série de encontros intermináveis. Esse conjunto de experiências intensas que parecem ser para sempre e na maioria das vezes não será. O que eu levo para vida pós-leitura é algo sobre autossuficiência. É possível habitar o mundo sozinho porque no fim das contas sua presença nele pode mudar o curso de muitas coisas. Eu e você somos partes inteiras antes de ser parte do todo, do outro. Se amar é o primeiro passa para multiplicar e dividir esse sentimento, esse estado de espírito.

E no mais, é bem injusto resenhar um livro tão pequeno que você lerá em 30 minutos, né? Tenha sua experiência por completo!

site: http://www.ohmydogestolcombigods.com.br/2018/07/resenha-a-parte-que-falta-encontra-o-grande-o-shel-silverstein.html
Priscilla 20/02/2020minha estante
De fato, "é realmente chocante como pode caber tanto numa construção tão simples!".




Débora Carapuça 05/02/2023

Ester: uma pessoa com a habilidade de sempre me fazer chorar
Eu: ah, um livro infantil, vou ler e acho que vou gostar dele assim como gostei do primeiro

? Eu estava muito enganada, meus amigos

Chorei. Eu. Chorei.
Apenas uns 5 minutos para concluir a leitura e eu simplesmente destruída chorando por um triângulo ?

Coisas que eu aprendi com esse livro:

4ª. Não devemos tentar nos encaixar em lugares que não nos cabem e que não nos deixam crescer
3ª. Não devemos tentar encontrar felicidade nos outros, essa responsabilidade/capacidade é apenas nossa
2ª. O processo até a felicidade é doloroso, mas possível
1ª (e mais importante). Nunca. Nuncaa. N.U.N.C.A. ler despretensiosamente um livro que Ester indicou porque você definitivamente vai chorar
Ester 05/02/2023minha estante
Culpada




deadpoet 08/01/2023

"- Talvez você possa rolar sozinha."

"- Uma parte que falta não pode rolar sozinha."

"- Você já tentou?"
Mateuzinhz 08/01/2023minha estante
Oi pode curtir minha última postagem pfvr




Marcela Nogueira 29/03/2018

Leitura rápida porém profunda
Com poucas palavras, trás um retrato de relacionamentos e do vazio interior em uma sociedade que prega a necessidade de coisas e pessoas para a completude.
O final traz a conclusão que ficou faltando no livro "A Parte que Falta".
Por ser ilustrado pode ser confundido com um livro infantil.
Mas não é.
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Sugada Por Um Livro 01/11/2018

Uma obra que ultrapassa o tempo.
O livro “A Parte Que Falta Encontra o Grande O”, do saudoso escritor Shel Silverstein, publicado pela @companhiadasletras com o selo da @companhiadasletrinhas

Ele é a continuação do livro “A Parte Que Falta”, em que continuamos na eterna busca de uma parte que nos falta.

Um livro infantil que ultrapassa a barreira do tempo atingindo todas as idades, uma vez que estimula o leitor a fazer uma autorreflexão sobre sua jornada, seja ela na vida profissional ou pessoal ou amorosa. É um verdadeiro ensinamento.

O autor ressalta, em cada livro, a busca do amor-próprio para no fim encontrar a felicidade que tanto buscava.

Será que a parte que falta na sua vida não estava com você esse tempo todo?
Passamos a vida procurando algo que nos falta e muitas vezes estavam na nossa frente. Você está pronto para esta jornada?

Curiosidade: 1. Shel Silverstein (1932 – 1999) começou a desenhar e a escrever aos 12 anos; 2. Estudou arte, porém nunca completou o curso devido às notas baixas; 3. Suas primeiras histórias foram publicadas em um jornal militar, enquanto servia o exército na Coreia; 4. Ele foi poeta, compositor, músico, cartunista e autor de livros de infantis;

Ps. 1. É um livro de fácil leitura que no máximo em cinco minutos você é capaz de ler; 2. Se você não sabe que livro dar de presente para um amigo ou colega, eu indico este livro ou o primeiro “A Parte Que Falta”; 3. Você não precisa ler o primeiro livro para ler o segundo; 4. Já li este livro umas cinco vezes e sempre tenho uma nova interpretação e posso ressaltar que ele é profundo; 5. Você já leu?; 6. Qual o livro que você indica?
Fonte de pesquisa: O próprio livro e Wikipedia

site: https://www.instagram.com/sugadaporumlivro/
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Priscilla 20/02/2020

incrível
Que livro maravilhoso. Assim como o primeiro, "A parte que falta".
Comparando os dois, achei esse segundo livro mais explícito, com uma mensagem mais direta e clara sobre o que quer ensinar/mostrar/significar. Lembro que quando li o primeiro livro (A parte que falta) precisei de mais imaginação e interpretação para compreender os significados ocultos no texto ou para criar quantos sentidos coubessem em cada palavra e ilustração.

Nesse segundo livro (A parte que falta encontra o grande O) não é preciso pensar muito para entender a mensagem da história, pois ela é bem clara. Para mim, a história retrata principalmente relacionamentos afetivos que não dão certo porque "as partes não se encaixam", "a parte não entende sobre encaixar" ou "encaixa, mas não anda pra frente", isto é, relacionamentos que são incompletos, que não estimulam o crescimento individual, a independência e uma relação equitativa e saudável, ou algo não encaixa, ou a parte quer te engolir (relacionamento abusivo), ou quer te deixar parada numa relação que não evolui.

Quando finalmente a parte encontra um encaixe perfeito, percebe que, com o tempo, ela cresceu e o encaixe não era mais suficiente. Isto retrata relacionamentos em que uma das pessoas se modifica e a compatibilidade antes existente começa a ruir porque o relacionamento estacionou e não acompanhou as mudanças de cada um. A vida é movimento. A vida é cíclica. Os relacionamentos precisam acompanhar as mudanças de suas partes para continuarem no tempo de forma saudável.

Em certo momento, a parte encontra "o grande O", que não tem encaixe e não precisa da parte para lhe preencher nem ela pode fazer nada por ele. Esse "grande O" lhe fala que não precisa dela para rolar pela vida (ser feliz, aproveitar a vida, seguir em frente), mas que ela mesmo poderia rolar sozinha.

Como, se ela era pontuda e não redonda? A vida se encarrega de aparar as arestas por meio de experiências, tombos, erros e acertos, tentativas, vitórias e derrotas, e tudo isso vai reduzindo as pontas e facilitando a parte a rolar sozinha pelos seus caminhos. Com o tempo ela se torna mais redonda, mais confiante, mais experiente, com mais sabedoria e autoconhecimento, e consegue sair por ai, sozinha, aproveitando sua vida.

É um livro que desperta muitos insights e reflexões sobre relacionamentos, e, na minha visão, procura mostrar que cada pessoa é completa em si mesma, que não precisa do outro para viver e ser feliz, o que não quer dizer que tenhamos que passar a vida isolados ou sem dar valor a nossas companhias, mas que precisamos estar felizes conosco para sermos felizes numa relação. É preciso aprender a "rolar" sozinho para poder "rolar" junto com o outro, lado a lado, contribuindo e trazendo felicidade a ambos, e não querendo que o outro faça parte de você, engolindo sua individualidade, impedindo a evolução do outro ou rolando tão rápido que nem se pode aproveitar o caminho.

Penso que uma das coisas mais legais nesse livro é o tanto que a gente pode pensar, escrever e refletir sobre ele, mesmo em se tratando de pouquíssimas páginas com quase nenhuma fala e ilustrações minimalistas. É um livro que dá asas à imaginação, que não entrega tudo pronto (principalmente o primeiro livro), o que é bonito de ver.
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Emilio.Curcelli 22/02/2020

Me surpreendeu. Livro para ser lido em uma sentada porém com reflexão para o resto da vida. Desenhos criativos coerentes com a escrita fácil e divertida do autor.
No final fiquei curioso para outras obras do mesmo.
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delicadas.leituras 02/04/2020

Auto suficiência
Segundo livro da série "A parte que falta", trata com simplicidade e delicadeza da importância de moldarmos as nossas bordas e caminharmos inteiros.
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flav 27/04/2020

Tive o sentimento de que estava lendo o primeiro livro pela segunda vez, achei desnecessário e repetitivo.
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Shai | Leitora Lunática 02/05/2020

A continuação perfeita de 'A Parte que Falta'. Simplesmente de uma sensibilidade incrível.
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bia 08/04/2024

"talvez você possa rolar sozinha"
"uma parte que falta não pode rolar sozinha"
"você já tentou?"

meu deusss, eu sou obcecada pelos livros desse autor!!!
um livro infantil mas com um peso tão grande? minha visão sobre esse livro é que na nossa vida teremos que nos adaptar e mudar, e não necessariamente pra se encaixar em determinado lugar, mas sim no sentido de evoluirmos como pessoa e sermos autossuficientes.
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Dênis 21/06/2020

Continua a falta
O encontro com o grande O é a segunda etapa da parte que falta. Confesso que a primeira me cativou mais.
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tilito 19/08/2020

Eu não tenho nem como descrever as ideias dessas ilustrações. Elas são tão simples e ao mesmo tempo tão profundas. "A Parte que Falta encontra o Grande O" é a minha favorita. Me vi em todas as partes das ilustrações.
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yas.zip 27/08/2020

Esse é ainda mais impactante que o primeiro, achei perfeito. É simples e direto.
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