The Pagan Lord

The Pagan Lord Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Guerreiro Pagão


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Machado 31/05/2020

O Guerreiro Pagão
O Guerreiro Pagão - "A batalha leva o homem à beira do desastre, a um vislumbre do caos que acabará com o mundo, e ele deve viver nesse caos e nessa borda, e isso é um júbilo."

Impecável e perfeito , é com esses adjetivos que defino este capítulo desta maravilhosa saga escrita por Cornwell. Os acontecimentos descritos pelo autor , testemunhamos pelo olhar de Uhtred, nos colocam na mais gloriosa batalha pelo reino inglês, vemos um protagonista mais velho, temendo deixar seus sonhos se esvairem por conta da sua idade, e por consequência, luta com todas as suas forças para buscar suas conquistas e renome . Esse capítulo foi emocionante, diria que seria o melhor, se não houvesse as sequência posteriores, mas mais que recomendo a leitura, recomendo a apreciação de todo o universo desta obra, simplesmente
maravilhoso!
#ODestinoéInexorável
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Sabrina 30/05/2020

Cornwell consegue criar um mundo complexo e rico de informação historica,o livro é uma maravilhosa saga, profundamente pesquisado e completamente imaginativo
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Gabriel 10/05/2020

Excelente
Mantém a qualidade assim como nos outros livros. Ansioso pelo próximo.
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Teder 09/04/2020

Em busca de Bebbanburg
Nessa nova etapa, Uthred fica muito perto de recuperar Bebbanburg, porém, o destino ainda o quer em novas batalhas antes de sua luta final. Além de lutar contra os dinamarqueses, ele terá que lutar contra seus sentimentos.
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Carlinha 27/03/2020

" Eu esperava que as nuvens baixas e escuras e a chuva forte escondessem Bebbanburg de qualquer anjo que estivesse olhando..."
Uhtred pode estar ficando um guerreiro grisalho quarentão, mas mesmo assim continua sendo um guerreiro grisalho quarentão temido por todos!
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M.A. França 26/03/2020

Uhtred
Uhtred, mais uma vez, nos transportou para a primeira fileira de uma parede de escudos. Após uma formidavel "dança" no campo de batalha, Uhtred consagra mais uma vitória contra os dinamarqueses.
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Rodrigo.Artioli 06/03/2020

Voltou a empolgar!
Após altos e baixos a série voltou a me empolgar...
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João Vitor Schulte 26/02/2020

Intenso.
Até agora é disparado o melhor da série, batalhas intensas que boa deixam agarrados no livro do início ao fim, aliás até mais que isso. Já vou emendar o próximo.
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@life_library 13/02/2020

Mas um da série, nos mostra como a história de Ultred se desenrola, já começando a dar uma deixa de como seus filhos crescem a sobra do Pai guerreiro.
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Sabrina 26/08/2019

A melhor série do Cornwell
Sabe a série Vikings? Dá pra continuar com o mesmo tema da invasão nórdica nas páginas dos livros de Bernard Cornwell. Nesta série chamada Crônicas Saxônicas - chego no sétimo livro com O Guerreiro Pagão, mas 9 já foram lançados e os décimo está em pré-venda - o escritor traz a impressionante invasão viking ao local que, mais tarde, viria a se chamar Inglaterra. Só mais tarde, porque agora o espaço é dividido em diferentes reinos comandados pelos saxões. Quem tem mais sucesso em fazer frente a eles é o católico rei Alfredo - o mesmo que entrou para a história como Alfredo, o Grande. Na saga, acompanhamos o guerreiro Uhtred, que é pagão e mais se parece com um viking, mas luta pelos saxões. O que ele mais ambiciona é retomar a sua fortaleza usurpada pelo seu tio. Só que antes disso a história dá longas voltas por batalhas famosas - ninguém descreve batalhas como Cornwell. E agora, neste sétimo livro, Uthred finalmente decide tentar invadir a fortaleza que é sua por direito, em meio a uma trégua entre saxões e vikings. Nem preciso dizer que é um livro pra ser engolido em poucos dias.
Cornwell é autor de muitos livros traduzidos pro português. Quem é fã como eu até tenta acompanhar, mas o ritmo de lançamentos é frenético. Suas obras são ficções históricas: ele usa fatos históricos reais e inventa personagens para revive-los. Aprendi muito sobre história com suas obras. Mas digo que esta série das Crônicas Saxônicas é a mais interessante e bem escrita dele.

site: https://medium.com/@sabrinadidone
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Antonio Curi 27/12/2018

Lido.
Lido.
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@solitude_e_books 23/11/2017

Nunca Spoiler
Pra esse esta entre os 3 melhores livros desta saga que li ate agora. So tem uma coisa que o Cornwell faz que penso que ele deveria fazer diferente, um exemplo e que neste livro acontece a morte de dois personagens que acredito que todos leitores gostam, inclusive o personagem Uhtred. No entanto o autor cita a morte deles em duas linhas e nada mais, isso me incomoda um pouco nessa serie, pois ele faz isso em vários livros. So acho que ele poderia dar um pouco mais de sentimento nas partes que acontecem mortes de personagem queridos. É só minha opinião, amigos.

O final do livro é magnífico.
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AmadosLivros 19/06/2017

"Haverá um fim para a matança. Era o que eu dizia a mim mesmo enquanto cavalgava para Bebbanburg, para meu lar. Haverá um fim para a matança. Eu abriria caminho até a fortaleza trucidando quem surgisse na minha frente, depois fecharia os portões e deixaria o mundo cair em um caos de confrontos e voltar ao normal, mas estaria em paz dentro daquela alta muralha de madeira. Deixaria os cristãos e os pagãos, os saxões e os dinamarqueses lutarem uns contra os outros até não restar ninguém de pé, mas dentro de Bebbanbrug viveria como um rei e convenceria Æthelflaed a ser minha rainha. Mercadores viajando pela estrada costeira iriam nos pagar taxas, navios de passagem pagariam pelo privilégio, as moedas iriam se empilhar e nós deixaríamos a vida correr solta. Quando o inferno congelar."

Uhtred, filho de Uhtred, que é filho de Uhtred, mais uma vez arrumando confusão por onde passa. Podemos definir o início do sétimo livro das Crônicas Saxônicas de Bernard Cornwell assim. Tudo começa com um reino na mais santa paz, consequência da assunção do rei Eduardo, filho do rei Alfredo, ao trono, onde nosso querido guerreiro pagão parece ter deixado seus dias de glória no passado. Mas, como numa Guerra Fria do século IX, a Britânia mergulhou numa paz repleta de tensão e, embora a ameaça dinamarquesa ainda esteja presente, nenhum dos lados do conflito parece ter disposição para arriscar um confronto.

Mas Uhtred, esquentado como sempre e pagão como sempre, se desentende com a Igreja, quando seu filho mais velho, Uhtred, resolve assumir a batina. Para um adorador dos deuses antigos, isso é um ultraje e, ao tentar subjuga-lo para que escolha entre ser padre ou ser seu filho, Uhtred Pai mata acidentalmente um abade cristão muito popular. Pronto, a desgraça começa ai. Forçado a deixar suas terras, como um nômade expulso, hostilizado pela Igreja e desprovido da maioria dos seus guerreiro e aliados, Uhtred, agora com mais de 50 anos e praticamente um idoso de seu tempo, sente que chegou o momento de vingança: retomar sua fortaleza inexpugnável Bebbanburg, na Nortúmbria, que foi usurpada por seu tio Ælfric quando ele ainda era uma criança, lá nos primórdios de O Último Reino, quando foi tomado como filho pelo earl dinamarquês Ragnar.

Quarenta anos. Esse é o tempo que levou para Uhtred conseguir rever seu lar. E muita coisa aconteceu nesse período. Porém uma raiva, uma vontade, uma necessidade que sempre existiu em Uhtred, era retomar Bebbanburg e matar seu tio Ælfric. Quem leu os seis livros anteriores sabe muito bem disso. E agora, mesmo com praticamente zero condições de adentrar numa fortaleza que nem os saxões e muito menos os dinamarqueses conseguiram tomar, ele parte para cumprir seu mais antigo desejo.

Sabemos que Uhtred tem pleno entendimento de que as Nornas, as Fiandeiras do Destino, estão lá, sentadinhas na base da Yggdrasil (a árvore que sustenta nosso mundo) tecendo e fiando seu destino. Mas como o "Wyrd bið ful ãræd"*, o que ele não sabe é que elas estão mudando sua jornada e o levando a um poderoso e perigoso ardil, uma bela de uma treta capaz de reacender o confronto entre os saxões e os dinamarqueses, trazendo de volta muita matança e parede de escudos, e acabar com a "paz" que reina na Britânia.

Dei quatro corações para esse livro. Vou explicar o porquê: achei O Guerreiro Pagão um pouco se arrastando até mais da metade do livro, com poucas passagens mais ativas como quando Uhtred mata o tal abade, ou quando finalmente chega na Nortúmbria. Bem, dessa metade pro final, o livro surpreende e reacende. Nesse momento, pode esperar por muita parede de escudo, muito sangue, fedor, tripas, lanças, homens morrendo no calor da batalha, Finan, Bafo de Serpente e Ferrão de Vespa. Só não espere pelo primo de Uhtred, Ælthered de Mércia, que você praticamente não o verá nesse livro, o que pode ser uma coisa boa principalmente para quem o detesta como eu \o/. De qualquer forma, este sétimo volume faz parte dos meus favoritos como sempre acontece com todos de Crônicas Saxônicas rs.

O final é MUITO LOUCO! NECESSITO LER O TRONO VAZIO LOGO! Se você ainda não leu o sétimo livro, quando você ler, vai entender o que quero dizer. E quem já leu, sabe do que estou falando quando digo que existe uma pergunta que não quer calar: apesar de Uhtred ser um personagem fictício, e a história real do surgimento da Inglaterra Antiga ter ocorrido sem ele, será que a saga Crônicas Saxônicas sobreviveria sem o seu protagonista? Afinal, ele tem mais de 50, já é um vovô praticamente, já poderia ter morrido como muitos de seus companheiros. Eu respondo esta pergunta com um NÃO bem sonoro, mas como o autor é o Cornwell, eu só posso esperar que ele concorde comigo. Boa leitura!

"E nós gritamos. Nós gritamos nosso grito de guerra, nosso brado de matança, nossa alegria em sermos homens que eram movidos pelo terror."

site: http://amadoslivros.blogspot.com.br/2016/01/cronicas-saxonicas-livro-7-o-guerreiro.html
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