The Pagan Lord

The Pagan Lord Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - O Guerreiro Pagão


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Evaldo29 07/01/2023

Sim, mais um livro das crônicas saxônicas finalizado. Neste livro vemos um Uhtred mais velho, e podemos botar a evolução do personagem que agora com a idade já pensa diferente de quando era mais jovem, gostei muito deste livro mais ainda nao tenho um favorito. E de novo fiquei impressionado com os momentos de batalhas, muito genial...?
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Wendel_AC16 02/11/2022

Maravilhoso
O melhor da saga até agora, ação do começo ao fim e esse final sensacional. Uma das melhores sagas que já li
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Livros da Julie 01/11/2022

Uhtred sente o peso dos anos e da falta de reconhecimento e retoma as rédeas do seu destino
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"tudo que a velhice trazia era a morte dos sonhos."
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"Meus deuses não exigem juramentos, mas o deus pregado é mais ciumento que qualquer amante. Ele diz a seus seguidores que eles não podem ter outro deus além dele, e isso não é ridículo?"
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"às vezes a loucura funciona."
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"Só no mar o homem é verdadeiramente livre."
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"desejava a paz, mas sabia que era impossível que ela existisse enquanto duas tribos lutassem pelos mesmos campos"
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"num mundo em guerra o guerreiro precisa ser cruel."
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"Como um único deus pode cuidar do mundo inteiro?"
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"A desordem é inevitável em uma batalha, mas a indecisão é imperdoável"
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"Cinco coisas deixam um homem feliz: um bom navio, uma boa espada, um bom sabujo, um bom cavalo e uma mulher."
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"falam da roda da fortuna, (...) que gira constantemente e em algumas ocasiões nos levanta para o sol e em outras nos arrasta para a merda e a lama."
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"se o instinto não é a voz dos deuses, o que é?"
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"estar apaixonado muda tudo. Um homem é capaz de lutar através dos incêndios do Ragnarok porque está apaixonado; vai se esquecer do mundo inteiro e fazer coisas insanas pela mulher que ama."
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"[Os padres] Querem que sejamos seus cães, bem-treinados, agradecidos e obedientes. Por quê? Para que eles possam ficar ricos. (...) o orgulho é pecado? Você é um homem! É como dizer que respirar é pecado, e, quando tiverem feito você se sentir culpado por ousar respirar, vão lhe dar a absolvição em troca de um punhado de prata."
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"A arte da guerra é levar o inimigo a fazer o que você quer."
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"[a batalha] É nojenta. É um desperdício. É aterrorizante. Fede. Causa sofrimento. No fim há amigos mortos e homens feridos, e dor, lágrimas e agonia medonha (...) A batalha leva o homem à beira do desastre, a um vislumbre do caos que acabará com o mundo, e ele deve viver nesse caos e nessa borda, e isso é um júbilo. (...) Se você fizer direito vai se sentir um deus, porém, se fizer errado, suas tripas serão pisoteadas."
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O guerreiro pagão é o sétimo livro da série Crônicas Saxônicas, lido com as @mafaguifinhos e @nleituras.

Adorador convicto de Odin, Uhtred recebe a pior notícia que um pagão poderia ter: a de que seu filho seria ordenado padre. O evento termina em uma tragédia que coloca Uhtred na posição de um dos maiores algozes da Igreja, o que fragiliza a sua relação com os cristãos que o seguem. Para piorar, ocorre uma inesperada ruptura da paz que perdurava em Wessex há anos. Será que os dinamarqueses voltariam a atacar com força total?

Nosso guerreiro não poderá literalmente "pagar para ver". Tendo perdido suas posses nos últimos confrontos e desmerecido pelos saxões a quem tanto auxiliou no passado, não lhe resta outra alternativa senão navegar como viking e enriquecer no mar.

Por que então não aproveitar esse ínterim para retornar a Bebbanburg e finalmente reconquistar a propriedade ancestral que lhe é de direito? Uhtred só não imagina que essa campanha pessoal terá grandes implicações no frágil equilíbrio de forças que sustenta o trono saxão e ele verá seu destino mais uma vez entrelaçado ao da própria Inglaterra.

O começo do livro não é muito auspicioso e nos perguntamos se a história começará a perder sua força e seu fascínio. A maré de azar de Uhtred parece tirar um pouco do brilho do enredo, sempre tão enérgico mesmo durante a calmaria. Contudo, somos novamente surpreendidos e encantados pela capacidade do autor de revigorar a trama e fazer o protagonista dar a volta por cima, fazendo o nosso coração bater mais forte outra vez.

Ainda assim, boa parte do livro possui um ritmo mais lento, que condiz com a atmosfera pessimista provocada pelas desventuras de Uhtred e com as suas demoradas idas e vindas pelo território britânico e arredores, tanto para providenciais escapadas como para perseguições e cercos aos inimigos.

A bela e marcante descrição das paisagens nos enche de vontade de percorrer os mesmos trajetos do personagem. Como seria maravilhoso conhecer ao vivo e a cores, ainda que mil anos depois, todas as regiões e cidades que Bernard retrata! Adoraria descobrir o que restou dos antigos burgos e fortes, conhecer os famosos campos da Mércia e de Wessex e saber se ainda há algo que remeta aos tempos de outrora.

As longas jornadas também contribuem para reforçar o tom saudosista do livro, estimulado pelo retorno de Uhtred às suas origens e pelas sucessivas menções à sua idade. Já com mais de 50, Uhtred sabe que é uma sorte ainda estar vivo. Porém a morte está mais próxima do seu ciclo íntimo, chegando a personagens com quem teve longa e intensa convivência.

A temática da velhice aparece, assim, cada vez mais forte na história, enfatizada pelas constantes comparações e reflexões de Uhtred. A beleza advém de tempos longínquos e realizações imemoriais. A sutileza é encontrada nos pequenos detalhes e o sucesso reside na capacidade mental, mais do que na física. A força, a agilidade, a esperteza e a impetuosidade deixam de ser associadas a Uhtred e passam a representar as novas gerações. No protagonista, tais características dão lugar à persistência, ao comedimento, à vivência e à teimosia.

A repetição de velhos padrões e linhas de raciocínio é típica de uma mente mais madura e fatigada, que se agarra com unhas e dentes à própria vontade e resiste às demonstrações de sabedoria alheia. Entretanto, na batalha e na vida, cada minuto, cada dia, cada ano de experiência faz toda a diferença e pode significar o sucesso de uma empreitada. E ainda que esteja mais velho, Uhtred faz da guerra uma arte e a vitória estará sempre ao lado desse grande mestre. Mas até quando?

site: https://www.instagram.com/p/CkHKF31rlUi/
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Gabriel.Maia 27/10/2022

Uhtred, o indeciso
Uhtred está velho. Nos dias atuais ele já seria considerado velho com seus 50 anos, mas, na idade média, ele já era quase um ancião. Os vários anos de intrigas e guerras cobraram seu preço, e vemos nosso personagem principal cometendo vários equívocos que, apesar de serem consertados por sorte ou por ajuda de terceiros, não deixam de ser equívocos que poderiam ter acarretado em terríveis consequências. Uhtred já não é aquele jovem guerreiro, impetuoso e decidido, e apesar de continuar tendo várias ideias extraordinárias para investidas surpresa e infiltrações, podemos ver hesitação e indecisão nos seus atos, atitudes que podem ser muito danosas para um comandante de tropas.

O livro já começa daquele jeito que nós adoramos: Uhtred matando um padre. Após ficar sabendo que seu filho mais velho, também chamado Uhtred, estava virando padre, nosso protagonista vai imediatamente ao local para impedir isso, e acidentalmente acaba matando o abade Wihtred, um importante membro do clero, e acaba sofrendo uma duríssima retaliação da igreja e dos habitantes locais, virando um pária e tendo todos os seus imóveis queimados, além de perder a maioria de seus homens, que ficam receosos de seguir o pagão após os últimos atos. Após isso Uhtred tem que escolher um destino, não tendo muitas opções por ter feito tantos inimigos, então decide invadir o único lugar que pertence a ele por direito: Bebbanburg.

Mais um volume que me não me deixou tirar os olhos das páginas, me mantendo sempre curioso e atento ao que acontecia, com várias batalhas que rompem a paz que já durava 10 anos na Britânia. Temos um personagem muito interessante que ganhou muito destaque nesse volume. Falo de Osbert, filho mais novo de Uhtred, que acaba mudando o nome para Uhtred após o pai deserdar seu filho mais velho, passando a chamá-lo de padre Judas. Uhtred (o filho) está com 19 anos na trama atual, e nos lembra muito seu pai durante suas primeiras batalhas, sendo muito impetuoso e inteligente, salvando os planos de Uhtred algumas vezes com seus planos inusitados. É um personagem que quero muito acompanhar nos próximos livros pois sinto que ele terá muito destaque, agora que o personagem principal já não consegue mais lutar com tanto vigor quanto antes. Outro destaque vai para Finan. O fiel aliado de Uhtred, que tanto nos cativa, também começa a mostrar sinais de decadência, e o autor nos dá vários sinais durante o livro de que ele não demora muito mais para morrer, infelizmente, pois gosto muito dele.
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Monise Nunes 28/09/2022

Uhtred é aquela pessoa que eu não seria amiga na vida real, mas amo ler sobre. O cara é um completo de um sacana mais da metade do livro, bate no filho, o deserda, o chama de Judas e no fim a gente chora com ele quando o filho aparece com ajuda.

O final desse livro é muito emocionante, sempre sei que uma ajuda vai aparecer no fim, mas sinto o medo e a esperança junto com os personagens.
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Fabio.Favero 27/09/2022

Mais um clássico de Cornwell
Mais uma capitulo de uma história gostosa de ler, fluida, com personagens interessantes e complexas e pitadas de lições de história, sem deixar de ter batalhas épicas, que são a marca registrada do Bernard Cornwell, deixando uma vontade danada de visitar a Inglaterra...
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Nilo10 14/08/2022

Sétimo livro e a história sempre é envolvente
Finalmente a saga chega ao momento de retorno a Bebbanburg, como eu esperava por isso!! e não é spoiler, está descrito na sinopse do livro.

A leitura flui de uma forma incrível. Além da ligação com o protagonista, ainda temos descrições de guerras e batalhas épicas. O autor consegue nos prender de uma forma tão poderosa que parece que estamos lado a lado com Uthred em uma parede de escudos.

Ansioso para pegar meu elmo, espada e cota de malha para a próxima leitura dessa saga.
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Thiago Amorim 17/07/2022

Medo
Esse livro me deixou tão apavorado com os acontecimentos causados pelos pagãos, que não consegui parar de ler até que acabasse. Mto bom!
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Cesar Garcia 16/07/2022

Um livro divertido
Uthred continua sendo um personagem cativante e suas aventuras divertidas apesar de sangrentas. A saga continua ótima e com personagens e batalhas incríveis. Mais um ótimo livro.
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bardo 08/07/2022

Algo que impressiona na escrita de Cornwell é a capacidade de criar reviravoltas na história mantendo-a interessante neste que já o sétimo volume da saga. Também vale elogiar o fato de que apesar dos volumes fazerem parte de uma sequência, Cornwell os escreve de forma que cada um baste em si mesmo, dessa forma alguém poderia ler somente esse volume e mesmo assim apreciar uma ótima narrativa. Num certo sentido o recurso usado pelo autor; o protagonista rememora fatos importantes ou reintroduz um personagem, talvez quebre um pouquinho o ritmo, mas certamente ajuda muito um leitor eventual ou mesmo quem esteja lendo a saga aos poucos. Deste volume em específico vale destacar o argumento inicial e o seu plot, que é relativamente inesperado e proporciona mais um delicioso momento de desforra de Uhtred. Outro ponto alto é a crítica contra a interferência da Igreja em assuntos de Estado, a qual atualmente torna-se extremamente oportuna, aliás um cristão mais fanatizado provavelmente vai se incomodar bastante, afinal a carapuça dada aqui com certeza servirá a perfeição aos tais. Vale, porém lembrar que Uhtred mesmo quando zomba dos cristãos não deixa de reconhecer as qualidades daqueles que merecem, que não surpreendentemente não são a maioria.
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Letícia Caetano 26/06/2022

Neste livro, mais uma vez repleto de intrigas, observa-se como a falta de um lugar para chamar de lar pode ser um sentimento tenebroso, pois após o fim de seu juramento à Alfredo, por um momento Uhtred fica perdido em seu caminho.

Desta vez fica mais claro seu complicado relacionamento com a Igreja, pode-se observar mais da relação com seus filhos, a sedenta vontade de retornar ao seu verdadeiro lar, Bebbanburg, e novas batalhas com os dinamarqueses vindos do norte, com ênfase em Sigurd e Cnut, que causaram batalhas memórias.

Em certos pontos o livro pode ser um pouco maçante, todavia, o autor torna cada luta épica e empolgante, fazendo toda história se conectar no derradeiro fim.
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DeiaMolder 16/06/2022

O Guerreiro Pagão
Livro 7 - Crônicas Saxônicas
Bernard Cromwell

" Eu era um guerreiro , e num mundo em guerra o guerreiro precisa ser cruel."

"E as Nornas, as fiandeiras do Destino, estão lá sentadas na base do Yggdrasil ( a árvore que sustenta nosso mundo ) tecendo e fiando o destino de Uthred."

Por deuses, Uthred gosta de uma treta, faz uma em cima da outra e não quer que as Nornas mudem a sua jornada. ?
Dessa vez fez uma merda colossal e foi expulso de suas terras, com meia dúzia de homens e para variar hostilizado pela igreja. ?
E assim corre a narrativa, com Uthred fazendo suas uthríces, até que fareja uma guerra começando e de onde estava volta correndo.
É aí que toda matança começa, tripas, sangue, lama e suor.
E claro! Uma bela parede de escudos. Como espero por ela... ?
Cromwell descreve muito bem as batalhas, que nos transporta e acabamos sendo testemunhas oculares.?
O final é de tirar o fôlego, se fica boquiaberta.? Como assim? ?

Sétimo livro e ainda fisgada por Uthred. ?
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Douglas.Castro 14/05/2022

Perfeito
Mais um livro da serie, uma das melhores series ja escritas, recomendo a todos, leitura facil e envolvente.
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Fabiano 07/05/2022

Suspeito
Já sou suspeito para falar dessa série de livros, se cheguei até aqui é simplesmente por amar cada uma dessas histórias. Chegamos aqui com o herói Uhtred mais maduro, porém ainda cercado por inimigos.
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