Marcada Para Morrer

Marcada Para Morrer Kim Harrison




Resenhas - Marcada Para Morrer


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Naty 09/01/2019

Não leia com grandes expectativas
Esse é um daqueles livros que só fazem você ler até o final ou o próximo volume porque você quer saber aonde a merda vai explodir. Só.
Michelle 30/07/2020minha estante
Eu gosto muito da série, é uma das poucas que vejo crescimento e mudança de personagens no decorrer dos livros. É uma das minhas favoritas, para chegar no casal final foi uma construção. Odeio quando nas séries colocam aquele amor a primeira vista, é como se tivessem preguiça de desenvolver o enredo. Enfim, eu recomendo a série The Hollow.




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Raissa389 26/07/2022minha estante
Pensei que era só eu que tinha shippado a Rachel e a Ivy JSJSJSJ




Lina DC 30/05/2014

A história se passa após de um acontecimento conhecido como "A Virada". Após esse evento, a existência de seres como vampiros e bruxas tornou-se de conhecimento dos seres humanos.
O livro é narrado em primeira pessoa, sob o ponto de vista de Rachel Morgan, uma bruxa que trabalha para a SI (Segurança dos Impercebidos), uma agência que fiscaliza as atividades dos seres sobrenaturais. Infelizmente, alguns acontecimentos durante suas "batidas" não tem dado muito certo e Rachel está pensando em sair da SI. O negócio é o seguinte: ninguém abandona a SI. As únicas pessoas que pediram demissão da agência, algum tempo depois terminaram mortas. Coincidência? Acho que não....
Mesmo assim Rachel insiste e abre uma agência própria em companhia de Jenks, um pixie hilário que tem uma família gigantesca e Ivy, uma vampira que se abstêm da alimentação tradicional dos vampiros (com muita força de vontade) e que é conhecida como a melhor agente da SI.

"Ela sabia a coisa certa para dizer à pessoa certa no momento certo. O fato de ela fazer parte da família Tamwood, um nome tão antigo quanto Cincinnati, ajudava. Ivy era o último membro vivo da família, com posse de uma alma e tão viva quanto eu, tendo sido infectada pelo vírus vamp pela sua mãe enquanto esta ainda vivia". (p. 14)

A história do primeiro livro da série Hollows é repleta de ação, humor e personagens novos e instigantes.
O nome da série se deve ao fato da trama se passar em Cincinnati e Hollows. Após A Virada, a maioria dos humanos mora em Cincinnati e os Impercebidos (como são chamados os seres sobrenaturais) em Hollows.
Além da constante ameaça de morte pairando na cabeça de Rachel, temos inimizades do antigo trabalho, como o arrogante Francis e seu ex-chefe Denon; uma investigação de contrabando de enxofre e uma figura pública importante capaz de fazer o trabalho do SI apenas pelo fato da Rachel estar se metendo onde não é chamada.
Muitos dos diálogos envolvendo Rachel e Jenks são engraçados pois os dois ficam se provocando constantemente. Já a interação de Rachel e Ivy é um pouco incomum, pois Rachel tem certo receio dos hábitos alimentares vampíricos e Ivy parece ser um pouco atraída por Rachel.
Rachel é forte, inteligente, engraçada mas muito atrapalhada. Parece um imã para confusões.
Ivy é sombria e misteriosa, dá a impressão de estar escondendo um grande segredo de todos e também tem certo sex appeal que acaba envolvendo Rachel e o leitor.
Jenks é uma fofura com toda a bravata dele em seus poucos centímetros (ele é o guarda-costas de Rachel e vive constantemente andando no brinco dela).
O primeiro livro da série Hollows desperta o interesse durante a leitura com tantos elementos sobrenaturais e com o conhecimento dos seres humanos.
Em relação à revisão foram encontrados alguns errinhos de digitação e gramática e também alguns erros de tradução, como na página 102, "uma bolha do tamanho de uma moeda de um real". Mesmo com esses probleminhas, a leitura é diversão garantida. A capa é muito bonita e tem o apelo dark com o fundo mais escuro e quase sombrio.

"- Eu vou decidir quando ir e quando voltar. Isso aqui é uma bruxocracia, não uma democracia, entendido?" (p.191)

site: http://www.viajenaleitura.com.br/
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@APassional 19/06/2014

Marcada Para Morrer * Resenha por: Elis Culceag * Arquivo Passional
Marcada para Morrer é o primeiro volume da Série Hollows. A história é ambientada em Hollows, um vilarejo localizado no subúrbio da cidade de Cincinnati, em Ohio. Lá iremos encontrar bruxas, feiticeiros, vamps (vampiros), lóbis (lobisomens), fadas, pixies, demônios e humanos, tolerando-se na medida do possível, já que a desconfiança e a rivalidade entre espécies é enorme.

O enredo desenvolve-se numa realidade alternativa, na qual o homem nunca chegou à Lua, pois todo o desenvolvimento tecnológico que se deu a partir de 1950, foi voltado para as pesquisas de bioengenharia. Mas um acidente laboratorial ocorrido no final da década de 70, libertou uma cadeia letal de DNA, que sofreu mutação e hospedou-se no tomate geneticamente modificado T4Anjo. O vírus mutante, que viria a ser chamado de Anjo, dizimou um quarto da humanidade. Com a humanidade enfraquecida e desorientada, os impercebidos revelaram-se ao mundo e reivindicaram seu espaço.

"A Virada, como veio a ser chamada, começou ao meio-dia com um único pixie e terminou à meia-noite com a humanidade se escondendo embaixo da mesa, tentando aceitar o fato de que vivera ao lado de bruxos, vampiros e lobisomens desde antes do tempo das pirâmides egípcias."

Quarenta anos depois da Virada, encontramos nossa protagonista e bruxa profissional Rachel Morgan insatisfeita com o seu emprego, sentindo-se desvalorizada e subaproveitada pela agência SI (Segurança de Impercebidos), para a qual trabalha. Como caçadora de bruxas, lobisomens, vampiros e outros impercebidos fora da lei, ela é encarregada de prender uma leprechaum sonegadora de imposto de renda, mas ao capturar a criatura (que não declarou um pote de ouro no final do arco-íris), Rachel é subornada com três desejos em troca da libertação da meliante.

"(...) Aceitar desejos de um criminoso era um jeito certeiro de terminar no lado errado do cabo de uma vassoura - mas só se você fosse pega."

Rachel utiliza um dos desejos para conseguir demitir-se da SI, e reparte os outros dois desejos com seus colegas Ivy (uma vampira) e Jenks (um pixie), que também pretendem sair da SI e abrir uma Agência particular com ela. O problema é que Ivy era a melhor funcionária da SI e o chefe das duas fica furioso com Rachel por ela "carregar" a Ivy consigo e coloca sua cabeça a prêmio. Rachel é Marcada para Morrer.

Uau, que leitura!!! Como volume introdutório da série, esse livro foi incrível, apresentando uma gama de seres sobrenaturais, distrinchando alguns de seus poderes e aguçando o meu apetite por mais, desenvolvendo um enredo bem estruturado e cheio de ação, que possui começo, meio e fim, deixando ganchos interessantes a serem explorados nos próximos livros.

A narrativa em primeira pessoa é dinâmica, irônica, humorada e inteligente. Ri demais com a complicada relação entre a Rachel e o transporte coletivo, bem como do pavor que os humanos tem dos tomates! Rachel é uma ótima protagonista, uma caçadora que virou a caça, e precisa desenvolver novas habilidades para sobreviver nesse lado da equação. Ela tem que trabalhar melhor sua magia, fortalecer-se enquanto bruxa e firmar impensáveis alianças pra conseguir escapar dos seres que estão em seu encalço. Rachel é usuária da Magia da Terra, mas seus amuletos, poções e talismãs não serão sufientes para enfrentar a situação. Só que para utilizar feitiços e encantamentos, ela precisará invocar a energia das Linhas de Ley, e não sente segurança nisso, pois quanto mais poderosa a magia, maior o preço que se paga por ela e maiores as possibilidades de corrupção da alma.

"Eu tinha visto amigos demais perderem a capacidade de enxergar claramente de que lado da cerca estava sua magia."

Enquanto a Ivy é puro planejamento, contenção e estratégia, a Rachel é totalmente impulsiva, e por conta disso acaba colocando-se em perigo diversas vezes. Já o pequeno Jenks tem a coragem maior do que a minha e a sua juntas, esse pixie é um defensor ferrenho do jardim, da casa e da Rachel. Embora trabalhe tanto com a Ivy quanto com a Rachel, Jenks tem um carinho maior pela Rachel, a primeira pessoa que enxergou o seu valor e importou-se com a sua família. A relação entre a Rachel e a Ivy tem meandros dignos de atenção, e há muitos outros personagens importantes e fascinantes na trama, tanto amigos quanto inimigos, mas prefiro deixar alguns elementos surpresa a serem revelados durante a leitura.

A sinopse na contracapa anuncia "o melhor que a fantasia urbana e o romance paranormal podem oferecer", e confesso que fiquei plenamente satisfeita e entusiasmada quanto ao quesito fantasia urbana, o potencial da série é mesmo extraordinário! Em relação ao romance paranormal, não houve cenas propriamente românticas nesse primeiro livro, mas a Rachel adora flertar com o perigo e eu diria que fortes possibilidades estão em aberto, espero que uma das três vertentes que imaginei seja seguida pela autora nos próximos volumes, há uma possibilidade chocante, outra picante e uma terceira mais confortável, não tenho dúvidas quanto à minha favorita rsrsrs...

Recomendo passionalmente!!!
Beijos marcados... Elis Culceag.

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 19/06/2014.

site: http://www.arquivopassional.com/2014/06/resenha-marcada-para-morrer-kim-harrison.html
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Psychobooks 21/07/2014

- Enredo e apresentação da série

A série Hollows conta a história de Rachel, uma bruxa que trabalha para uma agência chamada "SI", que é responsável por capturar seres sobrenaturais que estão vivendo na clandestinidade. Rachel é uma caçadora de recompensas, mas não é das melhores...

Ivy é uma vampira de linhagem nobre. Ela é uma das últimas vampiras vivas, ou seja, ainda pode andar no sol. Ela também trabalha para a "SI" e é uma das melhores agentes em campo.

Rachel e Ivy se conhecem há tempos, mas Rachel vive mais à margem. Até que um dia as duas se envolvem num mesmo caso e resolvem pedir as contas na agência e trabalharem por conta própria, junto com Jenks, um pixie. Para Ivy o desligamento será relativamente fácil, já que basta abrir mão de bastante dinheiro e garantir sua segurança com base em seu nome e no de sua família.

Para Rachel as coisas não são tão simples: seu chefe a queria fora, mas quando Ivy a acompanha, o clima fica desconfortável e pare ele, Rachel deve pagar o preço com a vida!

- Esse é o enredo, agora bora pra narrativa

Essa parte do texto é mais conhecida como "Foi aqui que Kim Harrison me perdeu". Vou explicar.

Comecei o livro bem empolgada. Por ser uma série grande - fora os livros citados ali em cima, há outros intermediários -, eu imaginava que a estreia de Rachel seria bombástica, e não foi o que percebi.
A narrativa é em primeira pessoa, sob a visão de Rachel. Desde o início sabemos que ela é meio desastrada e (sinceramente?) nem um pouco profissional, mas eu não esperava me decepcionar tanto com ela.
Rachel passa o livro todo falando de seu look e de como ela arrasa quando deseja. Sua maior preocupação parece estar nas futilidades e não em sua própria vida, e isso me exasperou bastante! A autora tenta passar uma construção madura e mais focada na ação, mas parece que a personagem insiste em voltar aos pensamentos fúteis e a meter os pés pelas mãos. Vou explicar.

Rachel está sendo procurada pela maior agência de Hollows. Nenhum sobrenatural nunca conseguiu escapar dos caça recompensas que lá trabalham e o pior não é isso: a garota tem um alvo nas costas, quem a vir, pode matar. Ela é uma bruxa experiente, mas não pensa em maldições que podem cair sobre ela ou seus pertences, o pixie (uma espécie de fada Sinhinho) que precisa andar farejando o tempo todo para avisá-la. Ela precisa de proteção, então vai morar com a vampira Ivy, mas reclama o tempo todo de como se sente atraída/ repelida por ela.

Cresça, sabe?

Aí então ela resolve que precisa solucionar um caso bombástico para a "SI" para assim se livrar do alvo nas costas... Hum... Se era pra solucionar um caso bombástico para a agência que está tentando matá-la, porque não fez isso quando trabalhava lá?
Para mim essa "solução" da personagem é o maior furo do enredo. Simplesmente não convence.

- Construção do plano de fundo, resoluções, personagens e tradução

Rachel para mim é a maior falha do enredo. Fraca, chata, indecisa, fútil e... Precisa mais? Eu preciso simpatizar com a personagem para continuar a leitura e isso não aconteceu. Foi um sufoco chegar até a última linha do livro.

Ivy, que seria seu contraponto, faz muito a misteriosa e também se atrapalha. Fala logo o que quer falar, minha filha! Chega de tanto rodar! A autora quis a deixar sedutora e misteriosa, mas a vi com atrapalhada e (adivinhem?) chata.

A preocupação constante de Rachel em ser mordida por Ivy e querer isso ao mesmo tempo que não quer também é superirritante. Ela lê livros onde mostram figuras de vampiros bebendo sangue de suas vítimas e se excita com isso, mas quando Ivy mostra interesse, ela se ofende e diz que não é um saco de sangue e... Ain.
A história toda acaba perdido no meio desse #mimimi eterno de Rachel e sua inexperiência e necessidade de pedir ajuda para tudo também acaba atrapalhando o bom andamento da leitura.

O segmento da série é bem previsível a finalização foi da maneira que eu esperava.

Quando à tradução, tive inúmeros problemas com a fluência do texto. Algumas frases não faziam muito sentido. Apesar disso, a revisão (gramatical) estava ótima. Não falarei sobre os termos usados para a tradução de alguns seres sobrenaturais, pois não li o livro em inglês e não sei se estão adequados em português, mas posso falar que nenhum deles me incomodou.

- Vale a pena, Alba?

Acho que por tudo o que escrevi vocês devem ter percebido que a série não me conquistou. Esperava um livro parecido com "Dark Swan" ou "Georgina Kincaid", ambos da autora Richelle Mead. Não foi o que li.
Não tenho interesse em continuar lendo a série. Para se declarar bruxa, precisa ter peso...

"- Alguém vai morrer por isso, Rachel - sussurrou. A maneira como disse meu nome me fez gelar. - Não posso matar Tamwood. Etão você vai ser meu bode expiatório no lugar dela. (...)"
Página 47


site: www.psychobooks.com.br
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Blog MDL 15/10/2014

Rachel Morgan é uma bruxa que trabalha como caça-recompensas para a agência de investigação sobrenatural denominada SI. Em busca de reconhecimento, ela se esforça para ser a melhor apesar de ser alvo constante do azar e de saber que nunca superaria a vampira Ivy. Sendo rebaixada a trabalhos vergonhosos que qualquer estagiário seria capaz de executar, ela toma uma decisão que pode mudar a sua vida durante a apreensão de um leprachaum que praticava sonegação de impostos: ela iria pedir demissão. Isso não seria um problema se histórias estranhas a respeito de mortes de alguns ex agentes da SI não fossem um segredo para os habitantes de Hollows. Mas ela não iria permitir que o medo lhe parasse, ainda mais porque inesperados aliados prometeram ajudá-la durante esse período de transição.

No entanto, contrariando todas as suas expectativas de sair da agência sem despertar a ira do seu chefe, ao cruzar as portas do prédio que um dia ela trabalhou uma sentença de morte pairava sob sua cabeça. Sem saber até onde Devon era capaz de ir para puni-la, ela passa a sofrer ataques constante de criaturas sobrenaturais e de feitiços a base de magia negra. Cada vez mais encurralada na igreja que havia se tornado o seu lar, os planos de ter a sua própria agência de investigação parece um sonho distante. Mas como a bruxa teimosa que era, ela não permitiria que o crápula do seu ex chefe dominasse sua vida para sempre e começa a procurar uma maneira de pagar pela sua vida. Para sua sorte (ou azar), o seu passaporte para liberdade estava ligado a Trent Kalamack, um homem esquivo e poderoso, que não se rendaria tão fácil diante dos seus ataques.

Como um bom Urban Fantasy, Marcada Para Morrer envolve o leitor desde o princípio. Narrado em primeira pessoa, é através da Rachel que conhecemos a história e observamos a maneira peculiar com a qual a autora Kim Harrison elaborou o seu enredo. Sendo o primeiro livro da série Hollows que conta com treze livros no total, a trama traz o melhor do universo sobrenatural de forma leve e divertida. E quando digo divertido, quero dizer que de fato você vai rir (às vezes até gargalhar) com as piadinhas irônicas e as situações constrangedoras que podem ser encontradas do início ao fim. Repleto de cenas de ação, não são raras as ocasiões em que a autora surpreende o leitor com algo que parece completamente inimaginável, mas que ela consegue dar vida de forma magistral.

Com relação a esse ponto, fiquei completamente embasbacada com a capacidade dela de colocar a Rachel em enrascadas. De verdade, apesar de ter sido sérios problemas com a personagem no começo do livro pelas implicâncias sem fundamentos dela com a Ivy, eu fiquei com tanta dó das tragédias que passaram a acompanhá-la que passei a relevar mais os ataques histéricos dela. O que valeu a pena, já que no decorrer do livro a autora mostra um crescimento da personagem muito bacana e que foi decisivo para que eu colocasse a série entre as minhas prediletas do gênero. Principalmente porque ela deixou de fora um aspecto que tem sido uma constante nos livros atuais e que tem me cansado sobremaneira: o apelo sexual. Isso não quer dizer que não há sensualidade, porque sim, há muita. Ela só faz isso de um jeito diferente ao deixar por conta do leitor imaginar e ler nas entrelinhas de suas insinuações.

Uma personagem que é o sexy appeal em pessoa, é a vampira Ivy. Forte e leal, ela me conquistou desde a sua primeira aparição. Tanto que ela foi o motivo para eu não concordar com a maneira que a autora resolveu o caso Kalamack. Depois de tudo, acho que ela tinha sim o direito de ter mais um pouco de destaque e não de ser deixada de lado como foi. Ainda bem que Harrison compensou isso dando mais espaço para o Jenks brilhar, ele que foi um pixie extremamente confiante e sarcástico não merecia outra coisa que não reconhecimento. Só gostaria de ter visto um pouco mais de Trent, pois o que vi não foi suficiente para formar uma opinião exata ao seu respeito. Até mesmo porque, sua personalidade dúbia deixa no ar que quem ele é vai muito além das suas ações.

Sinceramente, eu não sei o que a autora deixou reservado para os seus leitores depois do final de Marcada Para Morrer, mas é certo que ela ainda tem muita coisa para explicar, tanto sobre o universo sobrenatural composto para o bairro de Hollows quanto sobre algumas pontas soltas que restaram de determinados pontos do livro. Só espero que ela tenha feito isso de maneira tão graciosa quanto fez nesse volume e que tenha continuado a colocar a sua mescla perfeita de investigação, humor, amizade, sensualidade e romance. Dito isso, não posso encerrar essa resenha sem antes indicar fervorosamente esse livro para todos os leitores que gostam de um bom livro de fantasia urbana, como também, para os que não abrem mão de vez ou outra fazer uma leitura divertida e instigante. Em suma, este é um livro que eu recomendo!

site: http://www.mundodoslivros.com/2014/06/resenha-marcada-para-morrer-por-kim.html
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Mari 21/03/2015

Inaugurando a série Hollows no Brasil, a editora Alaúde nos oferece Marcada para Morrer de Kim Harrison, pseudônimo de Dawn Cook. O livro lançado com o selo Pavana (391 páginas, tradução de Frank de Oliveira) nos apresenta a bruxa Rachel Morgan que, além de suas aventuras sobrenaturais, divide conosco angústias típicas de uma jovem em início de carreira e buscando realização profissional.

Funcionária pública, Rachel trabalhava na S.I., órgão análogo ao F.B.I, responsável por manter na linha os Impercebidos. Vampiros, Lóbis, Fadas, Pixies, Bruxas e demais seres mágicos ainda são chamados Impercebidos mesmo depois de se revelarem para a humanidade. A revelação aconteceu após suposto acidente quando um vírus dizimou parte da população humana da Terra. Imunes à doença, com o tempo Os Impercebidos se igualaram à humanidade em termos numéricos.



Leia Mais: http://www.vortexcultural.com.br/literatura/resenha-marcada-para-morrer-kim-harrison/#ixzz3V3DZcwmc
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Paula Manu 03/08/2017

Perda de tempo
História arrastada com plots desinteressantes e uma bruxa sem muita personalidade que não se integra ao resto como personagem. Não há uma conexão entre os personagens existentes, não existe emoção na leitura e nada que te faça querer ir para o próximo capítulo. Eu só ficava me perguntando quando ia acabar, até que eu vi que estava chegando na metade do livro e a história não chegava em nenhum lugar, então preferi abandonar.
Mais uma vez desapontada por não encontrar uma bruxa decente.
Vou dar uma estrela pq o tinha cheirinho de livro novo.
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KARLA.BULHOES 07/02/2020

Marcada para Morrer
É um livro que tem uma linguagem fácil de ler , e que tem um pouco de tudo (fantasia, mistério e romance) que vale a pena ler.
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Raissasc 20/06/2021

O começo é bom mas depois começou a ficar uma enrolação e acabei perdendo o ânimo e o ritmo da leitura, acho que o livro tinha tudo para dar certo mas algumas coisas deixaram a desejar
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Nnanda 06/07/2021

Meio chatinho mas interessante
Só comprei esse livro porque fui em um shopping tava super barato, então não estava muito animada para ler no começo tava achando bem chatinho e tal mas depois de um tempão,o livro começa a melhorar e esse é um universo muito interessante e a autora com certeza tem muita a que explicar.Espero que os dois seguintes seja melhor
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Gabb Bridgeton 27/07/2021

Rachel
Fiquei indignada que a rachel n fica com a ivy , como assim manoooo minha vamp merecia tanto ser feliz aff
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Kamilly.Belmiro 18/08/2021

bem ruim
protagonista sem personalidade e burra
trama fraca
universo confuso
erros de tradução
coisas sem explicação
não acontece nada
não tem romance
vilão fraco
dei 1,5 porque até os 30% tava legal,e pelo pixie que achei mt fofo
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Lala 23/08/2021

No início, a leitura é bem massante , demora um pouco até ela se desenvolva realmente, mas quando isso acontece, meu Deus, a história te prende de um jeito impossível. A escrita é bem feita, a estrutura do livro em sim é ótima também. Eu super adorei e já quero ler os próximos.
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