O Privilégio de Ser Mulher

O Privilégio de Ser Mulher Alice Von Hildebrand




Resenhas - O PRIVILÉGIO DE SER MULHER


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Nane 24/02/2023

Elimine seus preconceitos
- Poucas páginas e a autora não fica enrolando nos temas, achei ela super assertiva.
- Linguagem simples, diferente dos outros livros com o mesmo tema que eu li e exigiram pesquisas complementares.
- Um viés claramente católico, porém mesmo não sendo católica gostei. Achei incrível o cuidado que ela teve em "eliminar preconceitos que afirmam que toda a tradição judaico-cristã discrimina as mulheres".
- Não é aquele livro surpreendente, mas achei interessante.
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Mari 01/03/2023

Livro ótimo, que mostra o que é ser uma mulher de valor e como essa ideia foi deturpada e invertida, o que leva ao erro de acreditar que o feminismo é o herói (mas que na verdade é um vilão muito bem mascarado).

?De fato, é um privilégio ser mulher.?
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Moresia 08/03/2023

Toda mulher deveria ler
Um livro simples, curto e com uma mensagem digna de ser compartilhada para todas as mulheres dessa geração!
Me fez refletir a respeito de crenças socialmente difundidas pelo feminismo, pela mídia tradicional e através das redes sociais.
Após esse leitura compreendi que é um privilégio ser mulher e que, além disso, é um privilégio não ser igual ao sexo oposto; é nítido que igualdade entre os gêneros não existe e não deveria existir.
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gmarquez 21/03/2023

Estou relatando minha opinião sobre a leitura, nenhuma crítica é pessoal ou voltada para a autora. Não vi tanta precisão em refutar frases com outras frases (frases essas tiradas de contexto, até porque sociólogos escrevem sobre a cultura, a visão da sociedade, não suas opiniões pessoais), colocar o feminismo que é um movimento social não me fez sentido em um livro que diz mais sobre comportamento/espiritualidade. Gostaria de ter lido uma obra que com amor e feminilidade me lembra como é realmente um privilégio ser mulher, gerar vida, e não uma obra que a todo instante tenta refutar uma ideologia (que para quem não a estudou, acha que emancipação é sinônimo de masculinização). No entanto, alguns parágrafos são bons, a feminilidade não deveria ser perdida ou tratada como fraqueza concordo plenamente com a valorização do feminino, mas novamente acho que a comparação feita não foi adequada por se tratarem de tópicos totalmente diferentes.
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Oiiinathi 08/06/2023

Simplesmente magnífico!
O livro possui uma linguagem bem simples e objetiva, com ótima desenvoltura e argumentações em prol do objetivo do livro.
Confesso que ainda tenho algumas perguntas relacionadas a alguns pontos do livro, porém consegui compreender do início ao fim a mensagem que a autora quis passar, e pra mim, se há uma frase que possa definir este livro é: "Mulher, tú tens o teu valor!"
A cada página que lia obtive conhecimentos sobre mim mesma, sobre os que argumentam contra a feminilidade e também sobre a imoralidade feminista contra a virtude da mulher ( algo que de fato fiquei surpresa pois não fazia a menor ideia disso ).
Ms surpreendi também com os argumentos que tais usam para dizer que a "bíblia é machista", sendo que de fato alguns deles existem (me entristeceu o coração em ler vários argumentos sobre), porém muitos são distorcidos.
O "segundo sexo" ou o "sexo fraco" teve o seu sentido explicado de maneira clara, e pra mim foi de grande aprendizagem.
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Joyce505 26/07/2023

Um livro que me fez enxergar realmente o privilégio de ser mulher e parar de reclamar por ter que passar por algumas coisas que somente uma mulher passa.
Nós somos privilegiadas e muito amadas por Deus por sermos Mulheres, femininas, choronas, sensíveis e FRACAS. Sim, fracas. Somente quem se reconhece como fraco pode ter humildade de entender que temos alguém bem melhor e perfeito acima de nós, que é Deus e que somos servas, apenas.

E só uma mulher sabe colocar suas lágrimas a disposição sempre que precisa. ?

Simplesmente fantástico! Leiam e entenderão.
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Uma_leitora_qualquer 31/07/2023

Um ótimo livro sobre feminilidade
Por recomendação de uma amiga, decidi ler esse livro, pois é uma área que me instiga muito dentro da teologia: a feminilidade.

Pois bem, me supreendi muito com essa leitura, pois ele aborda o tema de modo delicado, agradável e ao mesmo tempo profundo, tocando em pontos essenciais para a existência e para a fé.

Apesar de não concordar com alguns pontos trazidos por ela por seguir uma linha teológica um pouco diferente (a escritora é católica), de modo algum atrapalha a beleza desta obra, que me fez refletir sobre a mim mesma (especialmente quando ela aborda o poder físico e o poder moral).

"A mulher em Cristo, guiada pela graça, tem um papel moral que muda o mundo" ??
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Aline385 11/02/2024

Maravilhoso! ????
Apesar de ser um livro católico não há impeditivo algum de que evangélicos leiam também, já que no fim, a intenção do livro leva nos ao mesmo lugar, independente da "placa".
O livro demonstra através de alguns pontos da vida da mulher, o privilégio que há em ter nascido mulher. Eu sempre amei ter nascido mulher, independente dos males a serem enfrentados por nós mulheres, mas há também uma delicadeza, uma doçura que só poderíamos ter se nascidas mulheres.
Deus já pensava com carinho nas mulheres na formação do mundo, e isso é incrível. Muito bom poder notar através de situações cotidianas como podemos invés de reclamar, agradecer e perceber a beleza e o privilégio. "A chave para a santidade é deixar-se reformar completamente pela graça divina."
"Enquanto as mulheres se mantiverem fiéis a seu chamado religioso, o mundo estará a salvo."
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Talita 22/02/2024

O livro é excelente, mostra o quanto somos amada por Deus, o quanto somos importantes para o crescimento social desde o início, o privilégio que temos em sermos mulheres femininas, e o quanto o feminismo tenta distorcer e deturpar o papel da mulher.
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Lidiany.Mendes 10/03/2024

Interessante
Tirei o dia para conhecer essa obra que despertou meu interesse pelo título. É uma obra voltada para o público feminino e católico, mas que pode ser lido por qualquer pessoa que se interesse por conhecer o papel da mulher da doutrina católica.
Destaquei algumas passagens que me tocaram:
"A mulher é um mais esplêndidos instrumentos com os quais a Providência prepara o caminho para a civilização. [...] Se ela for infiel em sua missão, a sociedade perecerá".
"A verdadeira força está em saber quão fraco se é, pois essa consciência é o toque de clarim que anuncia que se precisa de ajuda".
Sobre os excessos na área sexual: "eles experimentarão a luxúria, mas, como punição, nunca poderão sentir a doçura do verdadeiro amor".
"O aborto não mata apenas bebês inocentes; ele também mata espiritualmente as mulheres que o praticam".
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Andy.Sena 14/04/2024

Uma leitura rápida e meio superficial sobre ser mulher, feminilidade numa ótica católica.
Amei o tapa sobre o feminismo e sua luta constante em querer que a mulher se iguale ao homem, ou seja, só reforça o esteriótipo do sexo frágil, inferior ao homem e que nunca conseguiremos chegar ao nível masculino. Gostei também, quando ela fala sobre o material de que fomos feitas é diferente (do homem) e deveria ser olhado de modo a ser valoroso.
Um livro pequeno, mas que pode nos leva a buscar por aprofundamento em certos pontos que foram tratados aqui.
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Dianci 11/07/2024

E bem no final do livro...
O livro é bom e sim, realmente é um privilégio ser mulher.
A escritora explica bastante coisas, fala sobre feminismo, do que é ser mulher, aborto, igreja católica e por aí vai. Eu não sou católica e li o livro mesmo não concordando com várias heresias que a escritora diz, como: "Satã tem mais medo de Maria do que dos homens e anjos e, em certo sentido, do que do próprio Deus." Uma bela e gigantesca blasfêmia. Maria era uma mulher humana. Ela exerceu um lindo papel na nossa história, mas, idolatrar ela... não!
Um dos mandamentos do nosso Criador é não idolatrar imagens, já começa nesse ponto e não devemos idolatrar os homens (todos os seres humanos), apenas Um é digno de todo o nosso amor e Ele é o nosso Pai e amado Criador.
O pior foi eu ter ficado surpresa, já que a escritora acredita em sua religião e eu já sabia disso. Então... é isso. Foi uma leitura legal tirando essas heresias.
azularei 18/07/2024minha estante
Entendo seu ponto de vista e gostaria de comentar sobre, obviamente não é uma crítica a seu comentário, e sim uma explicação da nossa fé.

A afirmação de que "Satã tem mais medo de Maria do que dos homens e anjos e, em certo sentido, do que do próprio Deus" pode ser mal interpretada se não entendida no contexto da teologia católica. São Luís de Montfort explica que Satanás teme Maria por sua humildade e obediência absolutas a Deus. Este temor não significa que Maria tenha mais poder que Deus, mas sim que, sendo uma criatura humana e tendo sido elevada a uma posição tão exaltada por Deus, a sua obediência e humildade destacam ainda mais a queda de Satanás pela sua desobediência e orgulho.

Sobre a veneração a Maria, mãe de Jesus, não é idolatria, mas um reconhecimento especial de seu papel único na história da salvação. A Igreja ensina que Maria é digna de honra (hiperdulia) devido à sua singular cooperação com a graça divina. São Luís de Montfort destaca que "Deus a fez soberana do céu e da terra, general de seus exércitos, tesoureira de suas riquezas, dispensadora de suas graças"??. Isso não significa que Maria seja adorada como Deus (latria), mas que ela é honrada como a mais exaltada das criaturas. A Bíblia mostra a importância de Maria em passagens como Lucas 1:28-30, onde o anjo Gabriel a saúda como "cheia de graça" e abençoada entre as mulheres. A tradição cristã desde os primeiros séculos reconheceu Maria como "Theotokos" (Mãe de Deus), título definido no Concílio de Éfeso (431).

Sobre a veneração de imagens, o Catecismo da Igreja Católica ensina que "o culto cristão das imagens não é contrário ao primeiro mandamento" (CIC 2132). As imagens são veneradas porque conduzem a Cristo, à Virgem e aos santos que representam, e ajudam os fiéis a adorar a Deus.

Portanto, a veneração a Maria e às imagens não é idolatria, mas uma prática que leva os fiéis a uma maior adoração de Deus. É crucial distinguir entre a honra dada a Maria e a adoração devida somente a Deus. A Igreja Católica, ao honrar Maria, está seguindo o exemplo de Cristo que a exaltou, e está reconhecendo a graça divina operando nela. Caso queira entender mais sobre, sugiro a leitura do "Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem" de São Luís Maria Grignion de Montfort e consultar o Catecismo da Igreja Católica, especialmente os parágrafos 971 e 2132.




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