Os espiões

Os espiões Luis Fernando Verissimo




Resenhas - Os Espiões


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Egídio Pizarro 25/03/2010

Ri o tempo inteiro
O Verissimo é um mestre na arte do humor. Seus romances têm um quê de bizarro, e justamente por isso nem todo mundo aprecia seus romances, preferindo suas crônicas. Mas quem gosta de humor bem escrito e envolvente, não pode perder este livro.
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Fang.Dani 10/05/2022

Risos
Um livro que não parava de rir, na moral.

O livro se passa numa editora, em que um editor acredita que o livro que está vindo para seu escritório é na verdade uma carta de socorro. Mas todos os amigos dele(incluindo ele proprio) são muito burros kkkklklkklk um livro que li com um sorriso
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Ana Cristina 28/02/2010

Leitora sem paciência
Eu tenho uma peculiaridade, apesar de adorar ler, não tenho muita paciência para descrições cheias de detalhes, seja de cenas ou de situações - e olha que eu adoro Saramago.
Lendo esse livro, reparei que o L.F. Veríssimo é um dos únicos autores cujas descrições consigo ler sem perder a paciência. Pelo contrário, ele sempre me estimula a criar na minha imaginação cada cena, cada personagem.
Aliás, a caracterização dos personagens de Os Espiões é perfeita! O Dubin é o próprio professor de cursinho!!!
Eu amei!!
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Fabrícia 08/04/2010

Ah! Veríssimo... O escritor me surpreendeu neste livro, achei bem melhor do que esperava. A história é irônica, com características regionais marcantes. E essa ironia é o que enriquece o texto. A narrativa também é envolvente, ela vai crescendo de forma que não se consegue ter certeza de como vai terminar e me surpreendi também com o final, achei que o autor não teria coragem de fazer o que fez com os personagens.
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Vic 10/05/2019

Legal
Livro legal, de fácil leitura. Um romance com algumas quebras de expectativas. Mas nem de longe é uma das melhores obras de Veríssimo. Porém vale a pena a leitura! :)
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Li 13/07/2012

DESAFIO LITERÁRIO 2012 - JULHO - PRÊMIO JABUTI *LIVRO 2*
Sinopse: Luis Fernando Verissimo, um dos maiores escritores do país e mestre da literatura de humor, constrói, neste livro, uma alegoria híbrida de mitologia, humor e mistério.
Ainda se curando da ressaca do final de semana, na manhã de uma terça-feira, o funcionário de uma pequena editora recebe um envelope branco, endereçado com letras de mãos trêmulas. Dentro, as primeiras páginas de um livro de confissões escrito por uma certa Ariadne, que promete contar sua história com um amante secreto e depois se suicidar. Atormentado por sonhos românticos, esse boêmio frustrado com seu casamento, e infeliz no trabalho, decide tomar uma atitude: descobrir quem é Ariadne e, se possível, salvá-la da morte anunciada.
Na mitologia grega, ela ajuda Teseu a sair do labirinto. No entanto, Verissimo cria uma Ariadne ao contrário, que vai enfeitiçando o protagonista e seus amigos de bar, os deliciosos e risíveis espiões deste livro. (...)

Este livro de Luis Fernando ficou em 3° lugar, na categoria romance em 2010, do prêmio em questão! Muito bom ter livro dele para ler dentro do tema!!

Bem, não sei se gostei do livro! Não entendi a fixação do personagem principal por Ariadne... Não sei se é minha praticamente nula capacidade de me interessar pela vida alheia, ou se só não gostei do enredo mesmo, mas achei meio sem graça. A moral da história, para mim, é: Não se meta, nem deduza, a vida dos outros!
Amei o começo do livro, mas depois que o editor (que não lembro o nome... Na verdade, acho que ele não tem um) começa a receber os envelopes brancos, o livro perdeu a graça para mim. Vai entender.

“Ariadne. Florzinha em cima do “i”. Um nome fictício? O pai, fictício ou não, escolhera o nome. Como era mesmo o mito de Ariadne? Filha de Minos, rei de Creta. Apaixonada por Teseu, a quem dera um novelo de linha para ajudá-lo a sair do labirinto depois de matar o Minotauro. Ariadne ficara segurando a ponta da linha para o amante, na entrada do labirinto. Agora havia uma Ariadne, fictícia ou não, na ponta de uma linha num lugar chamado Frondosa. A outra ponta da linha estava ali na minha frente. Um fiapo de linha. Nada. Apenas o número de uma caixa postal num lugar desconhecido, atrás de um envelope branco. Apenas um começo.”

Mas é um Luis Fernando Veríssimo, se você gosta do autor e de histórias meio policiais, leia para tirar a prova!


*http://desafioliterariobyrg.blogspot.com.br/*
Viquinha 19/07/2012minha estante
Vou ler para tirar a prova, então. Fiquei curiosa!




Will.Leite 11/09/2022

Apesar de gostar muito mais dos contos do Luis Fernando Veríssimo, este livro me tirou muitas risadas. O Veríssimo é ótimo pra criar personagens de fácil identificação.
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Fabio Shiva 31/08/2010

A obra de um escritor maduro e malandro, que sabe onde a cobra dorme!
A impressão é que LFV pode levar o leitor para onde quiser. Basta ler a primeira frase, e somos capturados irremediavelmente até chegar ao final do livro!

De uma forma curiosa, senti um leve perfume de “O Pêndulo de Foucault”, de Umberto Eco, permeando a trama... nada palpável, apenas uma leve (e deliciosa) impressão.

Um livro para ser lido rapidamente, de um fôlego! Diversão garantida!

(21.05.10)

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Bruno T. 14/10/2010minha estante
Olá, Fábio. Concordo com você: o "perfume" do ótimo romance de Umberto Eco está, sim, (muito) presente em "Os espiões", na idéia básica da editora e da elaboração de toda a "teoria conspiratória". Mas, evidentemente, isso não tira os méritos do livro do grande (" maduro e malandro", como você o define) LFV. Abçs, Bruno T.




Cássia 11/10/2023

Um choque de realidade seco até demais
A história de um cara simples, com uma vida medíocre, que pensou ver mais do que realmente existia e acabou se afundando na própria esperança. Tudo acabou de forma tão rápida e seca que nem deu pra absorver direito. No final, quem diabos era Ariadne de verdade? Uma mera copiadora? Uma apreciadora de livros baratos e nada mais? É triste pensar que nosso Dionísio nunca chegou nem perto de ter o que desejava, mesmo que esses desejos fossem uma piada por si só, extrapolando tudo. No final foi tudo um sonho estranho que terminou pior do que começou, uma aventura sem final decente. Apenas decadência e perda.
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Nicole.Lopes 08/04/2022

Que que foi isso????
Eu li, deduzi, entrei dentro da trama, me apaixonei pela escrita, fiquei com ódio de personagem, senti tudo o que tinha direito pra no final ficar sem entender a situação. Nunca vi uma quebra de expectativas me deixar tão brava, vale a pena só pra passar raiva!!
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Lucca 09/12/2020

Os espiões
Primeiro livro nacional (pretendo ler mais). A história me surpreendeu bastante e tem um final bem curioso.
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Lucy 01/01/2011

Leitura fácil. Interessante.
Como é o estilo do autor, este livro é um daqueles livros para se virar a noite e ler de uma só vez. Escrito de uma forma agradável e interessante, a história é sobre um revisor de textos de uma editora, pessoa frustrada e triste, que se interessa por um texto enviado. Acreditando que seja uma história real, ele se envolve trama junto com muitos de seus amigos e colegas de trabalho, uma investigação e uma saga de salvamento de "donzela em perigo".
Boa leitura.
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brunoimbrizi 16/10/2010

(pág. 12-13)
- O homem é Nietzsche. O resto é lixo.
- E Heidegger, professor?
Ele esfregava a cara com as duas mãos, invariável prelúdio para uma das suas sentenças categóricas.
- Enganador.
Marx?
- Já deu o que tinha que dar.
Camus?
- Veado.
O professor Fortuna tinha sempre a barba por fazer e vestia um sobretudo cor de rato molhado, fosse qual fosse a estação do ano. Não é um homem feio, mas era tão difícil acreditar nas peripécias sexuais que contava ("aprendi na Índia") quanto acreditar que lia grego no original, como também afirmava. Dizia que qualquer dia me entregaria para publicação o livro que estava escrevendo, uma resposta à Crítica da Razão Pura com o título provisório de Anti Kant. Sabíamos quase nada da sua vida, mas tínhamos certeza de que o livro não existia e que ele nunca lera Kant. Ou Nietzsche. Dubin e eu frequentemente o envolvíamoos em nossas discussões, mesmo quando a sua mesa estava longe da nossa e tínhamos que gritar para que nos ouvisse:
- Qual é a sua posição sobre a vírgula, professor?
E ele:
- Sou contra!
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mila antares 25/10/2013

História interessante e narração divertida.
Um desiludido e fracassado funcionário de uma editora que pouca atenção dá aos originais que chegam a sua mesa acaba se interessando por um envelope branco, com o início de uma história.
A história parece ser verdadeira e chega aos poucos, algumas páginas de cada vez e nutre a curiosidade e desperta 'paixões' tanto nele como nos colegas inclusive de bar, que bolam planos para encontrar a 'escritora' que além de revelar sua história, diz que irá cometer suicídio.
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Mari 09/02/2024

Por mais que eu goste do Verissimo, ache a escrita excelente, leve e divertida, achei essa história uma grande bobajada, além de chatinha.
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