Os espiões

Os espiões Luis Fernando Verissimo




Resenhas - Os Espiões


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Carla Valle 22/02/2010

Leitura rápida e fácil, duas horas de viagem Barra do Pirai x Rio de Janeiro, segunda-feira depois do feriadão do carnaval. Muito bom.
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Rose 04/12/2012

amo Verissimo cada vez mais
o livro é uma história surpreendente, pois conheci o Verissimo como autor de histórias curtas e neste romance ele nos envolve e dá para ler o livro em uma tarde. Além da boa história reconheci ainda mais o suprassumo da cultura que é este autor ao incorporar elementos da história da arte neste romance. Recomendo.
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Gabi 01/01/2013

A trama é bem escrita, o livro é interessante, porém fica demasiadamente longa. O desenrolar da história é inesperado, mas mesmo assim não gostei muito. Prefiro suas comédias.
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Pedro Moreno 10/08/2010

Os Espiões por Pedro Moreno
Luís Fernando Veríssimo é conhecido por suas crônicas e contos publicados em livros e jornais. O porto-alegrense já se enveredou pelo mundo dos romances com O Jardim do Diabo, O Clube dos Anjos, Borges e os Orangotangos Eternos, O Opositor e A Décima Segunda Noite, todos esses feitos sob encomenda por editoras ou pedido de outros escritores. Desta vez Veríssimo nos brinda com uma narrativa de mistério, humor e espionagem.

Os Espiões é um livro que brinca entre a mitologia, policial e o conhecido humor de Veríssimo com seu personagem principal, típico homem de meia idade com frustrações em sua vida pessoal e envolvimento com a literatura. Uma versão antagônica do mito grego do Minotauro, ao invés de Ariadne (nome da personagem no livro e no mito) ajudar Teseu a sair do labirinto, ela o emaranha mais.

O livro começa contando a historia do narrador, responsável pela avaliação dos originais mandados por escritores para serem ou não publicados, o mistério se dá na forma de um evelope branco contendo uma confissão que se tornará o prelúdio de um suícidio.

Li o livro no mesmo dia em que comprei. Leitura agradável com momentos hilários por parte dos ajudantes nesta trama com um final excelente. Vale a pena!

Veja a versão multimídia no meu blog:
http://blog.pedromoreno.com.br/?p=41
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Mari 09/02/2024

Por mais que eu goste do Verissimo, ache a escrita excelente, leve e divertida, achei essa história uma grande bobajada, além de chatinha.
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Carol2197 04/01/2011

"Formei-me em Letras e na bebida busco esquecer."
Inspirado por John le Carré, o personagem vai convencendo seus amigos a acompanhá-lo numa missão: capturar Ariadne e salvar sua vida.
Na mitologia grega, ela ajuda Teseu a sair do labirinto. Luis Fernando Vesíssimo cria uma Ariadne ao contrário, que vai enfeitiçando o protagonista e seus amigos de bar.
Sou fascinada pelos textos do Luis Fernando Verissimo e Os Esipiões foi o primeiro livro que li dele. A princípio, acreditei que fosse uma mistura de humor com mistério. E era. Só que menos humor e mais mistério. Apesar disso não me desapontou, primeiro porque adoro mistérios, segundo porque conheci o outro lado desse monstro da literatura (no bom sentido, viu?)

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Thom 01/09/2010

Coisa boa
Fernando Veríssimo sempre foi bom escritor, disso eu tinha certeza. Mas meu conhecimento de suas histórias era baseado apenas em suas crônicas em jornais e seus livros de comédia. "As mentiras que os homens contam" e "Comédia da vida privada" são ótimos livros; mas quando Veríssimo decidiu entrar em um tema mais abrangente e introspectivo, foi apaixonante. A história me prendeu até o final. Totalmente. Sua Ariadne com um poder de sedução impressionante consegue não só prender os personagens da história, como também o leitor. Ô bendita Ariadne ao inverso!
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brunoimbrizi 16/10/2010

(pág. 12-13)
- O homem é Nietzsche. O resto é lixo.
- E Heidegger, professor?
Ele esfregava a cara com as duas mãos, invariável prelúdio para uma das suas sentenças categóricas.
- Enganador.
Marx?
- Já deu o que tinha que dar.
Camus?
- Veado.
O professor Fortuna tinha sempre a barba por fazer e vestia um sobretudo cor de rato molhado, fosse qual fosse a estação do ano. Não é um homem feio, mas era tão difícil acreditar nas peripécias sexuais que contava ("aprendi na Índia") quanto acreditar que lia grego no original, como também afirmava. Dizia que qualquer dia me entregaria para publicação o livro que estava escrevendo, uma resposta à Crítica da Razão Pura com o título provisório de Anti Kant. Sabíamos quase nada da sua vida, mas tínhamos certeza de que o livro não existia e que ele nunca lera Kant. Ou Nietzsche. Dubin e eu frequentemente o envolvíamoos em nossas discussões, mesmo quando a sua mesa estava longe da nossa e tínhamos que gritar para que nos ouvisse:
- Qual é a sua posição sobre a vírgula, professor?
E ele:
- Sou contra!
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Karina 15/09/2014

Resenha: Os Espiões
Autor: Luis Fernando Veríssimo
Editora: Alfaguara
Páginas: 144

Sinopse:
Luis Fernando Verissimo, um dos maiores escritores do país e mestre da literatura de humor, constrói, neste livro, uma alegoria híbrida de mitologia, humor e mistério.
Ainda se curando da ressaca do final de semana, na manhã de uma terça-feira, o funcionário de uma pequena editora recebe um envelope branco, endereçado com letras de mãos trêmulas. Dentro, as primeiras páginas de um livro de confissões escrito por uma certa Ariadne, que promete contar sua história com um amante secreto e depois se suicidar. Atormentado por sonhos românticos, esse boêmio frustrado com seu casamento, e infeliz no trabalho, decide tomar uma atitude: descobrir quem é Ariadne e, se possível, salvá-la da morte anunciada.

Na mitologia grega, ela ajuda Teseu a sair do labirinto. No entanto, Verissimo cria uma Ariadne ao contrário, que vai enfeitiçando o protagonista e seus amigos de bar, os deliciosos e risíveis espiões deste livro. Linha a linha, como um fio costurando a comédia ao drama cotidiano, o autor gaúcho constrói a teia de onde seus personagens talvez não escapem - um universo alegórico, diabolicamente engraçado e culto, que também captura o leitor até o final desse enigma.

OPINIÃO DELE:

Luis Fernando Veríssimo é o autor que eu mais admiro. Sou fã dele. Mas lendo esse livro em questão percebi que sou mais fã de suas crônicas que de seus romances. Não que seja um livro ruim, longe disso. É um livro muito bom. Mas não tem muita profundidade. É um livro água com açúcar. Um ótimo livro para certas ocasiões em que a leitura serve apenas para distração, esvaziar a mente etc. No entanto, não é meu tipo de livro preferido neste momento.

O protagonista, cujo nome não é mencionado no decorrer do livro - algo que só percebi quando estava escrevendo essa resenha - é formado em Letras, trabalha como editor na pequena editora de Marcito, um ex-colega dos tempos de colégio, é casado, mora na capital do Rio Grande do Sul, tem um filho, mas sua maior companhia em casa é o cachorro Black. Passa a maior parte do tempo no bar do Espanhol, com seu amigo Dubin e outras figuras características de todo boteco.

Escolhe os originais que possam ser editados de acordo com o humor e o tamanho da ressaca que está no dia. A maioria é rejeitada. Mas um dia chega um envelope que lhe prende a atenção. É um original escrito por uma jovem do interior do estado contando sobre sua história, marcada por um crime, um marido cruel e uma vida reservada. Ao comentar isso no bar, logo se forma um grupo interessado na história, e as investigações sobre a veracidade do texto começam. É quando começa uma paixão platônica do editor pela desconhecida autora.

O grupo gradativamente se transforma em espiões, pois acabam tendo que ir a Formosa para verificar a situação. Até mesmo codinomes são adotados. Dubin, o primeiro a viajar para a pequena cidade, vira Nick Stradivarius. O protagonista vira Agomar Peniche. Até o autor que cobrava direitos autorais da editora vira um membro do grupo e acompanha a peripécia para encontrar Ariadne, a jovem moça escritora.

O livro é curtinho (142 páginas); o final é algo que eu jamais esperaria do L. F. Veríssimo. Mas o melhor de tudo é a capa. SENSACIONAL! Definiu bem o espírito do autor e do livro. Sem falar que eu o li em uma noite!


site: http://livrofagia.blogspot.com.br/2014/09/resenha-os-espioes.html
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Carol Minardi 18/02/2014

LFV traz uma história muito engraçada, bem ao seu estilo, com personagens bem construídos e leitura fluida.

Estava com este livro há anos e nunca o pegava, de fato, para ler... Como perdi tempo! O livro é pura diversão! Eu já conseguia me ver bebendo uma Polar no bar do Espanhol ou comendo uma polenta na Galetetia do Uruguaio...
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Paula 23/11/2010

Little Pieces
"Eu não tinha dúvida. Precisava que a história fosse verdadeira. Acreditava que o 'risco de morte' existia. Que minha amada escrevia escondida, talvez com uma lâmpada embaixo da coberta, temendo que ele a visse, e a matasse como matara o "Amante Secreto". Ele, o marido. De quem eu também ja tinha uma imagem formada, feita de todos os meus preconceitos."

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mila antares 25/10/2013

História interessante e narração divertida.
Um desiludido e fracassado funcionário de uma editora que pouca atenção dá aos originais que chegam a sua mesa acaba se interessando por um envelope branco, com o início de uma história.
A história parece ser verdadeira e chega aos poucos, algumas páginas de cada vez e nutre a curiosidade e desperta 'paixões' tanto nele como nos colegas inclusive de bar, que bolam planos para encontrar a 'escritora' que além de revelar sua história, diz que irá cometer suicídio.
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