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F Antônio Xerxenesky




Resenhas - F


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Bruxinhagabis 13/10/2019

Achei meio corrido o final mas como primeiro contato com o tema na ficção gostei.
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APaula.Maia 13/03/2023

Nesse livro conhecemos um pouco da Ana, protagonista que é uma assassina de aluguel.

Carioca, mora com os pais e a irmã até que no dia do enterro do seu pai conhece um tio distante e com o passar do tempo vai para Los Angeles morar com ele.

O livro se passa na década de 80 (amei as referências desse tempo nostálgico) e tem dois tempos de narrativa onde ela intercala contando sobre sua infância e os dias atuais.

Não há grandes reviravoltas ou ação na história, para mim chegou a ser um pouco arrastada por ter detalhes que acredito que cinéfilos apreciem muito mais.
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Dalton13 27/01/2024

Então tá, então tá bom...
O título revela minha reação em 90% da minha leitura do livro. Demora muito para algo interessante de fato acontecer na história - o que, pra mim, só aconteceu nas últimas 30/50 páginas - e a primeira metade é em geral cheia de descrições e relatos entediantes. Acredito que o fato de eu não conhecer nenhuma das obras citadas e usadas no enredo possa ter influenciado negativamente minha experiência com o livro, mas honestamente não acho que teria feito tanta diferença assim, no máximo eu entenderia o encanto da protagonista (e aparentemente do autor) pelos filmes do Orson Welles.
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Jhoy - @sabedoriaentrelivros 07/01/2020

But is it art ?
"F" obra de um escritor brasileiro, com título que faz referência ao filme "F for Fake", é um livro de cultura e arte do início ao fim. Publicado em 2014, dividido em 3 partes e com narrador em primeira pessoa, nos deparamos com a história da Ana, uma matadora de aluguel.
Na primeira parte do livro acompanhamos relatos da infância da Ana, intercalando com sua vida adulta. Na adolescência Ana vê mais coisas que deveria morando no RJ com os pais e dia irmã. Na primeira oportunidade ela vai morar em Los Angeles com um tio que nunca teve conhecimento da existência, onde aprende a manejar uma arma e descobre-se sua profissão. Na segunda parte acompanhamos a vida adulta da Ana, a vida adulta de uma matadora de aluguel.
Na terceira parte ocorre o clímax e uma reviravolta.
Diferente da maioria dos livros de Ficção Policial, esse não foca em "quem matou quem", mas, sim, na vida do matador, nas circunstâncias que vive e se é possível viver "bem" depois de tanto matar.
Com relatos sucintos e precisos, Xerxenesky transporta, surpreende e nos envolve em uma narrativa repleta de arte, com um final que deixa um ponto de interrogação, " sonho, realidade ou loucura?".

It is pretty, but is it art?
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Renata (@renatac.arruda) 25/08/2014

É bonito, mas é arte?
Uma vez um jurado de concurso literário comentou que um dos problemas dos contos inscritos era que cada vez mais os autores brasileiros escreviam no que chamou de "inglês traduzido". Segundo ele, os autores contemporâneos utilizavam de sintaxe e expressões comuns na língua inglesa (e em livros traduzidos do inglês) mas incomuns em português - e me arrisco a dizer que este é um problema geral: com a crescente popularização da cultura de língua inglesa, em livros, séries, filmes e textos e vídeos na internet, é cada vez mais comum ver pessoas usando versões traduzidas de expressões e termos em inglês em detrimento do equivalente em português. Isto quando não usam as próprias expressões em inglês mesmo; o que a princípio não é um problema maior em conversas e textos corriqueiros, mas que merece atenção quando falamos de literatura brasileira. No caso de F, segundo romance do escritor gaúcho Antônio Xerxenesky (considerado um dos melhores jovens escritores brasileiros pela revista Granta), a inclusão de termos aparentemente desnecessários em inglês e o recurso do "inglês traduzido" estão presentes mas há uma justificativa: a protagonista Ana é uma brasileira que muito jovem foi morar nos Estados Unidos e a maior parte da ação se passa em Los Angeles.

Ambientado nos anos 80 e narrado por Ana, já começamos o livro sendo informados que, apesar de seus 26 anos, ela já possui grande experiência de vida:

Leia mais no Prosa Espontânea:

site: http://mardemarmore.blogspot.com.br/2014/08/f-de-antonio-xerxenesky.html
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Rodrigo 24/01/2018

F
Foi uma delicia essa leitura! Uma teoria da conspiração muito doida, que dentre outras coisas, tem como objetivo o assassinato de Orson Welles, por uma matadora profissional carioca, fugida de casa, e que vive em Los Angeles em plena década de 80. Bem divertido.
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Junior 21/10/2017

Ótima opção de leitura!
Bom, confesso que para mim ler este livro foi meio que uma desconfiança, em meio a tantos comentários de insatisfação com a obra e outros com uma média avaliação, ler essas páginas foi um desafio e para minha surpresa a leitura foi boa.

"F" de Antônio Xerxenesky é uma ótima pegada para uma leitura bacana, ao meu ver a leitura é bem tranquila, não senti dificuldade para me sentir dentro do universo da protagonista, porém é claro que fica algumas ressalvas no desenrolar da trama.

Senti falta de um descrição relevante da protagonista, não fica claro como a mesma é fisicamente e isso faz com que o imaginário do leitor trabalhe de forma a criar a imagem da Ana na cabeça de cada um, não sei se esse é o objetivo do autor, também sinto falta de um detalhamento em alguns dos treinamentos que a assassina recebeu, pois é mencionado uma quantidade bem considerável de habilidades adquiridas por meio destes treinamentos, claro que detalhar todos ficaria cansativo e até repetitivo, porém acredito que alguns desses treinamentos poderiam ter sido melhor desenvolvido.

Destaco ainda a forma como o final se desenrola, não vou comentar para não dar spoilers, mas para mim poderia ter sido, também, melhor trabalhado.

De maneira geral "F" é uma história que consegue envolver e em determinados momentos nos faz querer presumir o que poderá acontecer nas próximas linhas.
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Antonio 19/06/2015

F de Fraco
Em F conhecemos Ana, uma jovem matadora de aluguel contratada para assassinar o cineasta Orson Welles.
Ambientada nos anos 80, a história deste livro parece contada por alguém que não viveu nos anos 80: referências forçadas, incongruências e um olhar jogado desde um ponto de vista distante daquela década, transformam-na em uma narrativa fake.
Com um início promissor (as visitas noturnas do pai da protagonista ao quarto da irmã caçula desta prenunciavam algo mais importante), F perde-se nas soluções fáceis, nas citações rasas e na inverossimilhança – mesmo quando esta parece proposital, para relacionar-se com Verdades e Mentiras, expressa homenagem do autor ao diretor estadunidense.
Sem conseguir ser dinâmico apesar da velocidade empregada em seus cortes bruscos e nas mudanças de cenário, o livro que parece pretender ser um filme é chato e insosso.

Trecho do livro:
“Quando vi o corpo do meu pai todo arrumado, de terno e gravata, no caixão, em 1975, fiquei feliz em pensar que ele não era sobre-humano como um dia imaginei. Ele era frágil como Ivan Ilitch.” (p.27)


site: leioedoupitaco.blogspot.com.br
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Dose Literária 13/01/2015

Sua meta é matar Orson Welles... F., de Antônio Xerxenesky...
E a melhor leitura do mês não poderia ter sido melhor. F. Sim, o nome do livro é apenas isso: F. Escrito por Antônio Xerxenesky e publicado pela Editora Rocco, esse livro de apenas 240 páginas fala sobre a história de Ana, uma brasileira que mora nos Estados Unidos e que é matadora de aluguel. Numa simples ligação anônima, ela vai lá, faz o serviço e ganha uma grana, e vai se sustentando com isso. Ela tem apenas 25 anos, mas já viu sangue e violência com uma naturalidade de quem faz arte com a morte...

Ambientada nos anos 80, a história faz referências a alguns fatos históricos ocorridos no Brasil, como a infância da protagonista no período da Ditadura Militar, quando seu pai [adepto das idéias dos 'milicos'] morre, e conhece um tio no velório dele, que de início se mostra suspeito, mas por quem ela nutre amizade tempos depois, por meio de cartas escondidas da mãe, e graças a ele, vai morar em Los Angeles, sem que sua mãe desconfie para onde ela está indo, já que não gosta de seu cunhado. Posteriormente descobrimos que a relação entre os irmãos não era boa, em virtude de seu tio José ser admirador dos 'camaradas' perseguidos no período da ditadura, ao contrário de seu pai, senhor da moral e bons costumes, mas que por trás das cortinas de conservadorismo, não passava de um crápula asqueroso e doentio [não darei detalhes do porquê pois seria um baita spoiler]. Com o tio, Ana aprende a atirar, vai pra Cuba e passa um tempo por lá treinando táticas de guerrilha e sobrevivência. Muito do que faz em sua vida atual, deve a essa época...

continue lendo em

site: http://www.doseliteraria.com.br/2014/12/sua-meta-e-matar-orson-welles-f-de.html
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Thaís Vitale (@LiteraturaNews) 11/01/2015

É bonito, mas é Arte? Sim!
O livro conta a história de Ana, uma assassina brasileira que vive nos EUA e é contratada para matar Orson Welles, cineasta que mudou a história do cinema com Cidadão Kane. Ana estuda a vida é obra de Welles a fim de atingir seu objetivo. A narrativa faz diversas referências ao cinema e à música e intercala passado, época em que a protagonista morava no Brasil no início da ditadura, e presente, quando precisa conseguir fazer o "trabalho". Além disso, faz o leitor refletir sobre o conceito de arte: "It is pretty, but is it art?".
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Na Literatura Selvagem 06/12/2014

Resenha do Mês [Novembro] - F, de Antônio Xerxenesky
E a melhor leitura do mês não poderia ter sido melhor. F. Sim, o nome do livro é apenas isso: F. Escrito por Antônio Xerxenesky e publicado pela Editora Rocco, esse livro de apenas 240 páginas fala sobre a história de Ana, uma brasileira que mora nos Estados Unidos e que é matadora de aluguel. Numa simples ligação anônima, ela vai lá, faz o serviço e ganha uma grana, e vai se sustentando com isso. Ela tem apenas 25 anos, mas já viu sangue e violência com uma naturalidade de quem faz arte com a morte...

Ambientada nos anos 80, a história faz referências a alguns fatos históricos ocorridos no Brasil, como a infância da protagonista no período da Ditadura Militar, quando seu pai [adepto das idéias dos 'milicos'] morre, e conhece um tio no velório dele, que de início se mostra suspeito, mas por quem ela nutre amizade tempos depois, por meio de cartas escondidas da mãe, e graças a ele, vai morar em Los Angeles, sem que sua mãe desconfie para onde ela está indo, já que não gosta de seu cunhado. Posteriormente descobrimos que a relação entre os irmãos não era boa, em virtude de seu tio José ser admirador dos 'camaradas' perseguidos no período da ditadura, ao contrário de seu pai, senhor da moral e bons costumes, mas que por trás das cortinas de conservadorismo, não passava de um crápula asqueroso e doentio [não darei detalhes do porquê pois seria um baita spoiler]. Com o tio, Ana aprende a atirar, vai pra Cuba e passa um tempo por lá treinando táticas de guerrilha e sobrevivência. Muito do que faz em sua vida atual, deve a essa época...


Leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2014/11/resenha-do-mes-novembro-f-de-antonio.html
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