Reinações de Narizinho

Reinações de Narizinho Monteiro Lobato




Resenhas - Reinações de Narizinho


152 encontrados | exibindo 136 a 151
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 10 | 11


Bit 14/03/2011

'Reinações de Narizinho' reúne seis das onze histórias que começaram a ser escritas por Monteiro Lobato, em 1920. Neste livro, Narizinho, a neta de Dona Benta, visita o Reino das Águas Claras e leva com ela a boneca de pano Emília. Com a chegada de Pedrinho, o primo da menina do nariz arrebitado que veio passar férias no Sítio do Picapau Amarelo, as reinações de Narizinho ficam ainda melhores. As crianças se divertem fazendo o Visconde com um sabugo de milho e planejando o casamento de Emília com o leitão Rabicó
comentários(0)comente



Teca 22/02/2011

Numa casinha branca...
Reinações de Narizinho é um clássico. Gostando ou não, o sítio, os personagens e as histórias criadas por Monteiro Lobato estão presentes no imaginário de algumas gerações de brasileiros, como referência comum que une idades e estratos sociais diferentes. Dizer se gosta ou não está diretamente associado à experiência dessa leitura, geralmente na infância. Para mim foi das coisas mais gratas, e gosto de voltar a ler alguns trechos. O grande mérito está justamente, como diz o samba, “neste mundo encantado que Monteiro Lobato criou”.
comentários(0)comente



Nayara 15/02/2011

No mundo da fantasia!
Este livro conta as aventuras de Emília, Narizinho e Pedrinho, de maneira ingênua e muito ilustrativa.
Me vi dentro dos mundos em que eles contavam e gostaria de estar junto com eles.
É um livro ótimo para crianças, pois nesse mundo que vivemos hoje, de maldade, desconfiança e medo, esta obra nos traz pureza e imaginação.
Recomendo que além de crianças, que adultos também leiam.
Eu adorei!!
comentários(0)comente



Gláucia 21/11/2010

Meu primeiro e querido livro.
Foi o primeiro livro que li, estava ainda aprendendo. E me conquistou pra sempre para o fascinante, vasto e rico mundo da escrita. Acho que na vida de todo leitor tem sempre aquele livro que o faz descobrir que ler é simplesmente fantástico e prazeroso e, no meu caso foi este.
Tê-lo lido aos 6 anos foi especial pois nessa idade ainda temos aquela crença no fantástico. O Reino da Águas Claras, o Marquês de Rabicó, uma boneca e uma espiga de milho que falam, a Cuca, o Saci, o faz-de-conta, o pó de pirlimpimpim, as pílulas do Doutor Caramujo... Claro que eram reais! Que ideia!
comentários(0)comente



Naiara 03/09/2010

Lembranças
Ah, li muito o sitio do pica-pau amarelo quando criança. Eu passava os dias lendo, relendo e lendo mais uma vez. Pedrinho, a Narizinho e principalmente a boneca de pano Emilia ainda são alguns dos meus personagens favoritos.
comentários(0)comente



Christian David 28/05/2010

A reinação continua
Tenho um exemplar do livro “Reinações de Narizinho” editado pela Companhia Editora Nacional em 1945. É um tesouro familliar. Foi um presente dado à minha mãe nos seus tempos de meninice e recentemente passado para mim. É um daqueles livros de capa dura tipo biblioteca, daquelas grossas mesmo, com as páginas já amareladas e cheio de ilustrações de estilo simples mas bem bacanas. Já o li três ou quatro vezes sendo a última delas no ano de 2006. Cada vez que o leio admiro mais seu criador. É incrível como Monteiro Lobato consegue expressar as idéias dos personagens, e suas, em última análise, criando neologismos tão engraçados e interessantes. Geralmente as crianças conhecem “O Sítio do Pica-Pau Amarelo” somente em uma de suas versões televisivas. Uma ou outra, que tenha pais um pouco mais interessados na formação cultural dos filhos, teve acesso aos livros. Admito que as versões para televisão são encantadoras e eu também guardo boas lembranças de toda turma do “Sítio” na versão dos anos 70. Não precisamos ler os livros ao invés de assistir na TV, podemos fazer os dois. Mas DEVEMOS ler também. As crianças devem ter o direito de imaginar o que Monteiro Lobato escreveu e não só receber o pacote pronto do que alguém já imaginou por elas.
É meio óbvio recomedar a leitura de Monteiro Lobato, mas experimente perguntar por aí quem realmente leu alguma coisa dele. Quase todo mundo dirá que conhece as histórias do “Sítio” e, um grupo menor, de Jeca Tatu, mas ler mesmo, poucos leram. Isso referindo-se ao público médio, é claro que aqueles que lêem desde a infância devem ter lido mais de um livro dele.
Portanto, se você é adulto e não leu, por exemplo, “Reinações de Narizinho”, não se acanhe, dê um jeito de conseguir o livro e tenha uns bons momentos de diversão. E recomende para os seus filhos. É uma boa desculpa para não ter que dar maiores explicações se encontrarem o livro na cabeceira de sua cama.
Boa leitura!
Gláucia 21/11/2010minha estante
Apoiado! Foi o primeiro que li e já reli 2 vezes. E estou comprando as novas edições da editora Globo. Dessa vez tenho a intenção de reler com a minha filha.
E que inveja da sua edição rara! Eu tb tenho uma antiga, de capa verde, mas acho que não é tão antiga quanto a sua1


Daniel 13/07/2012minha estante
Eu tive a sorte de ler a obra de Monteiro Lobato na infância, porque adorava o seriado da TV. Nunca mais deixei os livros - do Lobato e de outros autores - de lado.

Já foi dito que Emília é uma das personagens mais fascinantes da literatura brasileira, ao lado de Capitu... Como não concordar?




Cartha 29/04/2010

Este foi um dos primeiros livros que li, então nao me recordo muito. Mas uma coisa é certa: Monteiro Lobato foi um dos meus escritores favoritos na infância. Mesmo as historias tendo uma certa idade, tem sua magia :)
comentários(0)comente



Renata Abreu 08/02/2010

Li quando criança
De uma criatividade imensa, Monteiro Lobato me cativou com suas histórias. Lembro até hoje de como mergulhei com Narizinho no fundo do mar e conheci personagens estranhos e fantásticos. Que mundo legal.
comentários(0)comente



Bianca Ortolan 14/06/2009

Foi minha tia que me deu esse livro há tempos, mais só peguei para ler esses dias atrás. Achei muito gostoso de se ler pois lembrei de minha infância quando assistia todos os dias na tv.
comentários(0)comente



Cesar AS 27/05/2009

Cresci lendo esse maluco chamado Monteiro Lobato
comentários(0)comente



Nil 18/05/2009

O primeiro livro nunca se esquece
O livro que me despertou o gosto pela leitura. Eu queria ser Narizinho e morar no Sítio. Monteiro Lobato sabia como escrever para crianças.
comentários(0)comente



Camila_Andrade 18/05/2009

Queria morar no sítio, ouvir Dona Benta, comer as comidas da Tia Nastácia, brincar com Narizinho, Pedrinho, Emília, Visconde...
comentários(0)comente



Line 27/03/2009

LOBATO: UM ESCRITOR À FRENTE DO SEU TEMPO
Quando se fala em “livros para crianças” o primeiro nome que nos vem à cabeça é o de Monteiro Lobato, entretanto, apesar de ser o maior e mais conhecido entre os que escreveram ao publico infantil, poucos são os que realmente leram (e lêem) a obra de Lobato. Em suas produções, Lobato sempre mostrou estar voltado para o futuro, tanto que suas obras sempre refletiam avanço no que se refere aos costumes vigentes no contexto social em estava inserido.
Inicialmente, um aspecto que merece atenção é a unicidade de personagens, espaço e tempo criados por Lobato, por mais que haja entrada e saída de personagens, dependendo da grande aventura a ser vivida, sempre há um núcleo fixo que é formado pelos moradores do Sítio: duas crianças, com vontade e personalidade próprias autonomia para decidir o que fazer de suas vidas e um posicionamento crítico diante do mundo, bem diferente da visão que se tinha da infancia naquela época. Os adultos, por sua vez, são caracterizados pelas duas senhoras que administram o Sítio (outro avanço mostrado numa época em que a mulher era totalmente dependente do sexo oposto), as duas mulheres não tomam parte nas grandes travessuras das crianças, mas também não as intimida ou reprime-lhes a liberdade, apenas de vez em quando, diante de algum acontecimento fantástico, admiram-se por não entender esse fantástico mundo em que as crianças vivem. No plano espacial, nota-se que por mais que se viaje a mundos longíquos e terras encantadas, sempre haverá a volta ao Sítio, à casa, ao seio familiar.Outro fato interessantíssimo é a construção do Sítio como um mundo digamos, “paralelo”, pois ele mostra-se como se suspenso no espaço, não se sabe onde ele fica, em nenhum livro se dá o endereço ou um apontamento que mostre alguma cidade com que ele poderia ser relacionado, o que se sabe apenas são alguns traços de vizinhança e que o Sítio fica no Brasil, ou, como dito por Regina Zilberman, poder-se-ia ir mais além e afirmar que o Sítio é o Brasil, configurando-se assim uma alegoria ao Brasil agrícola e à mentalidade atrasada das pessoas naquele naquele início do século XX. Da mesma forma que ocorre com a noção de espaço, também ocorre com o tempo, pois o Sítio se apresenta sempre de mesma forma, as duas senhoras já idosas não envelhecem, Pedrinho, que nos primeiros livros vem até o Sítio passar férias, sendo que essas férias jamais acabam e as crianças não crescem.
Esta unicidade é um dos grandes fatores que assegura o sucesso da obra de Lobato, pois causa uma familiaridade, uma aproximação do leitor com o texto. Isso faz lembrar a ambição de Lobato ao iniciar-se nos gêneros infantis: “construir um livro onde as crianças quisessem morar”. Com muita audácia, Lobato desmistificou a concepção de que as crianças seriam seres inferiores ou adultos imperfeitos, utilizando como ferramenta de sua crítica ferrenha a exaltação á imaginação e a demonstração de que as crianças possuem uma inteligência viva e espontânea.
Lobato quebrou as convenções, seguindo uma linha de pensamento já existente na Literatura Infantil Européia, com escritores como Charles Perralt, Lewis Carrol e Irmãos Grimmm, que utilizavam em seus textos o recurso da fantasia livre e o diálogo do real com o fantástico. No Brasil, entretanto, o que predominava era textos que serviam apenas como veículo de transmissão de preceitos morais, religiosos, e comportamentais que as crianças deveriam seguir. Lobato se diferencia dos autores da época por produzir um gênero que se dirigia à criança vista como um ser pensante e ativo e não mais como um “homúnculo” ou inacabado. Para ele, a leitura também deveria ser um meio de diversão e deveria trazer um mundo que as crianças pudessem comparar com sua realidade, mas sem alheamento, muito pelo contrário, em que elas pudessem ver e desenvolver uma visão crítica da realidade que os rodeava. Como veículo dessa crítica vemos o tratamento dispensado à Tia Nastácia pelos demais personagens, o fato de ser negra e pobre sempre sendo apontado como motivo de sua ignorância e imperfeição (resquícios evidentes de uma sociedade recém-saída da escravidão e cheia de ex-escravos ociosos), em contrapartida, temos na voz da própria Tia Nastácia o desdém dado ao excesso de cientificismo e de cultura representados pelo Visconde.
Estas são apenas algumas das notáveis inovações trazidas por Monteiro Lobato que contribuíram muito para a mundança do papel da criança na sociedade e para a admissão da existência da infância como uma fase da vida com características próprias.
Diante de tudo que foi visto pode-se admitir que Lobato foi o maior escritor do gênero Infanto-Juvenil no Brasil, se bem que a questão da existência ou não de uma Literatura específica para a Infância é um tema muito polêmico, então, vou ficando por aqui.

(Tezto adaptado de trabalho acadêmico solicitado na disciplina "Fundamentos da Literatura Infanto-Juvenil I"
LETRAS- UFRN. Semestre 2008.1)
comentários(0)comente



Indira 22/03/2009

Infância
Eu já li toda a coleção de Monteiro Lobato.Mas, na minha opinião este é o melhor livro.Talvez, pelo fato de ser o primeiro,o gosto da descoberta de um mundo totalmente novo, cheio de fantasia e aventuras.
É o livro ideal pra despertar o gosto pela leitura nas crianças.Eu posso falar isso com tanta certeza,porque foi assim comigo.
O tipo de leitura que vale a pena, e que com certeza marcou a infância de muita gente!
comentários(0)comente



152 encontrados | exibindo 136 a 151
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 10 | 11


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR