As sete irmãs

As sete irmãs Lucinda Riley




Resenhas - As Sete Irmãs


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Angelica75 08/06/2017

Surpreendente
Incrível a escrita de Lucinda Riley, envolvente, torna o livro leve... não sou muito fã de livros em "série" (essa é uma série de 7 livros) mas esse eu vou ler todos com certeza
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Monique Neves 25/04/2017

Uma história muito envolvente
Junte em uma história a mitologia grega de Plêiades e suas sete filhas com o momento histórico da construção de um dos mais conhecidos símbolos religiosos com o romance envolvendo uma das mais importantes famílias da sociedade carioca e brasileira? Isso é Lucinda Ridley.
Em uma passagem do seu próprio livro acho que consigo por em palavras o que essa mulher é.

" - Acredito firmemente que, quando alguém nasce criativo é como se sua alma fosse um céu cheio de estrelas cadentes, ou um globo que gira constantemente em direção a qualquer musa que capture sua imaginação."
A história se alterna entre os dias atuais em que Maia (a 1ª filha de Pa Salt), começa a desvendar seu passado e sua origem já que foi adotada ainda bebê e o passado, início do século 20, com o envolvimento de seus bisavôs tendo como pano de fundo a construção do Cristo Redentor... leia mais no blog

site: http://alfarrabiosliterarios.blogspot.com.br/2017/04/as-sete-irmas-lucinda-ridley.html
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Ruth Diniz 11/03/2017

Frase
Nunca deixe o medo definir
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Edméia 02/03/2017

*Realidade e Fantasia *


Resenha : Livro :

*As Sete Irmãs , Lucinda Riley, ed. Novo Conceito.

Este livro conta a história de Maia , a filha mais velha de Pa Salt !

Pa Sal é um homem muito rico que vive viajando pelo mundo e adotou sete filhas !

Antes de falecer , ele deixa uma carta para cada filha e pistas sobre a origem delas !

Maia foi uma filha que se dedicou para a casa, Pa Salt e Marina (Ma ) que era a responsável

por tudo : a educação da meninas e a administração da casa !

Maia é tradutora ! Ela conhece bem a Língua Portuguesa e Russa !

Com o falecimento de Pa Salt e uma visita programada pelo ex-namorado , Maia decide

conhecer o seu país de origem e como era a família biológica dela !

Confesso que fazia muito tempo que um livro me prendia e que eu ficava tristinha diante das últimas

páginas do mesmo !

Comprei este livro para ler porque eu queria conhecer a escritora Lucinda Riley , o jeito dela escrever ,

narrar seus romances e já estou disposta a comprar mais livros dela e lê-los !!! Adoreiiiiiiii !!!

O que mais gostei na história de Izabela e Laurent Browilly foi a capacidade , a sensatez que ela teve

diante de suas escolhas e o amor, a fidelidade dela para com seus pais ! Ameiiiiiiiii !!!

Em relação à Gustavo , seu marido, julguei-o um homem esperto ! Não direi mais nada para evitar falar demais e

prejudicar a leitura de quem pensa em ler este livro !

Gostei muito também das informações históricas sobre a construção da estátua do Cristo Redentor , patrimônio histórico

da cidade do Rio de Janeiro , do Brasil e do mundo !!! É interessante verificar como atrás de um trabalho maravilhoso

existe as mãos , o raciocínio , os esforços , a abdicação de muitas pessoas envolvidas !!!

Fiquei imaginando a importância que , às vezes , certas coisas , objetos, obras de arte podem adquirir para nós e para os

nossos entes queridos !!!

Admirei as personagens de Yara e de Loen , as criadas ! A primeira, trabalhava para a avó de Maia e a outra para a Izabela !

É bom constatarmos como pessoas simples , humildes , do nosso quotidiano podem ter um papel tão relevante nas nossas vidas !!!

A verdade é que não somos bem sucedidos nem felizes sozinhos !!! Isto é uma utopia !!!

A parte que mais gostei foi quando Izabela toma consciência de como a vida dela era confortável , luxuosa , tranquíla enquanto

a de muitos eram bem diferentes , pobres , miseráveis até !

Bom , está aí um livro que recomendo com alegria e entusiasmo !!!

Daqui a alguns meses , lerei o segundo dessa série : "A irmã da tempestade " , ( a história de Ally , a irmã mais nova de Maia ).

*Observação : fiquei impressionada com a capacidade que a escritora Lucinda Riley tem de "costurar , amarrar " os acontecimentos ,

as personagens !!! Este é o motivo que faz a gente não querer parar de ler !!! A-do-reiiiiiiiiii !!! \o/ \o/ \o/



*Guaratinguetá , Fevereiro de 2017.
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Erikinha 18/02/2017

Fabuloso
Eu venho indicar o primeiro livro da série as sete irmãs.
Esse primeiro livro conta a história da Maia e da Izabela.
Eu sou suspeita porque amo muito a escrita da Lucinda Riley, mas que livro sensacional.

Primeiro esses livros que envolvem o passado e o presente são os meus prediletos, se envolver em um passado tão distante, e descobrir momentos tão importantes da história é revigorador.
Lucinda trás tudo de uma forma tão linda e doce, que nada fica cansativo, pelo contrário fica excitante e envolvente.

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Glaucia @blogmaisquelivros 01/02/2017

As sete irmãs
Inspirado nas Plêiades, mais conhecida como a constelação das sete irmãs, o livro conta a história de Pa Salt, um velejador muito rico que adotou seis meninas e deu a cada uma o nome de uma estrela da constelação. Inicialmente já existe um mistério nessa história, pois a sétima irmã jamais chegou à família e até então não existe alguém que possa explicar isso, afinal Pa Salt morre já no início da trama.

Com o falecimento, Pa Salt deixa seu advogado com a função de entregar a cada filha uma carta e pistas relacionadas ao passado de cada uma, possibilitando que possam ir atrás de suas origens e talvez encontrar repostas relacionadas a família biológica.

Maia é a irmã mais velha, e dentre todas é a única filha que ainda permanecia morando na Suíça junto ao pai e Marina - a empregada que cuidou das meninas desde a infância como se fosse uma mãe. Como tradutora a moça é fluente em muitas línguas, inclusive no português, algo que facilita muito sua vida, tendo em vista que as pistas deixada pelo pai a levam direto para o Brasil, sim, grande parte da história se passa no Brasil, mais especificamente no Rio de Janeiro.

E é nessa mudança de cenário que Maia mergulha em seu passado e descobre a verdadeira história de amor de seus bisavôs, que ocorre em paralelo a construção do Cristo Redentor, um período em que a sociedade se portava de acordo com a moral e os costumes da época e o nome e a riqueza falavam mais alto do que o coração. E como é normal nos livros de Lucinda, conhecemos junto à personagem cada detalhe relacionado a seus antecessores, inclusive acompanhamos os projetos para a construção do nosso cristo.

Enquanto tentamos descobrir junto a Maia a história por trás de sua família biológica, somos fisgados pelo dilema de sua bisavó Izabela Bonifácio, a bela jovem que encantou os cavalheiros do Rio de Janeiro e foi prometida em casamento tão jovem e com tanto desejo de conhecer o mundo. Bel era apaixonada pela família, pela natureza e pela vida, mas por ser mulher e viver em uma época de submissão precisou mudar seus planos e enfrentar uma difícil decisão.

Embora a história de Maia tenha me deixado fascinada e cada pista desvendada tenha sido motivo de emoção, tenho que dizer que minha ansiedade e meu contentamento durante a história de Bel foi ainda maior, talvez pelo motivo de parte das aventuras e paixões de Izabela ter se desenvolvido em Paris e pelos motivos de Bel não ter tido as mesmas oportunidades de escolha de Maia.

"- Não sou nada mais que uma menina rica, mimada e egoísta - Bel repreendeu a si mesma. [...] Juro que serei grata e obediente de agora em diante, e não vou contestar os desejos de meu pai."

Uma coisa que acho interessante nas histórias de Lucinda é o fato de sempre aprendermos algo do passado. É nítido o quanto ela estuda para incluir essas referencias em seus livros, e nesse volume, por exemplo, temos a oportunidade de conhecer mais sobre a construção e idealização do Cristo Redentor, e sério, eu fiquei surpresa pelo fato de constatar que eu não sabia absolutamente nada em relação a essa construção tão marcante em nosso país.

Depois de ler três livros da Lucinda Riley já posso afirmar com absoluta certeza que ela lidera a minha lista de autores favoritos da vida. Conheci a escrita da autora através de A irmã da Tempestade, segundo livro da série As sete irmãs (sim, sou dessas que lê o segundo livro antes do primeiro, rs) e lembro que nesse primeiro contato já me identifiquei de todas as formas com sua escrita envolvente e inteligente.

"O amor não conhece distância; não se divide em continentes. Seus olhos são como as estrelas."

Meu segundo contato com a escrita de Riley foi através do livro A garota italiana e depois de uma ressaca literária de dois meses ficou claro que Lucinda não é exatamente uma autora que tem como intuito escrever apenas um romance qualquer, pelo contrário, seus livros são ricos em detalhes e nos fazem viajar pela história de gerações de famílias e desenterrar segredos e lembranças do passado. Então se pretende conhecer a escrita dessa autora, se jogue de mente e coração aberto e tenha certeza de que será completamente arrebatado.

site: http://www.maisquelivros.com/2016/11/resenha-as-sete-irmas-lucinda-riley.html
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Mi 15/01/2017

Extasiada
Maia é a primogênita de 6 irmãs, todas adotadas. Neste primeiro volume, narrado por ela, vai nos envolver e tentar descobrir sobre sua família biológica. A narrativa alterna entre 2007 e 1927 ( na perspectiva de Isabela, bisavó de Maia). Impressionante quanto Lucinda se dedicou para utilizar Rio de Janeiro como cenário de uma história tão linda, além de citar sobre a construção do Cristo Redentor. Ansiosa pra leitura do segundo volume que será narrado por Ally, a segunda filha.
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GabiCrivellente 26/12/2016

RESENHA – AS SETE IRMÃS: A HISTÓRIA DE MAIA (LUCINDA RILEY)
Filha mais velha do enigmático Pa Salt, Maia D’Aplièse sempre levou uma vida calma e confortável na isolada casa da família às margens do lago Léman, na Suíça. Ao receber a notícia de que seu pai – que adotou Maia e suas cinco irmãs em recantos distantes do mundo – morreu, ela vê seu universo de segurança desaparecer. Antes de partir, no entanto, Pa Salt deixou para as seis filhas dicas sobre o passado de cada uma. Abalada pela morte do pai e pelo reaparecimento súbito de um antigo namorado, Maia decide seguir as pistas de sua verdadeira origem – uma carta, coordenadas geográficas e um ladrilho de pedra-sabão –, que a fazem viajar para o Rio de Janeiro. Lá ela se envolve com a atmosfera sensual da cidade e descobre que sua vida está ligada a uma comovente e trágica história de amor que teve como cenário a Paris da belle époque e a construção do Cristo Redentor. E, enquanto investiga seus ancestrais, Maia tem a chance de enfrentar os erros do passado – e, quem sabe, se entregar a um novo amor.
Queridos leitores, iniciei a leitura deste livro com uma baixa expectativa. Tendo em vista que o livro “A garota italiana” (clique aqui para ler a resenha), da mesma autora, havia me desanimado muito. Porém, fui surpreendida com o que a autora apresentou. Não posso dizer que é um dos meus livros favoritos, mas gostei bastante.
A história se inicia com a morte do Pa Salt, um homem bilionário e misterioso. Ele adotou seis filhas, todas de lugares diferentes do mundo. Os nomes que ele escolheu para cada uma se baseou na mitologia das “Sete Irmãs” das Plêiades, constelação próxima ao famoso cinturão de Órion (para saber mais sobre a mitologia, clique aqui). Porém, a última filha, que completaria a sétima, ele nunca adotou. Acredito que este ponto ainda será explicado nos próximos livros da série. Abaixo têm os nomes das personagens, que a autora apresenta antes de iniciar o livro:
● Maia – filha mais velha
● Alcíone – apelidada de Ally
● Astérope – apelidada de Estrela
● Celeno – apelidada de Ceci
● Taígeta – apelidada de Tiggy
● Electra
● Mérope – filha não encontrada

Quando o Pa Salt morreu, ele deixou para as filhas uma esfera armilar, que antigamente os gregos usavam para determinar as posições das estrelas, assim como a hora do dia. Nessa esfera constava o nome de cada filha, com um dizer em grego e uma coordenada. Essa coordenada indicava a origem de cada uma. Na capa do livro tem um desenho da esfera.
Desta forma, neste primeiro livro, vamos conhecer a Maia, filha mais velha do Pa Salt. Não vou mentir. Achei-a bem chatinha. Mas, calma que eu vou explicar.
Ela traduz livros de romance do russo e do português para o francês. Das irmãs, ela é a única que ainda morava na mesma casa que o pai, na Suíça, pois todas as outras foram morar fora. Por conta de um problema que ela teve ainda na época da faculdade, a Maia se tornou uma pessoa muito fechada, com medo de viver. Porém, depois de ser procurada por um ex-namorado, pessoa que ela não queria encontrar de jeito nenhum, ela decide seguir as coordenadas do pai para saber mais sobre sua origem.
Após algumas pesquisas, ela descobriu que nasceu no Rio de Janeiro. Sim, leitores, ela é brasileira. Como o último livro que ela traduziu foi de um brasileiro, Floriano Quintelas, a Maia aproveitou para encontrar com o autor, que era historiador. Ele teve um papel importante, pois a ajudou a descobrir mais sobre a sua história.
No decorrer do livro, a Maia descobre a história da sua bisavó, Izabela Bonifácio. Essa descoberta começou com algumas cartas que ela leu que foram trocadas entre a Izabela (Bel) e sua empregada, Loen.
No livro, quando a Maia inicia a leitura das cartas, a autora nos envia para uma história paralela, contada sob o ponto de vista da Bel, que se passa no Rio de Janeiro no ano de 1927. E foi com essa história que eu me apaixonei pelo livro. Ficava vidrada a cada virada de página. Foi um grande caso de amor que ela teve com um dos artistas que ajudou na construção do Cristo Redentor.
Adorei conhecer a Bel e todos os sacrifícios que ela fez pela família. Como sou romântica, torci a todo momento que ela ficasse com seu grande amor, Laurent Brouilly. Acredito que todas as vezes que olhar para a estátua do Cristo sempre me lembrarei desta história.
A autora trabalha muito bem os fatos históricos do Rio naquela época, você se sente muito ambientado. Vale a pena a leitura. É um livro que envolve amor, perdas, mitologia, mistérios e descobertas, tudo isso em um livro só.
A Lucinda Riley nasceu na Irlanda e, durante a infância, viajou muito, sobretudo para o Extremo Oriente, para visitar o pai. Radicada em Londres, foi atriz de teatro, cinema e televisão. Aos 24 anos, publicou seu primeiro livro, baseado em suas experiências com a dramaturgia. Sua paixão pelo tema a levou a escrever vários romances históricos que alcançaram os primeiros lugares das listas de mais vendidos. A Editora Arqueiro já publicou “A garota italiana” e os três primeiros volumes da série “As Sete Irmãs”. Suas obras já foram traduzidas para 32 idiomas e alcançaram as listas de mais vendidos do prestigioso Sunday Times.
O livro possui 51 capítulos e é narrado em primeira pessoa, pelos pontos de vista da Maia, no século XXI, e pelo da Izabela, no século XX, sendo que o último capítulo é narrado pela Ally, que terá sua história contada no próximo livro da série, “A irmã da tempestade”.
Em entrevista para o site “A Crítica” (para ler a entrevista completa, clique aqui), a autora confessou ter vivenciado algo diferente em solo brasileiro. Durante a estadia na capital carioca, há quatro anos, ficou impactada com um dos principais símbolos da cidade e se rendeu à paisagem da praia de Ipanema. E foi essa mistura de emoções que a inspirou para colocar o Brasil na história. Em 2013, voltou para aprender mais sobre a história do Rio de Janeiro e da construção do Cristo Redentor. “Vi a estátua branca icônica do Cristo Redentor, iluminando-se acima de mim e meus olhos se encheram de lágrimas. Foi um grande momento. Eu viajo para tantos países e é raro que, de repente, eu sinta que preciso escrever sobre um lugar. Mas na primeira manhã que acordei no Rio e olhei para as ondas do Atlântico, sabia que queria fazer exatamente isso. O Brasil tornou-se como uma casa para mim”, enfatizou.
Então é isso, leitores. Apesar de ser uma obra de ficção, ela foi construída em torno de figuras históricas. Inclusive, a Lucinda Riley apresenta, ao final do livro, a bibliografia utilizada para a construção da história.

RESENHA COMPLETA:

site: https://academialiterariadf.blogspot.com.br/2016/12/resenha-as-sete-irmas-historia-de-maia.html?showComment=1482759417339#c1293474698673647555
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Lucile.Souza 11/09/2017

Emocionante
Ganhei de aniversário, então não esperava muito, porém fui surpreendida, quero ler o próximo já... uma história linda, bem contada, me apaixonei pelos romances, pela época, pela IZabela, chorei e refleti, pra mim foi perfeito
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Larissa 11/12/2016

A História de Maia
Histórias realmente comoventes. Incrível como a cada parte do livro me encontrava tentando resolver um novo mistério.
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Helena Eher 12/11/2016

Romance contemporâneo + Ficção histórica
Esse livro caiu nas minha mãos totalmente por acaso! Eu fui pegar um livro emprestado com uma amiga, e ela me disse que tinha acabado de ler o segundo volume dessa coleção (que será formada por sete livros e, por enquanto, tem três deles publicados) e que tinha gostado. Ela perguntou se eu queria, e eu não recuso livro. Ainda bem, porque foi uma grata surpresa!

A narrativa foi inspirada na mitologia da constelação das sete irmãs, as plêiades. Nesta história, Pa Salt é um homem muito rico que vive navegando pelo mundo e adotou seis meninas. Quando ele morre (logo no começo da história), deixa para cada uma algumas pistas caso elas queiram buscar sua verdadeira origem.

Nesse primeiro livro, Maia, a irmã mais velha, é tradutora e era a única que ainda vivia na casa do pai, na Suíça. Devido a alguns problemas, Maia tinha resolvido se esconder do mundo até que decidiu ir atrás de seu passado no Brasil.

Só o fato de a narrativa mudar de cenário, sair da Europa e parar no Rio de Janeiro, já fez com que eu ficasse ainda mais envolvida com a leitura. Paralelo a isso, Maia começa a descobrir a história de seus bisavós que ocorre na época da construção do Cristo Redentor.

Essa mistura de romance contemporâneo com ficção histórica foi uma ótima combinação. As personagens do presente e do passado são muito reais, muito cativantes e nos deixam em dúvida qual das duas histórias é a nossa preferida (no meu caso, foi a história do passado).

Como toda ficção histórica, a narrativa se baseia em fatos reais, mas os mistura com elementos inventados. Ou seja, dá para conhecer bem a história de como o Cristo foi idealizado e criado, mas ela não é totalmente fiel à história real. O Laurent e a Izabela, por exemplo, não estavam lá de verdade quando isso aconteceu.

Para não dizer que só teve pontos positivos, em alguns momentos a história me cansou um pouco pelo fato de que não gosto de personagens sofredoras demais, prefiro aquelas mais fortes, que vão à luta sem ter que se lamentar por algumas páginas antes de tomar essa decisão.

Tirando isso, só tenho elogios. O romance, ou melhor, os romances são lindos e envolventes. Os cenários e a narrativa são muito bem construídos. Além disso, também há um mistério que envolve a morte de Pa Salt, há várias perguntas sem respostas que o envolvem e que ainda não foram esclarecidas nesse livro, mas espero que sejam nos próximos volumes da série. E sim, eu vou continuar lendo a série porque preciso conhecer a história de todas as irmãs!

site: http://leitoranaholanda.com.br
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Rosangela.Arias 03/09/2016

Histórico
Como todos os livros da autora passado e presente se encontram. Dessa vez contando um pouco da história do Rio de Janeiro e a construção doa Cristo Redentor.
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Sandra 01/09/2016

Lembrando
Reli para lembrar alguns fatos, depois que acabei a irmã da sombra. Maravilhoso como yoda leitura de Lucinda
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bel 30/08/2016

Livro Maravilhoso
Uma história maravilhosa que nos leva ao passado no tempo da criação da estátua do Cristo redentor, mistura de presente e passado que nos prende a atenção do início ao fim do livro.
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Beta Oliveira 28/08/2016

Em busca das origens, Maia veio ao Brasil e descobriu Izabela.
Lucinda Riley criou uma trama engenhosa, complexa, misteriosa, de laços de família e de irmandade. O maior mérito foi apresentar pessoas falíveis, que erram, que sentem medo e dúvidas, que arriscam, que tomam decisões difíceis e que sofrem. Não tem como não gostar desta série.

O texto completo sobre o relançamento da Editora Arqueiro está no Literatura de Mulherzinha.

site: http://livroaguacomacucar.blogspot.com.br/2016/08/cap-1233-as-sete-irmas-lucinda-riley-as.html
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