As sete irmãs

As sete irmãs Lucinda Riley




Resenhas - As Sete Irmãs


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Maira.Krefta 26/08/2016

Esse livro, aaaaa esse livro!!!
Digo que pelo nome não seria o sorteado a ser retirado da prateleira da biblioteca, mas por indicação resolvi tentar! E mais uma vez que bom que eu o peguei, essa série já inicia incrível com a história de Maia e suas irmãs, envolve um enredo cativante "inspirada na mitologia das Plêiades, conhecido agrupamento de estrelas relacionado mitologicamente à famosa constelação de Órion".
A história na verdade envolve duas histórias e confesso que fiquei mais envolvida com a da bisavó de Maia, torci muito para que terminasse diferente...
Mesmo assim, AMEI o livro, fiquei sem rumo quando terminou, queria maaaaais :D
Ansiosa por ler os próximos
Lucinda Parabéns!
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Beta Oliveira 28/08/2016

Em busca das origens, Maia veio ao Brasil e descobriu Izabela.
Lucinda Riley criou uma trama engenhosa, complexa, misteriosa, de laços de família e de irmandade. O maior mérito foi apresentar pessoas falíveis, que erram, que sentem medo e dúvidas, que arriscam, que tomam decisões difíceis e que sofrem. Não tem como não gostar desta série.

O texto completo sobre o relançamento da Editora Arqueiro está no Literatura de Mulherzinha.

site: http://livroaguacomacucar.blogspot.com.br/2016/08/cap-1233-as-sete-irmas-lucinda-riley-as.html
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bel 30/08/2016

Livro Maravilhoso
Uma história maravilhosa que nos leva ao passado no tempo da criação da estátua do Cristo redentor, mistura de presente e passado que nos prende a atenção do início ao fim do livro.
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Sandra 01/09/2016

Lembrando
Reli para lembrar alguns fatos, depois que acabei a irmã da sombra. Maravilhoso como yoda leitura de Lucinda
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Carolina 16/06/2024

Amei!!!
O livro "As sete irmãs" é escrito pela autora Lucinda Riley. A estória conta sobre uma menina que foi adotada junto com suas outras irmãs e que quando seu pai adotivo morreu foi em busca de conhecer seu passado. Eu gostei do livro porque a estória foi bem desenvolvida e cativante. Também tem uma leitura fácil e de bom entendimento. Portanto, tive uma ótima experiência com essa obra e recomendo para jovens e adultos.
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IG literario @laysaguiarbooks 04/09/2015

A historia de Maia a primeira da sete irmas
No entanto, quando a história de Izabela começa a se desenvolver de forma mais tensa e pesada, é impossível largar o livro. Fica cada vez mais claro o trabalho e dedicação da autora com sua obra. A realidade começa a se misturar com a ficção de uma forma fantástica. A elite feminina carioca se reunindo para ajudar no revestimento do Cristo? Nossa protagonista está lá. Nomes e dedicatórias escritos no verso de cada pedaço de pedra-sabão que cobre a obra? É, ela deixou sua marca por lá também. Os pensamentos machistas e abusivos, a preocupação com a reputação das mulheres antigamente no Brasil? A autora retrata isso de forma tão perfeita que consegue nos fazer ter nojo em algumas partes. O ano de 1929 – consequentemente, o crack da bolsa também – está chegando? Ficamos ansiosos para descobrir o que vai acontecer com o pai de Izabela, já que ele é um grande produtor de café. Paul Landowski, Margarida Lopes de Almeida e Heitor da Silva Costa são pessoas que realmente existiram e a maior parte dos eventos importantes que aconteceram com eles acontece durante os livros e a inclusão de personagens fictícios em cenas reais se dá de forma natural.

A história de Maia, apesar de ficar em segundo plano, não é abandonada nem fraca. Conhecemos um pouco de seu passado e nós brasileiros, que já somos apaixonados pelo Rio, nos apaixonamos ainda mais pela cidade junto com ela. O final do livro, apesar de nos deixar morrendo de vontade de ler o próximo, deixa algumas coisas em aberto, o que pode ser perigoso. Como cada livro contará a história de uma das seis irmãs, se cada livro deixar mistérios individuais sem serem resolvidos, eles se acumularão e ou serão respondidos de forma breve e desapontadora. Ou cada livro terá cada vez menos foco na história passada de cada uma e focará na vida presente das irmãs – o que seria uma pena, já que Lucinda com certeza tem capacidade de escrever romances passados de maneira incrível e surpreendente -, ou o último livro, que é um mistério já que não temos uma sétima irmã, será sobrecarregado. Além disso, escrever histórias de amor longas é algo extremamente arriscado, principalmente quando se pretende escrever sete., e ainda mais quando se tem que prender o público por 10 anos, que é o tempo que a autora estimou para concluir a história das filhas de Pa Salt.

Apesar dos riscos, não se deve sofrer por antecipação. Escrever uma história entre jovens apaixonados comprida e antiquada poderia ser um desastre não fosse a escrita talentosa e as empenhadas pesquisas da autora, então diria que ela ganhou o meu, e garanto que o de muitas outras pessoas também, voto de confiança depois deste primeiro volume. É difícil saber se essa saga acabará tão bem quanto começou, mas já é possível dizer que Lucinda veio para lembrar a nossa geração que amor em primeiro plano não é sinônimo de enredo simples, já que As Sete Irmãs nos faz levantar hipóteses e tecer linhas de pensamento como qualquer outro livro de mistério.
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Helena Eher 12/11/2016

Romance contemporâneo + Ficção histórica
Esse livro caiu nas minha mãos totalmente por acaso! Eu fui pegar um livro emprestado com uma amiga, e ela me disse que tinha acabado de ler o segundo volume dessa coleção (que será formada por sete livros e, por enquanto, tem três deles publicados) e que tinha gostado. Ela perguntou se eu queria, e eu não recuso livro. Ainda bem, porque foi uma grata surpresa!

A narrativa foi inspirada na mitologia da constelação das sete irmãs, as plêiades. Nesta história, Pa Salt é um homem muito rico que vive navegando pelo mundo e adotou seis meninas. Quando ele morre (logo no começo da história), deixa para cada uma algumas pistas caso elas queiram buscar sua verdadeira origem.

Nesse primeiro livro, Maia, a irmã mais velha, é tradutora e era a única que ainda vivia na casa do pai, na Suíça. Devido a alguns problemas, Maia tinha resolvido se esconder do mundo até que decidiu ir atrás de seu passado no Brasil.

Só o fato de a narrativa mudar de cenário, sair da Europa e parar no Rio de Janeiro, já fez com que eu ficasse ainda mais envolvida com a leitura. Paralelo a isso, Maia começa a descobrir a história de seus bisavós que ocorre na época da construção do Cristo Redentor.

Essa mistura de romance contemporâneo com ficção histórica foi uma ótima combinação. As personagens do presente e do passado são muito reais, muito cativantes e nos deixam em dúvida qual das duas histórias é a nossa preferida (no meu caso, foi a história do passado).

Como toda ficção histórica, a narrativa se baseia em fatos reais, mas os mistura com elementos inventados. Ou seja, dá para conhecer bem a história de como o Cristo foi idealizado e criado, mas ela não é totalmente fiel à história real. O Laurent e a Izabela, por exemplo, não estavam lá de verdade quando isso aconteceu.

Para não dizer que só teve pontos positivos, em alguns momentos a história me cansou um pouco pelo fato de que não gosto de personagens sofredoras demais, prefiro aquelas mais fortes, que vão à luta sem ter que se lamentar por algumas páginas antes de tomar essa decisão.

Tirando isso, só tenho elogios. O romance, ou melhor, os romances são lindos e envolventes. Os cenários e a narrativa são muito bem construídos. Além disso, também há um mistério que envolve a morte de Pa Salt, há várias perguntas sem respostas que o envolvem e que ainda não foram esclarecidas nesse livro, mas espero que sejam nos próximos volumes da série. E sim, eu vou continuar lendo a série porque preciso conhecer a história de todas as irmãs!

site: http://leitoranaholanda.com.br
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Larissa 11/12/2016

A História de Maia
Histórias realmente comoventes. Incrível como a cada parte do livro me encontrava tentando resolver um novo mistério.
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SahRosa 20/12/2016

Resenha Exclusiva do Blog Pobre Leitora (Aonde também sou colunista)
As Sete Irmãs: A história de Maia é o primeiro livro da série inspirada na lenda das Sete Irmãs Plêiades e nesta introdução a autora Lucinda Riley nos apresenta Maia e sua saga em busca do passado e ouso dizer, redenção. Maia assim como suas cinco Irmãs, foram adotadas ainda bebês pelo misterioso Pa Salt que lhes deu amor e carinho. A cada chegada de uma nova irmã, as meninas de Pa ficavam animadas, no entanto a última irmã não foi encontrada e este é mais um dos mistérios que Pa Salt jamais poderá revelar. Após sua morte, Pa deixa instruções específicas para cada filha a respeito das origens delas, e assim que o passado vem a tona, Maia decide enfrentar o desconhecido e parte em busca de sua própria história.

As instruções de Pa a leva para o Brasil e com isso Maia descobre que suas origens estão ligadas a jovem Izabela e a criação do Cristo Redentor, mas estaria Maia preparada para as respostas que ela mesma nunca ousou perguntar? E qual seria o constante remorso que a fez embarcar ao Brasil? Com uma narrativa repleta de bons ganchos, Lucinda Riley nos faz mergulhar em uma história profunda onde o passado e o presente se conectam. Sua escrita cativante é ainda mais contrastante em As Sete Irmãs, que mescla ficção à fatos históricos.

Como mencionado, a obra se divide entre Maia e Izabela, mas apesar de inicialmente a parte referente a Maia apresentar cenas significativas e chamativas, é a história de Bel que se sobressai, seja pelas menções históricas quanto aos personagens, a impressão que tive foi que a trama de Bel, seu romance e dramas foram mais plausíveis e emocionantes que a história de Maia, não que esta seja uma protagonista ruim, longe disso. Maia tem características ótimas e gostei bastante dela, mas com exceção de suas irmãs e os demais personagens ligados a sua vida com Pa Salt, os demais foram um pouco forçados, principalmente Floriano e Valentina, as ligações de Maia com o Brasil.

Logo de cara percebemos que Floriano é o interesse romântico de Maia, mas meu desagrado foi com o fato de ter achado o romance muito instantâneo e repentino, além de pouco entusiasmante. Não houve um aproveitamento dos personagens na parte de Maia no Brasil. Tanto o romance da protagonista, quanto o próprio Floriano e sua filha, me pareceram perdidos no enredo, no entanto, a história de Bel é cativante e esse fundo histórico foi o ponto alto do livro, mas não é apenas isso que me fez gostar da obra mesmo com as ressalvas que escrevi. A mesclagem de drama, segredos e ganchos entre duas eras diferentes, características da autora, fazem com que o leitor se envolva bastante e as descrições tão bem escritas nos situam maravilhosamente bem no ambiente em que se passa a história de Maia e de Izabela.

A lenda das Plêiades é citada durante o livros e é muito interessante o fato dela servir não só como base para essa saga familiar, como também faz parte do mistério envolvendo Pa Salt, torço para que futuramente a autora nos presenteie com uma história de Pa, tenho uma leve desconfiança das origens dele, mas um livro ou até mesmo um conto iria enriquecer bastante está série. Sem mais, As Sete Irmãs – A história de Maia é uma introdução bem legal da série, o final da uma margem ótima para história de Ally, uma das irmãs que mais me interessou. Mesmo que certas características do enredo não tenham sido totalmente satisfatórias para mim, eu recomendo sim a leitura, principalmente para aqueles que gostam de histórias com drama familiar, sem abrir mão do romance, de boas descrições e ambientação. Quanto ao trabalho editorial, a Arqueiro nos traz uma edição simples, porém com detalhes bonitos, como capitular na primeira letra de cada capítulo, diagramação confortável e ótima revisão, a capa ficou muito linda na minha opinião, dando um ótimo contraste a série.

site: http://pobreleitora.blogspot.com.br/2016/12/resenha-as-sete-irmas-historia-de-maia.html
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GabiCrivellente 26/12/2016

RESENHA – AS SETE IRMÃS: A HISTÓRIA DE MAIA (LUCINDA RILEY)
Filha mais velha do enigmático Pa Salt, Maia D’Aplièse sempre levou uma vida calma e confortável na isolada casa da família às margens do lago Léman, na Suíça. Ao receber a notícia de que seu pai – que adotou Maia e suas cinco irmãs em recantos distantes do mundo – morreu, ela vê seu universo de segurança desaparecer. Antes de partir, no entanto, Pa Salt deixou para as seis filhas dicas sobre o passado de cada uma. Abalada pela morte do pai e pelo reaparecimento súbito de um antigo namorado, Maia decide seguir as pistas de sua verdadeira origem – uma carta, coordenadas geográficas e um ladrilho de pedra-sabão –, que a fazem viajar para o Rio de Janeiro. Lá ela se envolve com a atmosfera sensual da cidade e descobre que sua vida está ligada a uma comovente e trágica história de amor que teve como cenário a Paris da belle époque e a construção do Cristo Redentor. E, enquanto investiga seus ancestrais, Maia tem a chance de enfrentar os erros do passado – e, quem sabe, se entregar a um novo amor.
Queridos leitores, iniciei a leitura deste livro com uma baixa expectativa. Tendo em vista que o livro “A garota italiana” (clique aqui para ler a resenha), da mesma autora, havia me desanimado muito. Porém, fui surpreendida com o que a autora apresentou. Não posso dizer que é um dos meus livros favoritos, mas gostei bastante.
A história se inicia com a morte do Pa Salt, um homem bilionário e misterioso. Ele adotou seis filhas, todas de lugares diferentes do mundo. Os nomes que ele escolheu para cada uma se baseou na mitologia das “Sete Irmãs” das Plêiades, constelação próxima ao famoso cinturão de Órion (para saber mais sobre a mitologia, clique aqui). Porém, a última filha, que completaria a sétima, ele nunca adotou. Acredito que este ponto ainda será explicado nos próximos livros da série. Abaixo têm os nomes das personagens, que a autora apresenta antes de iniciar o livro:
● Maia – filha mais velha
● Alcíone – apelidada de Ally
● Astérope – apelidada de Estrela
● Celeno – apelidada de Ceci
● Taígeta – apelidada de Tiggy
● Electra
● Mérope – filha não encontrada

Quando o Pa Salt morreu, ele deixou para as filhas uma esfera armilar, que antigamente os gregos usavam para determinar as posições das estrelas, assim como a hora do dia. Nessa esfera constava o nome de cada filha, com um dizer em grego e uma coordenada. Essa coordenada indicava a origem de cada uma. Na capa do livro tem um desenho da esfera.
Desta forma, neste primeiro livro, vamos conhecer a Maia, filha mais velha do Pa Salt. Não vou mentir. Achei-a bem chatinha. Mas, calma que eu vou explicar.
Ela traduz livros de romance do russo e do português para o francês. Das irmãs, ela é a única que ainda morava na mesma casa que o pai, na Suíça, pois todas as outras foram morar fora. Por conta de um problema que ela teve ainda na época da faculdade, a Maia se tornou uma pessoa muito fechada, com medo de viver. Porém, depois de ser procurada por um ex-namorado, pessoa que ela não queria encontrar de jeito nenhum, ela decide seguir as coordenadas do pai para saber mais sobre sua origem.
Após algumas pesquisas, ela descobriu que nasceu no Rio de Janeiro. Sim, leitores, ela é brasileira. Como o último livro que ela traduziu foi de um brasileiro, Floriano Quintelas, a Maia aproveitou para encontrar com o autor, que era historiador. Ele teve um papel importante, pois a ajudou a descobrir mais sobre a sua história.
No decorrer do livro, a Maia descobre a história da sua bisavó, Izabela Bonifácio. Essa descoberta começou com algumas cartas que ela leu que foram trocadas entre a Izabela (Bel) e sua empregada, Loen.
No livro, quando a Maia inicia a leitura das cartas, a autora nos envia para uma história paralela, contada sob o ponto de vista da Bel, que se passa no Rio de Janeiro no ano de 1927. E foi com essa história que eu me apaixonei pelo livro. Ficava vidrada a cada virada de página. Foi um grande caso de amor que ela teve com um dos artistas que ajudou na construção do Cristo Redentor.
Adorei conhecer a Bel e todos os sacrifícios que ela fez pela família. Como sou romântica, torci a todo momento que ela ficasse com seu grande amor, Laurent Brouilly. Acredito que todas as vezes que olhar para a estátua do Cristo sempre me lembrarei desta história.
A autora trabalha muito bem os fatos históricos do Rio naquela época, você se sente muito ambientado. Vale a pena a leitura. É um livro que envolve amor, perdas, mitologia, mistérios e descobertas, tudo isso em um livro só.
A Lucinda Riley nasceu na Irlanda e, durante a infância, viajou muito, sobretudo para o Extremo Oriente, para visitar o pai. Radicada em Londres, foi atriz de teatro, cinema e televisão. Aos 24 anos, publicou seu primeiro livro, baseado em suas experiências com a dramaturgia. Sua paixão pelo tema a levou a escrever vários romances históricos que alcançaram os primeiros lugares das listas de mais vendidos. A Editora Arqueiro já publicou “A garota italiana” e os três primeiros volumes da série “As Sete Irmãs”. Suas obras já foram traduzidas para 32 idiomas e alcançaram as listas de mais vendidos do prestigioso Sunday Times.
O livro possui 51 capítulos e é narrado em primeira pessoa, pelos pontos de vista da Maia, no século XXI, e pelo da Izabela, no século XX, sendo que o último capítulo é narrado pela Ally, que terá sua história contada no próximo livro da série, “A irmã da tempestade”.
Em entrevista para o site “A Crítica” (para ler a entrevista completa, clique aqui), a autora confessou ter vivenciado algo diferente em solo brasileiro. Durante a estadia na capital carioca, há quatro anos, ficou impactada com um dos principais símbolos da cidade e se rendeu à paisagem da praia de Ipanema. E foi essa mistura de emoções que a inspirou para colocar o Brasil na história. Em 2013, voltou para aprender mais sobre a história do Rio de Janeiro e da construção do Cristo Redentor. “Vi a estátua branca icônica do Cristo Redentor, iluminando-se acima de mim e meus olhos se encheram de lágrimas. Foi um grande momento. Eu viajo para tantos países e é raro que, de repente, eu sinta que preciso escrever sobre um lugar. Mas na primeira manhã que acordei no Rio e olhei para as ondas do Atlântico, sabia que queria fazer exatamente isso. O Brasil tornou-se como uma casa para mim”, enfatizou.
Então é isso, leitores. Apesar de ser uma obra de ficção, ela foi construída em torno de figuras históricas. Inclusive, a Lucinda Riley apresenta, ao final do livro, a bibliografia utilizada para a construção da história.

RESENHA COMPLETA:

site: https://academialiterariadf.blogspot.com.br/2016/12/resenha-as-sete-irmas-historia-de-maia.html?showComment=1482759417339#c1293474698673647555
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Mi 15/01/2017

Extasiada
Maia é a primogênita de 6 irmãs, todas adotadas. Neste primeiro volume, narrado por ela, vai nos envolver e tentar descobrir sobre sua família biológica. A narrativa alterna entre 2007 e 1927 ( na perspectiva de Isabela, bisavó de Maia). Impressionante quanto Lucinda se dedicou para utilizar Rio de Janeiro como cenário de uma história tão linda, além de citar sobre a construção do Cristo Redentor. Ansiosa pra leitura do segundo volume que será narrado por Ally, a segunda filha.
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Glaucia @blogmaisquelivros 01/02/2017

As sete irmãs
Inspirado nas Plêiades, mais conhecida como a constelação das sete irmãs, o livro conta a história de Pa Salt, um velejador muito rico que adotou seis meninas e deu a cada uma o nome de uma estrela da constelação. Inicialmente já existe um mistério nessa história, pois a sétima irmã jamais chegou à família e até então não existe alguém que possa explicar isso, afinal Pa Salt morre já no início da trama.

Com o falecimento, Pa Salt deixa seu advogado com a função de entregar a cada filha uma carta e pistas relacionadas ao passado de cada uma, possibilitando que possam ir atrás de suas origens e talvez encontrar repostas relacionadas a família biológica.

Maia é a irmã mais velha, e dentre todas é a única filha que ainda permanecia morando na Suíça junto ao pai e Marina - a empregada que cuidou das meninas desde a infância como se fosse uma mãe. Como tradutora a moça é fluente em muitas línguas, inclusive no português, algo que facilita muito sua vida, tendo em vista que as pistas deixada pelo pai a levam direto para o Brasil, sim, grande parte da história se passa no Brasil, mais especificamente no Rio de Janeiro.

E é nessa mudança de cenário que Maia mergulha em seu passado e descobre a verdadeira história de amor de seus bisavôs, que ocorre em paralelo a construção do Cristo Redentor, um período em que a sociedade se portava de acordo com a moral e os costumes da época e o nome e a riqueza falavam mais alto do que o coração. E como é normal nos livros de Lucinda, conhecemos junto à personagem cada detalhe relacionado a seus antecessores, inclusive acompanhamos os projetos para a construção do nosso cristo.

Enquanto tentamos descobrir junto a Maia a história por trás de sua família biológica, somos fisgados pelo dilema de sua bisavó Izabela Bonifácio, a bela jovem que encantou os cavalheiros do Rio de Janeiro e foi prometida em casamento tão jovem e com tanto desejo de conhecer o mundo. Bel era apaixonada pela família, pela natureza e pela vida, mas por ser mulher e viver em uma época de submissão precisou mudar seus planos e enfrentar uma difícil decisão.

Embora a história de Maia tenha me deixado fascinada e cada pista desvendada tenha sido motivo de emoção, tenho que dizer que minha ansiedade e meu contentamento durante a história de Bel foi ainda maior, talvez pelo motivo de parte das aventuras e paixões de Izabela ter se desenvolvido em Paris e pelos motivos de Bel não ter tido as mesmas oportunidades de escolha de Maia.

"- Não sou nada mais que uma menina rica, mimada e egoísta - Bel repreendeu a si mesma. [...] Juro que serei grata e obediente de agora em diante, e não vou contestar os desejos de meu pai."

Uma coisa que acho interessante nas histórias de Lucinda é o fato de sempre aprendermos algo do passado. É nítido o quanto ela estuda para incluir essas referencias em seus livros, e nesse volume, por exemplo, temos a oportunidade de conhecer mais sobre a construção e idealização do Cristo Redentor, e sério, eu fiquei surpresa pelo fato de constatar que eu não sabia absolutamente nada em relação a essa construção tão marcante em nosso país.

Depois de ler três livros da Lucinda Riley já posso afirmar com absoluta certeza que ela lidera a minha lista de autores favoritos da vida. Conheci a escrita da autora através de A irmã da Tempestade, segundo livro da série As sete irmãs (sim, sou dessas que lê o segundo livro antes do primeiro, rs) e lembro que nesse primeiro contato já me identifiquei de todas as formas com sua escrita envolvente e inteligente.

"O amor não conhece distância; não se divide em continentes. Seus olhos são como as estrelas."

Meu segundo contato com a escrita de Riley foi através do livro A garota italiana e depois de uma ressaca literária de dois meses ficou claro que Lucinda não é exatamente uma autora que tem como intuito escrever apenas um romance qualquer, pelo contrário, seus livros são ricos em detalhes e nos fazem viajar pela história de gerações de famílias e desenterrar segredos e lembranças do passado. Então se pretende conhecer a escrita dessa autora, se jogue de mente e coração aberto e tenha certeza de que será completamente arrebatado.

site: http://www.maisquelivros.com/2016/11/resenha-as-sete-irmas-lucinda-riley.html
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Erikinha 18/02/2017

Fabuloso
Eu venho indicar o primeiro livro da série as sete irmãs.
Esse primeiro livro conta a história da Maia e da Izabela.
Eu sou suspeita porque amo muito a escrita da Lucinda Riley, mas que livro sensacional.

Primeiro esses livros que envolvem o passado e o presente são os meus prediletos, se envolver em um passado tão distante, e descobrir momentos tão importantes da história é revigorador.
Lucinda trás tudo de uma forma tão linda e doce, que nada fica cansativo, pelo contrário fica excitante e envolvente.

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Edméia 02/03/2017

*Realidade e Fantasia *


Resenha : Livro :

*As Sete Irmãs , Lucinda Riley, ed. Novo Conceito.

Este livro conta a história de Maia , a filha mais velha de Pa Salt !

Pa Sal é um homem muito rico que vive viajando pelo mundo e adotou sete filhas !

Antes de falecer , ele deixa uma carta para cada filha e pistas sobre a origem delas !

Maia foi uma filha que se dedicou para a casa, Pa Salt e Marina (Ma ) que era a responsável

por tudo : a educação da meninas e a administração da casa !

Maia é tradutora ! Ela conhece bem a Língua Portuguesa e Russa !

Com o falecimento de Pa Salt e uma visita programada pelo ex-namorado , Maia decide

conhecer o seu país de origem e como era a família biológica dela !

Confesso que fazia muito tempo que um livro me prendia e que eu ficava tristinha diante das últimas

páginas do mesmo !

Comprei este livro para ler porque eu queria conhecer a escritora Lucinda Riley , o jeito dela escrever ,

narrar seus romances e já estou disposta a comprar mais livros dela e lê-los !!! Adoreiiiiiiii !!!

O que mais gostei na história de Izabela e Laurent Browilly foi a capacidade , a sensatez que ela teve

diante de suas escolhas e o amor, a fidelidade dela para com seus pais ! Ameiiiiiiiii !!!

Em relação à Gustavo , seu marido, julguei-o um homem esperto ! Não direi mais nada para evitar falar demais e

prejudicar a leitura de quem pensa em ler este livro !

Gostei muito também das informações históricas sobre a construção da estátua do Cristo Redentor , patrimônio histórico

da cidade do Rio de Janeiro , do Brasil e do mundo !!! É interessante verificar como atrás de um trabalho maravilhoso

existe as mãos , o raciocínio , os esforços , a abdicação de muitas pessoas envolvidas !!!

Fiquei imaginando a importância que , às vezes , certas coisas , objetos, obras de arte podem adquirir para nós e para os

nossos entes queridos !!!

Admirei as personagens de Yara e de Loen , as criadas ! A primeira, trabalhava para a avó de Maia e a outra para a Izabela !

É bom constatarmos como pessoas simples , humildes , do nosso quotidiano podem ter um papel tão relevante nas nossas vidas !!!

A verdade é que não somos bem sucedidos nem felizes sozinhos !!! Isto é uma utopia !!!

A parte que mais gostei foi quando Izabela toma consciência de como a vida dela era confortável , luxuosa , tranquíla enquanto

a de muitos eram bem diferentes , pobres , miseráveis até !

Bom , está aí um livro que recomendo com alegria e entusiasmo !!!

Daqui a alguns meses , lerei o segundo dessa série : "A irmã da tempestade " , ( a história de Ally , a irmã mais nova de Maia ).

*Observação : fiquei impressionada com a capacidade que a escritora Lucinda Riley tem de "costurar , amarrar " os acontecimentos ,

as personagens !!! Este é o motivo que faz a gente não querer parar de ler !!! A-do-reiiiiiiiiii !!! \o/ \o/ \o/



*Guaratinguetá , Fevereiro de 2017.
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