As sete irmãs

As sete irmãs Lucinda Riley




Resenhas - As Sete Irmãs


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Mi 15/01/2017

Extasiada
Maia é a primogênita de 6 irmãs, todas adotadas. Neste primeiro volume, narrado por ela, vai nos envolver e tentar descobrir sobre sua família biológica. A narrativa alterna entre 2007 e 1927 ( na perspectiva de Isabela, bisavó de Maia). Impressionante quanto Lucinda se dedicou para utilizar Rio de Janeiro como cenário de uma história tão linda, além de citar sobre a construção do Cristo Redentor. Ansiosa pra leitura do segundo volume que será narrado por Ally, a segunda filha.
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GabiCrivellente 26/12/2016

RESENHA – AS SETE IRMÃS: A HISTÓRIA DE MAIA (LUCINDA RILEY)
Filha mais velha do enigmático Pa Salt, Maia D’Aplièse sempre levou uma vida calma e confortável na isolada casa da família às margens do lago Léman, na Suíça. Ao receber a notícia de que seu pai – que adotou Maia e suas cinco irmãs em recantos distantes do mundo – morreu, ela vê seu universo de segurança desaparecer. Antes de partir, no entanto, Pa Salt deixou para as seis filhas dicas sobre o passado de cada uma. Abalada pela morte do pai e pelo reaparecimento súbito de um antigo namorado, Maia decide seguir as pistas de sua verdadeira origem – uma carta, coordenadas geográficas e um ladrilho de pedra-sabão –, que a fazem viajar para o Rio de Janeiro. Lá ela se envolve com a atmosfera sensual da cidade e descobre que sua vida está ligada a uma comovente e trágica história de amor que teve como cenário a Paris da belle époque e a construção do Cristo Redentor. E, enquanto investiga seus ancestrais, Maia tem a chance de enfrentar os erros do passado – e, quem sabe, se entregar a um novo amor.
Queridos leitores, iniciei a leitura deste livro com uma baixa expectativa. Tendo em vista que o livro “A garota italiana” (clique aqui para ler a resenha), da mesma autora, havia me desanimado muito. Porém, fui surpreendida com o que a autora apresentou. Não posso dizer que é um dos meus livros favoritos, mas gostei bastante.
A história se inicia com a morte do Pa Salt, um homem bilionário e misterioso. Ele adotou seis filhas, todas de lugares diferentes do mundo. Os nomes que ele escolheu para cada uma se baseou na mitologia das “Sete Irmãs” das Plêiades, constelação próxima ao famoso cinturão de Órion (para saber mais sobre a mitologia, clique aqui). Porém, a última filha, que completaria a sétima, ele nunca adotou. Acredito que este ponto ainda será explicado nos próximos livros da série. Abaixo têm os nomes das personagens, que a autora apresenta antes de iniciar o livro:
● Maia – filha mais velha
● Alcíone – apelidada de Ally
● Astérope – apelidada de Estrela
● Celeno – apelidada de Ceci
● Taígeta – apelidada de Tiggy
● Electra
● Mérope – filha não encontrada

Quando o Pa Salt morreu, ele deixou para as filhas uma esfera armilar, que antigamente os gregos usavam para determinar as posições das estrelas, assim como a hora do dia. Nessa esfera constava o nome de cada filha, com um dizer em grego e uma coordenada. Essa coordenada indicava a origem de cada uma. Na capa do livro tem um desenho da esfera.
Desta forma, neste primeiro livro, vamos conhecer a Maia, filha mais velha do Pa Salt. Não vou mentir. Achei-a bem chatinha. Mas, calma que eu vou explicar.
Ela traduz livros de romance do russo e do português para o francês. Das irmãs, ela é a única que ainda morava na mesma casa que o pai, na Suíça, pois todas as outras foram morar fora. Por conta de um problema que ela teve ainda na época da faculdade, a Maia se tornou uma pessoa muito fechada, com medo de viver. Porém, depois de ser procurada por um ex-namorado, pessoa que ela não queria encontrar de jeito nenhum, ela decide seguir as coordenadas do pai para saber mais sobre sua origem.
Após algumas pesquisas, ela descobriu que nasceu no Rio de Janeiro. Sim, leitores, ela é brasileira. Como o último livro que ela traduziu foi de um brasileiro, Floriano Quintelas, a Maia aproveitou para encontrar com o autor, que era historiador. Ele teve um papel importante, pois a ajudou a descobrir mais sobre a sua história.
No decorrer do livro, a Maia descobre a história da sua bisavó, Izabela Bonifácio. Essa descoberta começou com algumas cartas que ela leu que foram trocadas entre a Izabela (Bel) e sua empregada, Loen.
No livro, quando a Maia inicia a leitura das cartas, a autora nos envia para uma história paralela, contada sob o ponto de vista da Bel, que se passa no Rio de Janeiro no ano de 1927. E foi com essa história que eu me apaixonei pelo livro. Ficava vidrada a cada virada de página. Foi um grande caso de amor que ela teve com um dos artistas que ajudou na construção do Cristo Redentor.
Adorei conhecer a Bel e todos os sacrifícios que ela fez pela família. Como sou romântica, torci a todo momento que ela ficasse com seu grande amor, Laurent Brouilly. Acredito que todas as vezes que olhar para a estátua do Cristo sempre me lembrarei desta história.
A autora trabalha muito bem os fatos históricos do Rio naquela época, você se sente muito ambientado. Vale a pena a leitura. É um livro que envolve amor, perdas, mitologia, mistérios e descobertas, tudo isso em um livro só.
A Lucinda Riley nasceu na Irlanda e, durante a infância, viajou muito, sobretudo para o Extremo Oriente, para visitar o pai. Radicada em Londres, foi atriz de teatro, cinema e televisão. Aos 24 anos, publicou seu primeiro livro, baseado em suas experiências com a dramaturgia. Sua paixão pelo tema a levou a escrever vários romances históricos que alcançaram os primeiros lugares das listas de mais vendidos. A Editora Arqueiro já publicou “A garota italiana” e os três primeiros volumes da série “As Sete Irmãs”. Suas obras já foram traduzidas para 32 idiomas e alcançaram as listas de mais vendidos do prestigioso Sunday Times.
O livro possui 51 capítulos e é narrado em primeira pessoa, pelos pontos de vista da Maia, no século XXI, e pelo da Izabela, no século XX, sendo que o último capítulo é narrado pela Ally, que terá sua história contada no próximo livro da série, “A irmã da tempestade”.
Em entrevista para o site “A Crítica” (para ler a entrevista completa, clique aqui), a autora confessou ter vivenciado algo diferente em solo brasileiro. Durante a estadia na capital carioca, há quatro anos, ficou impactada com um dos principais símbolos da cidade e se rendeu à paisagem da praia de Ipanema. E foi essa mistura de emoções que a inspirou para colocar o Brasil na história. Em 2013, voltou para aprender mais sobre a história do Rio de Janeiro e da construção do Cristo Redentor. “Vi a estátua branca icônica do Cristo Redentor, iluminando-se acima de mim e meus olhos se encheram de lágrimas. Foi um grande momento. Eu viajo para tantos países e é raro que, de repente, eu sinta que preciso escrever sobre um lugar. Mas na primeira manhã que acordei no Rio e olhei para as ondas do Atlântico, sabia que queria fazer exatamente isso. O Brasil tornou-se como uma casa para mim”, enfatizou.
Então é isso, leitores. Apesar de ser uma obra de ficção, ela foi construída em torno de figuras históricas. Inclusive, a Lucinda Riley apresenta, ao final do livro, a bibliografia utilizada para a construção da história.

RESENHA COMPLETA:

site: https://academialiterariadf.blogspot.com.br/2016/12/resenha-as-sete-irmas-historia-de-maia.html?showComment=1482759417339#c1293474698673647555
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SahRosa 20/12/2016

Resenha Exclusiva do Blog Pobre Leitora (Aonde também sou colunista)
As Sete Irmãs: A história de Maia é o primeiro livro da série inspirada na lenda das Sete Irmãs Plêiades e nesta introdução a autora Lucinda Riley nos apresenta Maia e sua saga em busca do passado e ouso dizer, redenção. Maia assim como suas cinco Irmãs, foram adotadas ainda bebês pelo misterioso Pa Salt que lhes deu amor e carinho. A cada chegada de uma nova irmã, as meninas de Pa ficavam animadas, no entanto a última irmã não foi encontrada e este é mais um dos mistérios que Pa Salt jamais poderá revelar. Após sua morte, Pa deixa instruções específicas para cada filha a respeito das origens delas, e assim que o passado vem a tona, Maia decide enfrentar o desconhecido e parte em busca de sua própria história.

As instruções de Pa a leva para o Brasil e com isso Maia descobre que suas origens estão ligadas a jovem Izabela e a criação do Cristo Redentor, mas estaria Maia preparada para as respostas que ela mesma nunca ousou perguntar? E qual seria o constante remorso que a fez embarcar ao Brasil? Com uma narrativa repleta de bons ganchos, Lucinda Riley nos faz mergulhar em uma história profunda onde o passado e o presente se conectam. Sua escrita cativante é ainda mais contrastante em As Sete Irmãs, que mescla ficção à fatos históricos.

Como mencionado, a obra se divide entre Maia e Izabela, mas apesar de inicialmente a parte referente a Maia apresentar cenas significativas e chamativas, é a história de Bel que se sobressai, seja pelas menções históricas quanto aos personagens, a impressão que tive foi que a trama de Bel, seu romance e dramas foram mais plausíveis e emocionantes que a história de Maia, não que esta seja uma protagonista ruim, longe disso. Maia tem características ótimas e gostei bastante dela, mas com exceção de suas irmãs e os demais personagens ligados a sua vida com Pa Salt, os demais foram um pouco forçados, principalmente Floriano e Valentina, as ligações de Maia com o Brasil.

Logo de cara percebemos que Floriano é o interesse romântico de Maia, mas meu desagrado foi com o fato de ter achado o romance muito instantâneo e repentino, além de pouco entusiasmante. Não houve um aproveitamento dos personagens na parte de Maia no Brasil. Tanto o romance da protagonista, quanto o próprio Floriano e sua filha, me pareceram perdidos no enredo, no entanto, a história de Bel é cativante e esse fundo histórico foi o ponto alto do livro, mas não é apenas isso que me fez gostar da obra mesmo com as ressalvas que escrevi. A mesclagem de drama, segredos e ganchos entre duas eras diferentes, características da autora, fazem com que o leitor se envolva bastante e as descrições tão bem escritas nos situam maravilhosamente bem no ambiente em que se passa a história de Maia e de Izabela.

A lenda das Plêiades é citada durante o livros e é muito interessante o fato dela servir não só como base para essa saga familiar, como também faz parte do mistério envolvendo Pa Salt, torço para que futuramente a autora nos presenteie com uma história de Pa, tenho uma leve desconfiança das origens dele, mas um livro ou até mesmo um conto iria enriquecer bastante está série. Sem mais, As Sete Irmãs – A história de Maia é uma introdução bem legal da série, o final da uma margem ótima para história de Ally, uma das irmãs que mais me interessou. Mesmo que certas características do enredo não tenham sido totalmente satisfatórias para mim, eu recomendo sim a leitura, principalmente para aqueles que gostam de histórias com drama familiar, sem abrir mão do romance, de boas descrições e ambientação. Quanto ao trabalho editorial, a Arqueiro nos traz uma edição simples, porém com detalhes bonitos, como capitular na primeira letra de cada capítulo, diagramação confortável e ótima revisão, a capa ficou muito linda na minha opinião, dando um ótimo contraste a série.

site: http://pobreleitora.blogspot.com.br/2016/12/resenha-as-sete-irmas-historia-de-maia.html
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Carolina 16/06/2024

Amei!!!
O livro "As sete irmãs" é escrito pela autora Lucinda Riley. A estória conta sobre uma menina que foi adotada junto com suas outras irmãs e que quando seu pai adotivo morreu foi em busca de conhecer seu passado. Eu gostei do livro porque a estória foi bem desenvolvida e cativante. Também tem uma leitura fácil e de bom entendimento. Portanto, tive uma ótima experiência com essa obra e recomendo para jovens e adultos.
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Helena Eher 12/11/2016

Romance contemporâneo + Ficção histórica
Esse livro caiu nas minha mãos totalmente por acaso! Eu fui pegar um livro emprestado com uma amiga, e ela me disse que tinha acabado de ler o segundo volume dessa coleção (que será formada por sete livros e, por enquanto, tem três deles publicados) e que tinha gostado. Ela perguntou se eu queria, e eu não recuso livro. Ainda bem, porque foi uma grata surpresa!

A narrativa foi inspirada na mitologia da constelação das sete irmãs, as plêiades. Nesta história, Pa Salt é um homem muito rico que vive navegando pelo mundo e adotou seis meninas. Quando ele morre (logo no começo da história), deixa para cada uma algumas pistas caso elas queiram buscar sua verdadeira origem.

Nesse primeiro livro, Maia, a irmã mais velha, é tradutora e era a única que ainda vivia na casa do pai, na Suíça. Devido a alguns problemas, Maia tinha resolvido se esconder do mundo até que decidiu ir atrás de seu passado no Brasil.

Só o fato de a narrativa mudar de cenário, sair da Europa e parar no Rio de Janeiro, já fez com que eu ficasse ainda mais envolvida com a leitura. Paralelo a isso, Maia começa a descobrir a história de seus bisavós que ocorre na época da construção do Cristo Redentor.

Essa mistura de romance contemporâneo com ficção histórica foi uma ótima combinação. As personagens do presente e do passado são muito reais, muito cativantes e nos deixam em dúvida qual das duas histórias é a nossa preferida (no meu caso, foi a história do passado).

Como toda ficção histórica, a narrativa se baseia em fatos reais, mas os mistura com elementos inventados. Ou seja, dá para conhecer bem a história de como o Cristo foi idealizado e criado, mas ela não é totalmente fiel à história real. O Laurent e a Izabela, por exemplo, não estavam lá de verdade quando isso aconteceu.

Para não dizer que só teve pontos positivos, em alguns momentos a história me cansou um pouco pelo fato de que não gosto de personagens sofredoras demais, prefiro aquelas mais fortes, que vão à luta sem ter que se lamentar por algumas páginas antes de tomar essa decisão.

Tirando isso, só tenho elogios. O romance, ou melhor, os romances são lindos e envolventes. Os cenários e a narrativa são muito bem construídos. Além disso, também há um mistério que envolve a morte de Pa Salt, há várias perguntas sem respostas que o envolvem e que ainda não foram esclarecidas nesse livro, mas espero que sejam nos próximos volumes da série. E sim, eu vou continuar lendo a série porque preciso conhecer a história de todas as irmãs!

site: http://leitoranaholanda.com.br
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Kelli ( kell_msa) 10/09/2015

bem
topei com ese exemplar em um sebo e acabei levando, nao esperava grande coisa, mas esse livro me supreendeu bastante
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Livia 11/05/2015

As sete irmãs, Lucinda Riley
Depois de ter devorado "A rosa da meia noite" e emprestado para a minha mãe que também devorou, acabei ganhando mais três livros da Lucinda.

"As sete irmãs" foi o segundo escolhido.

Que alegria ver que a autora criou um romance que se passa aqui no Brasil, história que acontece durante a construção do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.

Lucinda Riley mais uma vez (para a minha alegria) brinca com duas épocas: da construção do monumento, aos dias atuais de 6 meninas adotadas por um senhor rico, Pa Salt.

Quando Pa Salt morre, ele deixa pistas para que cada filha saiba a sua origem. Lucinda nos convida a conhecer a história da mais velha, Maia. Pelas coordenadas deixadas, somos levadas até o Rio de Janeiro para conhecer o seu passado. Ao contrário da "A rosa da meia noite", desta vez eu senti mais clara a ligação das duas histórias e ansiava pelo momento em que tudo fizesse sentido.

É um livro para ser lido com atenção, pois ela dá pistas no começo que só fazem sentido no final da obra. Para a minha alegria, parte desta incrível jornada se passa em Paris. Uma Paris dos anos 20.

São muitos detalhes, muitas aventuras por causa de um grande amor que ultrapassa qualquer continente. E o mais legal de tudo isso é que a autora realmente fez sua pesquisa a respeito das épocas e conseguiu, com maestria, criar uma fantasia deliciosa de ler.

Pra quem gosta de sagas, fica o gostinho da abertura que ela deixa para mais 5 livros sobre o tema.

Recomendo!



RILEY, Lucinda. As sete irmãs. Novo conceito, 2014



site: http://liviadibartolomeo.wordpress.com
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Ju Oliveira 08/09/2014

Perfeito!
As sete irmãs é o primeiro livro de uma série de (óbvio) sete. Cada um deles vai contar a saga de uma das irmãs adotadas por Pa Salt, um rico e misterioso homem solteiro. Maia é a irmã mais velha, a primeira que foi adotada por Pa Salt. Talvez por isso, ela seja a âncora da família, aquela que continua morando na exótica e belíssima ilha de “Atlantis“, na Suiça. Aquela a quem todas as outras cinco irmãs recorreram no momento mais difícil de suas vidas. A morte de seu pai. As irmãs sempre conviveram com o luxo e a riqueza, mas agora que são todas adultas, cada uma delas buscou o rumo de sua própria vida, longe de Atlantis.

Com a notícia da morte do pai, todas estão novamente de volta à Atlantis, para terem uma reunião com o advogado do pai. Este já tinha várias instruções para serem passadas às irmãs, quando o momento da morte de Pa Salt chegasse, já que o pai se encontrava na casa dos oitenta e poucos anos. Após uma longa conversa com o advogado, cada uma recebeu uma carta, onde estaria uma despedida pessoal de seu pai e também algumas pistas e as coordenadas geográficas do local exato do mundo onde ele adotou cada uma das filhas. Cabe a cada uma delas decidir se quer descobrir suas origens ou não.

Neste primeiro livro, a história gira em torno de Maia. Aos 36 anos ela é uma mulher insegura, amedrontada e acomodada. Acontece que as palavras de seu pai na carta mexeram tanto com ela, principalmente a frase ” Nunca deixe o medo decidir seu destino“… que após receber as pistas de sua origem, ela toma a mais corajosa e atrevida decisão de sua vida. Parte imediatamente para o Brasil, pois é exatamente no Rio de Janeiro que se localizam as suas coordenadas. Maia é tradutora e por coincidência, ela acaba de traduzir um livro de um escritor brasileiro, para o francês. E é este mesmo escritor, Floriano que será seu guia na “Cidade Maravilhosa“.

A partir do momento em que Maia começa a revirar o seu passado ela se depara com histórias e situações que jamais poderia imaginar. Ela se comove muito com a história de amor de sua bisavó Izabela Bonifácio, que viveu um tórrido caso de amor que começou do outro lado do mundo, em Paris. Sua bisavó esteve diretamente ligada à construção de um dos monumentos mais famosos do mundo, o Cristo Redentor. Foi durante este processo que Izabela conheceu o grande amor de sua vida, o artista Laurent Brouilly, assistente do renomado escultor Paul Landowski.

Mais uma vez, Lucinda Riley superou todas as minhas expectativas. Sou apaixonada pelos livros dela e quando recebi As sete irmãs, sabendo que havia passagens pelo Brasil, não pensei duas vezes e larguei tudo para lê-lo. O que só fez aumentar ainda mais o meu amor pelos seus livros. Mais uma vez, me encantei, sofri e torci pelos seus personagens tão densos e reais. Aliás, nesta trama, Lucinda mesclou personagens reais com fictícios. Alguns personagens citados no livro, como Heitor da Silva Costa e Paul Landowski, realmente existiram e foram alguns dos responsáveis pela construção do Cristo Redentor. Fui pesquisar no Google e realmente é a história verdadeira da construção do monumento. Aliada à sua imaginação sempre muito fértil, Lucinda nos brinda com mais uma linda história de amor, que atravessa gerações.

O final deste livro me deixou estarrecida! Desejando muito pela sua continuação, que certamente será tão perfeita quanto esse. No próximo livro, conheceremos mais a fundo a segunda irmã, Ally. Eu mal posso esperar… Leitura excelente, super recomendo. Fãs de Romance de época certamente irão se encantar com As sete irmãs, assim como eu me encantei. Leiam!!!

site: http://juoliveira.com/cantinho/as-sete-irmas/
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ViagensdePapel 14/05/2015

As Sete Irmãs, de Lucinda Riley
Acredito que o que torna as obras de Lucinda Riley tão marcantes e emocionantes é a maneira com a qual a autora constrói as histórias. Cada enredo traz personagens extremamente bem construídos e amarrações surpreendentes. Até alguns dias, o único livro que eu havia lido da autora era A Casa das Orquídeas. Apesar de ser extenso, a curiosidade falou mais alto e finalizei a leitura em pouco tempo. Já com este livro, percebi a extensa pesquisa feita pela irlandesa, que costuma abordar diferentes países em suas obras, e o cuidado com o desenvolvimento da história. Assim que a editora Novo Conceito enviou os lançamentos do mês, fiquei contente - e ainda mais curiosa - por ver que havia um lançamento de Riley, ambientado no Rio de Janeiro. Agora, após finalizar a leitura, posso afirmar para vocês que as impressões positivas se consolidaram com As Sete Irmãs.

O livro é o primeiro de uma série de sete volumes. Confesso que me assustei ao saber dessa informação, mas cada um possui início, meio e fim, o que permite que o leitor possa escolher se quer seguir a ordem, ou não. Cada um deles contará a história de uma irmã D'Apliése. As seis irmãs foram adotadas quando pequenas por Pa Salt, um misterioso navegador. Maia, Ally, Star, CeCe, Tiggy e Electra vieram de lugares diferentes e receberam estes nomes em homenagem a uma constelação composta por sete estrelas. A última irmã, dizia o pai, nunca foi encontrada.

As primeiras páginas da história apresentam a família, que se reúne em um momento triste e difícil: a misteriosa morte de Pa Salt. Quando retornam à casa da família, as irmãs recebem a notícia de que o enterro já havia sido feito, para que elas não se entristecessem ainda mais. Antes de morrer, o pai deixa para cada uma delas uma carta com pistas de suas origens. A irmã mais velha, Maia, é a primeira a decidir ir de encontro ao seu destino e, repentinamente, viaja para o Rio de Janeiro, em busca de sua família biológica.

Maia, como tradutora, sabia falar vários idiomas e não teve dificuldades ao chegar no Brasil. Na cidade, encontra Floriano, um escritor do qual havia traduzido diversos livros, que a ajuda a buscar sua família de sangue. Os indícios apontam para a Casa das Orquídeas, na qual viveu a importante família Aires Cabral. Beatriz, o último membro que ainda vive, não quer saber de falar do passado e expulsa Maia quando ela a questiona. Porém, sua empregada Yara parece disposta a ajudá-la e entrega um maço de cartas ligadas a história da família.

Conforme realiza a leitura das cartas de seus antepassados, Maia embarca em uma história de paixão, amor proibido, intrigas, riqueza, entre outras coisas. É a partir daí que ela conhece a história de sua bisavó, Izabela Bonifácio, e o amor proibido que sentia pelo francês Laurent Brouilly, que definiu o futuro da família. Junto a esse desenlace, a autora cria um enredo que se entrelaça à construção do Cristo Redentor, abordando curiosidades e um pouco do processo de criação do monumento.

O livro é extremamente envolvente e o fato de que se passa em nosso país o torna muito melhor. Apesar de ser uma história de ficção, alguns fatos sobre a construção do Cristo Redentor são verdadeiros e é notável o cuidado com as informações tomado pela autora. Inclusive, o que a inspirou a escrever a história, foi o fato dela ter descoberto, em suas pesquisas, que por trás das milhares de pastilhas de pedra-sabão que cobrem o monumento, há mensagens de amor e orações escritas pelas mulheres que ajudaram no processo. Para mim, a leitura foi muito especial, pois eu não conhecia a cidade e coincidiu que durante a leitura viajei para Petrópolis e por um dia passeei pelo Rio de Janeiro. Então, agora já posso afirmar que conheço uma das novas sete maravilhas do mundo! Quando retornei, continuei a leitura sob outra perspectiva.

Apesar de Maia ser a protagonista do livro, quem rouba a cena é Izabela e sua história de amor proibido. Entretanto, todos os personagens são bem construídos e muito reais, com seus erros e acertos. Nenhum deles é perfeito, o que torna a leitura ainda mais prazerosa, já que é passível de ser realidade. Outro ponto bastante positivo na obra da autora é que você se transporta para outro destino, parece que está assistindo ao desenlace da história ali, do ladinho dos personagens, como espectadora.

As Sete Irmãs ganha quatro estrelas, pois apesar de ser muito bom, acho que a autora corre demais no fim da história e perde a chance de explorar com mais cuidado o desfecho de Maia, assim como os dramas que permeiam sua vida, detalhando melhor. Ainda assim, o livro é uma ótima pedida para quem gosta de romances e não decepciona aos que já são fãs de Lucinda Riley.

"- Você é linda, minha querida Maia. Desejo tantas coisas para o seu futuro... Acima de tudo, desejo que encontre o amor. É a única coisa na vida que torna a dor de viver suportável."


site: http://www.viagensdepapel.com/2014/11/as-sete-irmas-por-lucinda-riley.html
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Portal JuLund 21/07/2015

As Sete Irmãs, resenha, @Novo_Conceito
As Sete Irmãs, que teve lançamento mundial no Brasil, conta a história de Maia, cujo passado está ligado à construção do Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Então, enquanto conhecemos Maia no presente, também somos transportados há 100 anos atrás, e conhecemos e bela a trágica história de amor entre uma jovem aristocrata brasileira e um belo escultor francês.

Começamos o livro no presente, mais precisamente em Atlantis, um castelo à beira do Lago Léman, na Suíça. Foi lá que Maia cresceu – junto com suas 6 irmãs adotivas -, Marina – a governanta que era quase uma mãe para meninas e Pa Salt, um bilionário misterioso que vivia viajando pelo mundo à negócios, mas sempre retornava à Atlantis e às suas meninas.

Leia a resenha completa em nosso portal!

site: portal.julund.com.br/resenhas/sete-irmas-resenha-novo_conceito
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Bruna.Marciano 11/08/2015

As sete irmãs - Lucinda Riley
Título: As sete irmãs
Título Original: The Seven Sisters
Autor: Lucinda Riley
Editora: Novo Conceito
Ano: 2014
Páginas: 560

“Elas eram seis irmãs. Crianças vindas de lugares distantes, transformadas em família por um homem misterioso. Unidas pelo amor e pelas dúvidas sobre suas origens. Até o dia em que perdem o pai, o que encoraja cada uma a cumprir o seu destino em busca do passado. Maia, a mais velha, é a primeira a procurar a verdade. Em meio às belezas do Rio de Janeiro, ela irá mergulhar em uma história de amor devastadora, sob os braços do Cristo Redentor."


Bem... Escrever sobre os livros de Lucinda, especialmente pra mim nunca são muito fáceis. Ela conseguiu ter minha atenção logo em seu primeiro livro lançado por aqui "A casa da orquídeas".
Mais uma vez ela se superou.
As sete irmãs é o primeiro livro de uma série de sete livros, que já nos deixa um pouco de quero mais ao terminarmos cada capítulo. Nosso livro foi lançado nada mais, nada menos que no Brasil.
Como sempre seus livros aqui são publicados pela Novo Conceito, Com aquela perfeita qualidade de encadernação e papel. Folhas amareladas que eu amoo! ^.^

Nesse romance envolvente, Lucinda descreve uma família nada convencional, onde o pai, adotou 6 crianças, cada uma de uma determinada localidade do mundo. E as criou como pai. (Não que eu ache o contrário, pois pai é que desempenha esse papel!).
A história é baseada na mitologia das Sete Irmãs das Plêiades, que são sete estrelas existentes na constelação de Touro (como se vê na figura abaixo), no qual cada personagem (irmã) do livro recebeu um nome de cada estrela em sua devida ordem. O curioso é que as sete irmãs, na verdade são seis, mas talvez isso nos surpreenda no final do ultimo livro da série. :o


Como em todos os livros da Lucinda, ela consegue fazer no enredo uma história atual retratando e suas relações e conexões com passado.
O fato é que Pa Salt, adotou 06 meninas, e as criou, todas sabiam que eram adotadas porém nenhuma delas nem sequer imaginava sua origem.
Com sua morte ele deixa a cada uma delas uma carta com um objeto de seu passado.
Além de uma esfera armilar no jardim, um globo com sete anéis (semelhante ao da capa). Cada anel tem seu nome e onde cada um desses anéis possuem seus nomes e as coordenadas do local de seu nascimento. Deixando a elas a decisão de buscarem ou não suas origens. O sétimo anel está em branco, o que faz qualquer leitor imaginar se existia ou não uma sétima irmã.(conforme exposto anteriormente, acho que Lucinda nos fará uma bela surpresa neste aspecto).
O primeiro livro narra a história da primeira filha Maia D’Apliése. Uma tradutora que nunca abandonou a segurança da casa do pai, morando em um pavilhão ao lado da casa deste.
Na carta que recebeu de seu pai, a fase de efeito foi: “Nunca deixe o medo decidir seu destino.” Juntamente de um ladrilho de pedra sabão com uma inscrição em português datado de 1929 e um colar.
Consultando as coordenadas, as mesmas indicam a cidade maravilhosa, Rio de Janeiro.
Insegura quanto a vir ou não, a mesma recebe uma ligação, e de supetão foge rumo ao Rio de Janeiro.
Já aqui a mesma conta com a ajuda de um escritor local Floriano, do qual Maia já traduziu seus livros. Ele a ajuda na busca a sua família biológica.
Após algumas pesquisas eles chegam a casa das Orquídeas, onde viveu a famosa família (agora em decadência) Aires Cabral. O ultimo membro vivo da família, Beatriz se recusa veementemente a manifestar qualquer solidariedade ou falar sobre o passado.
A empregada da velha senhora, Yara, lhe entrega então um maço de cartas escondido da mesma, para que ela se oriente em sua busca.
As cartas foram escritas por Izabela Bonifácio, sua avó, e narram mistérios, segredos, e uma amor proibido a um jovem francês.
Izabela viveu nos anos XX, e era uma moça típica da aristocracia brasileira. Pouco antes de se casar a mesma viaja para Paris com a família de uma amiga, cujo pai era o Senhor Heitor da Silva Costa.
Heitor foi a Paris em busca de um artista que o ajudasse em sua empreitada, a construção do Cristo Redentor.
Já em Paris, Izabela conhece o jovem e promissor Laurent Brouilly, e os dois acabam se apaixonando perdidamente.
O problema é que Izabela estava prometida em casamento.
Enquanto Maia vai lendo as cartas e descobrindo cada vez mais sobre sua família biológica, mais ela vai se vendo em crise.
Maia é uma pessoa insegura e tem medo de viver e amar... Ela acha que essa viagem ao Rio foi pra encontrar a sua família, mas ela acaba encontrando a si mesma.
Ela não só descobre sobre suas origens, mas sobre o amor de sua avó. E no sofrimento que ela viveu por ter se casado com um nobre e não com o seu grande amor.
Até que retorna para casa. Foi preciso algum tempo pra descobrir o que estava embaixo de seu nariz. Maia havia encontrado o amor. Um amor tão intenso quanto o que sua avó viveu.
O livro é tocante. Nunca imaginei que fosse aprender sobre nossa cultura local com uma autora estrangeira, e muito mais em um romance histórico.
O fato de grande parte da história se passar no Brasil, nos deixa extremamente excitados. Lucinda mais uma vez consegue nos comover e nos levar a viver intensamente. A nos apaixonarmos pelos personagens, sofrer e torcer por eles.
A todo momento me sentia ansiosa para ver, o que Maia descobriria, ou melhor, como Izabela decidiria sua vida. Como ela poderia viver sem o amor de Laurent. (E confesso também, que senti até uma certa pena do noivo de Izabella, pelo enredo o mesmo não teve culpa nas circunstâncias como tudo aconteceu, pois quem manda no coração??)
Muitos dos fatos históricos são verdadeiros, e descobri muitas coisas que jamais imaginei. Fiquei sabendo que o Cristo foi todo revestido com ladrilhos de pedra sabão, que foram trabalhados pela aristocracia carioca e atrás haviam inscrições com pedidos de saúde, paz, amor e prosperidade. Os referenciais bibliográficos foram muito bem buscados e pesquisados pela autora bem como pela sua equipe de apoio.

Pra mim, o melhor livro da Lucinda até o momento, disparado...
Como se encerra essa linda história?? Vale a pena conferir...
Espero que gostem...

site: http://aventurandosenoslivros.blogspot.com.br/
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Saleitura 16/09/2014

NUNCA DEIXE O MEDO DECIDIR O SEU DESTINO.
Pa Salt era um bilionário solteiro que estava sempre viajando pelo mundo cuidando dos seus negócios, mas sempre voltava para Atlantis, "o castelo de conto de fadas" a beira do Lago Léman, na Suiça, onde só se conseguia chegar de barco. Em algumas de suas viagens ele adotou seis meninas e as levou para viver em Atlantis sobre sua proteção. Cada uma foi adotada num canto do mundo, e ele lhes deu os nomes das estrelas que formavam sua constelação preferida, as Sete Irmãs. Quem cuidava delas e da casa era Marina, a governanta, que foi a mãe que Maia, Alcyone, Asterope, Celeano, Taygete e Electra tiveram.

Maia está em Londres quando recebe a notícia da morte de Pa Salt, e é Marina quem lhe dá a notícia. Todas as irmãs foram contactadas para que viessem dar o último adeus ao pai. Porém a grande surpresa é que Pa Salt já havia sido enterrado, de acordo com sua vontade.

"Entendo que seu pai se foi e, de repente, você percebeu que tem muitas perguntas que gostaria de ter feito a ele e que agora não podem ser respondidas... (...) Por enquanto precisamos celebrar quem ele foi para cada uma de nós e nos lembrar dele como o ser humano gentil e bondoso que todas conhecemos por detrás das paredes de Atlantis."

George Hoffman, advogado, comunica a elas sobre o testamento de Pa Salt, e depois as leva ao jardim para lhes mostrar algo que o pai queria que vissem, uma esfera armilar. Observaram que em cada anel ao redor da esfera estava o nome de uma delas com números que pareciam coordenadas e uma frase em grego. As coordenadas mostravam o lugar de onde cada uma veio, e como apenas uma havia perguntado sobre isso a ele, deixava para que cada uma decidisse se queria ou não ir em busca de sua origem. Após, George entregou a cada uma delas uma carta deixada por Pa Salt.

As Sete Irmãs será uma série de livros e cada um será dedicado a uma delas. Nesse primeiro encontramos a história de Maia, que é a mais velha e quem nos conta a história.

"Minhas mãos tremiam levemente enquanto eu acessava o Google Earth. (...) segurei o fôlego enquanto o laptop me dizia onde encontrar minha história. (...) E o local do meu nascimento foi revelado."

Maia era tradutora, trabalhava em casa, e acabara de traduzir para o francês o livro de um escritor brasileiro. De todas as irmãs ela era a única que continuava morando em Atlantis e guardava um grande segredo, só conhecido por Marina. Logo após suas irmãs partirem ela recebe um telefonema de uma pessoa com quem não fala há 14 anos, e a quem não quer reencontrar. Com isso, ela que estava indecisa se ía ou não em busca de sua origem, decide partir, e seu destino é a Casa das Orquídeas, Laranjeiras,Rio de Janeiro, Brasil.
Ela consegue encontrar aquela que poderia ser sua avó, porém a pessoa a manda embora, não quer conversar com ela, e fica perdida sem saber como continuar sua busca. Quem vai ajudá-la é Floriano Quintelas, o autor do livro que traduzira e que quem trocava emails. Através de um objeto que Pa Salt havia deixado junto com a carta ela chega ao nome de sua bisavó, e graças a empregada que tomava conta de sua avó, ela vai conhecer a história de Izabela Rosa Bonifácio, que viveu na década de 20.

"Com um dedo fino e magro, ela apontou para a selenita no cordão de ouro ao redor do meu pescoço.
- Sei quem você é. Adeus."

Há muitas coisas mais que eu poderia contar para vocês, mas creio que o que já escrevi é o suficiente para terem ideia do que vão encontrar, terem a curiosidade despertada e terem muitas surpresas em mais essa linda história escrita por Lucinda Riley. Sou apaixonada por suas histórias, amei esse livro e agora só resta segurar a ansiedade pelos próximos livros da série, as histórias das outras irmãs. Porém notaram que só há os nomes de seis irmãs? E a sétima? Pois é, creio que a série vai ser fechada com a surpresa das surpresas.

"-Pa - perguntei. - Quando vai trazer nossa sétima irmã para casa? (...)
- Não, Maia, não vou trazê-la. Porque nunca a encontrei."

Ao ler sobre a história de Izabela vamos encontrar os personagens ligados a construção do Cristo Redentor, a história de como foi planejado e construído. Uma linda homenagem ao Rio feita por Lucinda, que ficou morando no Brasil enquanto pesquisava e escrevia o livro.

O último capítulo do livro é escrito por Ally (Alcyone), o que nos mostra que será a próxima irmã que conheceremos a história. E nas últimas 8 linhas do capítulo final Lucinda foi muito má colocando curiosidade em grau 1.000.

"Fiquei imóvel enquanto uma onda de lembranças me invadiu. Era a música favorita de Pa, e ele frequentemente me pedia que tocasse as primeiras notas para ele em minha flauta. Havia se tornado um espécie de tema da minha infância, e eu me lembrava das alvoradas gloriosas que compartilhamos quando ele me levava para navegar no lago e me ensinava a velejar."

Leitura prazerosa, história instigante, vontade contínua de descobrir mais. Quem já conhece os livros de Lucinda, com certeza, não vai perder, e quem não conhece tem a oportunidade de conhecer uma escritora única. Para quem gosta de romance, é imperdível!!

Resenhado por Luci Cardinelli
http://www.skoob.com.br/estante/livros/todos/377269/page:1

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2014/09/resenha-do-livro-as-sete-irmas-livro-01.html
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