A letra escarlate

A letra escarlate Nathaniel Hawthorne




Resenhas - A Letra Escarlate


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Milla Cinemaniac 01/02/2024

Um clássico emocionante!
Na rígida comunidade puritana de Boston do século XVII, a jovem Hester Prynne tem uma relação adúltera que termina com o nascimento de uma criança ilegítima.

Desonrada e renegada publicamente, ela é obrigada a levar sempre a letra ?A? de adúltera, bordada em seu peito. Hester se vale de sua força interior e de sua convicção de espírito para criar a filha sozinha, lidar com a volta do marido e proteger o segredo acerca da identidade de seu amante.

A letra escarlate é um retrato dramático e comovente da submissão e da resistência às normas sociais, da paixão e da fragilidade humanas.

O confronto entre os personagens é um retrato crítico da sociedade dos EUA no século XVII.

Livro incrível, história profunda daquelas que dá vontade de continuar lendo pra saber o que vai acontecer!

Tá certo que os clássicos são um pouquinho mais chatinhos e difíceis de ler, mas vale a pena pois é um excelente livro!
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Giovanna1242 27/01/2024

A história é até interessante mas logo no começo eu já desconfiei do possível plot twist e aí não fiquei tão surpresa assim quando aconteceu!
A leitura não é difícil mas nem sempre eu conseguia me manter concentrada na narrativa e acabava me distraindo.
Achei muito interessante a forma que os efeitos do remorso e dos segredos na vida e na saúde foram refratados mas, de resto, não fiquei tão cativada assim pela leitura, até o final eu não sabia dizer se tinha gostado ou não, então acho que foi ok!
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carolina 25/01/2024

Hilda e Malthus têm mais química! (RESENHA SEM SPOILERS)
Brincadeiras à parte, quem conhece a história de Hilda Furacão talvez se anime em determinado ponto da história (sem spoilers!)
Sempre tive curiosidade em ler "A letra escarlate", vi o filme "Easy A" (no Brasil, "A mentira") e criei muitas expectativas para essa leitura.
Se você está interessado em ler "A letra escarlate", NÃO COMPRE a edição da Nova Fronteira. É uma das diagramações mais desconfortáveis que já vi. Sinto que, em parte, minha experiência de leitura foi prejudicada por isso.
Dito isso, já aviso que se você não é fã de clássicos com textos muito descritivos, vai odiar essa leitura. Nathaniel Hawtorne usa e abusa desse recurso, tornando a narrativa bastante imersiva para alguns (e enfadonha para outros).
Não é uma leitura rápida, acho difícil que alguém a termine em um dia ou na mesma semana. Justamente pelo caráter da escrita descritiva, a leitura cansa rapidamente.
A história, por sua vez, é bem interessante. Gosto do fato de a protagonista ser uma mulher resiliente, e fica bastante claro que o autor faz questão de expor a injustiça pela qual ela passa. Para a época, escrever uma personagem feminina que vai de encontro à moral e ainda torná-la determinada, resiliente e digna de empatia e respeito é algo que se vê MUITO POUCO em obras de época. Hester é uma personagem bem escrita e muito bem desenvolvida.
Os personagens masculinos são homens fracos, devorados pela maldade ou pelo arrependimento. Ao meu ver, é completamente intencional por parte do autor, porque é a história de Hester, e todos os outros são coadjuvantes na sua trajetória.
Não gostei do final do livro, mas é questão de gosto pessoal. Não é uma leitura ruim e fico feliz por ter tido a oportunidade de conhecer mais esse clássico que, de fato, foi bem à frente do seu tempo.
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lara a 17/01/2024

Primeiramente, essa edição da antofágica está linda, e gostei da ideia de colocar a introdução após a leitura, porque de fato é cansativo, cerca de 50 páginas introdutórias.
Tem muitas frases reflexivas no livro, você consegue perceber alguns aspectos de antigamente, o autor consegue descrever com sucesso o lugar que se passa a história. Hester Prynne é condenada a usar uma letra A no peito, pois cometeu adultério, o livro nos traz reflexoes como culpa, vergonha, pecado e vingança, faz associaçoes entre amor e ódio, e que no fim, os dois expressam o "mesmo" sentimento.
É muito interessante como até hoje existem patíbulos na nossa sociedade, nao como os de antes onde pessoas eram julgadas e condenadas, mas faço uma associação à internet, por exemplo, que condena o próximo e o executa em prol de convicções pessoais.
Quantas pessoas você ja condenou com seus julgamentos e baseado nos seus princípios?
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Larissa.Cifarelli 16/01/2024

Num campo negro, a letra A, escarlate
Em uma sociedade extremamente conservadora, uma mulher que vive sua vida inteira sofrendo por seu "pecado" marcada no peito com A de adúltera.
A leitura é bastante interessante, carrega traços fantasiosos para dar um suspense a trama, religião, pecado, demônios e vingança.
O amor e o ódio são iguais?
Uma mulher forte em torno de homens fracos. Era interesse do autor fazer de sua protagonista uma heroína para a época.
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thai :D 16/01/2024

O livro é excelente. A mensagem de encarar nossos pecados e agir de forma correta após os erros é essencial, principalmente no contraste entre como a Hester e o misterioso par dela do adultério (evitando dar spoilers sobre a identidade dele) lidam com a situação. Acho que o livro pode ser melhor aproveitado - especialmente em suas mensagens atemporais, as quais tornam a obra um clássico - por aqueles que são cristãos ou que possuem familiaridade com a teologia cristã, sobretudo o protestantismo.
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Giovana 15/01/2024

RESENHA - A LETRA ESCARLATE
Um livro denso, de tema sensível e leitura de passagens bem difíceis (embora muito lindas). Retrata a vida de Hester Prynne em seu modo de lidar com a condenação da letra escarlate, símbolo de adultério e infidelidade. Provavelmente um dos primeiros livros de protagonista feminina, houve demonstração de força, altivez, sensibilidade e resiliência da protagonista ante sua sina. Personagens bem desenvolvidos, enredo surpreendente de forma sutil. Bom começar o ano com mais um clássico que faz jus a sua fama.
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Dri 14/01/2024

A força de Hester Prynne
O puritanismo da Salem do século XVII é descrito brilhantemente em A letra escarlate. O tom lúgubre do início da narrativa me fez mergulhar naquele universo, me revoltar e querer salvar Hester de todas as humilhações. É impressionante como a personagem manteve sua dignidade em meio ao execrável desprezo e hipocrisia da comunidade. Cheguei até a sonhar com um final feliz, tamanha a força de Hester. Aos outros personagens só restaram os defeitos mais comuns dos homens: covardia, desejo de vingança, hipocrisia. Uma leitura que desperta profundas reflexões.
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Jojojojoj 13/01/2024

RIP Hester Prynne you would've loved Fleabag
Eu não tenho ideia.
Fritou minha cabeça legal. As relações entre os personagens é bem interessante mas não sou acostumada com livros onde a história acontece quase inteiramente fora dos diálogos. Achei uma escrita bem cansativa, honestamente. Recapitulando a história pra mim mesma como se fosse uma fofoca, achei bem interessante.
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Natielli 12/01/2024

Eu esperava mais. Dos clássicos que já li foi o que menos gostei até o momento. Não é de todo ruim, mas achei meio cansativo.
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fabio.orlandini 05/01/2024

A força moral
Hester Prune nos mostra que o arrependimento de qualquer pecado também pode ser algo tão digno ou até mais do que evitar de comete-lo. O livro mostra a força do amor e do arrependimento.
thai :D 14/01/2024minha estante
Estou lendo no momento e não poderia encontrar descrição melhor. Me lembrou muito também dos trechos de Jesus com a mulher adúltera e como o legalismo por vezes nos faz esquecer do que o Senhor faria em situações como a de Hester




Anderson 03/01/2024

A primeira heroína da literatura estadunidense
Recém criada por colonos ingleses, Salem traz enraizada em si os costumes e valores puritanos de seus criadores.

Nessa cidade puritana Hester Prynne se vê castigada a usar pelo resto de sua vida, um "A" bordado por ela própria no peito, como símbolo de vergonha desonra pelo adultério cometido, que como única prova do ato, se dá o nascimento de uma criança.

Mesmo sendo menosprezada e odiada pelos moradores da cidade, Hester nunca assumiu a identidade de seu amante, causando ainda mais revolta e carregando ela própria todo o peso do adultério cometido.
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gaabiloyola 31/12/2023

Profundo e incômodo - deliciosa leitura
Um livro intrigante, com uma história interessante que expõe os machismos, preconceitos em geral e crueldades "religiosas" da época da colonização dos EUA. É uma leitura repleta de palavras incomuns ao vocabulário cotidiano, que apresenta com uma bruta delicadeza - me perdoem o proposital antagonismo - as violências sociais advindas de uma mentalidade puritana. É angustiante e envolvente, porque explora belamente assuntos pesados, faz reflexões profundas sobre os complexos sentimentos dos seres humanos. É possível perceber uma crítica ao fanatismo religioso - ou talvez essa tenha sido apenas a minha impressão. De qualquer forma, acho bastante agradável essa abertura de interpretação, que é feita de forma explícita no próprio livro. Vale muito a leitura, se tornou um dos meus preferidos. Mas pode não ser dos gostos de todos, uma vez que tem um ritmo lento e explora mais as ideias do que os próprios acontecimentos, além de a linguagem ser um pouco cansativa em alguns momentos. Como aprecio livros com debates morais e éticos, que estudam a volatilidade e complexidade da mente e, figurativamente, do coração humano, que nos fazem sentir revolta e refletir após a leitura, adorei.
criminAlogaliterAr 13/01/2024minha estante
Estou lendo esse livro, mas ainda no início. Minha edição é a impressa pelo Clube de Literatura Clássica, contém algumas notas de rodapé para explicar termos difíceis. Aqui no skoob li uma crítica que me fez querer abandonar a leitura, que tá bem devagar se comparado as outras que estou fazendo, kkkk Mas a sua me fez querer terminar a obra desesperadamente. Pelo jeito que narrou imaginei as mulheres que andam pelas redes sociais com o A tatuado implicitamente no corpo pelo tribunal da Internet, enquanto os cúmplices saem impunes também ? Me parece uma boa leitura para posterior metáfora social. Vou continuar!




The_Sad_Escapist 31/12/2023

31/12/23
Então, de modo geral a história de A Letra Escarlate é bem interessante, mas a crítica que ele faz sobre os puritanistas acaba, de certo modo, ficando bem datada no contexto atual. Ao decorrer da leitura me deparei com cenas que são comuns até mesmo nos dias de hoje, mas nem isso foi o suficiente para mudar a impressão que eu tive da história.

De todo modo, é um livro interessante para compreender como funcionava a mentalidade do Séc. XVIII (quando o livro foi escrito e publicado) em relação à forma como eles analisavam os comportamentos de seus antepassados.

É uma leitura bacana pra quem curte clássicos, e a linguagem consegue ser bem simples pra livro dessa época.
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