Os Crimes do Monograma

Os Crimes do Monograma Agatha Christie
Sophie Hannah




Resenhas - Os Crimes do Monograma


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lilabardy 02/07/2020

interessante
apesar de eu ter me frustado bastante no final, essa é realmente uma história muito interessante de se ler e há diversas revira voltas.
o problema é que ela chega a ser um tanto quanto óbvia, se for parar pra pensar. claro que, tudo foi muito complexo e é difícil alguém conseguir pensar em algo assim, mas o desfecho em si, o núcleo do mistério e a verdade sobre eles são um pouco óbvios, e eu tava realmente torcendo para não ser o que eu pensava.

no entanto, como eu disse, é muito interessante. é uma leitura que te faz pensar demais, e talvez seja por isso que eu achei confusa demasiadamente, porque eu sou lerda pra cacete e nada entra tão facilmente na minha mente como o livro espera. o passado dos personagens é surpreendente e vale a pena quebrar a cabeça por isso, sério.

outro problema é o começo, que me deu um sono enorme, mas acredito que o motivo tenha sido porque eram meia noite e eu estava deitada na minha cama, né? mas é meio chato mesmo, o começo.

só que o final foi frustante porque MUITA coisa ficou sem resposta. eu entendo o final ficar em aberto diante de uma decisão como aquela, mas e o resto?? muitas coisas ficaram sem explicação, e isso me deixou verdadeiramente frustada. fora algumas coisas que eu estava louca pra saber a explicação, e quando veio era uma coisa tão besta e sem criatividade que eu senti vontade de morrer .

MAS muito bom livro, não lerei outro da agatha christie tão cedo mas pretendo algum dia :)
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Gysel 01/07/2020

Crimes do Monograma
Não é um livro ruím, mas não pode se dizer que é um Agatha, me prendeu muito no início mas acabei me perdendo um pouco na trama, o Poirot não é o mesmo, mas mesmo assim eu gostei bastante. Apesar de umas resoluções um tanto que forçada por parte do detetive Hercule Poirot , não li com todo o preconceito que me relataram sobre a obra de Sophie Hannah. Talvez Agatha quisesse mesmo finalizar as investigações de Poirot em Cai o Pano, mas porque não se aventurar mais algumas vezes com o seu tão odiado detetive, mas o mais amado de seus leitores.
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Susan.Kelle 17/05/2020

O mistério dos assassinatos me seguraram ne leitura, porém a enrolação de Poirot foi profundamente irritante. Não tenho memória de ter lido outro livro com Poirot, mas sei q ele é tido como um dos grandes investigadores da literatura, confesso que achei a personalidade muito "convencida" (ñ tenho certeza se é essa a palavra q estou procurando) e juntei um ranço dele a toda hora diminuindo Catchpool. Foi uma boa leitura, mas confesso q ñ tnho vontade de ler nenhum outro livro com Poirot, desculpa Agatha.
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Fernanda 10/04/2020

...
Ficou a desejar, mas como sabemos não é a Agatha, então 6 pelo coragem.
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Brendon.Rios 07/04/2020

A volta de Poirot
É um tanto complicado para mim avaliar esse livro sendo ou não como um "Agatha Christie" verídico uma vez que não tenho tanta experiência com a autora, em vez disso vou me limitar a analisar como um mistério à parte da escritora Sophie Hannah. A história em si é começa muito direta, não há tantas apresentações já que se espera que conheçamos o detetive Poirot enquanto Edward Catchpool faz o papel de Hastings, o crime praticamente bate à porta do investigador e a partir daí tudo começa. O crime em si é bastante interessante, porém a história parece um tanto arrastada em algumas partes e com muitas reviravoltas desnecessárias, ainda assim o final é muito bom e tem toda a cara do Poirot. A maioria das reclamações que vi sobre esse livro é que não representou tanto Agatha Christie, mas se analisarmos o livro apenas como uma história de Sophie Hannah pode sim ser uma história instigante pra muitos fãs de romances policiais.
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Sara 15/03/2020

Os Crimes do Monograma
O livro não é ruim, porém, ao ver a capa, com o nome de Agatha Christie estampado GIGANTE e um "por Shophie Hannah", achei que fosse uma versão comentada, ilustrada, ou algo do tipo. Foi desejo da Agatha que o Poirot morresse e não fosse utilizado em outras obras, então achei um tanto quanto desrespeitoso.
O suspense até que te prende, mas tem desfecho pouco convincente e extremamente emotivo, com motivações fracas, confusas e até "viajantes".
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regifreitas 22/02/2020

OS CRIMES DO MONOGRAMA (The monogram murders, 2014), de Sophie Hannah; tradução Alyne Azuma.

Não sou muito fã desse procedimento de se apropriarem de personagens de outros autores para produzirem novos trabalhos. Mas se é para fazê-lo, pelo menos que seja para subverter ou inovar o material original.

Muito pior são aqueles casos - como vêm acontecendo com Monteiro Lobato - nos quais as mesmas histórias estão sendo reescritas, agora eliminando possíveis controvérsias, como a sombra do preconceito racial atribuído ao autor. Também nessas reescritas estão se inserindo - outro ponto bastante discutível -, tecnologias da modernidade, como justificativa para atrair jovens leitores! Creio que edições com comentários críticos, situando o texto, o autor e o contexto de produção das obras, seriam bem mais úteis. Mas Lobato entrou em domínio público recentemente, e não há muito o que se possa fazer a respeito. Apenas lamentar a estreiteza desse tipo de procedimento.

Não é o caso de OS CRIMES DO MONOGRAMA. Os detentores dos direitos das obras da Dama do Crime gostaram da proposta, e consentiram em que uma nova aventura protagonizada por Hercule Poirot viesse à luz, com Hannah tentando emular o estilo de Agatha Christie. Não que o resultado final seja ruim. É até uma opção decente para quem gosta do gênero. Mas, por maior que tenha sido o empenho apresentado pela autora em recriar o personagem, quem é fã percebe claramente as diferenças. Além de a estrutura do enredo não casar com o estilo mais sucinto e simples, marca de Agatha Christie.

Se Hannah tivesse enveredado por um outro caminho, algum tipo de releitura, talvez tivesse obtido um êxito maior. Existem bons exemplos disso. Em o XANGÔ DE BAKER STREET, de Jô Soares, e NOTURNO, 1894, de Raimundo Caruso, apresentam-se versões renovadas do célebre Sherlock Holmes. Nesses casos, os autores não buscaram imitar o estilo dos escritores originais. Conservando as características essenciais do personagem, partiram para construir algo novo, com personalidade própria. Afinal, ao se optar pela imitação, o resultado final dificilmente será o mesmo de um Conan Doyle. Ou de uma Agatha Christie. Pois estes foram únicos.
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FELIPESONY 20/02/2020

Impressionante!!
É impressionante como a Agatha, nos faz pensar que achamos o assassino e ele é outra pessoa kkk, li só dois livros dele esse e o Assassinato no expresso do oriente... Os melhores livros de investigação policial que já li.. recomendo a leitura.
Karen Vitória 24/10/2020minha estante
Não sei se vc sabe, mas esse não é escrito pela Agatha, é escrito por outra autora homenageando ela


FELIPESONY 26/10/2020minha estante
Nossa, não sabia.. sabe quem é o escritor?


Ali 02/11/2020minha estante
A autora se chama Sophie Hannah.


FELIPESONY 17/11/2020minha estante
Poxa que legal, vivendo e aprendendo




Sarah587 06/01/2020

Os Crimes do Monograma
Em muitos momentos do livro parecia mesmo que eu estava lendo uma das histórias da Rainha do Crime. A história elaborada por Sophie Hannah é muito envolvente e se assemelha muito ao jeito Agatha Christie de escrever. Além de quê é muito difícil e de tamanha responsabilidade dar "continuidade" as histórias de Agatha e além dissso utilizar o seu detetive mais famoso. Admiro muito Sophie Hannah pela coragem, não enxergo sua atitude de outra maneira que não essa. Espero ler muito mais livros de Sophie, a Agatha da nossa atualidade :)
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Yasmim 26/12/2019

A todo momento é perceptível que não estamos lendo Agatha, alguns detalhes nos mostram o Poirot verdadeiro presente e outros detalhes mais grosseiros deixam escapar que ele não está ganhando vida através de sua criadora. Apesar disso, a história envolve, é interessante e da um nó nas ?células cinzentas? (só quem já leu irá entender), assim como todas as histórias de A. Christie.
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Nefferson 18/10/2019

Acredito que, como a maioria, também fui enganado ao pensar que esse era um livro da Agatha Christie. Definitivamente não é, e dá para perceber isso muito rápido. O caso em si é interessante, mas demora um pouco para realmente começar a empolgar.

O meu maior problema com esse livro é a completa descaracterização do Poirot. Ele está completamente arrogante e grosso, bem distante do personagem que eu conheci nos livros da Agatha. O personagem que narra a história também não ajuda em muita coisa para tornar essa dinâmica interessante – sem contar que tem uma história de fundo que é completamente jogada na trama, mas nunca realmente desenvolvida.

Enfim, vai desagradar (e provavelmente irritar) aqueles que gostam do Poirot, mas, se fingir se tratar de um personagem completamente diferente (e considerar ser uma homenagem ao estilo da Agatha), é um livro que dá para ler de boa.
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Jacque 04/10/2019

Bom
Tentei ler esse livro umas tres vezes antes de realmente continuar com a historia.
Primeiro: o mistério é intrigante. Tres corpos sao encontrados em quartos diferentes de um hotel, porem a cena do crime é montada exatamente igual e as vitimas tem uma abotoadura na boca gravada com as inicias PIJ.
O problema que eu pude observar, é que, pelo menos pra mim foi bastante arrastado, a leitura de alguma forma foi lenta e no final, na explicaçao do que realmente aconteceu nos quartos do hotel foi muito cansativa. Foi MUITO longa e LENTA! Poderiam ter feito isso de maneira mais fluida de se ler, enfim, é um bom livro so que bastante cansativo durante algumas partes.
Gostei do plot no final
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Nat 29/07/2019

O ano é 1929. Hercule Poirot está no seu restaurante costumeiro tomando um café quando uma moça entra afobada e com medo, dizendo que vai morrer em breve, recusando a ajuda de Poirot, pois afirma que com sua morte, a justiça estará sendo feita. Ao voltar para casa, Poirot descobre o último crime que seu amigo policial Edward Catchpool tem em mãos para solucionar: três pessoas foram mortas aparentemente da mesma forma e na mesma hora no mesmo hotel. Além dessas semelhanças, as vítimas também tem na boca um monograma com as iniciais PJI. Convencido de que as três mortes tem a ver com o súbito aparecimento da moça no restaurante, Poirot embarca no mistério do suicídio de um pastor e sua esposa em uma pequena cidade inglesa.

Esse foi um tema difícil demais de encontrar um livro que se encaixasse nele. Em pesquisas sobre livros escritos na década de 20, não era garantido de encontrar algum que retratasse algo na mesma época. Fui por pura eliminação, e dei sorte de encontrar alguns livros de Agatha Christie escritos nessa década, mas não era garantia de nada. Pesquisei mais e descobri uma autora que continuou (mais ou menos) o legado literário de Agatha Christie. Sophie Hannah obteve permissão da família da autora para escrever um novo romance com Hercule Poirot, o famoso detetive.
E em 2013 foi lançado Os crimes do monograma. Até agora eu só li dois livros de Christie com o detetive, e mesmo conhecendo o personagem muito pouco, posso dizer que não fiquei decepcionada com a história de Hannah. Poirot está um pouco mais presunçoso, mas as características e elementos marcantes originais estão presentes. Gostei baste do livro e recomendo.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com/2019/07/os-crimes-do-monograma-sophie-hannah-dc.html
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Thais.Horta 20/04/2019

Bom, mas esperava mais
Os crimes do monograma me chamou a atenção , por ser uma autora diferente usando de Poirot, lendário detetive dos livros de Agatha Christie. Foi um livro bom , mas não um suspense que me prendeu a leitura deixando com aquela vontade louca de saber. Retrata o desenrolar da investigacao de um crime, exaltando a todo minuto a genialidade de Poirot, o que as vezes de faz de forma até cansativa. Achei em alguns momentos uma leitura repetitiva. Mas , de modo geral um bom livro.
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Cássio 31/01/2019

Cansativo
Um livro com uma história interessante, mas muito cansativo, repetitivo, acaba explorando os mesmos detalhes inúmeras vezes em momentos distintos o que torna confusa leitura, apesar de baseado em contos de Agatha Christie e com seu personagem Poirot, o livro é bem mediano de forma geral...
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