Os Crimes do Monograma

Os Crimes do Monograma Agatha Christie
Sophie Hannah




Resenhas - Os Crimes do Monograma


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alexandra165 22/10/2021

misteriozinho agradável
li esse livro rapidinho. de um dia para o outro já o tinha devorado... não porque seja um livro uau, mas pq é fácil de ler, rápido e agradável.
não queria pensar muito e foi o que eu fiz. a escritora não deixou nenhuma ponta solta aparente e tudo se resolveu. não achei o final extraordinário, mas tmb n posso exigir isso de todos os livros kjjkkk. a única coisa q me irritou foi o facto de os personagens serem meio nhã. Catchpool como detetive não vale nada (mt cético) e Hercule Poirot tinha o vício de falar na terceira pessoa. os outros personagens tmb só estavam ali existindo e tals, sem nenhum desenvolvimento.
ainda assim, gostei! recomendo.
Thaynnara4 01/03/2024minha estante
Verdade final misericórdia!


Thaynnara4 01/03/2024minha estante
Mais eu gostei do mistério




Fabio Shiva 11/02/2024

O IRRECONHECÍVEL BIGODÃO DE HERCULE POIROT DÁ A PISTA: “NÃO É A MÃMÃE!”
Abandonar um livro é uma decisão difícil. Sempre bate um inexplicável sentimento de fracasso, de derrota. É algo como sair de um relacionamento tóxico sentindo culpa por não ter se esforçado o suficiente para fazer a relação funcionar...

Algumas pessoas são paranoicas com isso e não conseguem sequer pensar na possibilidade de abandonar um livro. Leem com os olhos pingando sangue, mas não largam o bicho antes de chegar na última página. Outros são surpreendentemente indiferentes a terminar ou não uma leitura. Se o livro não seduz apaixonadamente, é largado antes da página 10, porque a fila anda...

Posso dizer que, como leitor, procuro me situar entre esses dois opostos. Não largo um livro por qualquer besteira, também não me obstino a ler até o fim a qualquer custo. Mas sempre sofro quando tenho que chegar a essa triste decisão a que cheguei com “Os Crimes do Monograma”, que fechei em definitivo na página 66.

Antes dessa decisão, como último recurso, fui pesquisar a respeito da autora Sophie Hannah, sobre quem caiu essa grande responsabilidade de emular o estilo inconfundível (e, agora creio, inimitável) de Agatha Christie, e de fazer isso ressuscitando um dos maiores personagens da Dama do Crime: o detetive belga Hercule Poirot, com seu bigodão, suas frases em francês e a sua paixão por simetria.

Para os fãs de Agatha Christie que ainda não leram “Os Crimes do Monograma”, não estou cometendo spoiler ao dizer que tudo o que encontrarão de Poirot nesse livro foi resumido na frase anterior. De resto, nosso querido está absolutamente irreconhecível: anda para lá e para cá numa agitação incompreensível, salta para conclusões sem a menor lógica, parece à beira de um ataque de nervos. Em suma, alguém que diz ser Hercule Poirot, que recebe o aval dos herdeiros de Agatha Christie para ser chamado assim, mas que um verdadeiro fã só poderia chamar (com muita educação) de impostor...

Pior ainda é o coadjuvante que Sophie Hannah inventou para o seu Poirot: o policial Edward Catchpool, um sujeito tão sensível que, ao ser encarregado de um tríplice homicídio, vai para casa sem tomar nenhuma providência de investigação, pois sofreu um trauma de infância e não aguenta ficar na mesma sala que um cadáver. Ao ler esse trecho, confesso que fiquei intrigado com a motivação da autora em criar um personagem que não suporta ver gente morta e que mesmo assim decide ser policial. Mas muito mais intrigado fiquei tentando atinar no motivo de enfiar essa complicação tão desnecessária num crime já excessivamente complicado.

Pois essa parte é a pior, infelizmente: o assassinato descrito em “Os Crimes do Monograma” é inverossímil ao ponto de ser enfadonho. Lembro de ter lido em Agatha Christie assassinatos extremamente elaborados, que só poderiam existir em um romance policial. Contudo a parte complicada era a explicação da mecânica do assassinato, não o crime em si. Tudo é exagerado, cheio de detalhes desinteressantes. Uma chatice só. Exatamente o contrário do que se esperaria encontrar em um romance de Agatha Christie.

A impressão geral da leitura foi a de que se tratava de uma espécie de farsa, uma paródia burlesca com caricaturas exageradas, cuja intenção (fracassada) era a de fazer rir pelo ridículo. Lá pela página 50 me convenci de que não iria ficar melhor que aquilo. E foi quando decidi pesquisar sobre Sophie Hannah, que descobri ser uma aclamada autora de romances policiais best-seller. Para ser justo com a autora, pretendo ler algo dessa sua safra pessoal no futuro. Mas da próxima vez que eu sentir saudades de Agatha, vou ler pela segunda, terceira ou quarta vez algum dos incríveis livros que a Dama de fato escreveu.

https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2024/02/o-irreconhecivel-bigodao-de-hercule.html

site: https://www.instagram.com/fabioshivaprosaepoesia/
lys 11/02/2024minha estante
Acontece. Já li Boneco de Neve do escritor Jo Nesbo. Apesar de sua saga ser bem elogiada, achei o livro bem previsível e sem graça e não me aventurei em outras obras dele. Ao invés disso, comprei um box da Agatha Christie. Acredito que não preciso nem comentar que adorei.


Nathane2 11/02/2024minha estante
Bom saber.


Fabio Shiva 11/02/2024minha estante
Valeu pelos comentários! Lys, tive a mesma impressão ao tentar ler "Faca" do Jo Nesbo, achei muito fraco e abandonei também.


Luciana 12/02/2024minha estante
Excelente resenha. Pessoalmente não gosto quando tentam ressuscitar o estilo do autor. Cada escritor é único e seus fãs devem se conformar com o que existe publicado. Infelizmente (ou não) tudo tem seu ciclo de vida.


Fabio Shiva 18/02/2024minha estante
Bem observado, Luciana! Gratidão pelo comentário!




Lindybooks 14/12/2021

Monograma
Cara, essa historia foi top, fiquei perdidinha, sempre eu achava que sabia e tava errada, acho que quando o assunto é agatha chistie nunca podemos esperar que seja um simples assasinato, tem que ter uma hstoria, uma logica e é isso que amo nos livros dela. Mais me decepsionei exatamente por isso, achei que seria um assasinato simples, do tipo tres corpos em um hotel e achar quem fez isso, mais foi bem mais completo e bem mais complicado que isso, a história toda de quem fez isso eu não gostei muito não, não gosto de traição, então foi legal, mais poderia ser melhor. O poirot ficou estranho nesse livro, ele meio que foi feito de bobo e eu não gosto disso, ela podia ter deixado ele como um otimo detetive que ele é, o amigo dele tbm é legal, mais um pouco irritante.
Mais achei bem desenvolvido, foi um caso bem complecxo e como eu disse eu gosto de ter opções pra escolher, tentar acertar sabe, então acho que na real eu gosto de casos fechados, mais blz, foi um bom livro, bem escrito e estruturado,se for seu tipo de leitura, leia!
@lindy
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Hélio 05/10/2014

Ruim... muito ruim
Sempre me arrependo quando deixo minha curiosidade sucumbir aos anseios capitalistas de prosseguir o legado de escritores que já faleceram. Todos os livros póstumos, por exemplo, que levam o nome do meu autor favorito, Sidney Sheldon, foram uma decepção. E esse, que faz referência à grande Agatha Christie também foi frustrante.
Não reconheço a sagacidade, engenhosidade e dose certa de leveza que permeia a obra da Dama do Crime. Poirot, sobretudo, está tão diferente... credo! Mal o reconheci!
A história foi mal construída, mirabolante, com um desfecho pouco convincente... tudo precariamente esclarecido!
Os personagens, com exceção da garçonete que pouco aparece, não possuem carisma algum. Nas obras de AC, apesar do fundo mórbido, há sempre personagens envolventes que suavizam o lado nefasto de sua obra.
Fiquei entediado e ansioso para terminar a leitura e me livrar dessa obra tão chata!
Lili Machado 06/08/2015minha estante
Hélio, me considero meio que especialista em Agatha Christie e odiei a idéia desse copycat de Poirot.
E para piorar, a trama é sem pé nem cabeça, com um final absurdo e sem sentido, deixando milhares de questões abertas. Uma chatice só.


Nah 01/08/2017minha estante
Muito ruim mesmo!
Comprei achando que era da própria Agatha por causa da capa (um jogo de marketing maldoso!) numa falta de atenção bem característica minha e qual a minha surpresa ao ver que, além de não ser dela, ainda por cima é uma tortura?
Que vergonha alheia eu tive dessa versão bizarra e escrota do Poirot! E que história bem mal contada.


Fabyan 10/01/2020minha estante
Eu amei do inicio ao fim!! e Descordo de vocês.


Romane.Cristine 28/01/2020minha estante
É por isso que quando vejo : Agatha Christie por fulanodetal,eu sei já sei que não vou gostar, ai nem gasto minha massa cinzenta.


Flor 01/02/2021minha estante
A rainha do crime, é inimitável...não adianta copiar... só ela tinha o dom




Amy 21/04/2021

Os crimes do monograma.
Foi divertido imaginar as várias possibilidades de resolver o mistério. Fiquei confusa em alguns momentos (vários momentos rs), mas aos poucos as coisas foram ficando mais claras.
Considero um bom livro, mesmo que não tenha achado o final tão surpreendente.
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gabi.s03 16/05/2022

* meme da Nazaré *
"Se você não considerar a mais improvável das possibilidades não vai ser o melhor detetive que puder. É a formação das células cinzentas, forçá-las a seguir direções incomuns. Daí vem a inspiração."

Não estava com muitas expectativas pra esse livro e ainda bem, caso contrário teria me decepcionado muito.
A história não é escrita pela Agatha (apesar de ter o Poirot) e achei beeem diferente das obras originais.
Não gostei do Catchpool, achei ele muito bobo pra ser detetive, Poirot teve que esfregar tudo na cara dele. Além disso, o livro é maior do que deveria e a leitura fica um pouco arrastada. Também achei a história meio sem pé nem cabeça, o intuito é que você fique perdida masss ao ponto de não dar tempo de formular nada, acho isso meio sem graça.
Não recomendo a leitura e não pretendo ler outros livros da autora.
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Renato 28/12/2014

Como dizem que me é peculiar, começo sendo direto: Os crimes do monograma não é um bom livro. Curiosamente, cheguei a essa conclusão não pelo conteúdo, a história, o enredo que, apesar dos diversos problemas, cumpre seu papel de entreter; mas sim pela parte externa, a menos relevante na maioria das outras obras mas, que nesta, tem um papel preponderante e influencia cada palavra em seu interior: a capa.

A capa ostenta, em letras garrafais, o nome de Agatha Christie. Quem é conhecedor da obra da Dama do Crime sabe que em Cai o pano ela decidiu “matar” seu principal detetive, Hercule Poirot, sob a alegação de que não gostaria de vê-lo em histórias escritas por outros autores após sua morte. Entretanto, eis que em 2014, surge o “novo mistério do detetive Poirot”, um “lançamento mundial” escrito por Sophie Hannah com autorização e chancela dos herdeiros de Agatha. Pura jogada de marketing.

Sophie Hannah era até então desconhecida da maioria dos brasileiros, pois nenhuma de suas obras havia sido publicada por aqui. Justamente por isso, não conheço seu estilo de escrita e não posso afirmar se foi intenção da autora escrever algo que Agatha escreveria, ou se ela quis dar um toque totalmente pessoal à história. Em ambos os casos, o nome de Agatha Christie na capa não se justifica. Por que não fazer como Jô Soares em seu O xangô de Baker Street, que usou Sherlock Holmes sem se vangloriar por isso? O livro tornou-se um best-seller.

Deixando de lado essa questão e analisando a história, temos um início instigante, mas que desde então se mostrou diverso do que Agatha escreveria. Temos um Poirot muitas vezes frio, prepotente, ignorante. O personagem coadjuvante, Edward Catchpool, com um excesso de sentimentalismo e lembranças de infância que não se encaixam muito bem na história, e nem têm justificativa para estar ali. Os demais personagens, com nomes pouco usuais, às vezes até estranhos e exaustivamente mencionados, pouco se destacam. A história se passa em 1929, mas não há nada que caracterize a época, de modo que poderia ter se passado em qualquer outra.

A inverossimilhança dos acontecimentos chega a ser absurda. A motivação dos crimes toma uma proporção tão exagerada a ponto de ser comparada com dramalhão mexicano. Me fez lembrar de uma cena de Maria do Bairro, quando Soraya ataca a todos no quarto só porque vê seu amado beijar uma garota na cadeira de rodas (risos). A própria solução do mistério, precocemente anunciada, mostra-se obtusa; são 85 páginas (quase 1/3 do livro!) cheias de vais e vens e reviravoltas desnecessárias, o que acaba mais confundindo que esclarecendo.

Há ainda o irritante modo de como os personagens falam de si mesmos, sobretudo Poirot, sempre na terceira pessoa. Talvez seja herança de uma tradução menos apurada, mas nunca vi Agatha escrever dessa forma.

No entanto, nem tudo é perdido. Basta que a leitura seja feita esquecendo-se de Agatha e esquecendo-se de quem é Poirot. Quem não os conhece, provavelmente aprovaria a história. Talvez eu seja muito exigente, mas Agatha estava certa: seria melhor que Poirot tivesse parado em Cai o pano.
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Ricardo743 16/01/2024

Achei esse livro no meio da estante e comecei a ler sem nenhuma pretensão. O que se tornou uma ótima escolha! A obra é simplesmente impressionante pelo tanto de reviravolta que trás, e como Poirot sabia sempre qual seria o próximo passo a seguir. Vários tramas se conectaram no final, sobrando nenhuma ponta solta. Único ponto negativo foi o epílogo do livro, poderia ter tido uma despedida melhor, ou até mesmo um arco envolvendo um novo mistério. Mas tirando isso, o livro é excelente!
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Aline Obnesorg 02/08/2020

Muita enrolação para um desfecho bem mais ou menos.
Talvez eu tenha cometido um erro ao ter meu primeiro contato com Agatha Christie através de uma homenagem póstuma.
O livro, inicialmente, despertou bastante curiosidade e interesse por descobrir o desfecho. Mas a leitura é tão enrolada (tipo programa do João Kleber, sabe?) que depois de um tempo você cansa e nem quer mais saber o que aconteceu haha
Tirando o fato de que, é muito mistério para um desfecho beeem mais ou menos. Poderia ser bem melhor, tanto o desenvolvimento quanto o desdobramento.
Li com passos de formiga e sem vontade...
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AquillaSantos 16/05/2023

O primeiro livro no estilo ?Agatha Christie? que li foi esse. Fiquei encantada pelo Poirot que ligo de cara se mostrou extremamente inteligente. Quando finalizei o livro eu fui me atentar a capa que dizia ser inspirado na Agatha. Depois disso li vários livros da Agatha e continuei amando as histórias sempre com plots que me deixavam confusa e amando as narrativas.
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Kelly Cristina Licare 30/10/2014

Um Poirot chato e uma história arrastada.
Fiquei bastante decepcionada. A escrita não é fluida, achei que o Poirot estava muito chato, grosseiro e repetitivo em suas explicações. Os personagens não foram cativantes e a mistério ponto chave nos livros de Agatha não foi instigante.
O livro foi longo pelo seu conteúdo e o desenrolar do enredo bem cansativo.
Não vi o brilhantismo, não vi o entusiasmo, não gostei mesmo. Na verdade teve 1 ou 2 capítulos interessantes.

Agatha sempre disse que matou o personagem Poirot com medo que alguém o estragasse, que não conseguisse transmitir a singularidade do seu detetive belga. Bien... ela tinha razão.
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Jaque - Achei o Livro 29/09/2014

SURPREENDENTE!
Quando fiquei sabendo desse livro, torci o nariz. Logo pensei, não é possível que a família da Agatha tenha dado permissão para usarem o nome do Poirot em outro livro! Ninguém vai conseguir escrever uma aventura dele do jeito que Agatha fazia.
Impliquei com a capa em português, já achei que era um spoiler.
Depois de muitas reportagens sobre o livro, sobre a autora Sophie Hannah, resolvi comprar e fiquei de queixo caído.
Além de ser simplesmente envolvente e cheio de tramas (muito bem amarradas), o livro me surpreendeu de uma tal maneira que a autora ganhou meu total respeito.
Terminei o livro com a mesma sensação de quando termino um livro da Agatha Christie. De prazer, de admiração e um pouco de tristeza por ter terminado.
Achei um livro muito bem escrito, sem a intenção de querer copiar a Agatha, mas sim contar uma estória com sua versão do Poirot, numa linguagem diferente claro.
Muita gente não gostou, talvez comparando Hannah com a Agatha, mas se você for ler com essa intenção provavelmente não gostará.
Leia como um livro de Sophie Hannah e não como alguém que quis imitar Agatha Christie.
Ela como autora foi ótima aqui.
O final é bem complexo, cheio de reviravoltas e precisei de uma atenção redobrada para não me perder nas explicações finais. Adorei, simplesmente adorei! Entrou pra minha lista de favoritos.
Eu recomendo e muito!
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Aline 15/06/2023

Os Crimes do Monograma
"- Falta-lhe confiança, Catchpool.
- Sim. O que se pode fazer a respeito?
- Não sei. Não é um problema de que eu sofra. Não me imagino deparando com um problema cuja solução eu não seja capaz de descobrir."


"As feridas que você não vê são as piores."
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Dan.Costa 31/05/2021

A história é boa, mas ao mesmo tempo genérica. Faltou um pouco mais de carisma nos personagens e aprofundar um pouco mais em suas histórias. Vale a leitura, mas não faz jus as histórias de Poirot.
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Bru 18/07/2020

O livro é uma homenagem às publicações da famosa dama do crime, fazendo referência a sua obra nos trazendo de volta velhos personagens, como o detetive Hércules Poirot. Apesar de não conter a mesma leveza da história, nem os mistérios super amarrados, ainda é capaz de surpreender o leitor, é possível sentir a influência de Agatha Christie, muito embora não chegue aos pés de suas obras.
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