Hellen @Sobreumlivro 22/11/2015Chegar aos vinte anos nunca foi uma tarefa fácil. As responsabilidades e os anseios que não te acompanhavam quando você ainda estava no colegial mudam, e com eles vem aquele medo. E se esse não for o curso que eu quero? Serei bem sucedido? Gosto do que faço? Todos jovens passaram por isso. Atire a primeira pedra aquele que nunca duvidou. Ninguém nasce sabendo o que deseja ser. E sempre tem aquela típica frase que todos nós já gritamos a plenos pulmões: "O que você vai ser quando você crescer?" .
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As descobertas da vida de universitários contrapõe as descobertas sexuais. Sou obrigado a ser heterossexual? Não! Sabemos disso, mas o medo, por vezes, nos impede de enxergar. O medo de responder aquela pergunta que toda tia e avó, sempre faz. "E as namoradas (os)?"
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São essas e outras perguntas que rondam a cabeça de Téo - personagem principal da história, que passa por poucas e boas durante os 4 anos em que é passada a história.
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"Torço para o dia em que a gente se esbarre sem que o meu coração dispare."
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"Sou gay" isso é chocante para você? Com uma escrita leve e divertida, o autor Felipe Barenco nos leva aos anseios de um jovem que, aos vinte, conta aos pais que é gay, sai de casa, tem a primeira vez e se apaixona por um garoto com HIV. .
"O amor não acaba enquanto houver faíscas. "
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E, sabe, Téo, você não deixou uma marca pessimista do amor em mim. Obrigada por isso!