Resenhas - Fake

Autor.Felipe 27/05/2015

Enxergue as cores mais belas
Fake aborda a necessidade de ser você mesmo, independente do que os outros esperam. A necessidade de se firmar no mundo como adulto, sem envelhecer a alma. É um livro sobre descobrir o próximo, e acima de tudo a nós mesmos. É também sobre a descoberta do primeiro amor. Um livro que mostra como esse sentimento pode nos cegar, mas também pode curar. É sobre as primeiras desilusões e a importância delas para crescermos. Como o Felipe cita no começo do livro: "Às decepções amorosas. Sem elas a gente não é ninguém".

Resenha completa:

site: http://umviciadoemlivros.blogspot.com.br/2015/05/resenha-fake-felipe-barenco.html

SL 11/04/2015

Fake
Livro maravilhoso, marcante que com certeza jamais esquecerei!
Essa é uma história sobre o desafiador processo de descoberta da própria sexualidade e do amor naquela fase da vida em que você não sabe se é jovem ou se é adulto.
A trama da história se dá quando Téo um garoto de 20 anos entra para o curso de direito, ele ainda não se apaixonou e nem teve nenhuma fantasia.
Até que ele se esbarra em Davi que acaba de chegar ao RJ para ser ator, e logo a paixão pega os dois!
Téo chega à ir morar Junto com o Davi e logo vem as desilusões, os desencantos.
Ele se vê completamente infeliz agora que já assumiu ser Gay e brigou com o seu preconceituoso pai, mas quando tudo parece mais calmo Davi o seu parceiro descobre um HIV e usa isso como argumento para que Téo fique ao seu lado, se dizendo frágil mas nessa história o vilão não é o vírus que Davi acabou contraindo é ele mesmo quem faz o Téo sofrer com suas mentiras e traições cada vez mais idiotas.
O relacionamento dos dois é movido à força e ao Davi se enrolando com suas mentiras, está acabando com a vida do Téo que está se afastando cada vez mais de todos que realmente o amam, seus amigos em especial o Tiago tentam abrir o olho dele, mas Téo está cego nesse "amor" com o Davi.
Sei que você está se perguntando se o Téo contrai o HIV do David mas como sou má não irei contá-los hahaha
Leiam esse livro e tirem o máximo de lições, eu jamais imaginava me envolver tanto com essa história e chegar à me ver no lugar do Téo a sexualidade dele é o que menos importa agora as dúvidas e sonhos pessoais são os mesmos de muitos aqui! Ter passado por tantas tribulações e saber lidar com traição da forma que ele soube não é pra qualquer um, não desejo que vocês precisem saber lidar com isso, mas é bom estar preparado pra tudo nessa vida né?!

LiteraCult 04/03/2015

{resenha} Fake, de Felipe Barenco
Escrita por Iuri Rodrigues.

Téo acaba de passar no vestibular de Direito, está prestes a completar vinte anos, e ainda é virgem, pois nunca se apaixonou verdadeiramente. Em um belo dia, quando o mesmo decide passear em um parque conhece Davi, um jovem ator que acabara de chegar ao Rio de Janeiro. Mas não pense que um romance entre os dois começa logo ali de imediato, pelo contrário, afinal, Felipe Barenco não é nada previsível e nos surpreende do início ao fim.

"Fake" é um dos poucos, se não o único romance homossexual que retrata a realidade dessas pessoas de forma realista, sem os esteriótipos escandalosos que vimos em várias obras literárias e dramaturgicas. A escrita realista de Felipe Barenco é tão verdadeira que é impossível não se divertir e se comover com as situações criadas pelo mesmo.

A obra já se mostra maravilhosa logo no início, com um texto introdutório intitulado Selfie. Além disso, somos apresentados a um cenário completamente divertido, juntamente com os personagens muito originais: a família de Téo. Sem dúvidas as personagens criadas por Barenco são bastante marcantes, tornando a relação livro e leitor muito intíma.

É muito bacana ver o amadurecimento do protagonista; comemoramos com suas conquistas, e sofremos com suas dificuldades. A jornada de Téo deixa de ser só dele, pois entramos nas páginas e caminhamos ao seu lado.

Não é possível dizer muito sobre o enredo do livro, pois acabaria soltando algum spoiler, mas saibam que o principal foco do livro é o amadurecimento de um jovem e a travessia para vida adulta. É possível ver claramente a influência da dramaturgia no enredo, o que me agradou demais. Felipe Barenco que escreve para teatro, cinema e tevê, além de ser formado em Direção Teatral, mostrou-se bastante habilidoso com as palavras.

"Antes de nascer, Deus me perguntou: "Téo, você quer ser platônico ou daltônico?". Eu respondi rápido, me achando muito esperto: "Daltônico não, não quero ver o mundo em preto e branco". Então, Ele se vingou de mim: "Vai, Téo, siga platônico. E esteja fadado a enxergar cor onde simplesmente não existe"."

"Fake" arrebatou meu coração; com muito orgulho eu digo que este é um dos melhores livros que já li na vida, e que me orgulho de este ter sido escrito por um brasileiro dos tempos atuais. Apenas leiam, e deliciem-se com esta maravilhosa obra.

Cabine de Leitura 03/02/2015

Fake.
Vou ter que descordar com o site do livro Fake, que diz para jovens adultos entre 16 e 24 anos. O livro é estreia de Felipe Barenco na literatura nacional e foi uma honra poder prestigiar este trabalho que merece ser lido por todos que gostam de uma boa história de amor, independente da idade.

O livro começa um com um divertido prologo, intitulado Selfie, um "auto-relado" do personagem principal.

No calor do Rio de Janeiro vive Téo com seus 19 anos e estreando na vida adulta lutando contra a sua sexualidade. Mora com os pais, a avó e o irmão Lucas.
Em contra partida, Téo divide seus segredos com sua tia Eleonora e seu melhor amigo Tiago, totalmente de bem com sua homossexualidade. Sua vida não poderia ficar melhor depois que foi aprovado no curso de direito e se torna o orgulho de sua família.

Quando finalmente Téo aceita sua opção sexual ele conhece o enigmático e charmoso Davi e tudo em sua vida muda.
Davi some por muito tempo e quando volta traz junto uma notícia que colocará o amor deles em jogo.
Contra tudo e todos e namoro continua, cheio de segredos por parte de Davi, enquanto Téo está a cada dia mais apaixonado e envolvido coma situação. A desconfiança surge no relacionamento e as crises são inevitáveis.

Se o amor sobreviverá a tudo isso é só lendo para saber. Mas vou antecipar que vale a pena cada segundo desta leitura. Um livro onde o autor transcreveu de forma tão sútil e divertida as situações dos personagens muito bem elaborados. Vamos ver em cada acontecimento um amadurecimento por parte do personagem principal e as ilusões em torno do primeiro amor.

O livro é narrado na primeira pessoa, e aborda um tema um tanto quanto polêmico para alguns. Mas o enredo vai além de um relacionamento homossexual. Ele fala sobre a aceitação, sobre família, medos e descobertas na vida sentimental, tudo de forma realista, sem estereótipos. Mais do que um livro sobre opção sexual, Fake tem teatro, livros, amizade, amor (de todos os tipos e formas), aceitação, arrependimento, perdão, sinceridade, mudanças, conquistas e muitos reencontros.

A diagramação é perfeita, com ótimos destaques, como é o caso das frases trocadas pelo celular.
Letras de fácil leitura e diferente de muitos livros este tem uma arte na página que antecede e na que finaliza a estória. Um projeto gráfico que pensou em cada detalhe, desde a numeração das páginas até uma nota sobre um verso de Vinícius de Moraes, usado no decorrer do livro.
O desenho da capa dispensa qualquer comentário, você pode conferir e tirar suas próprias conclusões. Simplesmente perfeita.
O título escolhido se encaixa perfeitamente ao livro, enquanto não somos nós mesmos e não paramos de tentar provar ao mundo que não precisamos provar nada somos um Fake, uma falsificação de nós mesmos.

Felipe Barenco está de parabéns pelo grande talento em desenvolver toda uma aventura em torno de assuntos polêmicos, mais reais em nosso cotidiano.
Essa é minha leitura de estreia nesses gênero literário e se desse nota para leitura, coisa que não costumo fazer, esse livro com certeza séria 5 estrelas.

site: http://cabinedeleitura1.blogspot.com.br/2015/01/resenha-fake.html

Nay 13/01/2015

Fake-Felipe Barenco
Téo está prestes a completar vinte anos e acabou de passar para o curso de Direito. Não bastasse a euforia em começar a faculdade, ele se apaixona por Davi, um garoto que chegou ao Rio de Janeiro para ser ator. O livro fala sobre a descoberta da sexualidade e do amor, numa fase da vida em que não sabemos se somos jovens ou adultos. É o romance de estreia de Felipe Barenco.


Pense em um livro que você não quer que acabe, pois bem, esse livro é Fake, tenho que falar que to apaixonada pelo Téo :3

Téo aos 19 anos, mora com seus pais, sua avó e seu irmão mais novo, por ele ser muito estudioso ele acabou sendo aprovado no curso de Direito da UERJ, sua família e amigos ficaram muito felizes e orgulhoso do futuro Dr, Téo, porém o que sua família não sabia que ele é gay, e que ele não era totalmente feliz, o maior medo dele era ser rejeitado, ser discriminado, pela própria família. Ele nunca namorou e seu melhor amigo, Tiago, vive implicando com ele por tal realidade.

Téo acaba conhecendo um menino chamado Davi, e ele acaba sentindo algo muito forte por esse garoto misterioso, que entrou na sua vida assim de repente, e pela primeira vez Téo poderia falar que estava sentindo o amor, no começo era tudo, lindo, fofo, porém Davi acaba mudando sua vida e a vida de todos em sua volta, com um segredo que não vou falar por que seria spoiler, mais sei que vocês vão se surpreender, com tal revelação. Então Téo tem que tomar uma decisão continuar com Davi ou terminar? Não vou falar mais se não vou acabar soltando spoiler. O livro também faz referências a algumas redes sociais como o Orkut e MSN, cita algumas séries, The Walking Dead, Smallville.. Também cita alguns cantores antigos, o livro também cita a saga crepúsculo, enfim o livro é simplesmente perfeito, vale muito a pena comprar.



site: https://www.facebook.com/pages/A-Culpa-%C3%A9-dos-Livros/280170542127053?fref=ts

Livros e Citações 06/01/2015

Há muito tempo esperava um livro como esse!
Autor: Felipe Barenco
Editora: UMÔ
Páginas: 264
Classificação: 5/5 estrelas

http://www.livrosecitacoes.com/

Fechando o ano da maneira que eu sempre sonhei, Fake me fez rir, chorar, cantar e estou muito, muito orgulhoso por ter a chance de ler essa maravilha de livro.

O livro é um romance YA nacional (nacional gente!) escrito por Felipe Barenco, diretor Teatral com um senso de humor impagável.

"A minha vida amorosa é tipo uma cantada do The Voice: quem eu quero, não vira a cadeira. Quem vira, eu não quero. Quando mais de um vira, eu escolho errado, Quando tô carente, ninguém vira; quanto to namorando, todos viram ao mesmo tempo."

Acompanhamos então a estória de Téo, carioca de família convencional, que acaba de ingressar na faculdade de Direito. Téo é gay, e essa fase de sua vida é acompanhada por muitas mudanças, como contar a seus pais sobre sua sexualidade e ainda um possível amor…

“- Quando o beijo é bom, o sexo é melhor ainda. – completou Fernanda – Se o Davi for gostoso nesse nível, namora ele.
– Mas ele gosta de Calypso.
-É, isso é meio grave.”

Davi é um garoto do interior no Rio, aspirante a ator, e como o mundo real é um pouquinho diferente das comédias românticas, Téo descobre que sabe muito pouco sobre Davi. E aqui vamos nós em uma viagem engraçada, trágica e nada convencional.

O autor nos surpreende com sua trama, Fake é um livro relativamente curto, mas o aproveitamento e o desenvolvimento da história é digna de um grande escritor. O livro me conquistou desde o momento em que ouvi sobre ele, passando pela dedicatória nominal do autor na folha de rosto – juro que estou com lágrimas nos olhos até agora kkk -, até suas ultimas páginas. E em primeiras páginas você pode até imaginar um romance já batido, mas não demora muito pra perceber que Fake veio pra quebrar tabus, pra esfregar a realidade mundana e ao mesmo tempo satisfazer os leitores em seu desenrolar.

Dizer que me identifiquei com o livro e suas situações/personagens não é o suficiente, e nesses momentos eu simplesmente o abraçava e dizia “I feel u, bro”.

“Nunca vi muito sentido ter que assumir minha sexualidade para as pessoas, como se fosse algo relevante sobre meu caráter. Para mim, é o mesmo que dizer ‘Eu sou negro’ ou ‘Eu não gosto de pizza de quatro queijos’.”

A relação de Téo com a família é um dos pontos fortes na minha opinião, ao mesmo tempo realística e crua em seus dramas. A aceitação sobre a homossexualidade do pai de Téo e todos os empecilhos entre os dois me comoveram, e a submissão da mãe do garoto me dava nos nervos.

Téo é um rapaz… comum? Diferente, mas comum, é fácil se colocar no lugar do protagonista e sentir tudo o que acontece com ele, nos momentos de romance, suas crises e na sua carreira.

Devo dizer que a narrativa me arrancou gargalhadas no meio da madrugada, com humor negro e veneno puro, sua linguajem simples e bruta, a falta de enrolação me manteve confortável durante toda a leitura.

“Deus me perguntou quando eu estava com as malas prontas.
-(eco) Filho, queres ir como homem ou mulher?
– Como homem. – eu respondi.
– Tens certeza?
– Como homem. Quer dizer, como homem, mas com uma certa sensibilidade feminina.
Deus fez uma pausa divina e anunciou:
– Então vais como viado.”

Estou evitando ao máximo contar muito sobre a trama, mas ao mesmo tempo te convencer a ler Fake, perceberam? Haha

Os outros personagens do livro são tão reais e densos que eu mesmo poderia identificar cada um deles na minha vida, por exemplo Fernanda, a amiga virtual do Téo: quando eu percebi que eu tinha uma Fernanda na minha vida eu ria descontroladamente (Beijos Amanda sua linda, espero que você tenha lido essa resenha até aqui).

Por fim, cheio de citações famosas, referencias do mundo jovem e com sua trama maravilhosa, Felipe Barenco merece meus agradecimentos pela oportunidade de ler uma obra que esperei por muito tempo inconscientemente. E sim, Téo foi um bom companheiro Felipe.

Resenha por: Rafael

Jorge Henrique 26/11/2014

Resenha no blog Imaginação Literária
Eu escrevi uma resenha para este livro maravilhoso! Confira!
Mas adiantando, LEIA ESTE LIVRO IMEDIATAMENTE!

site: http://blogimaginacaoliteraria.blogspot.com.br/2014/11/resenha-fake-umo.html