O Nome do Vento

O Nome do Vento Patrick Rothfuss




Resenhas - O Nome do Vento


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AlexsanderFrr 26/01/2024

A forma poética como Patrick escreve suas histórias sem sombra de dúvidas melhora notavelmente a experiência de acompanhar trajetória do Kvoth, o protagonista. O que mais me surpreende é o fato de, diferente de outras fantasias com dezenas de semi-protagonistas aqui, acompanhamos quase que unicamente o Kvoth, falando como interlocutor entre personagens e leitor, e trazemos à tona o famoso narrador não confiável. Até onde podemos confiar nas palavras do habilidoso e carismático Kvoth?
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Lola 26/01/2024

Eu amei todo o universo, a escrita, e a maneira que foi contado a história de Kvothe. Me senti em um jogo de RPG, quero ler agora o segundo livro da saga. Mas, não aguento mais ver esse menino só se ferrando, pelo amor.
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Milena1071 24/01/2024

Inesperado
O livro começa como toda alta fantasia, o que é meio confuso e até um pouco cansativo. Até uns 20% eu tinha uma ideia de que caminho a história tomaria mas ela tomou um rumo bem inesperado. A história do Kvothe é linda, com altos e baixos, um sofrimento palpável e uma inteligência surpreendente.
A obra é bem escrita, apesar da mistura do presente com o passado. E agora terei que ler o resto pra saber o final dessa história.
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BArbara.Souza 23/01/2024

Perfeito mesmo
Pra quem gosta de fantasia medieval, esse livro é perfeito. Me encantou cada página. Tem uma pegada de alquimia com detalhes muito bons, mas me prendeu mais pela fantasia mesmo. Foi indicação de uma amiga e eu também indico demais! Nesse primeiro livro tem bastante da história do Kvothe, mas traz detalhes do presente entre as partes que ele conta do passado, dá pra ter um gostinho do que há por vir nos próximos livros, o que dá vontade de ler mais heheh
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JoAo366 23/01/2024minha estante
Ahhh tenho muito vontade de ler esse.


Marcos Toledo 23/01/2024minha estante
Vale a pena viu ??




nana. 22/01/2024

Pecadinho do kvothe
O livro tem o começo e o meio bem arrastados, parece que ta pegando tudo no tranco; mas no final dele, tudo faz sentido e se conecta.
ele foca em muitas coisas que pra gente não faria nenhum sentido, ou acharíamos desnecessária mas é importante para o kvothe.
esse autor tem um dom mt forte de fazer personagens detestáveis demais!
recomendo demais demais a leitura, prometo que depois que pega no tranco, ela fica incrível!
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Tsuitero 22/01/2024

As aventuras do Cigano Ruivo tocador de alaúde
Esta leitura poderia facilmente ocupar o lugar de a maior montanha russa literária que eu tive a oportunidade de ter, sim chamarei de oportunidade, pois acompanhar esse ?Cigano Ruivo tocador de alaúde? foi umas das oportunidades literárias mais marcantes, a começar pelo seu inicio quase morto, por ser frio, longo e cansativo, mas que logo ali após as suas 100 primeiras páginas, como posso dizer, tomam rumos surpreendentes de uma vida intensa e marcada dos mais diversos sentimentos mistos de formas únicas, narradas ao passo de uma canção que descreve o ?rodopiar de folhas de outono?, quando a estas páginas não se preocupem elas terão um desfecho final, Patrick Rothfuss está longe de ser um escritor mediano, onde trechos perdidos não se conectam, sua ambientação é viva e marcante. OBS: o livro tem uma quantidade razoável de páginas, então este trecho não tomará muito da experiencia.

Tive novamente a oportunidade, como havia dito usarei essa palavra, de ler na versão comemorativa de 10 anos da publicação original desta trilogia, o mundo remonta aspectos de uma fantasia medieval, que aparentemente relata uma baixa idade média, aos que desconhecem o termo histórico referido se apresenta aos últimos séculos do que chamamos de idade média, pois parte central do livro em vários aspectos são a respeito como muitas crenças e mitos, são realmente crenças e mitos, mas alguns pontos são verosímeis, entretanto estão perdidos ou caídos num esquecimento. Temos um mundo vivo com localidades únicas, bestiário requintado próprio, um sistema arcano bem desenvolvido e próprio, além de um sistema político, econômico e principalmente monetário criado e adaptado a diversas realidades e costumes, podemos sentir o passar por diferentes regiões, com a presença das crenças únicas e fabulas folclóricas de cada povo.

O aspecto que transborda as expectativas são a capacidade de um legionário próprio ser bem assimilável, principalmente á ocidentais, onde muitas lendas inspiram criaturas, contos e canções, sobretudo a religião Tehliana, que apresenta um deus semelhante a deidades, de religiões ativas no ocidente, mas que de forma alguma são alegorias ou mesmo formas de catequizar, evangelizar ou propagar um culto especifico ou religião em destaque. Portanto fique tranquilo, seja você de qualquer crença, pois não estamos falando de um mundo que particularmente te força a olhar a esta deidade, na verdade temos um ser superior aparentemente bastante passivo, pelo menos na perspectiva do leitor, pois vemos tudo aos olhos de Kvothe, que em sua vida não houve particularmente nenhuma canalização, maravilha, milagre ou mesmo maldição que esteja vindo deste ?criador?.

Este jovem rapaz chamado Kvothe é um rapaz cheio das mais diversas habilidades, como um personagem de uma fantasia convencional, mas o que o rodeia e as dificuldades humanas apresentadas tornam ele vivo e talvez único, com incontáveis facilidades, entretanto com incapacidades maiores do que uma montanha para coisas simples e normais. Ele é um músico de mãos cheias, mas com cordas que o dinheiro do fundo da caneca de um pedinte pode comprar, fica esta dica a vocês.

A musica nesta trama é tratada como um personagem, por isso dedico este paragrafo a ela. Posso de longe afirmar, e os poucos que lerem talvez venham a concordar comigo um fato, Tolkien apresenta as melhores descrições de mundo que a fantasia já teve, mas Rothfuss nos dá talvez a melhor descrição de sons que pude sentir, sim eu disse sentir, ele consegue fazer o som ter cheiro, toque, cor e massa. Chega a doer onde o som serve pra expressar dor, chega a arrancar risadas quando assim lhe é proposto e necessário, o som e a musica formam as imagens das notas como linhas, curvas, formas e fitas. Ela dança nas palavras e aqui deixo também elogio o excelente trabalho dos tradutores, pois não consigo imaginar tamanha empreitada em trazer isso ao português, mas consigo graças a vocês imaginar o som de coisas que nunca vi, ou o som de musicas de coisas que sempre vi, como o som da musica de gostas de orvalho, meio confuso, pois é mas na leitura deste maravilhoso livro não será, elas chegaram a brilhar e dançar a sua mente.

Por fim fecho este texto, gostaria de escrever ainda mais, mas deste tamanho acredito que poucos leram, escrevendo mais a quantidade cairá pra 0 pessoas, mas expressei como pude um pouco da trajetória de forma a separar qualidade e alguns defeitos notados, para que isto sirva como um guia, um apoio ou mesmo como uma resenha critica deste livro, tentei ao máximo manter-me longe de spoiler, e creio ter conseguido, pois o intuito deste texto era apresentar o livro e não servir como um bate papo com as pessoas que já o leram. E espero e tenho a convicção de que você que leu isto logo, estará nas comunidades falando sobre este livro também, aguardo ansiosamente pela leitura do segundo livro, e ainda mais pela conclusão da trilogia. Grande abraço leitor(a), meus sinceros agradecimentos, ate breve!
NathAlia650 22/01/2024minha estante
Falando assim... me da até vontade de ler




Dana 22/01/2024

Muito bem escrito
A história não fica chata, o plot é envolvente e os personagens são surpreendentes. Um livro que vale cada capítulo, já estou ansiosa pelo próximo.
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Felipe 22/01/2024

Da taverna marco do percurso até os confins da memória.
O livro se baseia na história de Kvothe, que atualmente prefere ser chamado de Kote e tem uma pequena taverna/hospedaria em um pequeno vilarejo. Kvothe se depara com um cronista, onde através de uma sincera conversa acaba concordando em contar a sua história em três partes. Kvothe é muito conhecido por diversos nomes e assim começa a contar sua histórias.

Acompanhado do cronista e de Bast (Seu aprendiz e fiel escudeiro)

Com a história vão conhecer a infância de Kvothe, a sua relação com a família, o ingresso na universidade, seu lado com a música e a "simpatia", além de suas relações com seus amigos Simon e Willem, personagens icônicos como Denna, Auri, Elodin e também o seu nêmesis Ambrose.

O nome do vento é um livro que me lembra muito um bardo contando suas histórias em uma estalagem de cidade pequena, onde a fantasia se junta com um universo extremamente descritivo e impecável.

Espero que Patrick R termine essa trilogia um dia, ainda pretendo ler o segundo livro mas lá pra frente, já que ficarei morrendo de vontade de ler o terceiro livro.
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Xavier42 21/01/2024

Com certeza, uma das melhores fantasias que já li. No fundo, "O Nome do Vento" parece ser um prólogo de 600 páginas, tecendo um pano de fundo para uma história que promete muito. A maneira que a escrita do autor te envolve na narrativa é gostosa, mantendo o equilíbrio entre mistério e clareza no que está acontecendo.

Confesso que minha preferência normalmente é por personagens mais crus, capazes de espelhar a natureza moralmente cinza das pessoas; aqueles que a gente ama e odeia ao mesmo tempo. Mas mesmo esse não sendo o caso de Kvothe, meu apego por ele foi instantâneo e só cresceu ao longo do livro.

Leitura que vale a pena, mas se prepare para ficar dias sem conseguir fazer mais nada além de ler.
Fran 21/01/2024minha estante
AAAAAA, que tudo que você gostou!




Zanucoli 20/01/2024

Uma luta, mas terminei
Decepção, é o que resta depois de 650 páginas. O livro não é ruim, bem longe disso. Mas foram tantos, mais tanto comentários bons que li sobre, que minha expectativa estava bem grande. Me prometeram e não entregaram. Enfim. Curioso para saber o desenrolar disso tudo, mas não vou encarar o segundo livro.
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Lua 19/01/2024

O nome do vento
Achei sinceramente muito triste, a história é interessante mas a escrita do autor não me conquistou e o livro acabou ficando chato. A pior parte é que apesar de eu ter terminado esse livro praticamente forçada por mim mesma fiquei curiosa com as partes que estão faltando da história, ou seja, com cosquinha pra ler o próximo. Affff
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Catharine 18/01/2024

Patrick Rothfuss por favor TERMINE ESTA SAGA.
O livro é interessante, e sua dinâmica não tão usual anima nas primeiras páginas. Gosto da mudança de ponto de vista e acredito que isso ajuda a levar o livro de maneira mais leve. Senti falta, porém, de um desenvolvimento maior sobre a parte fantasiosa da coisa (talvez por ser uma sequência), e desconfio que a mesma história poderia ter sido contada com 200 páginas a menos. AINDA assim eu gosto.
noemi 18/01/2024minha estante
você vai amar o 2° deixe de enrolar e LEIA




Mettaton'-' 17/01/2024

Um conto de fantasia maravilhoso
Um livro repleto de demônios, amores, magias e um universo amplo que prende a gente, a história sendo contada pelo próprio protagonista faz com que temos uma descrição muito satisfatória e esclarecedora de seus sentimentos, tornando eles mais específicos e fazendo com que possamos sentir de verdade oq ele estava sentindo. Tendo como quebra entre o conto e o presente, o livro possui capítulos de pausa para que possamos respirar e nos lembrarmos que aquilo é uma história sendo contada em uma hospedaria. Amei a história e seu universo e espero gostar igualmente das continuações.
sofys aar 27/01/2024minha estante
concordo amor




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