Marília de Dirceu

Marília de Dirceu Tomás Antônio Gonzaga




Resenhas - Marília de Dirceu


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llla.u.ra 09/08/2024

Eu amei
Como uma canceriana que sou, esse livro me acolheukkkkkkkk, porem isso é o de menos. Escrito no arcadismo, possui muitos traços do romantismo, essa obssesão pelo amor dele, longe estou triste não vejo alegria, mas quando passo os olhos em ti meu coração palpita, tipo issokkkkkkk acabei de inventar. Eu ameiiii
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moonscried 07/08/2024

Marília como figura do amor
Em "Marília de Dirceu", o autor se coloca como Dirceu e escreve ? de forma a misturar poesia e narrativa ? sobre seu amor por Marília. O livro discorre questões como os ciúmes de Marília (na primeira parte), o envelhecimento, as saudades, prisões e liberdade, espelhando um pouco do vivido na época durante a Inconfidência Mineira. Além disso, estão presentes elementos e figuras da Mitologia Grega, aparecendo como mais um reforço de tal amor e como as provações de Dirceu ao proclamá-lo para Marília.
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xz.sophi 05/08/2024

Não é muito o meu tipo de livro, principalmente por conta do vocabulário mais antigo. Li ele para fazer uma prova da escola, mas com certeza não é um livro que eu leria novamente, é muito menos indicaria para alguém.
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Biiancaw 03/08/2024

Marília de Dirceu
?Resenha
O livro trará diretamente da história de Tomas com Maria, ele é uma declaração enorme de amor a ela, e ao mesmo tempo, um desabafo de seu tempo preso por ser grande amigo de outros nomes da história, Tiradentes.
O livro possui três partes, a primeira, contendo todo o romance, o pastoreio e entre outros detalhes.
A segunda, com os desabafos do detendo e sua saudade da amada.
E o terceiro, um misto, quando os dois se reencontram.

?Sobre o autor
Tomas Antônio Gonzaga.
cujo nome arcadio é Dirceu(nome retirado de um personagem grego-romano, no qual o mesmo era melancólico e apaixonado por sua dama.) , foi um jurista, poeta e atividta político participante da Inconfidência mineira, movimento pela independência de Minas Gerais, precursor do processo que conduziu à separação do Brasil de Portugal Considerado o mais proeminente dos poetas árcades, é ainda hoje estudado.
?Sobre sua amada
Maria Doroteia Joaquina de Seixas, mais conhecida como Marília de Dirceu, não foi apenas a musa do inconfidente e poeta Tomás Antônio Gonzaga. Ela também foi uma mulher que não se submeteu às atribuições femininas impostas à época, e participou diretamente da inconfidência mineira.
Curiosidade sobre o livro: na sua primeira parte, Marília possui cabelos loiros (de ouro) e no final, pretos, simbolizando a queda da incidência mineira.

?Consideração crítica final
Apesar de ser um livro de extremo peso na literatura e história brasileira, a minha experiência de leitura foi bastante puxada, talvez por ser um livro do século 18, ou seu formato no qual não estou acostumada tenha dificultado a leitura, entretanto, não deixa de ser um bom livro, que recomendo aos estudantes e concurseiros; além de qualquer um que tenha paciência e entendimento para conseguir ler seu português arcaico.
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Vitoria.Jamily 26/07/2024

Resumo
?Marília de Dirceu" é uma obra lírica do arcadismo, escrita no século XVIII por Tomás Antônio de Gonzaga, o maior representante do arcadismo no Brasil. As características do arcadismo presentes na obra incluem o uso de pseudônimos: Marília faz referência a Maria Joaquina Doroteia de Seixos Brandão, enquanto Dirceu é o próprio Tomás Antônio Gonzaga. O livro valoriza o bucolismo, retratando uma vida simples no campo e a harmonia entre o homem e a natureza, utilizando uma linguagem simples e direta.

Tomás nasceu em Portugal, filho de brasileiro, e viveu no Brasil até ir para Portugal se formar em Direito. Voltou ao Brasil para assumir o papel de juiz em Vila Rica, a capital econômica da época.

O livro é dividido em três partes:
1. Primeira parte: Composta por 33 liras, publicada em 1792, valorizando a natureza, o amor carnal e o otimismo, típicos dos árcades.
2. Segunda parte: Com 38 liras, publicada em 1799, escrita durante os dois anos em que o autor esteve preso na Ilha das Cobras, apresentando uma visão pré-romântica.
3. Terceira parte: Com 9 liras, de autoria questionável, publicada em 1812, apresentando um estilo híbrido.

No contexto literário, o barroco é caracterizado pelo exagero, enquanto o arcadismo valoriza a simplicidade. O nome "Amaríles" simboliza beleza, castidade e companheirismo, remetendo a uma ninfa greco-romana. Em Roma, Horácio tem um personagem chamado Dirceu, que é melancólico e venera alguém.

Alguns temas recorrentes no arcadismo incluem:
- Carpe diem: Aproveitar o dia.
- Fugere urbem: Fugir da cidade.
- Inutilia truncat: Cortar o desnecessário.
- Aurea mediocritas: Vida equilibrada, nem rica nem pobre.
- Locus amoenus: Ambiente rural é mais tranquilo que o urbano.
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Maria22510 24/07/2024

Apaixonei
Eu não gosto muito de liras, mas eu me apaguei a essa daqui. Achei tão fofo, queria que hoje em dia ainda fosse comum escreverem assim sobre o amor.
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Áquila 23/07/2024

Início de tradição
Poesia não me atrai, e o livro tenta emular uma tradição que pouco me interessa, mas é um texto clássico de uma nascente literatura brasileira.
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nana' 22/07/2024

Chatíssimo
O livro tem a leitura fácil e fluida, mas o conteúdo é MUITO chato. Na verdade, comparando com com 'cartas chilenas', 'marília de dirceu' é menos ruim, mas ainda é.
Li por causa da escola, porque eu nunca, NUNCA leria um livro escrito em soneto por pura vontade.
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Nany.emilie 24/07/2024minha estante
SIMMM KAKAKAKAKAKAKA


Nany.emilie 24/07/2024minha estante
Pois se prepare q Gregório de matos é só soneto e dos grandes


Nany.emilie 24/07/2024minha estante
Mas convenhamos q capa mais linda desse livro




nana' 22/07/2024

Chatíssimo
O livro tem a leitura fácil e fluida, mas o conteúdo é MUITO chato. Na verdade, comparando com com 'cartas chilenas', 'marília de dirceu' é menos ruim, mas ainda é.
Li por causa da escola, porque eu nunca, NUNCA leria um livro escrito em soneto por pura vontade.
Nany.emilie 24/07/2024minha estante
SIMMM KAKAKAKAKAKAKA


Nany.emilie 24/07/2024minha estante
Pois se prepare q Gregório de matos é só soneto e dos grandes


Nany.emilie 24/07/2024minha estante
Mas convenhamos q capa mais linda desse livro




Rachel M. Mendes 16/07/2024

Marília de Dirceu: A Formosura Levada à Mais Remota Idade
Caro leitor, aqui confesso a dificuldade minha em definir precisamente o que torna tão magnífica, a leitura da obra de Tomás Antônio Gonzaga! Seria, acaso, sua magnânima estilística? Ah, quão arrebatadora, quão imaculada na dissecassão da alma que sente, quão intensamente sensível! Ou seria, então, a transcendental alegria que acomete a nós leitores ao contemplar o cumprimento da promessa de Dirceu, a genuína e eviterna promessa de que Marília seria lembrada, de que levaria ele até a mais remota idade a sua formosura? Ah, como é fascinante!
Tomás Antônio Gonzaga, arrebata-nos com a graça platônica, angustiante e apaixonada de sua própria vida. Acalenta-nos no sofrer do puro amor que lhe foi roubado. Ilumina-nos com seus sofreres provenientes de seu envolvimento na veemente Inconfidência Mineira. Abraça-nos com o amor seu por Marília. Rebenta-nos em sua prisão e exílio e, enfim, marca-nos para sempre.
Meu caro leitor, aqui expresso o meu apego pessoal com a obra "Marília de Dirceu", pois decidi lê-lo enquanto estava em Ouro Preto, a antiga Vila Rica. Ah, e quão esplendoroso foi ler a totalidade da Lira I durante minha estadia na pitoresca cidade, no deitar da cama do hotel e no sentar e aconchegantes cafés ouro pretenses, todo momento em contente assombro da imaginação do amor entre Maria Doroteia e Tomás Antônio Gonzaga. Comigo eternamente guardarei as memórias de visitar a casa em que os jovens namorados viveram, de passear pelas ruas em que jocosos caminhavam!
Ainda que esteja eu agora sob o feitiço imediato da pós-leitura, tomo por risco dizer que é minha obra predileta de toda a Literatura Brasileira. Sob magia ou não, caro leitor, recomendo-te a não mais perder-se nas garras do Cronos e ler a atemporalidade amorosa e transcendental que por "Marília de Dirceu" atende!
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Gabriela.Perusselo 15/07/2024

Queria um amor assim pra mim
Eu comecei esse livro antes de fazer uma viagem por minas gerais e só terminei agora (meses depois que eu já voltei). Mas ter ido a Ouro Preto e visitar o museu de Gonzaga e o túmulo dele e de Marília no museu da inconfidência foi incrível demais. Os personagens valorizam muito a natureza e a simplicidade da vida. O amor um pelo outro é de uma devoção ENORME e a segunda parte, onde ele já está preso é muito melancólica por você se colocar no lugar do autor pensando no amor dele e na saudade de casa. Lindo lindo lindo (apesar de eu ser super contra a diferença de idade mas fazer o que né)
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Isadora1504 10/07/2024

Não é muito o meu tipo de livro. Não gosto de liras porque acho meio confuso, principalmente pelo vocabulário mais antigo. Li ele para o trabalho da escola mas não é um livro que eu leria novamente. Não posso opinar tanto porque quando se lê algo que não quer geralmente você não gosta, mas não achei muito interessante e as vezes era repetitivo.
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