Resenhas - A Herdeira

Thaís Gheno 28/12/2020

o livro é cliche, pois trata de uma pessoa que ñ quer se casar e é obrigada a escolher um pretendente, e conforme a historia acontece descobre que está se apaixonando haha.
gostei como foi tratado a seleçao, de forma imparcial.
a nova perspectiva foi bem interessante, apesar que fallta muitos detalhes que s´ela saberia, assimm como Maxon, deveria ser o momento de ser revelado, mas fala-se pouco de como é ser a principal herdeira e ser destinada a ser rainha, tendo as obrigaçoes. foi falado pouco da infancia dela e mito menos dos anos de casados de Maxon e America, faltou um pouco de opiniao em Eadlyn, personalidade ela tem, mas falta mais paixao e vivencia é claro. aparentement a vida dela é tao monotona que nao há histórias a serem contadas.

madu 28/05/2021

A Herdeira
o livro se passa depois da seleção da America, ou seja, depois do seu casamento com Maxon.
Eadlyn é a irmã mais velha de 4, tendo um irmão gêmeo chamado Ahren (que é somente 7 minutos mais novo) e dois irmãos mais novos, Kaden e Osten.
Eadlyn decide fazer uma seleção para ajudar seu pai e trazer alegria à Illéa, mas com a condição de que se, se com três meses de seleção ela não se sentisse atraída por ninguém, a seleção acabaria e ela se tornaria rainha por conta própria.
ao meu ver, muitas pessoas ?odeiam? esse livro pela Eadlyn não ter nada, e eu digo NADA, a ver com seus pais. Eadlyn é a famosa ?main character?, o que me incomoda às vezes também. Ela se acha o centro do universo, o que me deixou encabulada, mas ao mesmo tempo é uma personagem maravilhosa, decidida e forte.
óbvio, esses livros não chegam aos pés da perfeição que foi a trilogia da Seleção, mas são bons, sim!
eu achei que seria uma história repetitiva, mas essa é a coisa: não foi!!
o desenvolvimento é totalmente diferente da seleção de Maxon, inclusive com um final muito inesperado!!
eu recomendo, mesmo com muitas pessoas não gostando.
não é uma leitura complicada, é bem levinha, mas não é um livro que eu leria de novo. mas ainda assim, é muito bom!

Manu 19/05/2020

Foi diferente, não vou negar, ver o livro narrado por Eadlyn, depois de ler os outros três, ficar presa naquela história de Maxon e America, mas 20 anos se passaram e ver o que eles dois construíram é muito bom, além do mais, a leitura, a forma como Kiera Cass conta a história é sensacional, te prende até o fim. E oq dizer desse fim? Você já fica louca querendo saber o que vai acontecer. Mais um que entra na lista dos favoritos.

Clarissa 31/03/2022

Mds
Q final foi esse?? O enredo super legal, mt interessante mas esse final, eu chorei, sem brincadeira.

Ana 12/04/2022

Apesar de ler várias críticas, adorei a leitura, bem desenvolvida, me encantei com os personagens principais, ansiosa para ler o último livro da série.

Williloy 28/09/2023

Diferente dos demais livros da saga, esse não me contagiou tanto na leitura. Mas, isso aconteceu devido a personalidade da personagem principal (que foi algo que me irritou muito ?). Acho que vou demorar bastante pra ler os demais. Mas um dia termino tudo.

skuser02844 16/01/2022

então ...
o livro n prende, mas o final até q da uma curiosidade para saber como ela vai seguir depois de mudar essa ideia ridícula de n poder se casar para n se sentir presa.

pida 26/09/2021

muito bom, nota 0
que livro ruim meu deus. sinto que acabei de gastar horas da minha vida com algo ridículo, li só pra poder falar mal com propriedade.

Milena944 04/06/2021

A herdeira
Olha, esse aqui foi bem ?chocho?, muitas frases repetidas, protagonista chatinha, admito que li esperando ver mais do Maxon e da América, maaas ao longo da leitura eu fui gostando um pouco mais e acho que poderia ter gostado mais se A coroa tivesse tido um final melhor

Maryy 13/08/2021

A Herdeira
Bom, pra começar eu tenho que dizer que não amei a Eadlyn e nem a odiei. Em alguns momentos ela é maravilhosa, e em outros eu tive vontade de bater nela. Apesar disso, gostei do desenrolar do livro. O início não me comoveu muito, mas a partir do meio pro final eu fiquei totalmente presa. Não tenho a menor ideia de quem ela vai ficar porque ela é uma personagem muito insegura de seus sentimentos, isso irrita um pouco às vezes, mas espero que seja ou o Henri ou o Kile. Não sei se eles foram os que mais comoveram ela, mas com certeza são os meus favoritos. Não culpo a autora por isso mas todos os fãs apaixonados pelo casal gostariam tanto quanto eu ter visto mais momentos entre Maxon e America. Ainda em relação a isso, mesmo sendo pouco citado, amei ver a reação da Eadlyn em relação à seus pais, como eles eram um exemplo para ela em relação ao amor e em tudo. Ela mostra bem como eles são completamente apaixonados um pelo outro mesmo depois de tantos anos casados e tantos problemas enfrentados, eles completam um ao outro. Meu Deus! Que final! Acho que a autora deixou em "mistério" o que acontece com a America para o leitor ler o próximo livro, e comigo isso funcionou. Fiquei arrasada com a carta de Ahren, ele se importava e amava tanto com a irmã que sabia que ele chegaria ao ponto de deixar sua alma gêmea por ela. Achei essa irmandade muito explícita no livro, entre todos os irmãos Schreave. No fim, acho que gostei do livro, mas não dou 5 estrelas por causa da personagem principal que eu não gostei tanto.

notfaketriz 15/11/2020

Apesar das críticas, eu gostei do livro. Em certas situações, me identifiquei com a Eadlyn. Também é lindo ver que, mesmo depois de tantos anos, o amor do Maxon e da América continua forte.

Mariana com a 10/05/2021

A herdeira
Sinceramente achei que não fosse gostar pois a maioria das pessoas não gostaram , mais sinceramente eu amei , tá que a Eadlyn é insuportável , mas entendi o lado da autora , é ótimo ver o amadurecimento dela no decorrer da história.

No início fiquei meio decepcionada por ela não conhecer a história dos pais nem mesmo mostrar muito da atual vida deles , mas bem no finalzinho da para perceber um pouco mais do amor deles , e como esse sentimento só aumenta no decorrer do tempo .

Confesso que fiz o possível pra não escolher um candidato predileto , estou com medo de me decepcionar no final , já que todos falam que não gostaram de quem ela escolheu , mas já é muito tarde já escolhi um preferido ( KILE FILHO DE MARLEE)

larissasoares 28/12/2021

Relido (não lembrava de quase nada kkk)
"Vinte anos depois do final de A Escolha, Maxon e America tornam-se coadjuvantes na história de seus descendentes. Em A Herdeira conhecemos a jovem Eadlyn, filha primogênita do casal que, graças a uma alteração na legislação, é a primeira herdeira na linhagem do trono real. Uma das primeiras ações de Maxon como rei foi propor a extinção das castas, assim Iléa prosperou em meio a um ambiente político calmo e igualitário. Enquanto isso, Eadlyn foi criada e preparada para ser a rainha perfeita ? desde pequena suas escolhas sempre priorizaram as necessidades do seu povo. Contudo, o que ela não imaginava é o que o futuro, e o do peso da responsabilidade de ser uma rainha, chegaria tão cedo. A abolição das castas deu esperança ao povo, entretanto a medida não erradicou completamente o preconceito e a segregação social. Indignados e confusos, parte da população iniciou um movimento de retaliação à família real, o que colocou Maxon e America em uma saia justa: eles precisam pensar em algo, precisam de tempo, precisam alegrar o povo com uma nova seleção!

O diferencial do livro é que dessa vez a seleção acontece com uma princesa; é a primeira vez que o castelo abre suas portas para trinta e cinco rapazes tentarem conquistar o coração da futura rainha. Além disso, outro detalhe inusitado é a personalidade complexa de Eadlyn. Desde pequena ela sentiu o peso da sua responsabilidade. Enquanto o irmão gêmeo e os irmãos mais novos aproveitavam a infância e faziam planos para o futuro, a princesa concentrou suas forças para tornar-se a melhor rainha que Iléa já teve. ? Dá para imaginar o que isso fez com essa garotinha? Eadlyn transformou-se em uma mulher poderosa, determinada e independente. Por ser a primeira soberana mulher, ela criou um forte sentimento de autonomia. A jovem quer ser a melhor sem ter que depender de ninguém, e depois de fazer tantos sacrifícios, ela sabe que será capaz de governar o país. O único problema é que o início da seleção muda completamente os seus planos. O concurso faz com que Eadlyn assuma o papel da mulher frágil que precisa de um companheiro, algo que ela não é e nunca considerou ser. Portanto, a obra foca nos problemas políticos atuais de Iléa, no concurso que mexe com o emocional de toda a família real, e nas peculiaridades da, incompreendida e pouco carismática, Eadlyn.

Quanto aos problemas políticos de Iléa, confesso que esperava mais. Não é a primeira vez que a Kiera Cass dá vida a um conflito social e acaba deixando-o de lado. Acho inaceitável o fato de que Maxon e America, depois de tudo o que enfrentaram, decidam expor sua filha a uma seleção com cara de estratégia política. Por mais que eu tente, isso não entra na minha cabeça. Ainda assim, não nego que gostei de como as coisas se desenrolaram. O processo como um todo é tão bom quanto o dos livros anteriores: repleto de intrigas, diversão, romance e muita paixão. Os meninos não são tão fofoqueiros quanto às meninas, mas ainda assim eles são vaidosos e inteligentes o suficiente para mexer com Eadlyn, a rainha do gelo. Até então a princesa tinha certeza que não precisava de ninguém ao seu lado para governar o país e não tinha dúvida de que era amada pelos seus súditos, mas quando a seleção começa tudo muda. Ao conhecer seus trinta e cinco pretendentes, Eadlyn percebe que não é carismática o suficiente, que seus ideais não são tão certeiros como ela imaginava, e que talvez se apaixonar não seja tão ruim. De fato, eu AMEI o processo da seleção. Os meninos são diferentes e envolventes, os protagonistas principais roubaram o meu coração, e o amadurecimento da protagonista me fez enfim gostar dela. Claro que as coisas não começaram como queria, mas o final foi o suficiente para me encantar.

Ainda com relação à protagonista, devo dizer que ela não é nenhum pouco como imaginei que seria. De início me incomodou sua forma de agir: mandona, mimada, metida a superior. Entendo que Eadlyn foi criada com o peso de saber que iria ser a próxima rainha, mas ? pelo menos para mim ? isso não justifica que ela viva em torno do seu próprio umbigo. As responsabilidades são grandes? Claro que são, mas para todo mundo é assim, o fato dela ser princesa não significa que ela é melhor que ninguém. O problema é que as preocupações de Eadlyn fizeram com que ela deixasse de observar o próximo, ela criou uma barreira tão forte em torno de si que esqueceu que existem pessoas com problemas ainda maiores que os dela. Por isso, eu odiei a personagem logo de início. Contudo, o bom foi que o decorrer da seleção mudou as coisas. Ao conviver com garotos de todas as classes sociais, Eadlyn vai aprender mais sobre o povo que quer governar. Além disso, ela vai aprender mais sobre si mesma e sobre o significado de ser vulnerável. Do meio em diante foi fácil aceitar a protagonista e torcer por ela.

No geral, assim como os outros livros da saga, a narrativa é fluida, envolvente e romântica. E por mais que o livro não seja perfeito, a leitura ? e todas as emoções que ela gera ? faz tudo valer a pena." (Livros e fuxicos)

Samuka 13/03/2021

Nada de novo debaixo do céu...
Já vou começar dizendo que acho injusto a tamanha rejeição que esse livro recebe, de fato não é das melhores histórias lidas na vida, mas também não é para tanto...
A personagem estressa, seu alter ego irrita bastante, porém houve cenas em que valeu a pena ler, houve personagens que carregaram a história mais que a própria protagonista e isso não é ruim. Não é o primeiro, nem será o último livro em que outros personagens carregam o livro nas costas.
Personagens como o Kile, Eikko, Henri, Tia May, America, e outros que não preciso citar, são o tipo de personagem que você abre um sorriso quando chegam pois sabe que a cena com ele vai ser fluida e leve. Foi muito bom rever a America, embora não consiga imaginar ela com mais de 19 anos. A própria Eadlyn (ou Edilene como eu á chamo, é o meu jeitinho) teve sim seus momentos legais, por exemplo quando ela deixava se entregar e corria para os braços do Kile, e sim minha torcida é para que ele seja o selecionado.
Foi uma leitura em conjunta com pessoas especiais, embora eu tenha plena convicção que se eu estivesse lendo sozinho, talvez teria largado no meio. Não é um livro RUIM, mas também não é maravilhoso, acho que sim a autora deixou pesar muito a personalidade da princesa, com a ideia de perfeição suprema, isso deixou algumas cenas chatas e cansativas.
Sim eu quero saber o final da história, não pela Edilene mas sim para saber o que vai acontecer com a America e quem será o sortudo (ou desafortunado) que será escolhido para se casar com a princesa.
Indico a leitura, pois esse é o meu ponto de vista e o seu pode ser diferente!
Boa leitura.

Nicks Nicks 31/08/2021

Chorando
Acredito q Eadlyn precisa de um psicólogo! neste livro mostra a monarquia sem aquele lengue lengue todo. é chocante na verdade. o povo nunca estará satisfeito com nada. passo pano pra ela sim!