Pássaro da Tempestade

Pássaro da Tempestade Conn Iggulden




Resenhas - Pássaro da Tempestade


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Mateus 06/03/2022

Um prato cheio para quem ama história
Sou suspeito em falar, é um tipo de leitura que me enche os olhos, essa facilidade que o autor tem para narrar fatos históricos com ficção te prende do início ao fim.
Conn Iggulden te surpreende com detalhes que passam despercebidos por outros autores do gênero histórico e ficção, e torna a leitura viva, como se você estivesse com o próprio Rei Henrique, discutindo questões de Estado, e você mergulha nas rixas históricas entre França e Inglaterra, como se você fosse o Thomas Woodchurch lançando flechas no inimigo e "correndo como se o diabo estivesse atrás de você" (referência do livro haha). Eu poderia falar tudo o que eu percebi e que tornou essa ficção fascinante, mas aí eu faria quase um tratado sobre A Guerra das Rosas, então deixo o leitor observar esses detalhes.

Vale a leitura e sem dúvidas me deixou mais instigado para pesquisar sobre esse período histórico pouco explorado e espero por mais sensações nos próximos dois livros como tive nesse primeiro. Conn Iggulden te surpreende, sério!
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João Vitor Gallo 21/12/2014

Na Guerra das Rosas, você vence ou morre
Esse período que foi um dos mais conturbados da História inglesa certamente é um prato cheio para inspirar e desenvolver qualquer história, e tem sido tema de vários livros, não é à toa que o George R.R. Martin se inspirou fortemente na História da Inglaterra e em especial na Guerra das Rosas para escrever a sua famosa série de livros “As crônicas de gelo e fogo”, inclusive nesse livro do Iggulden há tantos personagem e linhas de sucessão que lembram bastante os do Martin, mas, obviamente, isso é uma característica das famílias reais, e não atrapalha tanto os leitores, já que não são lá tantas famílias quanto as que aparecem nas "Crônicas de gelo e fogo", contudo uma coisa que pode confundir o leitor são os nomes que os nobres davam aos filhos, eles se repetem muito, mas essa já é uma coisa que foge ao poder do autor.

Quanto ao livro em si, a História é cheia de conspirações, jogos de poder, revoltas e traições. O rei Henrique VI era muito inseguro, cresceu mais para ser um religioso do que um líder militar forte, o que não era bom, já que conquistas militares é algo que sempre agradou mais os ingleses, principalmente em momentos de crise, e também era uma pessoa muito influenciável, obviamente isso não é uma boa coisa, posições de poder exigem estabilidade e segurança, ser visto como fraco sempre abre margens para ser atacado ou ser dominado de alguma forma, seja por uma espécie qualquer de uma eminência parda na corte ou mesmo pelas opiniões de outros que possam demonstrar alguma força ou firmeza. Vale lembrar que a fraqueza do rei apesar de ser agravada pela doença já existia antes, ele já era muito suscetível as opiniões alheias e a doença só agravou essa característica e ainda o deixou mais vulnerável aos inimigos políticos, as tramas internas e a revoltas populares.

Uma coisa interessante é que uma das personagens fortes é uma mulher, Margarida de Anjou, o que não é exatamente o que acaba passando na cabeça das pessoas quando se pensa nas relações de poder nessa época. Uma coisa em comum nos livros do Conn Iggulden é que ele geralmente começa com seus personagens ainda na infância e vai traçando a personalidade deles desde o início para explicar ou sustentar as escolhas e atitudes de quando adultos, no caso da Margarida de Anjou isso também se deve ao fato de que os casamentos eram arranjados ainda no que hoje em dia se define por adolescência, ou mesmo na própria infância.

Outro ponto interessante são os pequenos detalhes de procedimentos da época, como a medicina, assim como tudo na época medieval era carregada de superstição.

Comparam muito o Conn Iggulden com o Bernard Cornwell, principalmente por ambos escreverem ficção histórica, e essa é uma comparação até válida em certos pontos, mas o Cornwell é quase imbatível em cenas de lutas com todos os pormenores mais sujos e “crus” da batalha, o que o Iggulden também acaba fazendo descrevendo em detalhes, mesmo não sendo tão visceral quanto o Cornwell. O Iggulden tem uma escrita mais fluída do que o Cornwell na minha opinião, capítulos menores e com a dinâmica de vários pontos de vista de diversos “núcleos” e personagens, fazem você ler o livro e nem perceber, ou seja, a leitura não é arrastada, ela fluí com facilidade.

Se quem estiver lendo essa resenha se perguntar se vale a pena ler o livro a resposta é sim, vou mais longe até, recomendo as duas primeiras séries de ficção histórica que o autor publicou antes dessa, “O Imperador”, com 5 livros, sendo os 4 primeiros sobre Júlio César a o último sobre Otaviano, e “O Conquistador”, também composto por 5 livros, sobre Gêngis Khan e seus descendentes.

PS: Fica aqui um elogio ao cuidado que a edição da Editora Record lançou no Brasil, que colocou na parte interna da capa, um belo mapa da Inglaterra e parte da França e na contra capa a linha de sucessão real inglesa dessa época, ambos coloridos, ficou um trabalho muito bem feito.


site: https://focoderesistencia.wordpress.com/2015/05/16/resenha-de-passaro-da-tempestade-livro-1-da-serie-guerra-das-rosas/
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Ryllder 28/11/2021

Releitura
Essa é a maldição de quem lê séries e não dá seguimento. Li este primeiro da série Guerra das Rosas há alguns anos. Como continuarei lendo os outros volumes, tive que reler o primeiro. Mantenho as três estrelas da primeira leitura, bom livro, nada demais, parece que melhora nos seguintes,a conferir.
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Haryadne.Moreto 26/02/2022

Margarida de Anjou
Comecei o livro com pé atrás achando que não fosse gostar, mas como gosto muito desse tema e o livro baixei pelo Kindle Ilimited, iniciei a leitura. No começo parece um livro bobinho e sem nada de interessante, só que o autor tem uma forma de escrever tão gostosa que fui me apaixonando pelos personagens, fui querendo saber o que iria rolar com cada um, como seria o desenrolar de cada acontecimento, que quando me dei conta estava no final do livro. O engraçado que se eu for fazer um resumo do livro não são tantos acontecimentos assim neste primeiro livro, mas o livro e a escrita envolvem de uma forma... Já estou doida para iniciar o segundo livro!! Estou apaixonada pela Rainha Margarida de Anjou!!!
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Leonardo.Heffer 24/12/2021

Naonsei definir
A Guerra das Rosas volume 1 sempre foi um livro que tinha como desejo. Já havia ganho há alguns anos e sempre tive a curiosidade de ler - criei uma expectativa mto grande em cima dele...

Mas naonfoinuma leitura fácil. Iniciada ainda em 2020, abandonei o livro antes mesmondas 100 páginas. Uma escrita maçaneta que parecia não ir a lugar nenhum.

Retomei novamente este ano. Novamente tive as mesmas impressões... mas dessa vez soube nomear o que me causou desconforto: a expectativa.

Esperava me conectar com personagens, entender alguns pontos históricos com uma leitura ficcional, mas não foi bem isso que encontrei. Apesar de mto bem escrito, o livro não faz questão de vc se comectar com personagens e se importar com seus futuros. Ele eh o desenrolar de fatos, pura e simplesmente. E pela quantidade de personagens fica até difícil vc entender algumas coisas.

Eh como se vc entrasse no meio de um filme e não tivesse ng ali pra te dizer: esse personagem eh X, faz y, tem evolução com b, c ,d ... enfim, um guia que te deixasse mais ou menos por dentro de quem eh importante e pq eh importante. Não tem isso... tem no máximo um "glossario" de personagens que lá se te explica quem eh o que, onde é quando. Porém naonda pra vc ficar indo e voltando nas páginas toda vida que entra alguém na história ou alguém eh mencionado...

Infelizmente esperava outra coisa. Mas ainda assim o livro merece as estrelas dadas. Agora eh ter paciência e ver se realmente vai valer a pena ler os outros livros da série.
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Rodrigo.Moritz 16/03/2020

Excelente
Ótimo livro com capítulos de tamanho certo e que te instigam a continuar a leitura. Um Game of thrones sem a parte de fantasia.
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Camila Felicio 21/07/2023

Adorei!
Narrativa super bem construída, o final deixou uma ponte magnífica para o 2º livro!Destaque para o personagem Jack Cade e o arquero Thomás que roubaram a cena (para mim!).
Detalhe que achei sensacional, foi o lado mais realista, com personagens extremamente reais, sem aquele dualismo
do bem e o mal (booom Ricardo de York ainda está vilãozão, mas creio que no próximo livro quando ele tenha mais destaque veremos outras facetas)! Dito isto,o autor é o primeiro que leio de ficção histórica que humaniza a incrível Margareth d'Anjou que não passava de uma criança quando se casou com um dos reis mais fracos da Inglaterra, que ao ser filho de Henrique de Agincourt deixa a sua fraqueza ainda mais nítida!
O livro foi construído através de uma vasta pesquisa histórica, e ameeeeeeei que ao final do livro foi exposto a liberdade literária que ocorreu, além de algumas explicações sobre o momento vivido na Inglaterra.
Amei o Iggulden, lerei brevemente o 2º volume até por ter comprado o box ( AINDA BEM!!!), suas narrativas misturam intrigas, batalhas extremamenteeee bem escritas, personagens em diálogos plausíveis e humanos e até uma certa pitada de um sentimentalismos mais ausente em autores aclamados como Cornwell!
Super indicado para fãs do Cornwell (eu que vim de ler a maravilhosaaaaa narrativa de Agincourt, esse livro inicia-se em plena guerra dos 100 anos e seus acordos para tentar um armistício) e Ken Follet (com aqueles diálogooos sensacionais e mtos conchavos)
Pedro 21/07/2023minha estante
Excelente resenha, Camila. ???


Camila Felicio 21/07/2023minha estante
Obgdaaaaa!!!!!! Acho q tu vai curtir essa saga, o primeiro é mais lentinho, vou ver as açoes no segundo kkkk


Pedro 21/07/2023minha estante
Ficção histórica + Conn Iggulden.
Não tem como não gostar dessa combinação.


Camila Felicio 22/07/2023minha estante
É maravilhosaaaa!!!




Vitor850 12/03/2015

Pássaro da Tempestade
Este livro tinha tudo para ser incrível, mas que pecou com algumas coisas, principalmente sobre os acontecimentos que rodeiam a trama. Fora isso, o livro é muito bom; o desenvolvimento dos personagens são fascinantes e a trama que os envolve é incrível. Não sei se sabem , mas eu sou fascinado por guerras, no sentido de estudá-las e ver o seu desenrolar, o que foi feito para que elas acabassem, o que deu certo e o que deu errado, mas isso é conversa para outro dia.
Pássaro da Tempestade é o primeiro livro de Conn Iggulden que leio, e já achei a escrita dele muito fo**, comparada ao nosso querido tio Bernard (tenho que ler algum livro dele esse ano, quem sabe um Você Escolhe com o tio Bernard de novo?); desde uma simples escaramuça até a maior batalha, Iggulden nos prende; e as descrições das batalhas possuem tantos detalhes que poucos conseguem fazer igual. Mas como já disse anteriormente, Iggulden peca em não falar diretamente o que está acontecendo, em relação ao período histórico, no livro. Alguns poderão dizer que ele coloca duas datas em duas partes do livro, mas aí quem não sabe/lembra o que aconteceu naquele período tem que pesquisar sobre. O livro começa com a morte do rei Eduardo III em um período de plena Guerra dos Cem Anos, no Anno Domini 1377. Isso me incomodou um pouco, por Iggulden não falar que estava acontecendo a Guerra dos Cem Anos e que a Inglaterra junto com a Borgonha estava lutando contra a França e a Escócia pelo domínio territorial de onde hoje corresponde atual norte e oeste a França. Contudo, Iggulden fez um incrível trabalho ao colocar todos os personagens em uma lista de personagens, colocar cinco árvores genealógicas das principais famílias e três mapas representando o período, sem contar com um mapa de contracapa incrível.
Como disse anteriormente, o livro começa com um prólogo do rei Eduardo em seu leito de morte em 1377. Não muita coisa importante neste prólogo, só ele conversando com a criada e amante, e depois seus três filhos vivos. Dali temos um pulo histórico de sessenta e seis anos após a morte de Eduardo III, onde também nesse longo período o rei Henrique V, o grande leão da Inglaterra, viveu e morreu. Assim, estamos no Anno Domini 1443, após anos de regência no trono da Inglaterra. O atual rei é Henrique VI, um rei fraco militar, físico e mentalmente. Henrique VI está mais para um padre do que um rei, porque logo nesse começo já o vemos rezando quando William de la Pole e Derry Brewer chegam para conversar sobre um possível armistício com a França do rei Carlos VII, que também era tio de Henrique VI. A descrição feita por Iggulden logo nesse começo é incrível, dá até para sentir o frio do inverno na Inglaterra. No término da conversa, Henrique VI aceita o que lhe foi proposto, manda Derry ir buscar essa princesa francesa e volta para suas orações.
Em seguida conhecemos Margarida de Anjou, da França, a jovem com quem Henrique VI irá se casar. Ela é uma personagem que gostei muito. Ela tem uma personalidade muito forte, e (não quero dar spoilers, mas...) quando ela casa-se com Henrique VI e ele fica doente, de novo, em um momento crucial, ela consegue comandar muito bem a Inglaterra. O começo da história dela é bem parado, só fica naquela coisa de menina rica que está ficando pobre e ainda tem que aturar as brincadeiras de mal gosto dos irmãos mais velhos. Mas tudo começa a mudar quando William de la Pole chega para levá-la para o casamento, onde estarão presente as pessoas mais ricas e poderosas da França e Inglaterra.
Entretanto, alguns lordes não ficaram felizes com a decisão do armistício e devolução de terras a Carlos VII por Henrique VI, principalmente Ricardo Plantageneta, duque de York, que também era lorde dos territórios de Anjou e Maine na França. York acredita que foram William e Derry que fizeram a cabeça de Henrique VI para assinar o armistício, e em parte foram sim. Devido à perda de territórios, York é mandado para a Irlanda por Henrique VI para se tornar lorde lá, e é claro que ele não gosta disso. York é um personagem muito calculista, e sua mulher, Cecily da casa Neville, não fica atrás. Para não "desobedecer" seu rei, ele vai para a Irlanda. Contudo, ele sabe que revoltas começarão em Anjou e Maine, e não levanta um dedo para ajudar seu rei a controlar e tirar os camponeses dessas terras. O problema começa aí, sem mais informações.
Derry Brewer, o espião-mor do rei, é disparado o melhor personagem do livro. Ele mesmo diz que não aceitou ainda algum título de nobreza porque isso poderia mexer com a cabeça dele, e acho certo da parte dele. Como sendo um espião, Derry não deve possuir um título, senão isso se tornaria um alvo fácil contra aqueles que o odeiam, como no caso do duque de York (spoiler se eu falar mais). Brewer resolve quase tudo sobre o armistício e o casamento de Henrique VI e Margarida de Anjou, e ao longo do livro mostra-se um fiel súdito. Mas no começo, Margarida não gosta muito dele por vários motivos, mas em uma cena do livro ele acabam se entendendo e trabalham juntos. Outro personagem fascinante é William de la Pole, duque de Suffolk. É ele que ajuda Margarida, que se encanta desde a primeira vista com os modos dele, com o casamento, e a ajuda a chegar até a Inglaterra. Não quero falar muito dele porque senão dou muitos spoilers, já tentei, mas tudo que escrevi dele acaba sendo um spoiler, tamanha a importância dele ao longo do livro.
Vários outros personagens aparecem ao longo do livro, alguns com pequenas cenas, e outros com grandes, mas que se eu falar seria spoiler, uma vez que um personagem, Jack Cade, um camponês de Essex que se revolta contra Henrique VI e começa uma rebelião (spoiler, desculpa). E também temos Thomas Woodchurch, um fazendeiro arqueiro inglês que inicia a rebelião em Maine (spoiler de novo). Não falarei mais nesses personagens, pronto!
Para terminar essa opinião que eu não pretendia ser tão grande quero falar que gostei de ter lido Pássaro da Tempestade, mas não entendi o por quê do título do livro; não consegui pegar ao longo da leitura, rs. Não ficarei repetitivo, porque já disse tudo o que queira em relação ao livro lá no começo. Espero que o próximo seja melhor.

site: http://guardiaodamuralha.blogspot.com.br/2015/03/passaro-da-tempestade-livro-i-da-guerra.html
Tatiana 14/09/2018minha estante
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Alê Guimarães 18/01/2022

Romance histórico
Uma boa leitura, mas fica parecendo que faltou algo. Não sei se a inevitável comparação com Cornwell atrapalha e a gente fica esperando mais imersão na história dos personagens.
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Marianne.Azevedo 31/03/2021

1o livro de uma série de 4
Excelente, romance histórico contando a origem da Guerra das Rosas. Você mergulha na história.
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Eliza Carvalho 23/02/2023

O livro é denso. Não empolga. Arrasta, pois o autor vem explicando todos os pontos politicos na época e mostra um rei bem frágil, influenciável e inseguro. Só aparece uma trama, mas acredito de que por tras de toda essa tranquilidade aparente, vai descortinar muito auê. Para quem gosta de batalhas, tem.
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Rhabelo 26/07/2016

Guerra das Rosas - Vol I
Lembro-me da primeira vez em que vi este livro, eu estava passeando em um shopping aqui da cidade ( Vila Velha - ES) e fiquei louco para comprar, mas no momento não tinha recursos como sempre e deixei para depois. Enfim, minha esposa, ciente de meus desejos, me deu este livro de presente. E que presente!

O Livro:
exibe_thumbO livro é baseado em eventos da Guerra das Rosas, ou Guerra das Duas Rosas, ocorrida na Inglaterra. O nome tem origem nos símbolos das duas principais famílias envolvidas nos conflitos pelo trono inglês, a Lancaster que ostentava uma rosa vermelha e era a família real no momento e a York, que tinha uma rosa branca como símbolo. Para ser mais preciso, Iguldenn nos apresenta eventos que aos poucos foram alimentando o conflito que ficaria consagrado na história com o nome de Guerra das Rosas. O início do livro já é bem pensado, traz à tona pequenos diálogos que acabam servindo como linha mestra da obra, basta ter atenção nas primeiras páginas para perceber as pistas deixadas pelo autor sobre o que virá nos capítulos seguintes. perceptível também o conflito familiar, a preferência do pai para com um filho e a frieza com os demais. Nota-se facilmente a sede de poder que é mais intensa em alguns e menos notória em outros. Assim, Conn Iguldenn soube construir um bom abre-alas para seu enredo.

O conflito maior é desencadeado quando Henrique VI casa-se com com Margarida de Anjou em um armísticio arranjado. Em troca, o trono inglês cede possessões para a França, o que gera revolta nos ingleses que já tinham construído suas histórias - e no caso de alguns, riquezas - nas terras cedidas por Henrique VI ao rei Carlos da França. Esse é o gatilho para armações e revoltas.
Batalhas com flechas, espadas, lanças e besteiros surgem no livro e deixa a leitura mais interessante. Porém, batalhas travadas em papeis também dão um tom especial ao livro.
A trama traz personagens icônicos: Rei Henrique VI, caracterizado pela sua fraca influência política e baixa popularidade, Margarida de Anjou, consorte do rei inglês e de força admirável, Ricardo de York (seguido de tantos Ricardos que perdi as contas). Destaca-se também Willian de la Pole, Willian Tresham, Jack Cade, Thomas Woodchurch e o mais carismático dos nomes do enredo de Iguldenn: Derry Brewer.
*** resenha completa aqui >>> http://farolcultural.com/guerradasrosasv1

site: http://farolcultural.com/
Giancarlo 17/08/2016minha estante
Saiu o volume 2: Trindade. Adquiri os dois.




Mel Rodrigues 23/07/2021

Uma aula de história (das ruins)
Pássaro da tempestade é o primeiro livro da quadrilogia Guerra das Rosas de Conn Iggulden, e infelizmente a escrita do autor me tirou toda a vontade de ler os próximos livros. O livro tem como papel sedimentar o terreno para o que virá depois na história inglesa, mas perde-se no que esperamos nas histórias relacionadas a época.

A escrita faz as tramas políticas, os dramas da corte, a revolta do povo, os casamentos arranjados e tudo que característica esse tempo tedioso, focando em uma pegada mais moral e filosófica do personagem na maior parte do tempo, tentando justificar escolhas e gerar sentimentos por personagens sem nenhum carisma para o leitor.

O livro só começa realmente a caminhar para algum lugar nos últimos 30%, mas ainda sim não se torna bom o bastante para gerar desejo de continuar com a série.
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Virgílio César 23/03/2016

Depois de terminar a saga o Conquistador comecei a ler esta nova trilogia. A leitura não empolgou muito. Em alguns momentos ficava muito interessante e em outros muito chato, tanto que troquei de livro na metade para depois voltar e finalizá-lo.
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Luiz.Goulart 15/09/2021

Começo da Guerra das Rosas
Primeiro volume da série sobre a Guerra das Rosas, do britânico Conn Iggulden. Acompanhamos o rei Henrique VI alçado ao trono da Inglaterra com o reino abalado pela saúde frágil e que decide se casar com uma nobre francesa para selar o armistício com a França pondo fim à Guerra dos Cem Anos. O acordo gera forte oposição de Ricardo Plantageneta, duque de York, que planeja destronar o rei e ocupar seu lugar. É o início de um período sangrento na Inglaterra, uma guerra civil com alianças e traições com vívidas descrições de batalhas que parecem ficção de tão ferozes e intrincadas, mas que foram reais.
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