Batman: Silêncio - Parte 1

Batman: Silêncio - Parte 1 Jeph Loeb...




Resenhas - Batman: Silêncio Parte 1


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Mel está lendo 12/10/2015

Dez reais muito bem gastos
Silêncio pt 1 faz parte do início de uma coleção que terá 60 exemplares, todas em capa dura, muito bem editados e com informações sobre cada herói e vilão. Este é o primeiro e por isso foi tão barato, porém as outras edições serão mais caras. Apesar disso, acredito que todas as edições valerão o que foi pago. Para quem gosta de comics, ter essa edição tem todo um ar especial, ela além de conter toda edição antes publicada separada em uma só, após a história ainda mostra a primeira aparição do herói nos quadrinhos! Você pode ver a capa e ler ela por completa, traduzida.. para os colecionadores de plantão, não podia ficar melhor. Em relação à história, nada de novo ou especial, como disse, já havia sido publicado anos atrás. Batman encontra um adversário misterioso que manipula os vilões de gotham a cometer crimes que antes não fariam sem um empurrãozinho, a história se desenvolve, porém não acaba, já que a continuação está em outra hq, Silêncio pt2
Roberto Noir 15/04/2016minha estante
Essas coleções da Salvat e da Eaglemoss são ótimas: você pode ter histórias clássicas e fechadas, por um bom preço e por uma edição muito bem feita. Aliás, a da Eaglemoss está esteticamente melhor que a da Salvat.




Rose 28/12/2015

Começar esta nova coleção e já de cara com uma história do Batman me deixou muito feliz, pois ele é de longe meu herói favorito.
Este enredo trás um arco do Batman que foi publicado em dezembro de 2002, onde ele está sendo confrontando por seus inimigos, o problema é que todos estão sendo manipulados por alguém que ele ainda não tem ideia de quem seja. Este desconhecido está usando os vilões para uma onda de diversos crimes em Gothan City. Batman chega a ir até Metrópolis em busca de um dos vilões, o que acaba colocando-o em um embate contra o Superman!
Podemos ver ainda Batman e a Bat girl 'trocando ideias" mais intimamente...
A conclusão do enredo vem no próximo volume, mas no final temos uma história bônus com a primeira aparição do Batman no mundo dos quadrinhos.
A coleção vem toda em capa dura e papel especial, e o melhor de tudo, a maioria das histórias são em um único volume! Algumas poucas, como esta inicial serão divididas em dois volumes.

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com
Naty__ 20/01/2016minha estante
Nova coleção é ótimo e quando é algo que a gente gosta então... Como disse acima, gosto muito de Batman e fiquei atraída por essa coleção. Show demais obras em capa dura. Já quero, Rose.




P3te3rr 18/07/2023

Um clássico controverso...
O Batman está atrás de um garoto que foi sequestrado pelo Crocodilo em troca de dinheiro. E a história começa com essa missão. Muitos outros vilões (e aliados) do Batman acabam sendo envolvidos nesse plano. E tudo isso está orquestrado por um inimigo misterioso que vive espreitando o homem-morcego.

O roteiro de Jeph Loeb é muito bem escrito. Trazendo de volta vários vilões da galeria do Batman, Loeb consegue envolver tudo em uma trama que funciona perfeitamente. Laços novos e antigos são criados e, consequentemente, melhorados. Toda a interação do Batman e Bruce Wayne é muito bem escrita.

Vale lembrar que aqui tem a clássica cena do beijo entre o Batman e a Mulher-Gato...

A arte de Jim Lee é magistral!! O cara é um gênio. Funcionando perfeitamente com o ambiente da HQ, Lee consegue detalhar cada mínimo traço nessa obra. Com a arte dele você se sente mais imerso... você se sente grato por ler algo tão lindo. É ótimo ver a interpretação dele de Gotham e dos vilões, que são reformulados artisticamente.

E a edição da Eaglemoss traz um extra bem legal: a história Detective Comics 27, onde ocorreu a primeira aparição do Batman. É legal ver também a biografia dos autores e algumas curiosidades das obras. A Eaglemoss fez um bom trabalho aqui...
ssam 21/07/2023minha estante
vai me emprestar




Marcos Ogre 28/09/2014

É GUERRA
Não, nem tanto alarme. Comecei assim só para engrandecer a disputinha do momento. Já é bem sabido que a Salvat está publicando uma enorme coleção de graphic novels tendo como corpo histórias dos diversos heróis da Marvel. Tenho dois volumes dessa coleção - afinal, os que eu quero nunca chegam... - que tem até uma boa qualidade. E, agora, por sua vez, a Eaglemoss está publicando uma coleção que segue exatamente a mesma base da Salvat (inclusive na enorme imagem que resulta da união das lombadas - baseando-se em histórias do universo DC. E aqui estou eu para falar sobre o primeiro volume dessa última: Silêncio - Parte 1. E, quem sabe, uma hora dessas, eu também faça dos meus volumes da coleção da Salvat.

Silêncio foi uma história publicada apenas no título mensal de Batman, em 2002, durando 12 edições. Foi um sucesso na época, uma boa surpresa, já que os quadrinhos do morcegão não estavam lá aqueeeeela coisa em termos de vendas. Colocaram então Jeph Loeb como roteirista, famoso por grandes títulos de clássicos do personagem como Vitória Sombria e O Longo Dia das Bruxas, além de mais bons trabalhos sobre outros personagens e até mesmo na concorrência. Para melhorar mais ainda escalaram como desenhista Jim Lee, e... Bem, o que dizer sobre Jim Lee sem parecer um fanzinho se derretendo? É melhor mostrar do que falar, hehe'. Difícil não ser um sucesso.

A colaboração entre os gênios junto a uma boa equipe resultou em uma história bem interessante, ainda que não de todo original. Somos apresentados a um suspense bem construído, que se constitui progressivamente, trazendo a tona um mal desconhecido que aparentemente está em todo lugar e em nenhum lugar ao mesmo tempo. Um mal pesado que influencia personagens fortes, tanto bons quanto maus.

Com uma narrativa boa, somos facilmente carregados pela história, muito prazerosamente, inclusive, já que a arte de Jim Lee é fantástica. De sua maneira, Lee consegue me fazer sentir a mesma coisa que sinto com Jason Fabok nos Novos 52: ele encarna nas páginas um Batman perfeito, uma imagem que realmente prega o devido respeito que seria esperado. Vemos isso claramente no caimento da capa, nos olhares, expressões, nos pequenos detalhes. No fim das contas, o roteiro, o desenho, as cores se completam e é fácil demais se deixar levar na história e se convencer dos fatos.

Claro, a história tem os seus defeitos, esses contidos nos roteiros. Existem, sim, algumas resoluções exageradas e difíceis de engolir, alguns arcos mal desenvolvidos. Só que, particularmente, não gosto muito de fixar meu modo de ver nesses pequenos errinhos quando temos uma história tão legal por trás para se apreciar.

Como essa edição da Eaglemoss divide a história em duas partes, não tenho muito o que dizer para o desfecho. Eles cortaram o enredo num momento ótimo e espero que a parte 2 traga bons fins para uma obra interessante. Além de que somos premiados com um extra fan-tás-ti-co! Caso se interesse, o volume está a venda em todas as bancas.

Se você é fã dos vilões e heróis do universo DC, provavelmente vai curtir. Se não gosta, não perca o seu tempo, não é algo grandioso o bastante para te arrebatar.

site: http://pensadoremserie.blogspot.com.br/
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Marcos Ogre 28/09/2014

É GUERRA
Não, nem tanto alarme. Comecei assim só para engrandecer a disputinha do momento. Já é bem sabido que a Salvat está publicando uma enorme coleção de graphic novels tendo como corpo histórias dos diversos heróis da Marvel. Tenho dois volumes dessa coleção - afinal, os que eu quero nunca chegam... - que tem até uma boa qualidade. E, agora, por sua vez, a Eaglemoss está publicando uma coleção que segue exatamente a mesma base da Salvat (inclusive na enorme imagem que resulta da união das lombadas - baseando-se em histórias do universo DC. E aqui estou eu para falar sobre o primeiro volume dessa última: Silêncio - Parte 1. E, quem sabe, uma hora dessas, eu também faça dos meus volumes da coleção da Salvat.

Silêncio foi uma história publicada apenas no título mensal de Batman, em 2002, durando 12 edições. Foi um sucesso na época, uma boa surpresa, já que os quadrinhos do morcegão não estavam lá aqueeeeela coisa em termos de vendas. Colocaram então Jeph Loeb como roteirista, famoso por grandes títulos de clássicos do personagem como Vitória Sombria e O Longo Dia das Bruxas, além de mais bons trabalhos sobre outros personagens e até mesmo na concorrência. Para melhorar mais ainda escalaram como desenhista Jim Lee, e... Bem, o que dizer sobre Jim Lee sem parecer um fanzinho se derretendo? É melhor mostrar do que falar, hehe'. Difícil não ser um sucesso.

A colaboração entre os gênios junto a uma boa equipe resultou em uma história bem interessante, ainda que não de todo original. Somos apresentados a um suspense bem construído, que se constitui progressivamente, trazendo a tona um mal desconhecido que aparentemente está em todo lugar e em nenhum lugar ao mesmo tempo. Um mal pesado que influencia personagens fortes, tanto bons quanto maus.

Com uma narrativa boa, somos facilmente carregados pela história, muito prazerosamente, inclusive, já que a arte de Jim Lee é fantástica. De sua maneira, Lee consegue me fazer sentir a mesma coisa que sinto com Jason Fabok nos Novos 52: ele encarna nas páginas um Batman perfeito, uma imagem que realmente prega o devido respeito que seria esperado. Vemos isso claramente no caimento da capa, nos olhares, expressões, nos pequenos detalhes. No fim das contas, o roteiro, o desenho, as cores se completam e é fácil demais se deixar levar na história e se convencer dos fatos.

Claro, a história tem os seus defeitos, esses contidos nos roteiros. Existem, sim, algumas resoluções exageradas e difíceis de engolir, alguns arcos mal desenvolvidos. Só que, particularmente, não gosto muito de fixar meu modo de ver nesses pequenos errinhos quando temos uma história tão legal por trás para se apreciar.

Como essa edição da Eaglemoss divide a história em duas partes, não tenho muito o que dizer para o desfecho. Eles cortaram o enredo num momento ótimo e espero que a parte 2 traga bons fins para uma obra interessante. Além de que somos premiados com um extra fan-tás-ti-co! Caso se interesse, o volume está a venda em todas as bancas.

Se você é fã dos vilões e heróis do universo DC, provavelmente vai curtir. Se não gosta, não perca o seu tempo, não é algo grandioso o bastante para te arrebatar.

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Marieliton M. B. 12/12/2015

História simples mas que pode melhorar
Primeiro volume da coleção de graphic novels da DC pela Eaglemoss, trás o arco Silêncio dividido em duas partes. Trama essa que conta um caso envolvendo vários vilões clássicos das histórias do “morcego homem”.

Essa é a primeira história que leio escrita pelo Loeb, e como de costume (pelo que pesquisei sobre o autor), ele coloca na história um personagem misterioso que, ao que parece, anda financiando as ações de alguns vilões de Gotham. E cabe ao maior detetive do mundo descobrir quem é esse indivíduo e quais as suas motivações.

Achei bem fraquinha a história desse encadernado. Pelo destaque de dão pra esse arco, não achei que é pra tudo isso. Talvez ao ler a parte dois a coisa melhore mais e eu mude minha opinião.

Como pontos positivos, destaco a arte do Jim Lee, que combina com o tom da história, e o gancho que surge no final do encadernado, dando esperanças de que o “bagulho pode ficar louco” no volume 2. 8)
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Blog MDL 07/02/2016

--- O Enredo ---

Juão:

É uma das sagas do Batman que enche seus olhos com toda a sorte de personagens, dando um certo dinamismo ao enredo, e colocando o nosso herói mascarado fronte a um corredor polonês de vilões de um lado - Coringa, Harley Quinn, Charada, Duas Caras, Ra's Al Ghul, Espantalho, Hera Venenosa, Killer Croc, Cara de Barro e Lady Shiva - e de outro uma tribuna de aliados - Mulher Gato, Superman, Caçadora, Asa Noturna, Talia Head e Jim Gordon - envolvendo uma figura mascarada que acaba por manipular ambos os lados.

Essa é o tipo de série que não importa se você já leu sobre o Batman antes, em outras sagas, você irá entender e apreciar a história da mesma forma. Tudo isso porque todos os personagens tem uma introdução considerável nas páginas iniciais facilitando os links entre as histórias e o passado, sem falar que a narrativa é repleta de retcons que acabam por dar uma carga emocional muito forte ao enredo, preenchendo as lacunas que vão surgindo. No começo auxilia muito na compreensão da trama, porém, todo novo capítulo esse recurso é utilizado, obrigando você a ler os acontecimentos dos episódios anteriores, impondo uma quebra no ritmo da leitura.

Durante o embate contra cada vilão, Loeb usa um recurso de análise investigativa em que o Batman traz o passado, acontecimentos recentes e estado psicológico de cada um, um recurso que pode agradar a uns por manter o Homem Morcego com O Detetive e desagradar aos outros pelo overpower que isso carrega.

Marcel:

Sendo um Marvelete de carteirinha, essa foi praticamente uma das primeiras sagas do Homem Morcego que me propus a ler, e fiquei totalmente apaixonado!

Eu sou daqueles paranoicos que tem tem a teoria de que Jeph Loeb é um espião da DC infiltrado na Marvel, porque as histórias do homem na casa das ideias beiram o patético, quando comparadas as que ele roteiriza na Distinta Concorrência.

Ele conseguiu trabalhar com uma gama grandiosa de vilões e heróis sem bagunçar as histórias e ainda criar um novo vilão icônico pra o herói sombrio. Silêncio (Hush, no original) é alguém misterioso e que arma um belo de um tabuleiro de xadrez onde não sabemos quem são as peças brancas e quem são as negras, muito menos o Batman, que, tão acostumado a manipular a situação, se vê como refém das casualidades.

Os flashbacks do passado do Bruce são um artifício ótimo e de vital importância para as investigações. É um recurso muito bem vindo pois, além da morte de seus pais e de seu incansável treinamento, as demais informações são uma página branca, sendo possível para qualquer roteirista utilizá-la a bel-prazer.

--- A Arte ---

Juão:

A arte está impecável! A anatomia, movimentação, expressões e perspectivas, unidas a um excelente roteiro, dão uma cadência digna do Homem Morcego. As cores em que a história é trabalhada mantém o clima noir. Em qualquer cena que esteja lendo, lá está Jim Lee fazendo seu queixo cair com as cenas perfeitamente enquadradas. A edição ainda conta com capa dura e a saturação das cores no tom certo em um formato grande, montando uma impressão de luxo para completar a sua coleção de graphic novels da DC Comics na sua estante.

Marcel:

Tem como um arco assinado pelo Jim Lee ter uma arte precária? Ele já tem seu posto no hall da fama dos desenhistas mais icônicos da história dos quadrinhos, e aqui ele não deixa a desejar. As cenas são verdadeiras obras de arte, seja a arte conceitual, capas, ou cenas rotineiras. Seguindo os padrões da Salvat, com suas duas coleções da Marvel, a DC agora ganha essa coleção de Graphic Novels aos fãs com um padrão semelhante de qualidade. Acho justo, pois a editora tem histórias excelentes e fãs saudosos, assim como outras editoras.

--- Conclusão ---

Juão:

A arte é incrível, porém, contudo, todavia... Nem só de arte vive uma graphic novel. Não nesse caso. Apesar das muitas aparições de vilões e heróis a todo o momento (dando um gás a obra), o mistério não sustenta a história e acaba tornando cansativa a leitura, onde o que lhe motiva a continuar é muito mais a superficialidade das cenas do que a intrincada ligação entre os personagens ou mesmo descobrir quem é o vilão. A saga acaba fracassando no que ela se propõe, em uma grande whodunit¹.

Ao terminar a saga, acaba gerando aquele sentimento de que todo o arco poderia ter sido resolvido em menos capítulos, de que poderia ter sido tudo mais direto do que a grande curva em que a história é montada.

Enfim, é uma história que lhe diverte e dar pra curtir tranquilamente. O feeling das cenas, os landscapes, as motivações e muita pancadaria. Não espere por um grande e intricado plot twist, pois não irá acontecer. Recomendo muito como uma leitura descompromissada e coesa.

¹: "Quem matou?, Whodunnit ou Who Done It é um recurso narrativa típico da ficção, em especial na literatura e na teledramaturgia. Consiste, inicialmente, no assassinato de um dos personagens pertecentes à trama, desencadeando um procedimento investigativo acerca da identidade do responsável pela morte."

Marcel:

Agreed in desagreed.

Concordo que essa não será uma obra inovadora e única, nem que o plot é algo revolucionário (Algo difícil de encontrar em um periódico semanal/mensal), mas a identidade do vilão é algo que pode sim intrigar o leitor, apesar de ser algo já usado de diversas maneiras na literatura.

Mas, como sempre digo, uma boa história de investigação não termina com a identidade do criminoso, e Jeph Loeb conseguiu fazer a história ir além. Muito além do “quem está por trás”, o “como ele age” é algo incrível, pois consegue manipular uma gama imensa de super seres, heróis ou vilões. Sem falar que, mesmo com a conclusão da história, a paranoia ainda ronda a mente do vigilante noturno, que acaba desconfiando até mesmo de seus próprios aliados.

site: http://www.mundodoslivros.com/2016/02/comic-resenha-batman-silencio-por-jeph.html
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Wemerson 03/04/2016

Uma verdadeira obra de arte
Jim Lee desenha muito bem.
Vale a pena apreciar por conta de sua arte e do roteiro de Jeph Loeb.
Percebi vários conceitos do game Batman da série Arkham nessa "resvista".
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Ferreirinha 17/05/2016

Lindo exemplar
Minha primeira experiência com Graphic Novel e fiquei encantada. Os traços são perfeitos e a história não preciso nem dizer.
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Gustavo.Junqueira 18/05/2016

Bom.
O traço do desenho está muito bom, a história me pareceu meio fraca a pesar de que eu não li a continuação (Silencio parte 2).
Eu gostei bastante do livro por mostrar vários vilões que o Batman tem, eu recomendo sim vale a pena ler.
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Inlectus 19/05/2016

Belo.
Arte nos desenhos e texto.
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spoiler visualizar
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Renato420 10/11/2016

Simplesmente, excelente!
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Lud 02/12/2016

Gostei
A HQ é muito bem desenhada e tem uma boa quantidade dos vilões do Batman. As batalhas são bem empolgantes. Porém, algo que me perturba nessa HQ é que a história é deixada um tanto quanto de lado, ela é bem fraquinha, sei que os desenhos são muito importantes numa HQ, mas onde foi parar a história? De toda forma, para quem gosta do Batman até que é uma boa aventura.
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