Paris é uma Festa

Paris é uma Festa Ernest Hemingway




Resenhas - Paris é uma Festa


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Mia 17/08/2021

Para os fãs de Woody Allen
Para aqueles fãs dos filmes de Woody Allen, especialmente de "Meia-noite em Paris", este livro tem a nostalgia e a magia de Paris dos anos 20 com a qual todos sonhamos
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Carol 10/08/2021

Bora pra Paris?
Demorei para pegar essa leitura, mas sabia que no instante em que me envolvesse seria difícil parar, e assim aconteceu.

Hemingway relata com esplendor a vivência dele, junto com demais artistas, na Paris dos anos 1920. Achei incrível observar essa cidade através de seus olhos, assim como descobrir segredos e detalhes da vida pessoal de grandes nomes como Gertrude Stein, Ezra Pound e F. Scott Fitzgerald.

Recomendo muitíssimo e mal posso esperar para conhecer a cidade luz!
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Cristina117 01/08/2021

É um clássico. Mas eu confesso que achei a leitura cansativa. Comecei, abandonei... Mas como não gosto de deixar coisas inacabadas terminei.
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Márcia 01/07/2021

Paris é uma Festa - Ernest Hemingway
Paris é uma festa foi publicado em 1964. Uma obra póstuma, já que Hemingway se matou em 1961.
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Márcia 01/07/2021

Paris é uma Festa - Ernest Hemingway
Paris é uma festa foi publicado em 1964. Uma obra póstuma, já que Hemingway tirou sua própria vida em 1961.
Paris é uma festa é um livro de memórias que foi composto entre os anos 1957 e 1960. Ele narra a história de Hemingway quando ele morava em Paris, entre o período de 1921 à 1926.
Nessa época Hemingway era casado com sua primeira esposa e já tinha um filho. Ele tinha abandonado seu emprego de jornalista nos Estados Unidos para se tornar um escritor.
Hemingway se coloca como um habitué da cidade, que mora num pequeno apartamento sem luxos, mas sabe escolher lugares interessantes para a sua vida social e também reconhece o seu esforço em ter abandonado tudo para viver apenas do ofício de ser escritor.
Como não ser feliz em Paris? É uma pergunta que fica nas entrelinhas do texto, mesmo quando o autor e sua mulher, Elizabeth Hadley Richardson, passam por dificuldades financeiras, a esperança de Hemingway em conseguir concluir um livro e escrever contos que lhe deem dinheiro é inspiradora.
O livro, então, possui as lembranças do autor quando esteve em Paris entre 1921 e 1926, que lhe deu a oportunidade de conhecer outros escritores importantes também: Ezra Pound, Francis Scott Fitzgerald, Gertrude Stein e alguns outros que compõem a conhecida “Geração Perdida”, um título que Hemingway não gostava, por achar qualquer rótulo algo sujo e fácil.
Cada capítulo dessas memórias, mostra pequenos acontecimentos na vida do autor que, de alguma forma, acabam refletindo em seu trabalho. Há conversa nos cafés, com garçons, e outros artista embriagados. Há visitas à casa de Gertrude Stein, à famosa livraria Shakespeare & Company, ao hipódromo e outros lugares interessantes. E o que fica permeado a tudo isso é um desejo por inspiração e a certeza de estar no lugar certo, mesmo cometendo alguns deslizes.
Sem dúvidas, umas das melhores passagens da história é quando Hemingway encontra-se com Fiztgerald. Os dois, que se tornaram então amigos, vivem diversas situações curiosas.

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Letícia 13/06/2021

“Paris é uma festa” relembra pelos olhos do autor, já ao fim da vida, a Paris dos loucos anos 1920, seu convívio com os grandes artistas que por lá viviam e sua inexperiência de vida, ao tratar principalmente com dinheiro. Há quem diga, traz bons conselhos a jovens escritores.
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sofiaa 07/06/2021

hemingway fale mal da zelda mais uma vez p vc ver se eu não-
gostei muito mesmo da escrita do autor, e achei a presença de outros escritores na passagem dele por paris muito legal, da pra ver bastante como era um centro cultural. MAS eu não vou aceitar esse VEIO PUXA Saco falando mal da zelda (esposa do scott fitoterapeuta) e DISTORCENDO a história. menos uma estrela por isso
giostavahr 07/06/2021minha estante
esse vai pra lista dos veio podre q escreve bem??




Carlos Jankovitz 05/06/2021

Paris, um deslumbre...
Em pouco mais de 200 páginas, Hemingway nos relata em primeira pessoa como foi sua jornada sendo escritor na Paris do início do século XX. Repleta de referências do mundo das artes, "Paris é uma festa" segue numa linha de narrativa que muito cativa e, por vezes, solta a mão do leitor. Não me leve a mal, a escrita do autor é fantástica, as ambientações muito bem feitas e repletas de detalhes parisienses (dentre outros lugares) que nos convida a vivenciar sua história. Entretanto, alguns capítulos são penosos para ler, possibilitando o avanço na leitura apenas por sua narrativa bem estruturada. Como ponto de destaque, coloco a convivência com Scott Fitzgerald. Quem quer conhecer um pouco da personalidade do autor de O Grande Gatsby vai se deleitar e, talvez, se decepcionar nesta história.
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nat 30/05/2021

paris é uma festa ambulante
ele é meio lento, mas é uma lentidão que cativa.
achei simplesmente fantástico ver a interação de hemingway com fitzgerald e gertrude stein, simplesmente adoro os artistas dos anos 20.
o grande gatsby e outros livros de enerst estão na lista dos próximos que desejo ler...
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Lais 24/05/2021

Nesta obra Ernest Heningway, um escritor norte-americado nascido em 1899, conta histórias de sua juventude em uma Paris do início do século XX. Narra de forma encantadora, cativante e com riqueza de detalhes as alegrias e experiências vividas por ele e sua esposa em uma cidade maravilhosa e culturalmente rica, um verdadeiro paraíso das artes. É possível conhecer como se dava seu processo criativo, sempre acompanhado de amigos, bons pratos, bebidas e viagens.   Eram felizes, mesmo levando uma vida simples e com pouco recursos. Paris é uma festa e não é necessário muito para aprecia-la!
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Helena 10/05/2021

Paris e Hemingway
O livro retrata a vida de Hemingway quando jovem e, mesmo pobre, aproveitou o que Paris e o mundo poderia oferecer.
Achei interessante que pintores e outros escritores acabam fazendo parte de sua vida como, por exemplo, Fitzgerald. A vida não é glamourosa, nem hoje nem em 1920. Tem seus bons e maus momentos. Mas "Paris vale sempre a pena e retribui tudo aquilo que você lhe dê". E eu pude viajar um pouco para Paris com essas páginas.
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Patricia.Pedersoli 20/04/2021

Paris é uma festa - Ernest Hemingway (?? ????????):
Eu fui arrebatada por esse livro, ele foi um bálsamo para a minha alma nesses tempos de isolamento (?). Com uma narrativa direta, envolvente e descrições que nos fazem suspirar, eu fechei o livro com gosto de vinho na boca e sentindo em meu corpo toda a excitação e alegria de Paris dos anos 20! Livro magnífico para quem ama literatura e essencial para aqueles que, assim como eu, amam escrever. Hemingway é generoso ao compartilhar a forma como se desenvolve seu processo criativo e o método que usa para escrever. No livro é possível encontrar diversas pérolas sobre sua disciplina com o trabalho como escritor, que o levaram ao brilhantismo em suas obras. Também me impressionei com a capacidade de o autor fazer de Paris, uma personagem do livro, ela tem vida, energia e pulsa nas páginas...sendo, definitivamente, uma festa! Ele te transporta pelas ruas, pelos cafés e é muito rico estar nos pensamentos de um gênio! Foi igualmente interessante conhecer através dos olhos do autor, personagens icônicos que conviveram com ele na época como Gestrude Stein, Scott Fitzgerald, Ezra Pound, James Joyce, entre outros. Seu estilo único, direto e sua capacidade de escolher as palavras para que nada falte e nada se exceda, faz com que a leitura seja primorosa, fluída e leve. E foi após esse livro incrível que alterna momentos de nostalgia, melancolia, ironia, crueldade, inteligência, sagacidade e humor que Hemingway, decidiu se despedir do mundo...
Apenas...LEIAM!!!!
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gabriel 11/04/2021

Maravilhoso!

A única coisa que eu lamento sobre este livro, é que eu não posso cometer um ataque hacker contra este site, alterar os parâmetros de avaliação, e colocar umas seis estrelas para ele... ou talvez sete, ou até oito. Que livro incrível! Me senti um hamster dopado lendo isto, parece que ele sequestrou os centros de prazer do meu cérebro, a ponto de eu não conseguir desgrudar dele até as últimas páginas. Simplesmente maravilhoso.

Aqui, Hemingway conta sua passagem por Paris na década de 1920, e tudo é de uma beleza assombrosa e surpreendente. Parece que o livro emana uma luz estranha, você vê a paisagem parisiense mais do que se você estivesse no próprio local. A vida de escritor dele, uma mistura de pobreza e de "bon vivantismo" (nem sei se existe esta palavra), é sensacional e traduzida muito bem em palavras. Cada parágrafo é uma delícia diferente de ler, que ele conduz de maneira magistral.

Não tem tempo ruim com o Hemingway, cada parágrafo adquire uma direção surpreendente, as frases mudam de direção do nada e de repente são emocionantes, ou engraçadas, ou poéticas... a habilidade deste escritor é um troço absurdo. Os relatos são bem escritos, mas ao mesmo tempo muito pessoais e carregados de grande carga afetiva. É um livro que tem a cara dos anos 1920 (os famosos "anos loucos" ou "roaring years", período de otimismo na sociedade e quando se passa o livro). Mas a escrita é dinâmica e atrativa, pois foi escrita já nos anos 1960, por um Hemingway já maduro. Então é uma escrita que exala juventude, mas também com a sabedoria mordaz de quando já olhamos para isso velhos.

Tudo que Hemingway come neste livro (alimentos) é descrito em minúcias, e geralmente quando fazem isso em livros é um saco, mas aqui saboreamos tudo com ele. Cada prato é descrito com sincero prazer, e isso é muito valorizado no livro. Em Paris comia-se bem, mesmo sendo um escritor sem muito dinheiro. O livro tem este apelo "sensorial" muito grande, não só com os alimentos, mas também com as paisagens e lugares.

Ele também fala com carinho de como passou esse período com sua esposa, enquanto era um escritor jovem, lá na casa dos seus vinte e tantos anos. Acho que nunca li um relato tão apaixonado como esse, sobre como ele passou este período com a sua mulher. É de uma delicadeza e paixão que poucas vezes se vê, sem recair na pieguice no entanto.

As partes em que ele fala dos demais amigos e escritores que ele foi conhecendo são também excelentes. Destaque para as passagens sobre Scott Fitzgerald, descrito como um cara hipocondríaco, excêntrico e que não aguentava bebida (além de suportar uma esposa controladora). São um dos pontos altos do livro, num livro que é todo altos.

Os capítulos são quase sempre curtos, diferentes entre si, abordando aspectos diversos dessa vida dele em Paris. Só posso dizer que foi um prazer passar esse tempo com ele por lá. Todo o livro reproduz os endereços com precisão (inclusive o número dos locais), o que pode tornar a leitura um pouco cansativa eventualmente, mas que se torna praticamente um documento de viagem. E permite aquela boa fuçadinha no Google Street View, para rever a Paris do século 21 do Hemingway (isso se não tiverem trocado os nomes das ruas, é claro, o que acredito que não).

Livro altamente recomendável, um privilégio ler esta obra do Hemingway. Cinco estrelas com gosto.
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@PinkLemonade 05/04/2021

As reminiscências de Hemingway
Escolhi o livro pq inferi que pelo título a obra seria a Paris feliz da década de 20. Bela, brilhante, cheia de vida e com a promessa do novo.

O que encontrei foi as reminiscências de Hemingway aparentemente quebrado e com sérios arrependimentos em relação ao fim do seu primeiro casamento.

Ou seja,é uma obra é, na minha opinião, depressiva, triste e, pra mim, ainda teve o efeito de "claustrofobia" fazendo me sentir presa nos arrependimentos de um homem no fim da vida.

Acho que a leitura é válida para os que desejam conhecer o Hemingway para além dos mitos de mulherengo ou viciado em adrelina.
A obra dá um tom mais "humano" ao autor e talvez ajude a compreender pq alguém que aparentemente experienciou tudo que a vida pôde oferecer, resolveu tirar a própria vida no final.
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Caiovisck 04/04/2021

Paris é uma festa ambulante!
O que achei do livro e o que aprendi foram variados assuntos que não consigo por aqui. Mas posso reafirmar que como no final, Paris não tem fim e que as recordações das pessoas que lá tenham vivido são próprias, distintas uma das outras. E espero logo poder ter como fazendo parte da descrição do livro, minhas próprias lembranças e recordações daquele lugar, Paris.
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