/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/416203/A_LENDA_DE_RUFF_GHANOR_1412828604B.jpg "O Garoto-Cabra")
Resenhas - A Lenda de Ruff Ghanor
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HenriqueM.Castro 19/07/2017
A aventura é empolgante e surpreende
Comecei a ler romances com 12 anos quando li O Senhor dos Anéis pela primeira vez, e desde então, me tornei assíduo leitor, inclusive de fantasia e esse foi o primeiro romance de fantasia que li de um autor brasileiro e, penso que, iniciei com um grande livro.
A história tem um background que é uma aventura de RPG publicada (em 3 partes) pelo podcast do site Jovem Nerd, ter ouvido a história ajuda a dar interesse pelo livro mas não é parte necessária para lê-lo, uma vez que a história é anterior aos fatos ocorridos no jogo. Dito isso, a Lenda de Ruff Ghanor surpreende, a aventura é fluida, interessante e conta com a uma grande construção personagens, em especial a menina Áxia e o Prior do Mosteiro, uma bela mitologia sendo desenvilda e um final com uma certa surpresa!
Aguardo a chance de ler ambas continuações.
A aventura é empolgante e surpreende
Comecei a ler romances com 12 anos quando li O Senhor dos Anéis pela primeira vez, e desde então, me tornei assíduo leitor, inclusive de fantasia e esse foi o primeiro romance de fantasia que li de um autor brasileiro e, penso que, iniciei com um grande livro.
A história tem um background que é uma aventura de RPG publicada (em 3 partes) pelo podcast do site Jovem Nerd, ter ouvido a história ajuda a dar interesse pelo livro mas não é parte necessária para lê-lo, uma vez que a história é anterior aos fatos ocorridos no jogo. Dito isso, a Lenda de Ruff Ghanor surpreende, a aventura é fluida, interessante e conta com a uma grande construção personagens, em especial a menina Áxia e o Prior do Mosteiro, uma bela mitologia sendo desenvilda e um final com uma certa surpresa!
Aguardo a chance de ler ambas continuações.
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Darlan12 03/06/2024
Gosto do jeito que esse livro é narrado, as pontas soltas deixadas aqui me farão continuar, mas o romance é a parte mais chata.
Gosto do jeito que esse livro é narrado, as pontas soltas deixadas aqui me farão continuar, mas o romance é a parte mais chata.
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RenaTo.Lima 23/12/2022
Como expandir um nome
Conhecendo as aventuras de RPG do jovem nerd não esperava que um nome e alguns detalhes do mundo da aventura medieval renderia uma história tão gostosa de acompanhar, possuindo muitos clichês muito bem executados, foi uma experiência leve e divertida, com personagens complexos, mas ao mesmo tempo fáceis de entender. Não vejo a hora de ler o resto da trilogia e indico a todos que gostam de uma boa aventura medieval fantástica
Como expandir um nome
Conhecendo as aventuras de RPG do jovem nerd não esperava que um nome e alguns detalhes do mundo da aventura medieval renderia uma história tão gostosa de acompanhar, possuindo muitos clichês muito bem executados, foi uma experiência leve e divertida, com personagens complexos, mas ao mesmo tempo fáceis de entender. Não vejo a hora de ler o resto da trilogia e indico a todos que gostam de uma boa aventura medieval fantástica
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Taíla 27/02/2018
Ótima surpresa
Mais um livro da NerdBooks chegando aqui para você, amigo leitor!
Todo mundo cansado de saber da minha tietagem para o pessoal do Jovem Nerd, e agora, trago para vocês mais um livro fruto dos programas de RPG gravados pelo Nerdcast. A primeira triologia de RPG foi feita baseada no sistema de RPG Dungeons and Dragons e é uma aventura medieval com direito a magia e dragões.
Durante a aventura, os jogadores se envolvem com a lenda de um gerreiro muito antigo, Ruff Ghanor, e é sobre ele a triologia de livros escritos pelo autor Leonel Caldela. O interessante é a forma de escrita da história. O autor recebeu a proposta de escrever o livro a partir dos episódios de RPG, com um mundo já criado e alguns pontos já definidos, o resto foi livre. E, meus amigos, que obra. Vamos ao livro!
Sinopse:
Nos confins de uma terra inclemente, assolada por monstros e governada pelo terrível dragão Zamir, ergue-se o mosteiro de São Arnaldo. Os clérigos tentam viver em paz, sob o jugo do tirano, quando encontram um estranho garoto. Uma criança selvagem, dotada de poderes misteriosos, que luta como um adulto. Seu nome é como um rugido: Ruff Ghanor.
Descendente de uma linhagem esquecida de reis, Ruff Ghanor pode ser o escolhido para combater o dragão. Vivendo no mosteiro isolado, ele cresce sob o peso de seu destino, cercado pelos amigos e amores de sua infância. Capaz de causar terremotos com as mãos e treinado desde cedo pelo rigoroso prior, Ruff tem um futuro de glória e sangue a sua frente.
Esta é a história de um jovem com um dever monumental, imposto por homens e deuses. Uma vida repleta de fúria e paixão, medo e fé. O início da jornada de um herói e de um rei.
Esta é a lenda de Ruff Ghanor.
Baseado na primeira trilogia de NERDCASTS de RPG, A Lenda de Ruff Ghanor conta o passado do reino de Ghanor e o surgimento de seu maior campeão.
Ruff Ghanor é encontrado ainda criança em um local proibido próximo ao mosteiro de São Arnaldo (não está escrito da forma correta, mas é proposital, o certo seria Santo Arnaldo). Após derrotar monstros que nem um guerreiro conseguiria, o jovem foi levado para o mosteiro e logo foi visto que ele era especial. Ruff recebeu treinamento durante toda a sua vida e ficou sabendo que sua missão era derrotar Zamir, o dragão tirano que oprimia toda a população da sua região. O leitor vai acompanhar muitas batalhas, perdas e aprendizados de Ruff.
A história é muito envolvente e cheia de revelações até a última linha, para quem está acostumado com o Nerdcast e o humor dos participantes, desapegue, porque o livro é pura emoção e aventura. Acredite, quando você chegar ao final do livro, vai querer partir para o segundo na mesma hora. A parte ruim é que você vai ter que segurar a ansiedade, porque o segundo livro, O Herdeiro do Leão, já está disponível, mas o terceiro volume da série ainda não foi lançado. A expectativa é que em breve tenhamos o desfecho dessa história.
Não vou falar mais para evitar spoilers, mas, para quem curte uma aventura com nobres, dragões, magia e aventura, fica a indicação.
site: https://www.prateleirasemfim.com.br/posts/livros/a-lenda-de-ruff-ghanor-volume-i-resenha
Ótima surpresa
Mais um livro da NerdBooks chegando aqui para você, amigo leitor!
Todo mundo cansado de saber da minha tietagem para o pessoal do Jovem Nerd, e agora, trago para vocês mais um livro fruto dos programas de RPG gravados pelo Nerdcast. A primeira triologia de RPG foi feita baseada no sistema de RPG Dungeons and Dragons e é uma aventura medieval com direito a magia e dragões.
Durante a aventura, os jogadores se envolvem com a lenda de um gerreiro muito antigo, Ruff Ghanor, e é sobre ele a triologia de livros escritos pelo autor Leonel Caldela. O interessante é a forma de escrita da história. O autor recebeu a proposta de escrever o livro a partir dos episódios de RPG, com um mundo já criado e alguns pontos já definidos, o resto foi livre. E, meus amigos, que obra. Vamos ao livro!
Sinopse:
Nos confins de uma terra inclemente, assolada por monstros e governada pelo terrível dragão Zamir, ergue-se o mosteiro de São Arnaldo. Os clérigos tentam viver em paz, sob o jugo do tirano, quando encontram um estranho garoto. Uma criança selvagem, dotada de poderes misteriosos, que luta como um adulto. Seu nome é como um rugido: Ruff Ghanor.
Descendente de uma linhagem esquecida de reis, Ruff Ghanor pode ser o escolhido para combater o dragão. Vivendo no mosteiro isolado, ele cresce sob o peso de seu destino, cercado pelos amigos e amores de sua infância. Capaz de causar terremotos com as mãos e treinado desde cedo pelo rigoroso prior, Ruff tem um futuro de glória e sangue a sua frente.
Esta é a história de um jovem com um dever monumental, imposto por homens e deuses. Uma vida repleta de fúria e paixão, medo e fé. O início da jornada de um herói e de um rei.
Esta é a lenda de Ruff Ghanor.
Baseado na primeira trilogia de NERDCASTS de RPG, A Lenda de Ruff Ghanor conta o passado do reino de Ghanor e o surgimento de seu maior campeão.
Ruff Ghanor é encontrado ainda criança em um local proibido próximo ao mosteiro de São Arnaldo (não está escrito da forma correta, mas é proposital, o certo seria Santo Arnaldo). Após derrotar monstros que nem um guerreiro conseguiria, o jovem foi levado para o mosteiro e logo foi visto que ele era especial. Ruff recebeu treinamento durante toda a sua vida e ficou sabendo que sua missão era derrotar Zamir, o dragão tirano que oprimia toda a população da sua região. O leitor vai acompanhar muitas batalhas, perdas e aprendizados de Ruff.
A história é muito envolvente e cheia de revelações até a última linha, para quem está acostumado com o Nerdcast e o humor dos participantes, desapegue, porque o livro é pura emoção e aventura. Acredite, quando você chegar ao final do livro, vai querer partir para o segundo na mesma hora. A parte ruim é que você vai ter que segurar a ansiedade, porque o segundo livro, O Herdeiro do Leão, já está disponível, mas o terceiro volume da série ainda não foi lançado. A expectativa é que em breve tenhamos o desfecho dessa história.
Não vou falar mais para evitar spoilers, mas, para quem curte uma aventura com nobres, dragões, magia e aventura, fica a indicação.
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Kizzy 08/08/2018
Criativo e bem roteirizado, mas bem entediante
O primeiro volume da “Lenda de RuffGhanor” é uma saga fantástica que descreve a origem de um garoto com superpoderes, oriundo de uma aventura de RPG. Dentro desse conceito, o livro atende as expectativas. Mas pensando em uma aventura de fantasia pura e simples, na minha opinião fica devendo um pouco.
Durante toda a leitura o sentimento foi meio tédio, meio interesse de saber para onde iria a narrativa. O roteiro é criativo, as fases da vida de Ruff até descobrir qual realmente é seu propósito são interessantes, mas a narrativa é bastante arrastada e dispersa, e a construção e, principalmente, o relacionamento entre os personagens é muito superficial e clichê.
Aliás, o livro é, em resumo, uma coleção de clichês. A busca cega pela justiça sem saber o porquê, a maldade profunda restaurada pelo conhecimento e pelos livros, o amor desmedido, o amigo leal a qualquer custo, a personificação do bem e do mal, o aprendiz que se consagra pelo sofrimento, o amor adolescente, tudo isso está no roteiro. Não acho clichês necessariamente negativos. Narrativas são baseadas em clichês mesmo, mas desde que os mesmos sejam utilizados de fato em função da estória contada. Não é o caso da saga do garoto Cabra.
Começo pelo que mais me incomoda, que é o romance. Até agora eu não entendi qual a função desse romance. Não há qualquer construção da relação de Ruff com Áxia. Porque eles se amam? Não faz o menor sentido. Parece que eles só são um casal porque tem que ter um casal. A relação de amizade de Ruff com Korin é imensamente melhor construída. Você cria empatia por aquela lealdade, você entende o que um sente pelo outro, você compra os sentimentos dos dois. Mas entre e Ruff e Áxia, simplesmente não se cria sentimento nenhum. Tanto que no final quando o que deveria ser a maior surpresa do livro acontece, a minha única reação foi: “Ok, então tá bom”. Se isso tivesse acontecido com o Korin, por exemplo, eu ficaria devastada.
A mesma superficialidade de construção acontece com o Prior, que eu sinceramente achei o personagem mais mal aproveitado do livro. Descreve-se uma infinidade de coisas da vida do sacerdote, mas é tudo tão informativo e raso que não há qualquer ligação emocional do leitor com a narrativa. Idem para o Anão Ferreiro. Todo o tempo há a descrição de conceitos bem criativos e interessantes, mas de forma muito rasa, rápida e mal aproveitada. Por outro lado, há passagens de narrativas entediantes e desinteressantes por páginas e páginas e capítulos a fio. Isso tudo atrapalha muito o andamento da obra.
Ainda assim, a sinopse e o roteiro são bem criativos e bem resolvidos. O último capítulo é muito bom, tanto pelas soluções de roteiro quanto pelo texto em si. A luta final entre RuffGhanor e Zamir é empolgante e bem escrita. É um momento em que finalmente se torce pelo protagonista e ainda assim se entende o antagonista e o vilão. E o final dá aquela impressão de: Nossa agora sim eu quero ler o segundo livro.
No final a leitura valeu a pena. Livros de fantasia são uma ode à imaginação e ao espírito aventureiro, e o Garoto Cabra cumpre esse papel.
Uma última observação. A encadernação da edição que eu li é bem incomoda. O livro não para aberto, tem que ficar segurando e forçando as páginas todo tempo e o papel é denso e pesado. Nem sei explicar porque, mas se tiver a opção de ler em Kindle eu acho que esse vale a experiência.
“Aí está o erro, se quer saber o que eu penso. As pessoas acham que existe o bem e o mal. Que os deuses definem tudo isso. Mas o mundo é como o metal, humano iludido. O metal transforma-se em ferramentas. E essas ferramentas são usadas para o bem ou para o mal. ”
Criativo e bem roteirizado, mas bem entediante
O primeiro volume da “Lenda de RuffGhanor” é uma saga fantástica que descreve a origem de um garoto com superpoderes, oriundo de uma aventura de RPG. Dentro desse conceito, o livro atende as expectativas. Mas pensando em uma aventura de fantasia pura e simples, na minha opinião fica devendo um pouco.
Durante toda a leitura o sentimento foi meio tédio, meio interesse de saber para onde iria a narrativa. O roteiro é criativo, as fases da vida de Ruff até descobrir qual realmente é seu propósito são interessantes, mas a narrativa é bastante arrastada e dispersa, e a construção e, principalmente, o relacionamento entre os personagens é muito superficial e clichê.
Aliás, o livro é, em resumo, uma coleção de clichês. A busca cega pela justiça sem saber o porquê, a maldade profunda restaurada pelo conhecimento e pelos livros, o amor desmedido, o amigo leal a qualquer custo, a personificação do bem e do mal, o aprendiz que se consagra pelo sofrimento, o amor adolescente, tudo isso está no roteiro. Não acho clichês necessariamente negativos. Narrativas são baseadas em clichês mesmo, mas desde que os mesmos sejam utilizados de fato em função da estória contada. Não é o caso da saga do garoto Cabra.
Começo pelo que mais me incomoda, que é o romance. Até agora eu não entendi qual a função desse romance. Não há qualquer construção da relação de Ruff com Áxia. Porque eles se amam? Não faz o menor sentido. Parece que eles só são um casal porque tem que ter um casal. A relação de amizade de Ruff com Korin é imensamente melhor construída. Você cria empatia por aquela lealdade, você entende o que um sente pelo outro, você compra os sentimentos dos dois. Mas entre e Ruff e Áxia, simplesmente não se cria sentimento nenhum. Tanto que no final quando o que deveria ser a maior surpresa do livro acontece, a minha única reação foi: “Ok, então tá bom”. Se isso tivesse acontecido com o Korin, por exemplo, eu ficaria devastada.
A mesma superficialidade de construção acontece com o Prior, que eu sinceramente achei o personagem mais mal aproveitado do livro. Descreve-se uma infinidade de coisas da vida do sacerdote, mas é tudo tão informativo e raso que não há qualquer ligação emocional do leitor com a narrativa. Idem para o Anão Ferreiro. Todo o tempo há a descrição de conceitos bem criativos e interessantes, mas de forma muito rasa, rápida e mal aproveitada. Por outro lado, há passagens de narrativas entediantes e desinteressantes por páginas e páginas e capítulos a fio. Isso tudo atrapalha muito o andamento da obra.
Ainda assim, a sinopse e o roteiro são bem criativos e bem resolvidos. O último capítulo é muito bom, tanto pelas soluções de roteiro quanto pelo texto em si. A luta final entre RuffGhanor e Zamir é empolgante e bem escrita. É um momento em que finalmente se torce pelo protagonista e ainda assim se entende o antagonista e o vilão. E o final dá aquela impressão de: Nossa agora sim eu quero ler o segundo livro.
No final a leitura valeu a pena. Livros de fantasia são uma ode à imaginação e ao espírito aventureiro, e o Garoto Cabra cumpre esse papel.
Uma última observação. A encadernação da edição que eu li é bem incomoda. O livro não para aberto, tem que ficar segurando e forçando as páginas todo tempo e o papel é denso e pesado. Nem sei explicar porque, mas se tiver a opção de ler em Kindle eu acho que esse vale a experiência.
“Aí está o erro, se quer saber o que eu penso. As pessoas acham que existe o bem e o mal. Que os deuses definem tudo isso. Mas o mundo é como o metal, humano iludido. O metal transforma-se em ferramentas. E essas ferramentas são usadas para o bem ou para o mal. ”
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Reeh Moura 24/10/2018
Leonel te surpreende com um final FOOOOOODÃO !!!
Concluída a leitura desse livro, constatei o seguinte. Leonel manda muito nas historias que escreve, mais ainda sinto que não foi a melhor leitura do mundo.
O livro me deixou curioso pelo título, que é explicado e se torna algo natural na primeira metade do livro, você se afeiçoa ao Ruff por conta desse chamar, observa-se a criação de um elo, afinal, só apelidamos quem temos sentimentos profundos, seja para o "mal" ou para o "bem".
Mas o que me incomoda demais e por muitas vezes no primeiro livro (talvez não incomode mais, porque é o primeiro livro, então há esperança de que no segundo as coisas mudem), é o fato do grande vilão ser colocado como um grande vilão porque todo mundo fala que ele é um grande vilão. Em nenhum momento do livro Zamir é ameaçador aos meus olhos, alias Ruff é mais ameaçador que ele, em muitas vezes. Senti falta disso, já que eles eram colocados nos nerdcasts de RPG como grandes inimigos, um vilão que a muito assolou as terras e tals. Não gostei muito. Como se faltasse profundidade ao vilão, algo que não faltou ao Ruff.
Outra coisa que me incomoda um pouco é o fato de não explicar porque o Zamir é do jeito que é e faz o que faz, sinto que ficou um pouco vago. Ele mantem todo mundo assim porque ele gosta ?
Mas não só de criticas negativas vivemos nós, afinal o livro recebeu 4 estrelas! A evolução do Ruff, me impressionou, as passagem de tempo (alias acredito ser um grande desafio em um livro que conta todo o crescimento e amadurecimento de um personagem) é perfeita por parte do Caldela, simplesmente incrível.
E, o que me ganhou, relação dos personagem, Axia, Korin, Prior, (Sibrian tinha mais potencial), Dunius(desculpe, sei que esta errado) e Nicolas, suas relações são incríveis, suas decisões mostram que são personagens independentes, únicos, isso é muito bom!
E a mente do Leonel te surpreende com um final FOOOOOODÃO !!!
E uma vontade maluca de ler o volume II !!!
Esse foi a minha resenha e te convido a ver outras aqui no Skoob, conversar comigo no chat e nos comentários e visitar o meu blog, onde crio historias de um universo que ainda irei publicar ! Link na Bio! Abraço !!!
site: https://universoerathan.blogspot.com/
Leonel te surpreende com um final FOOOOOODÃO !!!
Concluída a leitura desse livro, constatei o seguinte. Leonel manda muito nas historias que escreve, mais ainda sinto que não foi a melhor leitura do mundo.
O livro me deixou curioso pelo título, que é explicado e se torna algo natural na primeira metade do livro, você se afeiçoa ao Ruff por conta desse chamar, observa-se a criação de um elo, afinal, só apelidamos quem temos sentimentos profundos, seja para o "mal" ou para o "bem".
Mas o que me incomoda demais e por muitas vezes no primeiro livro (talvez não incomode mais, porque é o primeiro livro, então há esperança de que no segundo as coisas mudem), é o fato do grande vilão ser colocado como um grande vilão porque todo mundo fala que ele é um grande vilão. Em nenhum momento do livro Zamir é ameaçador aos meus olhos, alias Ruff é mais ameaçador que ele, em muitas vezes. Senti falta disso, já que eles eram colocados nos nerdcasts de RPG como grandes inimigos, um vilão que a muito assolou as terras e tals. Não gostei muito. Como se faltasse profundidade ao vilão, algo que não faltou ao Ruff.
Outra coisa que me incomoda um pouco é o fato de não explicar porque o Zamir é do jeito que é e faz o que faz, sinto que ficou um pouco vago. Ele mantem todo mundo assim porque ele gosta ?
Mas não só de criticas negativas vivemos nós, afinal o livro recebeu 4 estrelas! A evolução do Ruff, me impressionou, as passagem de tempo (alias acredito ser um grande desafio em um livro que conta todo o crescimento e amadurecimento de um personagem) é perfeita por parte do Caldela, simplesmente incrível.
E, o que me ganhou, relação dos personagem, Axia, Korin, Prior, (Sibrian tinha mais potencial), Dunius(desculpe, sei que esta errado) e Nicolas, suas relações são incríveis, suas decisões mostram que são personagens independentes, únicos, isso é muito bom!
E a mente do Leonel te surpreende com um final FOOOOOODÃO !!!
E uma vontade maluca de ler o volume II !!!
Esse foi a minha resenha e te convido a ver outras aqui no Skoob, conversar comigo no chat e nos comentários e visitar o meu blog, onde crio historias de um universo que ainda irei publicar ! Link na Bio! Abraço !!!
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Carol Coutinho
28/03/2020
Que livro!
Por pouco não recebe 5 estrelas. Lembra muito uma partida de RPG. Os personagens são incríveis. A vida na vila e as relações conturbadas são bem exploradas mas não super explicadas, o que torna a narrativa mais simples e leve. Recomendo demais!
28/03/2020Que livro!
Por pouco não recebe 5 estrelas. Lembra muito uma partida de RPG. Os personagens são incríveis. A vida na vila e as relações conturbadas são bem exploradas mas não super explicadas, o que torna a narrativa mais simples e leve. Recomendo demais!
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Mau Uchikawa 08/04/2020
Viciante!!!!
Leonel Caldela narra de um jeito que te prende e não o deixa fazer mais nada. Leitura rápida e que te prende.
Viciante!!!!
Leonel Caldela narra de um jeito que te prende e não o deixa fazer mais nada. Leitura rápida e que te prende.
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Luiz 24/04/2020
Devo confessar q não esperava muito, não sei ao certo pq, talvez pela velocidade que foi escrito(ignorância minha) ou por achar que ficaria preso na história do nerdcast de RPG (que é fantástico, fica a recomendação), mas estava completamente enganado, o Leonel caldela se superou a escrever esse livro, as páginas passam voando enquanto acompanhamos a história do menino cabra e todas as sua reviravoltas.
O livro funciona perfeitamente bem sozinho não precisando que o leitor ouça o podcast para compreender ou gostar da história, mas recomendo ouvir antes de ler, pois além de ser muito bom a várias referências que vão tornar a leitura muito mais rica e divertida
Devo confessar q não esperava muito, não sei ao certo pq, talvez pela velocidade que foi escrito(ignorância minha) ou por achar que ficaria preso na história do nerdcast de RPG (que é fantástico, fica a recomendação), mas estava completamente enganado, o Leonel caldela se superou a escrever esse livro, as páginas passam voando enquanto acompanhamos a história do menino cabra e todas as sua reviravoltas.
O livro funciona perfeitamente bem sozinho não precisando que o leitor ouça o podcast para compreender ou gostar da história, mas recomendo ouvir antes de ler, pois além de ser muito bom a várias referências que vão tornar a leitura muito mais rica e divertida
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Lucas1429 02/06/2020
Dessas fantasias de RPG...
Como já deixa claro na apresentação, o livro é uma dessas fantasias de RPG. Caldela o escreveu para isso, afinal. Nesse sentido, é uma boa leitura, despretensiosa. Ruff Ghanor é um personagem meramente interessante, ainda que faça o estilo "criança-escolhida-super-prodígio" que já está tão desgastado. O destaque mesmo vai para Axia, a feiticeira do grupo, e o menino Korin, que tem boas sacadas e carrega os melhores diálogos. Mas ambos são apenas sombras do protagonista, que nem de longe sustenta a história. As descrições são rápidas demais, falta ambientação, e o ritmo da história não é dos melhores. Além disso, senti falta da representatividade. No geral, a trama começa muito melhor do que termina. Parece até que foi apressada a partir de certo momento. No fim, os clichês de fantasia tomam conta, e nem mesmo aquele plot twist me deixou com vontade de ler o segundo volume. Termino por aqui.
Dessas fantasias de RPG...
Como já deixa claro na apresentação, o livro é uma dessas fantasias de RPG. Caldela o escreveu para isso, afinal. Nesse sentido, é uma boa leitura, despretensiosa. Ruff Ghanor é um personagem meramente interessante, ainda que faça o estilo "criança-escolhida-super-prodígio" que já está tão desgastado. O destaque mesmo vai para Axia, a feiticeira do grupo, e o menino Korin, que tem boas sacadas e carrega os melhores diálogos. Mas ambos são apenas sombras do protagonista, que nem de longe sustenta a história. As descrições são rápidas demais, falta ambientação, e o ritmo da história não é dos melhores. Além disso, senti falta da representatividade. No geral, a trama começa muito melhor do que termina. Parece até que foi apressada a partir de certo momento. No fim, os clichês de fantasia tomam conta, e nem mesmo aquele plot twist me deixou com vontade de ler o segundo volume. Termino por aqui.
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CAMBARÃ 19/08/2020
Com certeza não foi o melhor livro que li porém se for comparad as duas obras do autor que li, ozob e essa do ruff, o livro do ozob não chega nem perto da lenda de ruff. Apesar dos clichê q até acho normal nesse universo o livros é bastante satisfatório. Tenho q por em análise o fato q o livro surgiu de uma narração de RPG, o mais importante é q o primeiro livros da lenda de ruff vai me fazer ler os outros dois e comprar pus outros livro de Leonel. Meu foto de leitura estava mais na politica e na formação do Brasil porém é bom dá uma folguinha para o cérebro.
Com certeza não foi o melhor livro que li porém se for comparad as duas obras do autor que li, ozob e essa do ruff, o livro do ozob não chega nem perto da lenda de ruff. Apesar dos clichê q até acho normal nesse universo o livros é bastante satisfatório. Tenho q por em análise o fato q o livro surgiu de uma narração de RPG, o mais importante é q o primeiro livros da lenda de ruff vai me fazer ler os outros dois e comprar pus outros livro de Leonel. Meu foto de leitura estava mais na politica e na formação do Brasil porém é bom dá uma folguinha para o cérebro.
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Juliana2254 02/02/2023
Me encontro sem palavras...
A Lenda De Ruff Ghanor me surpreendeu do começo ao fim, principalmente no fim. No começo eu não dei nada por esse livro, porém com o passar das páginas eu já tava rindo, passando raiva, xingando todo mundo.
Ele vai te prender do início ao fim. A escrita, as descrições, o modo como os personagens vão evoluindo com o passar do tempo, praticamente tudo nesse livro é perfeito!
Esse livro não merece menos que 5 estrelas!
Leiam!!!
Me encontro sem palavras...
A Lenda De Ruff Ghanor me surpreendeu do começo ao fim, principalmente no fim. No começo eu não dei nada por esse livro, porém com o passar das páginas eu já tava rindo, passando raiva, xingando todo mundo.
Ele vai te prender do início ao fim. A escrita, as descrições, o modo como os personagens vão evoluindo com o passar do tempo, praticamente tudo nesse livro é perfeito!
Esse livro não merece menos que 5 estrelas!
Leiam!!!
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portonguese 28/10/2020
Uma obra bem feita e linear de fantasia que não se excede em convenções e ainda trás uma boa reviravolta.
Uma obra bem feita e linear de fantasia que não se excede em convenções e ainda trás uma boa reviravolta.
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Leonardo Felix 09/11/2020
Excelente
Fãs de fantasia conheçam. Como não é surpresa para a maioria, a ideia para os personagens e o universo nasceu de uma partida de RPG clássico gravado em um podcast com 3 partes ao todo. Atualmente o Nerdcast de RPG conta com três cenários, um de Fantasia, um de Cyberpunk e o mais recente inspirado nos trabalhos do mestre H.P Lovecraft. Para expandir para um romance o cenário da primeira edição, um dos expoentes da Literatura Brasileira Fantástica e grande autor Leonel Caldela foi chamado para o projeto. Como um fanático por RPG e ávido por fantasia, Leonel era o homem certo para o trabalho e entrega um livro fantástico. Ambientado num mundo brutal e opressivo, povoado por monstros, dragões, magia, deuses, religião e é claro, humanos, que não ficam para trás quando o assunto é maldade, mesmo comparado à seres demôniacos. Esse é um vislumbre do universo Ghanor, com um personagem principal muito carismático que aprende a viver ao lado de outros igualmente interessantes e cativantes.
Excelente
Fãs de fantasia conheçam. Como não é surpresa para a maioria, a ideia para os personagens e o universo nasceu de uma partida de RPG clássico gravado em um podcast com 3 partes ao todo. Atualmente o Nerdcast de RPG conta com três cenários, um de Fantasia, um de Cyberpunk e o mais recente inspirado nos trabalhos do mestre H.P Lovecraft. Para expandir para um romance o cenário da primeira edição, um dos expoentes da Literatura Brasileira Fantástica e grande autor Leonel Caldela foi chamado para o projeto. Como um fanático por RPG e ávido por fantasia, Leonel era o homem certo para o trabalho e entrega um livro fantástico. Ambientado num mundo brutal e opressivo, povoado por monstros, dragões, magia, deuses, religião e é claro, humanos, que não ficam para trás quando o assunto é maldade, mesmo comparado à seres demôniacos. Esse é um vislumbre do universo Ghanor, com um personagem principal muito carismático que aprende a viver ao lado de outros igualmente interessantes e cativantes.
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