Su 28/01/2016
Nunca havia lido nada escrito pela Tarryn Fisher e nem pela Colleen Hoover, apesar de todos os seus livros estarem na minha lista de futuras leituras. E, esse não durou um dia na lista e já foi o escolhido da vez.
Never Never é escrito por dois personagens distintos. Charlie se vê no meio de um longo corredor, ouve um estranho barulho, vê uma garota deixar cair seus livros, se abaixa para ajudá-la. Tudo isso enquanto tenta saber onde está. E, principalmente, quem ela é.
Silas conseguiu passar pela prova de história, pela hora do almoço, onde pessoas que dizem ser suas amigas afirmam que ele namora uma garota chamada Charlie. Mas, ele não consegue aguentar o olhar de preocupação dessa garota durante a aula de espanhol.
É nesse momento que Charlie percebe que não é a única que não consegue se lembrar de quem é. Silas está na mesma situação que ela.
O final desse livro conseguiu me deixar mais nervosa que o começo. Durante toda a leitura eu fiquei me perguntando, o que está acontecendo. Mal posso esperar para ler a parte dois.
“Eu coloco minhas mãos sob a corrente de água e tomo um gole. Eu limpo a minha boca com a palma da minha mão e olho para cima.
Para mim mesmo.
Silas Nash.
Que raio de nome é esse, afinal?
Estou olhando, sem emoção, em um par de desconhecidos, olhos escuros. Eu sinto como
se eu estivesse olhando para os dois olhos que eu nunca tinha visto antes, apesar do fato de
que eu tenho, mais do que provável, olhado para esses olhos em uma base diária desde que eu sou velho o suficiente para chegar a um espelho.”
“Bem quando eu abro minha boca para lhe perguntar o que acabou de fazer seu sorriso, um som abafado vem do console. Eu abro e chego até eu encontrar o telefone. Quando eu olho para a tela, eu leio o contato.
Charlie baby.
Acho que isso responde a minha pergunta. Ela também deve ter um apelido para mim. Eu furto a resposta e trago o telefone para meu ouvido. — Hey, Charlie baby.
— Eu tenho medo que podemos ser um casal muito brega, Silas baby, — diz ela.
— Parece que somos. — Eu corro o teclado com meu polegar em torno do volante, esperando por ela para falar novamente. Ela não faz.”
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