Kitty

Kitty Elle S.




Resenhas - Kitty


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Arca Literária 09/05/2015

Kitty é uma gata que vive nas ruas agitadas de São Paulo. Ela gosta de ser livre e sabe viver muito bem assim.
Por experiência no passado, a gata Kitty, não pretende ser “animalzinho de estimação” de ninguém.
Leia o restante da resenha no link: http://www.arcaliteraria.com.br/kitty/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/kitty/
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Natalia 26/07/2015

Kitty
Kitty é uma gata que vive pelas ruas de São Paulo a muito tempo, 400 anos para ser mais específica e que guarda um segredo muito triste que não quer que ninguém descubra.

Ela costumava dormir todas as noites no mesmo beco, ao lado de um restaurante, porém, em uma dessas noites aparece Eduardo, um homem que está bêbado e falando sozinho, reclamando da sua vida amorosa.

Eduardo então vê Kitty e resolve leva-la pra casa, o que deixa a gata furiosa, primeiro porque isso coloca seu segredo em risco, segundo porque ela é uma gata de rua, que não gosta de ser domesticada e para piora, ele acredita que Kitty seja macho e não fêmea.

Mas com o passar dos dias, Kitty vai gostando cada dia mais de Eduardo (apesar de ter bolado vários planos para fugir), principalmente do modo carinhoso como ele a trata e de seus cabelos ruivos.

Ao longo da história vai se desvendando porque Kitty tem tanto medo de ter contato com humanos, e vemos que dentro da Kitty também há uma Catarina (para entender melhor recomendo que você leia a história, pois quero evitar spoilers rs), e será que Eduardo seria capaz de amar as duas?

Kitty é um livro leve e delicioso de ler, o modo como a autora explora os pensamentos de Kitty ora sarcástica ora estressada é muito divertido e também tem frases engraçadas como “Por todos os felinos celestes” haha, quem ler vai entender.

Se você ta procurando um conto de fada moderno, acabou de encontrar, pode ter certeza que você vai se divertir muito com Kitty.

Uma curiosidade: depois de ler Kitty, agora sempre que ouço alguma música do Ed Sheeran no rádio eu lembro do livro, pois imagino que o Eduardo da história seja um ruivo parecido com o Ed Sheeran rs.


site: http://natalia.blog.br/2015/07/08/resenha-kitty/
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Sil 18/11/2015

Resenha: Kitty
Antes de mais nada vamos deixar claro uma coisa: Kitty é um livro de ficção com uma graaande dose de romance. Com isso em mente (o que eu não tinha no momento que iniciei a leitura, pois geralmente não gosto de ler sinopses) é mais fácil separar as coisas.

Kitty não é um livro que eu tenha gostado, pois de um modo geral eu achei algumas situações muito forçadas... Ou talvez um pouco mal trabalhadas por parte da autora. Mas não vou focar minha resenha nesses detalhes da obra.

Ela vive cerca de quatrocentos anos como gata de rua, e à partir daí já sabemos que ela não é simplesmente uma gata. Algo fez Kitty ficar assim e isso vamos descobrindo ao longo do livro. Após tantos anos vivendo nas ruas ela se torna independente e corajosa, nada - nem ninguém - pode fazer mal a Kitty pois ela sabe muito bem como evitar situações desse tipo; Até o momento em que conhece Eduardo no seu beco. Eduardo é humano que esta passando por uma fase muito dificil de sua vida no que diz respeito a assuntos do coração e logo que se encanta pela gatinha abandonada decide adota-la. Claro que Kitty não gostou nada da ideia e planeja sua fuga na primeira oportunidade.

Até aí tudo bem. A autora chegou a criar uma situação até engraçada se tratando dos primeiros momentos deles juntos, porém o que me incomodou bastante foi a bipolaridade de Kitty ao iniciar um capítulo decidida a fugir para a sua liberdade felina e finalizar o capitulo decidida a ficar com Eduardo. Esse chove-não-molha dura por uns bons capítulos e acaba irritando um pouco. Não que Kitty não tenha seus próprios motivos para ficar indecisa, afinal Duda parece ser o dono perfeito e tudo o que ele merece no momento é uma companhia. E claro, como se não bastasse, a parte humana de Kitty está se apaixonando por ele (assim como Eduardo se apaixonada pela Kitty humana, mas não vou contar como isso acontece mesmo que a sinopse já dê alguma ideia).

Eu gostei muito do Eduardo em si, apesar de não ter me apegado muito a ele. Acho que por conta dos seus problemas emocionais fica fácil sentir empatia pelo personagem e também pelo modo como ele trata Kitty (bom, eu adoro gatos e qualquer pessoa que trate bem um gato de rua já tem minha simpatia). Mas devo dizer que o personagem que eu mais gostei foi de Tui, o melhor amigo de Eduardo e cheff em um restaurante famoso em São Paulo. Na verdade ele não é somente o melhor amigo de Duda, mas também um agente do destino (se é que posso dizer assim), pois ele acaba unindo Kitty e Duda em diversas situações. Gostaria de ter conhecido muito mais desse personagem pois parece que pouco foi explorado dele.

Agora falando do que realmente me incomodou durante toda a narrativa: A maneira como os personagens são facilmente convencidos de algo ou, em alguns casos, ignoram a obviedade das coisas. É difícil falar sem exemplificar mas necessário para evitar spoilers (se alguém realmente quiser saber pergunta nos comentários que eu dou o exemplo necessário). De todo o mais Kitty é um romance legal, super indicado para quem adora o gênero. A autora soube criar situações que deixa o leitor curioso em diversos momentos e por isso fica difícil largar o livro com facilidade.
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Juliana.Silva 11/12/2020

Livro favorito ??
Este livro é maravilhoso na minha humilde opinião ??
Ele é o meu segundo livro favorito. Quero agradecer a escritora por essa obra de arte??
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Gih 06/03/2022

Bom, mas podia ser melhor.
A história começa muito bem, o jeito debochado da Kitty diverte e até arranca algumas risadas, mas quando ela se envolve emocionalmente com o Edu, meu Deus do céu, como fica cansativa e repetitiva. E o final acaba ficando corrido, deixando uma sensação de que algo está faltando.
Mas para quem curte um romance com fantasia, pode acabar curtindo.
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Lala T. 22/01/2022

A expectativa tava bem alta já que nunca tinha lido um livro com personagens se transformado em animais por maldições e afins, a trama é muito interessante e simplesmente amei os personagens (principalmente o Arthur
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Aninha | @pactoliterario 18/05/2019

Kitty é uma gata, mas não é só isso, ela foi amaldiçoada e pode se transformar em humana e em gato. Mas sua forma humana não fica por muito tempo, então ela tem que tomar cuidado.

Acostumada em viver nos becos e a comer sobra de comida de restaurantes, ela em um certo dia encontra Eduardo Molina em um desses becos, vomitando e chorando, é aí que ele vê Kitty e decide leva-la para casa.

No começo, Kitty quer apenas fugir daquele lugar, mas aos poucos vai se envolvendo mais do que poderia com Eduardo, o que acaba a colocando em perigo.

Quando ela revelou sua forma para seu último companheiro, Daniel, ele a colocou para fora e a chamou de todos os nomes ruins possíveis, sendo assim, ela ficou traumatizada e agora não quer revelar sua forma humana para mais ninguém.

Mas uma coisa pode fazer ela sair do controle, quando uma pessoa pega sua forma felina e fala "desejaria tanto que você fosse humana" e aí é questão de minutos para ela ir para a forma humana.

Eduardo encontra em Kitty um refúgio, já que ele terminou o seu relacionamento com Alice, sua amada namorada, o que seu amigo Arthur não aprova tanto já que Alice é uma interesseira e a única coisa que quer saber é do dinheiro de Eduardo.

Kitty fica em dúvida se vale a pena colocar o seu grande segredo em risco por causa de seu amor por Eduardo. Será ele capaz de quebrar a maldição dela?

Primeira coisa que me chamou a atenção neste livro foi a capa, gente, simplesmente maravilhosa, fiquei apaixonada e me deu uma ajudinha pra começar a ler o livro logo e tenho que dizer que não me arrependo nem um pouquinho. No começo, foi difícil me acostumar com a narrativa ser do ponto de vista de uma gata, mas fui pegando o jeito e me apaixonei por Kitty.

Única coisa que me irritou um pouquinho foi a indecisão de Kitty entre ficar com Eduardo ou fugir, mas são poucos os personagens decididos hoje em dia. Não tenho o que reclamar dos personagens, são todos muito bem construidos, mas sempre tem aquela megera que é a Alice, porém ajudou a dar algo "a mais" no livro.

O final do livro me agradou bastante, quando estava chegando no final aconteceu algumas coisas que me deixou meio frustrada, mas depois ficou tudo bem e aliviou bem mais.

Li o livro em pdf em parceria com a editora Arwen. Super recomendo a leitura, se apaixonem pela história de Kitty e de Eduardo!

Resenha postada originalmente no blog Pacto Literário.

https://www.pactoliterario.blogspot.com.br
https://www.instagram.com/pactoliterario
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Fernanda 07/02/2015

Olá leitores! Hoje apresento para vocês o novo lançamento da editora-parceira Arwen, o livro Kitty da autora Elle S.. A editora é nova no mercado editorial, mas já conquistou seu espaço no mundo literário. Como muitos sabem a editora comprou a Literata e transformou-a em um selo, por isso logo teremos muitas novidades. Para maiores informações leiam a postagem aqui no blog – http://www.amorliterario.com/2014/12/editora-arwen-novidades_21.html.

O primeiro livro que li da editora foi Esmeralda e podem conferir a resenha (http://www.amorliterario.com/2015/01/resenha-esmeralda-cida-santos.html).
Mas hoje vamos falar de Kitty.

Kitty da autora Elle S. é uma fabula maravilhosa. Ler Kitty foi uma surpresa atrás da outra, sinceramente nem me lembrava de mais nada da sinopse e fiz questão de não lê-la antes de ler o livro. Faço isso me surpreender com a leitura e que não espere muito do livro, pois criar muitas expectativas não é bom – risos!

Para quem ama gatos o livro será perfeito. Kitty é uma gata, de certa forma, mal humorada, cheia de si e sarcástica além de misteriosa. Vive nas ruas e sempre quer o melhor que os humanos puderem lidar. E, mesmo assim não quer contato direto com os humanos, pois sempre sai machucada e vice-versa. Ou seja, ela não quer ser adotada. Afinal de contas sabe muito bem se virar sozinha sendo uma gata “livre”.

Mas para seu completo azar e desespero apareceu em sua vida de quatrocentos anos, Eduardo. Ops! Pois é, gente essa gatinha tem quatrocentos anos. Enquanto ele chora o abandono de sua namorada Alice, seu choro incomoda Kitty ao ponto dela sair de seu esconderijo para saber o que se passa. E, mesmo querendo fugir, deixa-se ser pega por Edu em um beco qualquer da cidade de São Paulo.

Ela tenta fugir, no entanto, aquelas mãos grandes e quentes que lhe pegaram do chão e aconchegam-na perto do corpo. Mas, Kitty mesmo querendo fugir e sendo tratada com falta de respeito, pois Edu lhe chama de “meu garoto” e para uma dama orgulhosa como ela, isso é uma ofensa sem tamanho. Ainda com tamanha ofensa perde-se por causa de alguns carinhos, mas seu único pensamento é fugir na primeira oportunidade.

"Eu não deveria gostar tanto de sentir as suas mãos em mim. Nem deveria estar considerando aquela carícia tão boa. Tão malditamente boa. Tão viciante."

Antes que eu me esqueça, o livro é narrado pela visão da Kitty e isso nos rende muitas risadas, por sabermos o que essa gata maluca e linda está sempre pensando. Quando Eduardo a coloca dentro do carro, ela só pensa em fugir, pois mesmo tendo gostado do calor de suas mãos, não quer saber de um bêbedo que fica por aí dirigindo um carro sem pensar nas consequências. Além de ser um macho chorão.

"A coisa mais feia desse mundo, para mim, era macho chorão. Independente da espécie. Por favor, como sexo dominante, era de se esperar mais de tipos como esses. Se é para ficar de chororô, deixe que nós, fêmeas, assumamos o controle."

O maior medo de Kitty ser adotada é que seu “dono” descubra seu segredo e a odeie para sempre. Afinal de contas isso já aconteceu há muito tempo e ela não quer sofrer pelo mesmo desprezo que os humanos lhe dedicam quando descobrem o que ela é de fato. Mas e Eduardo, odiara Kitty?

Essa gatinha apronta todas para que Edu a coloque na rua novamente, pois somente assim ela se sentirá segura. Não se apegará a nenhum dono. Não despertará o amor e carinho dos humanos e logo depois o ódio por se considerar uma aberração que não merece nada mais que o desprezo.

"Que se danasse se Eduardo me considerasse uma gata bipolar. Na verdade, eu até esperava que ele considerasse isso como a doença do gato louco e me colocasse para fora."

Entretanto, ela acaba se apaixonando por Edu, afinal quem em sã consciência não se apaixonaria por ele? Claro, que ele é um tolo por deixar que Alice – uma megera – destrua sua vida. Um tolo que dá vontade de bater nele até sangrar – nossa estou meio violenta – risos!

Apesar de ter amado o Edu, achei a personagem meio fraco. Acredito que a Elle deveria ter desenvolvido mais o final do livro como foi o início e o meio. Claro, que a continuação está na minha lista de favoritos, só penso que a relação de Edu e Kitty deveria ter ganhado um desenvolvimento maior.

Quem deu uma cara ótima ao livro foi Arthur. Ele é o melhor amigo de Edu e a relação dos dois é maravilhosa, pois a forma como a escritora construiu essa amizade foi perfeita! E o melhor foi ver a reação de Kitty ao encontrá-lo nu na cozinha – risos!
Gente eu amei tanto essa leitura que até pensei em gostar de gatos – hahahahaha


Copiando a ideia da Fran do blog My Queen Side, deixo aqui alguns quotes para vocês.


"Opa. Calma. Pensa direito, Eduardo. Olha de novo para a cortina. Olha a cortina!!! Coloque-me na rua, homem. Acompanhe-me até a saída. Mas não deixe, de maneira alguma, o meu plano B falhar, por todos os linces, Eduardo."

"Eduardo era a única pessoa que eu não gostaria de decepcionar ou fazer sofrer quando finalmente tivesse o meu segredo revelado. E a última pessoa que eu gostaria de ver fugir de mim."

"Por que Eduardo não podia ser um daqueles homens ignorantes? Por que aquele maldito tinha de ser tão cativante?"

"Minha mão foi erguida até tocar o peito coberto pela camiseta de malha preta, sentindo as batidas do coração dele, agora ainda mais fortes, intensas e vibrantes sob a ponta dos meus dedos."

"Sonhos e fantasias que se esvaneciam assim que eu abria os olhos e lembrava que não era nada mais do que um monstro felino."

"— Kitty!
A voz dele.
Meu coração bateu tão forte que não fui capaz de me mover, respirar ou sequer pensar. Apenas me mantive ali, de cabeça erguida, encarando os olhos castanhos mais lindos que os meus já viram.
O seu sorriso."

"O sorriso espontâneo que eu tanto amava surgiu em seu rosto e deixei que ele me apertasse mais em seus braços, matando a saudade que tinha de mim, na mesma proporção que me fazia ter a certeza de que ele era a pessoa por quem eu estava esperando há quatrocentos anos."

"Meu coração, entretanto, não dava nenhuma folga. Ele batia descontrolado, em sintonia com cada passo que ele dava, contando os segundos para que suas mãos me segurassem e que seus olhos castanhos e doces encontrassem os meus. Apesar de, no fundo, não desejar vê-lo nunca mais."

"— Eu sinto muito.
Meu coração estava partido quando ele ergueu o capuz, ocultando seus cabelos ruivos e fechando a porta. Deixando-me ali, sem o calor dos seus braços."

"Eu não deveria querer você tanto assim. Eu nem sei o seu nome ou porque está aqui, mas esse desejo já está me consumindo..."

"Meus olhos se fecharam suavemente, enquanto os lábios dele prensavam-se contra os meus, delicadamente, provocando-me a abrir mais a minha boca, dando plena passagem para que ele pudesse me beijar da maneira como nós dois necessitávamos. E eu o fiz."

"O nosso beijo era lento e apaixonado. Nossas respirações eram entrecortadas e meu coração batia no ritmo do dele, como algo destinado a ser. Como se nada naquele beijo fosse errado. Como o final feliz de uma bela história."

"Seus lábios se buscaram novamente num beijo cheio de paixão e saudades que fez os dois corações baterem ainda mais depressa, antecipando tudo o que, dessa vez, poderiam fazer."



site: www.amorliterario.com
Letícia 07/02/2015minha estante
Goood!!!!




Cath´s 03/02/2015

Resenha Kitty.
Kitty é uma gata atualmente e está bem assim, obrigada. Até que Eduardo a encontra no seu beco escuro e resolve levá-la para casa.

Ela não fica nem um pouco feliz com essa decisão, mas não vê uma maneira de escapar, então acaba indo com um Eduardo chorão (problemas com a ex namorada Alice) para a casa dele.

Só que já na primeira noite nota que isso é um problema, pois não pode cometer novamente o erro de se apaixonar por um humano, Kitty sabe bem como isso acaba e não quer passar por tudo de novo.

Ao mesmo tempo Eduardo é uma pessoa muito boa aos olhos dela e além do sache de salmão, pelo qual é apaixonada, vê que ele a tocou emocionalmente no momento em que se conheceram.

Obivamente, esse não é um livro de zoofilia (se fosse esse o caso eu não o leria), então Kitty é amaldiçoada, e em determinadas situações se torna humana, além disso, ela não consegue se comunicar com outros gatos.

Eu li Kitty em algumas horas, é uma leitura leve e prazerosa, mas tem um porem, Kitty demora boas páginas até se tornar humana pela primeira vez e você vai ver ela 90% do livro no corpo felino.

Admito que esperava ver mais interação do Eduardo com a Kitty humana e isso me deixou um pouquinho chateada, mas no restante o livro é muito bom.

Kitty tem um estilo desbocado de ser, ao mesmo tempo que é só Eduardo pegá-la no colo que se derrete toda. Ainda tem o melhor amigo do Eduardo que é aquele personagem que da um "quê" cômico a obra e se torna um grande amigo do leitor.

Quanto ao final eu até gostaria de comentar, mas para explicar o que achei vocês já teriam que ter lido, pois é uma questão de interpretação.

Como o livro que li foi em ebook não posso falar sobre o material, mas pelo que notei pelas fotos que a editora divulgou está muito bonito.

Ao meu ver, Kitty foi o brilho do livro e não Eduardo, este é chorão demais para o meu gosto, mas Kitty é corajosa e audaciosa, ela é a protagonista da própria história e isso cativa.

site: http://www.some-fantastic-books.com/2015/01/resenha-kitty.html
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Malucas Por Romances 10/04/2015

Uma palavra pra definir esse livro: SURPREENDENTE.
Kitty, uma gata de rua, que mora nos becos da cidade de São Paulo, sim é isso mesmo que vocês leram: Uma GATA!
Teimosa, prepotente e muito esnobe. Mas nem sempre ela foi assim, afinal, o melhor ataque é a defesa. Kitty vive um turbilhão de emoções... sentimentos confusos e muito contraditórios.

Kitty
- Eu me apaixonara pelo bêbado no beco.
Eu me cativara pelo homem romântico e carinhoso. Eu o assistira em quase todos os seus momentos e era a compilação deles que me fazia amá-lo ainda mais.

[...]

LEIA MAIS NO BLOG

site: http://malucaspor-romances.blogspot.com.br/2015/04/resenha-kitty-elle-s-editoraarwen.html
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@cheiade9h 09/04/2015

Comecei a leitura de Kitty com um sorriso bobo no rosto, porque eu não estava acreditando que: ALELUIA um nacional de Editora parceira começou bem (e terminou muito bem também). E só pra vocês terem uma noção, terminei esse livro com o seguinte pensamento: quero adotar um gato, e olha que não sou fã de gato, prefiro cachorro!

Mas chega de conversa fiada e vamos para a resenha. Espero que vocês gostem da mesma forma que adorei a leitura de Kitty.

Pensa numa gata elegante. Bem humorada mas ao mesmo tempo mal humorada. Linda. E que vive em São Paulo a mais de quatrocentos anos. Mas pera lá, 400 anos Nathália? Sim, nossa gata aqui é uma imortal. Ela sempre viveu sozinha, mas antes dessa solidão ela se apaixonou e sofreu.
Eduardo é um ruivo que trabalha com desenhos. Tem um melhor amigo chamado Arthur, que é um chefe de cozinha maravilhoso. E Eduardo levou o pé na bunda de sua namorada, Alice.

Eduardo acha Kitty no beco onde estava chorando pitangas pelo término com Alice e leva Kitty para seu apartamento, só que Kitty não é uma gata domesticável e que não quer viver com nenhum humano. Então lá se vai Kitty fugir ao máximo de Eduardo e de seu apartamento, só que lá ela tem carinho e a melhor ração que uma gata pode querer, então ela fica numa crise de ir ou não embora e isso piora quando seus sentimentos pelo Eduardo aumenta.

Então todo um lado sobrenatural é explorado com a história da Kitty ser uma gata e uma mulher humana. Todo conflito que ela tem de ficar ou não com o Eduardo passou pra mim como leitora e eu realmente não sabia como lidar, imagine a Kitty -q

Kitty é narrado em primeira pessoa, pela própria gata. No começo eu não conseguia não rir de toda a situação, da Kitty querendo se livrar de Eduardo e ele não permitindo que ela fosse embora, o primeiro contato que Kitty teve com Arthur e de como vamos a fundo na amizade deles pela visão da gata. Mas nem tudo tem tanto bom humor assim, Kitty como disse no início é imortal por conta de uma maldição, com certas palavras Kitty pode virar humana e ficar humana durante alguns minutos e ai ela pode ter algumas oportunidades em ficar com o Eduardo na versão humana, mas é complicado pra Kitty por causa do seu passado, ela sofreu por ter se apaixonado por um cara que só a maltratou depois que descobriu a verdade sobre ela e Kitty não queria que isso acontecesse de novo e com o sensacional Eduardo.

Eu gostei muito da narrativa da autora Elle S., ela realmente entrou na pele de uma gata para descrever as cenas e mais ainda, entrou na pele de uma gata que também é humana. Outra coisa boa é que mesmo que a narrativa seja em primeira pessoa, a autora nos apresenta muito bem a vida do Eduardo e de Arthur (e mais uns personagens que vão aparecer no decorrer da história mas não vou contar :x).
Já sobre a edição de Kitty, eu li o livro em e-book mas não me impediu de ver o capricho que a editora teve com o desenho de gatinho no início do capítulo e patinhas :3

KItty é um livro de uma carga de humor, de romance, de drama em boas doses e faz com que a leitura seja ótima, nenhum momento é pesado ou arrastado, fluiu de uma maneira que nem acreditava. Só fiquei ansiosa pra finalizar o livro pra saber como a história de Kitty iria acabar e não me decepcionei (só fiquei um pouco de raiva da Kitty porque ela ficou um pouco mole depois de se assumir apaixonada), foi ótimo e ainda por cima a autora nos dá um gostinho de quero mais com o último capítulo que me deixou bem sem chão esperando que houvesse mais capítulos.

site: http://www.livroterapias.com/2015/04/resenha-kitty.html
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Francine 05/06/2015

Só o amor poderia libertá-la!
Um sobrenatural e moderno conto de fadas! Foi minha primeira percepção sobre Kitty quando iniciei a leitura. Uma obra nacional que, em muitos aspectos, é diferente do que já li.

Para começar, nossa protagonista está presa no corpo de uma gata há mais de quatrocentos anos. Vagando pelas ruas de São Paulo e se alimentando das sobras dos restaurantes, seu destino se cruza ao de Eduardo. O rapaz estava sofrendo pelo término de um relacionamento e escolheu justamente o beco onde a gata-humana dormia para vomitar. Ele estava bêbado quando a tomou nos braços e a levou para casa, procurando consolo na companhia felina. Quem sabe adotar um gato diminuísse um pouco sua solidão?

De tão bêbado, Eduardo mal notou que o gato em questão era fêmea, e que ela não estava nada contente por ser domesticada. Depois de muitos nomes masculinos, Eduardo finalmente reconheceu toda a feminilidade da sua nova gata e a batizou de Kitty. Ao mesmo tempo em que Eduardo a mimava com carinhos e salmão, Kitty ansiava por voltar às ruas e proteger seu segredo. Ela planejava fugir de Eduardo assim que tivesse oportunidade, porque já conhecia a dor da rejeição quando sua maldição era desmascarada. Como Eduardo reagiria se soubesse que sua preciosa gatinha era, na verdade, uma humana? Estando cada vez mais cativada por Eduardo, Kitty não queria descobrir isso. Ela não queria causar mais sofrimento àquele humano tão adorável ou a si mesma quando fosse expulsa da vida dele.

Nesse livro, acompanhamos um romance encantador! Kitty apaixona-se por Eduardo, por cada mínimo detalhe dele, mas está presa a uma maldição que torna seu amor impossível. Ela pode voltar a ser humana por poucos minutos, quando as palavras certas são pronunciadas, e (embora não a reconheça) Eduardo se encanta pela moça misteriosa. Será que ele poderia amá-la em suas duas formas? Será que poderia aceitá-la completamente? Só um amor grande demais poderia ser capaz disso.

O romance é o foco da narrativa da autora, mas o que mais gostei foi o modo como a natureza felina de Kitty foi desenvolvida. A maldição que lhe foi lançada trazia um requinte cruel: Kitty não era capaz de se comunicar com ninguém, felinos ou humanos. Sua voz lhe foi roubada. Por mais de quatrocentos anos, ela viveu em silêncio. Isso a tornava uma aberração. Ela não foi capaz de se adaptar à vida felina, nem à vida humana. Sua natureza ambígua a fazia se sentir deslocada e a autora soube expressar claramente a infelicidade de não pertencer a nenhum lugar.

Os personagens secundários desempenharam papéis importantes e gostei muito disso. Arthur, o melhor amigo de Eduardo, é o tipo de pessoa que vale a pena conhecer. Carismático, bondoso e honesto. Da mesma forma, o felino Marvin também me encantou com seu jeito aristocrático e um pouco arrogante. Sendo em primeira pessoa, a narrativa foi o ponto alto para mim. Já imaginou colocar-se no lugar de um gato? Adorei a originalidade da autora! Kitty é sarcástica e cheia de humor negro, mas igualmente doce, de um jeito que senti vontade de consolá-la e ajudá-la.

O contexto de São Paulo foi explorado com qualidade, citando pontos turísticos e valorizando a perspectiva felina sobre a cidade. Eu também gostei da caracterização de Eduardo. Ele não é o típico playboy gostosão que a maioria dos livros traz. Ele é doce, um pouco tímido, suave e romântico. Ele, inclusive, estava em uma posição de desvantagem no seu relacionamento com Alice, sua namorada. Gostei de ver que um homem também pode sofrer por prender-se a alguém que não sabe amar. Na maioria dos livros, vemos homens abusando dos sentimentos das mulheres, mas nesse a autora explorou o contrário.

Como aspectos frágeis, no entanto, cito a descrição frequente dos sentimentos amorosos de Kitty por Eduardo. Houve um momento que desejei dizer: okay, já entendi que ela está apaixonada. Soou exagerado, para mim, a frequência com que Kitty descrevia os cabelos ruivos, os olhos calorosos, as mãos... de Eduardo. Isso dramatizou demais as circunstâncias, mas reconheço que para um conto de fadas encaixou-se adequadamente.

Li Kitty em e-book e achei a diagramação maravilhosa! O livro impresso deve ser lindo e valer muito a pena. Infelizmente, flagrei algumas incoerências que a revisão poderia ter ajustado, mas nada que prejudique a leitura. Esse é um livro que recomendo a quem procura um romance diferente, com um quê sobrenatural formidável!

Confira meus quotes favoritos na resenha postada no My Queen Side:

site: http://myqueenside.blogspot.com.br/2015/06/resenha-94-kitty.html
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Dani 30/06/2015

Kitty - Elle S.
O que mais me chamou atenção nesse livro foi a sinopse (muito original) e a capa, mais especificamente, os olhos da mulher na capa (amei os olhos) e, bem, o livro é narrado por um gato! E tenho uma queda tombo por Ed Sheeran, então, o livro tinha tudo pra me atrair.

Kitty é bem difícil, já faz algum tempo que ela é uma gata de rua independente e quando Eduardo tenta domesticá-la ela não aceita muito bem e "tenta" fugir, chegando mesmo a fazer alguns planos para essas fugas, mas acaba si deixando cativar por Eduardo. E nessa parte eu entendo Kitty é realmente muito fácil se apaixonar por Eduardo, ele é doce, compreensivo, bonito e, verdadeiramente, se importa com Kitty e mesmo esta colocando suas defesas lá em cima ele acaba derrubando cada uma delas com seu jeito fofo.
"A beleza não era vista pelo lado de fora, mas pelas atitudes, por quem a pessoa era por dentro. E ainda que seus cabelos ruivos e olhos castanhos fossem mais os charmosos que eu já vira, a maneira doce como ele tratava a mim, um simples animal, e todas as suas gentilezas ou seu enorme talento, faziam com que ele fosse lindo."
Agora Eduardo: conhecemos Eduardo através dos olhos de Kitty e ele é doce e meio sem noção. Quer dizer, fazer um jantar romântico pra Kitty e seu companheiro felino? Ou conversar sobre a primeira vez com ela? Foi só... esquisito, Kitty mesmo admite isso. E que tipo de pessoa não se assusta ao ver alguém desconhecido na sua casa, por mais bonita ou pelada que ela esteja? Eu, pelo menos, acharia que além de ladrão era um pervertido e não, não tentaria beijá-la sem ter antes ao menos uma conversa sobre os "porquês e quem". Sem falar da namorada vadia dele e não entendo como alguém tão doce pôde se apaixonar por aquilo ou ser tão cego pra suas maldades.
"E amava cada pedaço dele. Amava-o exatamente daquela maneira e por tudo que ele era. Amava suas qualidades e defeitos. Amava a maneira como seus olhos se iluminavam quando estava desenhando, amava a pequena cicatriz quase imperceptível em cima do seu lábio, mas também amava a sua mania de coçar os olhos e nariz quando estava distraído."
Outra coisa que senti muita falta no livro: os diálogos entre os protagonistas. Eu posso, realmente, entender porque Kitty se apaixona por Eduardo, mas não entendo porque Eduardo se apaixona por Kitty além do fato dela ser bonita. Também achei todas as pessoas muito crédulas quanto ao "segredo" que não é tão segredo assim de Kitty.

Mesmo com todos seus pormenores, Kitty mostrou-se um livro doce e engraçado, em suma, realmente muito bom. Pra quem não sabe reluto muito na hora de ler um livro nacional (chame de preconceito se quiser, mas eu tento), pois nunca encontrei um que, de fato, me agradasse, com Kitty tive uma experiência diferente que me deu esperanças em encontrar mais livros como este no mercado brasileiro.

site: http://estantedeumafangirl.blogspot.com.br/
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Vanessa Sueroz 24/02/2015

Neste livro iremos conhecer Kitty, uma gatinha rabugenta que ama ser uma gata de rua, mas em um belo dia Eduardo acaba a levando para casa, e mesmo contra sua vontade aos poucos ela vai gostando dele.

“Como assim ele não conseguia nota minha feminilidade de longe? Eduardo, querido, se não tem algo balançando no meio das minhas patas traseiras, então eu era uma fêmea. Simples assim. Não ensinam biologia nas escolas paulistas?”
Ela é teimosa, se sente a rainha da cocada preta rs. Gosta de se sentir livre e odeia gatos domesticados e este é seu pior pesadelo, restos de comida e carinhos humanos? Nem pensar!

“A coisa mais feia desse mundo, para mim, era macho chorão. Independente da espécie. Por favor, como sexo dominante, era de se esperar mais de tipos como esses. Se é para ficar de chororô, deixe que nós, fêmeas, assumamos o controle.”

Resenha completa:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/kitty/
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Markus 05/09/2015

Às vezes, nós humanos, somos extremamente pedantes. Eu sou pedante, admito. Quando me foi designada a leitura desse livro, o sensor responsável pelo preconceito já piscou no meu cérebro, sério.

Graças ao Simba (oi?) que, às vezes, nós erramos em nossos julgamentos. Ainda bem!

Nesse livro, conhecemos a história de Catarina –ou Kitty, uma mulher que sofreu uma maldição há uns quatrocentos anos e desde então é uma felina. Sim, uma gatinha vivendo sozinha nas ruas da grande São Paulo, comendo comida sobrada de restaurantes e se esgueirando dos humanos. Essas criaturas horríveis e igualmente intensas, sabe?Pois bem, esses humanos aí.

“As emoções de um humano machucam demais”

Mas não adianta fugir, quando é para ser, simplesmente acontece. Certa noite, um ruivo –Eduardo maravilhoso, prazer– esgueirou-se no beco de Kitty e a “resgatou”. Ela não queria ser uma porcaria (ops, perdão) de gatinho de estimação de um bêbado que ainda sofria pela ex-namorada vadia (certo, dessa vez recuso a me desculpar).

“Que Eduardo não deveria mais chorar, ele não estava mais sozinho”

Kitty não queria ficar, deixo claro. É uma gata de temperamento difícil, bem arredia e desconfiada. Dadas as circunstâncias é compreensível, mas Edu e Arthur –o loiro maravilhoso, que cozinha pelado – não medem esforços para fazer a gatinha se sentir em casa.

“Nada nunca ficava bem. Nunca”

Entretanto.... Contos de fadas não existem, atualmente. Não controlamos o fluxo da maré –ou do caso, das maldições –e logo Kitty se vê apegada demais a Edu, que também gosta da gatinha de todo coração. Palavras têm poder, desde os tempos mais remotos e o ruivo, com as palavras certas, faz com que Kitty “vire” Catarina... Confuso, eu sei, mas não posso falar muito sobre isso. Apenas posso adiantar que a personagem fica em dúvida entre suas formas e com o que ela quer.

“Mulheres poderiam ser cruéis quando queriam”


E então, com milhões de idas e vindas da rua, acontecimentos no restaurante e aparecimento de tal vadia –ops, Alice, quero dizer –Kitty e Edu vão descobrindo sentimentos. Sentimentos que vão além daqueles entre um dono e seu felino –e acredite, sei como esse laço é fortíssimo –muita fofura por parte do ruivo e do loiro –e até de um gato que aparece nessa jogada toda –você se pega envolvido em toda a trama, torcendo com Kitty, tentando gritar com Catarina, sofrendo com Edu e... Infelizmente não se sente sexy como o Arthur, no meio a tudo isso.

“Nós realmente nos habituamos a tudo nessa vida”
Certas coisas doem e doem muito, mas são necessárias para nos ensinar outras. Ou seja, eu sofri com Edu e sofri muito, mas eu também ri quando era para se rir com Kitty e seu sarcasmo dissimulado no princípio da história.



Eu não gosto muito de admitir, mas esse livro –que se mostrou bem mais do que eu esperava, apesar do começo parado –deixou-me com uma ressaca literária notável.

“Eu só desejava que ele fosse embora e que levasse consigo a dor que eu sentia”



A escrita é leve, os cenários são bem descritos e facilmente imagináveis. Além de que: O Arthur por si só já é um ótimo motivo para se ler!!!!!!!!!!!!!!!!!! Que foi? Eu raramente sou apaixonada por personagens principais, e dessa vez não fora diferente. O Edu é lindo, é charmoso, altamente talentoso –ele desenha! –mas um cara gostoso fazendo um café da manhã maravilhoso na minha cozinha pela manhã e sem roupas me cativa bem mais. Nem imagino o porquê!

Desejo sorte aos loucos que se apaixonam... Desejo mais sorte ainda para aqueles que se apaixonam por uma gata amaldiçoada e talvez, mas só talvez, sorte triplicada para aqueles que embarcarem nessa aventura de parar o coração!

“O amor era mais do que simplesmente aquilo e até eu mesma sabia disso. Era dolorido sim, mas fazia você se machucar para não ter de machucar a quem se amava. Nunca o contrário, jamais o contrário”

Por: Sarah.


site: http://www.mundoemcartas.blogspot.com.br/2015/07/resenha-kitty-elle-s.html
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