Resenhas - Traída

ferohl 15/02/2024

Eu genuinamente não aguento mais as autoras reforçando o quanto Damian é gay, e sei lá quem é super gay e outra pessoa é praticamente mulher por ser gay, e tomando cuidado de avisar q a protagonista não é gay por reconhecer a beleza de uma mulher. Nesse livro ainda teve o Plus nerd, sei lá quem é nerd, nerdzinho... Enfim. Tirando essas problemáticas, ainda sobra o fato de que eu só consigo sentir dó do Erik pq o tanto de gaia q ele tomou não foi fácil não.
Tirando essa desonestidade e sacanagem por parte da protagonista, eu gostei bastante do livro, no começo eu estava lendo por ser legalzinho p passar o tempo, mas dps da metade literalmente não consegui largar, cheguei a ler mais de 50% só hoje de tanta coisa q vai acontecendo e te segura na história. Senti muito pela Stevie e por mais q eu desconfiasse de algo sobre a neferet não imaginei q seria tão terrível.
Tô bem animada p continuar a série, não pensei q fosse ficar tanto.

Nath 26/01/2024

No começo não estava gostando muito do caminho que a história estava seguindo, mas o final em aberto, deixou a necessidade de continuar a história

Vanessa1409 11/01/2024

Releitura Decepcionante Parte 2...
As autoras tentam parecer descoladas e desconstruídas. No primeiro capítulo, a protagonista narra sua indignação com os pais de Damen por não aceitá-lo do jeito que é: gay. Já no capítulo seguinte, a homofobia fica explícita quando Zoey narra sua saudade de Erik Night e o descreve como "um astro de cinema das antigas, sem as últimas latentes tendências homossexuais". Fico a me perguntar se um astro de cinema só pode ser bonito se for heterossexual... As autoras pecaram feio!

A suposta abnegação e "santidade" de Zoey cai por terra justamente quando ela diz que não almejava o poder ? mas também não o negou quando a liderança das Filhas das Trevas lhe foi entregue. ? Não entendo o que se passa na mente de uma ? no caso, duas ? escritora em construir uma personagem vampira com conceitos "politicamente certinhos". É ridículo! Conceitos humanos ? que já são cruéis, injustos e falsos ? jamais fariam parte do mundo vampírico. Essa insistência de protagonizar o merecimento por praticar o bem supremo vai contra até a essência da principal divindade citada, Nyx.

A heterossexualidade das autoras é tão frágil que elas precisam afirmar e reafirmar o quanto sua protagonista é hétero o tempo todo. No terceiro capítulo, novamente, enfatizam o fato. Zoey usa uma desculpa atrás da outra na narrativa para justificar o quanto acha Neferet bonita, ao dizer "sei que é meio estranho, ou talvez gay fosse a palavra correta, ficar reparando como uma mulher é bonita quando se é mulher também". Não há problema algum em achar outra pessoa bonita, seja ela do mesmo sexo ou não. Admirar a beleza de alguém não nos torna gay, tampouco nos sufraga como héteros. Trata-se apenas de evidenciar o dote físico de uma pessoa. A homofobia das autoras fica explícita a cada página.

Ao citar Medusa como Grande Sacerdotisa vamp ? com grande afinidade com o elemento terra, dom cedido por Nyx, mesmo Medusa sendo sacerdotisa do templo de Athenas ?, as autoras desperdiçaram a chance de esculhambar o machismo e de elevar o matriarcado. Já que a sociedade vampira se declara como matriarcal, eis a oportunidade de revelar o verdadeiro mito sobre Medusa ? que foi violentada por Poseidon dentro do Templo de Athenas. Ou seja, além de desrespeitar uma mulher em posição de liderança, colocando-a como uma escrava aos seus desejos sexuais, ele desrespeitou uma deusa! Pior ainda, Medusa é quem foi amaldiçoada. Gostei do lance de sincretizar o mito com o enredo da série, declarando Medusa como Grande Sacerdotisa vamp. Porém, faltou coragem para enfrentar o patriarcado. Isso porque são autoras bem sucedidas em país de primeiro mundo. Deveriam dar o exemplo, em seus livros, às jovens leitoras: mulher não abaixa a cabeça para macho, porque mulher não é escrava.

Gosto da ideia de Zoey não ficar presa a uma só paixão. Afinal, ela é uma vampira, a futura Grande Sacerdotisa da Morada da Noite. Poderosa, bonita. O problema é que a protagonista tem posicionamento discrepante em diversas cenas. Fala mal de nerd, diz que eles não tomam banho, depois se chama de nerd porque gosta de Starwars e porque ser nerd às vezes soa inteligente. Zoey é do tipo "pimenta no furico alheio é refresco". Praticamente deu pulos de alegria quando Eliot morreu, mencionando até o cheiro atrativo do seu sangue. Porém, quando acontece com um dos seus amigos, o drama rola solto.

Em um dos capítulos, o personagem Erik fala que os desenhos na tatuagem de Zoey têm runas. Logo quando pensei que as autoras haviam feito uma pesquisa minuciosa para compor o enredo, deparo-me com isso, decepcionando-me por completo. Runas são exclusividade nórdica.

Vamos falar um pouco sobre essa errônea ideia de que "runas" são de vários tipos para várias ramificações da magia. Runas são, antes de tudo, caracteres de um alfabeto escandinavo. Portanto, não existem "runas druidas", o nome disso é "ogham", um alfabeto irlândes. Também não existem "runas enoquianas", como aquela série disseminou e muitos "wiccans" adotaram; o real nome de tais símbolos são "chaves enoquianas". Enfim, esta é apenas uma explanação superficial para deixar claro o lapso das autoras. Porém, vejo que isso é um erro comum até entre os pagãos. Um erro que deve ser consertado, e que farei questão de desmistificar sempre que possível.

NOTA FINAL: Mesmo diante de tanta experiência de PC Cast, a autora declarou que precisou recorrer à filha, Kristin Cast, para compor as falas adolescentes dos personagens. Independentemente disso, o que me irrita nos livros dessa série são as controvérsias da protagonista e seus preconceitos, mesmo que Zoey insista em dizer que não é preconceituosa. Há muitos erros que poderiam ser consertados apenas com uma pesquisa minuciosa, e não colocando qualquer merda para que os jovens leiam. Livro é cultura, e desinformação não combina com cultura. Não indico! A série está longe de ser sobrenatural ou pagã, é racista, machista, homofóbica e sem noção. Vou ler todos os volumes? Sim, porque sou masoquista e tenho problemas com coisas inacabadas. Já me embrenhei nessa tortura, aguentarei até o fim.

Amanda3913 07/01/2024

Traída
A traição vem daqueles que mais confiamos. O livro traz reviravoltas intrigantes e o começo dos problemas.

Erica201 06/01/2024

Um enrredo em construção
Eu particularmente gosto muito dessa história, principalmente pelo apego emocional que eu tenho das memórias de ler pela primeira vez. Entretanto, tenho que admitir que 40% do livro é simplesmente besteirol do dia a dia. Eu conheço leitores que gostam disso por sentir que isso ajuda no desenvolvimento dos personagens, mas também existem pessoas que acham isso um tédio. Enfim, vai do gosto literário de cada um.

Eu gosto da construção que a autora faz ao longo de cada livro. Eu gosto da sensação de querer ler mais um pouco da história ao final da leitura de um livro da série, isso ajuda muito a dar continuidade. Até o momento percebi que tem muita coisa que eu me lembro bem, porém também tem muita coisa que eu não me lembrava. Isso me faz ter certeza que escolhi bem em iniciar desde os primeiros livros até o último livro que eu li, para assim poder saber como é o final da história. Porque se eu não me engano eu parei no sexto livro, e tem muita coisa que eu não lembro direito.

HaruEmy 04/01/2024

Foi muito emocionante e surpreendente. Superou minha expectativas, e a saga está caminhando para um ótimo caminho.

Gabii Bilk 03/01/2024

É continuação né
Zoey continua aprender sobre esse novo mundo, sobre seus novos poderes e como tudo funciona.

Acho que gosto tanto da PC Cast que esqueci que esse livro não era dela e esperava mais. É um livro curtinho, é fluido e fácil de ler, assim como o primeiro tem bastante explicação e na minha opinião um pouco demais de enrolação.

Quarteto amoroso foi demais pra mim e tipo??? Do nada, mas tá né e o negócio de explicar o tempo todo as mesmas coisas fica meio cansativo.

emmanuelle 31/12/2023

Para todos
Esse livro é bem leve no enredo, quero dizer, não é como os livros de fantasia que cerca de 100 páginas é só explicando o mundo sobrenatural da história, esse é fácil de ler e faz você querer terminar e ir pro próximo da série. A trama muitas vezes segue os padrões convencionais dos romances adolescentes, explorando triângulos amorosos e rivalidades entre personagens. Além disso, algumas situações e reviravoltas podem parecer previsíveis para leitores mais experientes no gênero. Porém, eu gostei e continuarei os próximos livros da série.

Carolina1869 29/12/2023

No segundo livro, iniciamos com a visita dos pais de Zoey, que finalmente cortam os laços com a filha ? uma decisão que já se fazia necessária, considerando que eles eram bastante irritantes. Zoey, agora treinando para liderar a Filha das Trevas, busca transformar o grupo em algo completamente distinto das ações de Afrodite. Enquanto isso, ocorrem assassinatos de adolescentes conhecidos por Zoey fora da Morada da Noite, resultando em dois detetives que a procuram para interrogá-la.

Além desses desafios, a jovem quase vampira se vê atraída por um professor e descobre que as visões de Afrodite não são falsas, ao contrário do que a grande sacerdotisa Neferet afirma pela escola. Nesse livro, certos acontecimentos surpreendentes deixaram-me perplexo, especialmente na forma como as coisas tomaram rumos inesperados. Afrodite, sem dúvida, revelou-se intrigante, talvez até mais do que Zoey neste livro.

laric.safe 15/12/2023

Progresso... Ou não
Nesse segundo livro da saga, vemos uma boa evolução na história já com várias mudanças importantes na dinâmica da protagonista e da Escola como um todo.
Ainda tiveram muitos momentos desnecessários, mas conseguiu prender minha atenção um pouco mais, se comparado ao primeiro volume.
Enquanto o primeiro se chama Marcada pela óbvia menção da Marcação da protagonista como vampira. Este segundo chama-se Traída, fazendo menção à uma traição específica que a protagonista sofre, porém poderia se chamar Traído (s), pois Zoey só sabe ser fiel aos amigos; no quesito relacionamentos amorosos, ela não conseguiu se comprometer 100% com ninguém até o momento (e espero sinceramente que ela 'desencane' da paixonite sem nexo pelo professor)...
No mais, a menina está virando um álbum de figurinhas, cheia de tatuagens, enquanto explora seus poderes de "Mutantes: Caminhos do coração" (quem pegou a referência, parabéns, está ficando velho).

SueNakamura 11/12/2023

Ah.... Clichês.

São 3 caras gostando da mesma garota, pra começar.

É nesse segundo livro que Zoey descobre quem é o vilão da série, além do fato da garota terminar o livro quase completamente marcada.

Será que é no terceiro que ela vira amiga da Aphrodite? Não duvido.

Dandara140 23/11/2023

Melhor do que o primeiro
Bom, minha opinião acerca da escrita continua a mesma. É bem fluida, mas é bem clichê e tem uma cara de fanfic kkkkk. Eu particularmente não gosto tanto, mas tem alguma coisa nesse livro que faz o leitor querer saber o que vai acontecer logo.
O primeiro é bem parado se comparado com esse.
Esse final com certeza eu não esperava! Chorei e fiquei chocada com algumas coisas.
Bemmmm melhor do que o primeiro.

Thata S. 01/11/2023

Complicado
Gostei de muitas coisas mas desgostei de outras, foram plots bem pensados e a história é muito fluida, mas não me desce ter 3 caras na cola dela, não custava ser só um relacionamento bem construído? Para mim é bem melhor.

Michelle.Ohlweiler 30/10/2023

É bom
Eu sempre lembrava que esse era um dos livros dessa série que eu menos gostava, e relendo agora, realmente, ele me traz uma sensação de ser arrastado e só encher linguiça por muito tempo.
Da metade para o final que ele parece engrenar um pouco, porém o final não me agrada muito, além de que ele ter acelerado certas resoluções que caberiam melhor no próximo livro.
Enfim, não é meu favorito.

vibatistella 23/10/2023

Tenebroso
Li os quatro primeiros e esse é o melhor só pq a zoey se ferra o livro todo ???? tudo ruim parece fanfic do wattpad