Metrópolis

Metrópolis Thea von Harbou




Resenhas - Metropolis


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maria 23/10/2022

o melhor livro de todos
perfeito.
"Você - continuou o homem. - Como devemos chamá-la? Não sei seu nome. Sempre a chamei apenas de "você". Em todos os dias ruins e nas piores noites, como eu não sabia se a encontraria de novo, eu sempre a chamava de "você". Você não
vai me dizer finalmente seu nome?
- Maria - respondeu a garota.
- Maria... Tinha que ser esse nome. Você não facilitou minha busca pelo caminho até você, Maria".
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@felixmedeiros 23/11/2022

Decepcionante
Infelizmente para os amantes de ficção científica/ distopias é inevitável que vai chegar o momento em que você vai se ver obrigado a ler Metropolis?por toda influência que deu aos generos.

Leitura chata, entediante. Um romance que não te comove.. infelizmente essa é a realidade meus amigos. Admiro bastante quem achou a leitura ótima. Essas pessoas estão num nível de leitura invejavel? eu não via a hora de finalizar o livro.. não foi prazeroso.. foi doloroso ler. Contei nos dedos os diálogos interessantes.

Mas cumpri o que eu achei uma obrigação pra quem gosta do genero? Leitura obrigatória????.?? É??talvez?. Pelo menos posso dizer que li um dos precursores do gênero? talvez isso me de credibilidade na rodinha de conversa (contém ironia).
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Carlos 10/12/2022

Uma leitura muito interessante. Repleta de símbolos religiosos (do cristianismo), dispostos em uma narrativa envolvente sobre o funcionamento da metrópoles. Uma crítica ao capitalismo?
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Ozzy 26/12/2022

Realidade
11811 me cativa, aquele que é uma ponte diante dos protagonistas. Mas que não tem valor real, sua vida só tem importância naquilo que a Judá a trama.
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marcosvinni11 04/01/2023

O pai da ficção científica
Uma leitura bem interessante e complexa (mas bem acessível pensando num livro que já tem quase 100 anos). Eu gosto bastante dos assuntos falados no livro, até é meio louco pensar sobre essa crítica ao modo de trabalho que tem no livro vem de uma pessoa que foi filiada ao partido nazista. Mas foi uma bela primeira leitura do ano.
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Adelson 23/02/2023

Gênesis 11:04
Aqui temos aqueles livros que juntam ficção científica, bíblia e crítica. Tudo ao mesmo tempo.
Metrópolis é um marco do cinema alemão e o livro não fica para trás, praticamente tudo que vemos no filme tem no livro, talvez seja um pouco datado algumas ações do personagens? Sim, mas mesmo assim todo o enredo funciona, incluído a redenção de alguns personagens.
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WeltonLuis 11/03/2023

Procurei esse livro devido ao filme homônimo (que não assisti, mas pretendo) e achei a premissa dele interessante: uma classe dominante comandada por um líder supremo, uma classe de trabalhadores que sustenta a primeira, um cientista enciumado e o filho do líder supremo até decide descer à classe trabalhadora por amor a uma jovem. Porém, acho que poderia ter um desenvolvimento mais interessante. A história é difícil de digerir e o final deixou a desejar.
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Ferreiro 09/08/2022

Crítica a revolução industrial
O livro apresenta a forma cruel de como a massa é utilizada pra sustentar a elite, fato esse sempre atual. Bem como se aventura em um romance semelhante a ?Romeu e Julieta?.
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Patricia 27/11/2022

Metrópolis é uma daquelas obras que quase todo mundo já ouviu falar ou conhece, devido à influência que ela teve em toda a área de ficção e no cinema. O filme de 1927 ainda é considerado um clássico, um marco para a história do cinema. Mas o livro em si, é menos conhecido.

Thea Von Harbou é a autora, a responsável pelos roteiros de vários dos filmes de seu marido, Fritz Lang. E embora a fama do filme tenha sido atrelada à ele, ela é a maior responsável pelo mundo de Metrópolis.

A história se passa em um futuro indefinido, numa cidade indefinida, onde os ricos e privilegiados vivem na superfície, em prédios altíssimos, luxuosos e modernos. Enquanto a população pobre vive no subsolo, trabalhando nas máquinas que regem toda a cidade. Tudo segue como de costume até que Freder, o filho do chefe da cidade, é visitado por Maria, uma cidadã do subsolo, acompanhada de diversas crianças pobres e confrontado com a ideia de que todos eles são irmãos. Essa visão faz com que Freder passe a questionar sua realidade e se dê conta de que existe um mundo todo fora de sua bolha de privilégios e assim ele parte em busca de Maria, para ajudar a ela e a seus irmãos.

A partir daí, o caos é instaurado.
A história tem uma tendência melodramática, muitas decisões são feitas puramente baseadas nas emoções e sem se pensar nas consequências, chega a ser artificial e teatral demais para meu gosto particular.

É uma boa história embora há muito que eu não concorde.
E descobrir a biografia da criadora não ajuda em nada. Harbour se filiou ao partido nazista, mas até que ponto se pode separar uma obra de seu autor? A relevância da obra ainda é grande mas me deixou com um gosto amargo.
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heloise 29/12/2022

Bom, confuso, viciante
É estranho como um livro pode ser frustrante e excelente ao mesmo tempo. É difícil classificar essa leitura que me prendeu e me deixou em desespero. Nunca li nada igual.
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Gustavo Simas 03/01/2023

Inspiração clássica e melodramática alemã
Há a polêmica de Thea von Harbou ter sido nazista. Apesar disso, resolvi dar uma chance ao livro fruto do romantismo, expressionismo e ideais utópicos alemães. Melodramático e ambíguo em valorizar a tecnologia ao mesmo tempo em que é ludita, Metrópolis, a cidade que devora pessoas e as cospe fora é a verdadeira protagonista nesse cenário.

A edição da Aleph é muito bem produzida, com ilustrações, textos introdutórios e de posfácio. E, em inspiração pela robô-Maria da história, eis uma resenha feita por um robô (GPT-3):



Metrópolis é um livro escrito pela escritora alemã Thea von Harbou em 1927. Ele é uma distopia futurista que imagina uma cidade gigante governada por um mestre supremo chamado Joh Fredersen. A cidade é dividida em duas partes: a superfície, onde vivem os trabalhadores, e o subsolo, onde vivem os operários.

O livro acompanha a história de Freder, o filho de Fredersen, que se apaixona por Maria, uma líder trabalhadora que prega a igualdade entre todos os cidadãos da cidade. Freder descobre que sua cidade é governada por uma máquina chamada Mestre da Máquina, que é controlada pelo vilão Rotwang, um cientista louco obcecado por criar uma cópia artificial de sua amada falecida.

Enquanto isso, os trabalhadores lutam contra a opressão e exploração a que são submetidos pelos patrões, liderados por Grot, um líder sindicalista. A história chega a um clímax quando a Mestre da Máquina toma vida e começa a causar destruição em toda a cidade, ameaçando destruir tudo e a todos.

No final, Freder consegue desligar a Mestre da Máquina e a paz é restaurada na cidade. No entanto, o livro deixa uma mensagem de alerta sobre os perigos da tecnologia e do poder absoluto.

Metrópolis é um livro intrigante e perturbador que continua a ser relevante até hoje, com sua mensagem sobre os perigos da desigualdade e da exploração. Se você gosta de distopias futuristas e reflexões profundas sobre o poder e a tecnologia, definitivamente recomendo dar uma chance a esse livro.
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Bianca 11/01/2023

Muito importante para a época em que foi escrito. Não me prendeu no início. A autora começava algums pensamentos e os deixava sem conclusão, além de querer ser muito culta e no final só dificultar a leitura sem agregar a nada da história, porém pode ser característica do ano de escrita. Achei que a autora deu um andamento melhor e mais interessante no fina, que me prendeu e li mais avidamente e rapidamente. Só não desisti do livro pois foi para um clube de leitura.
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Luuizafkr 22/02/2023

Achei que era uma coisa e foi outra
Depois de planeta dos macacos eu só li livro que eu não gostei. Procurei uma ficção científica e achei outra coisa totalmente diferente. Não curti a narrativa
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