Morte Invisível

Morte Invisível Lene Kaaberbøl
Agnete Friis




Resenhas - Morte Invisível


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GianiPlata 25/02/2016

Morte Invisível Lene - Kaaberbøl, Agnete Friis
Aaah como eu amo esses autores que tem o dom de construir duas tramas aparentemente distintas durante 2 terços do livro e no final uni-las com perfeição!

Como já disse no inicio do post, desvendei o mistério da morte invisível logo na página 9, então minha leitura não foi aquela de quem quer descobrir o que está acontecendo, mas sim a de quem quer saber o tamanho do estrago causado. E para meu orgulho (o.O), não foi pequeno!

Foi muito empolgante ler sobre um assunto que eu conheço bem e que faz parte do meu dia a dia! Já vi coisas como as descritas no livro, e mesmo assim continuo na área! E acreditem: Elas não exageraram nos sintomas! O negócio é destruidor mesmo!

Vou parar por aqui se não já já eu solto algum spoiller! E ninguém aqui quer isso não é?! hehehe

Eu adorei a capa! Ficou muito realista! Na foto que postei no Instagram o pessoal perguntou se a editora havia enviado um kit com instrumentos cirúrgicos sujos de sangue junto com o livro. kkkk
A diagramação é simples, com fonte em tamanho bom no papel amarelo.

site: http://aestranhaestantedagi.blogspot.com.br/2015/04/morte-invisivel-lene-kaaberbl.html
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viibarbosa 09/07/2015

A expectativa as vezes é decepcionante
Comprei o livro primeiramente pela capa. Depois por ser uma sequencia do "menino da mala" que gostei bastante.
Mas achei a leitura deste cansativa e confusa. Li as primeiras 120 págs, depois deixei de lado.
O livro trás um tema que normalmente me interessa bastante, mas esse não me interessou. Possa ser que da metade pro final a história se desenrole melhor, talvez algum dia eu volte a lê-lo.
Débora 15/07/2015minha estante
Que Alivio ! Pensei que seria a unica a não gostar, Quer Dizer eu investi meu tempo e paciência para compreender o livro, crente de que valeria a pena mais lá na frente ..."Sabe de nada Inocente"... O livro pode ser bem construído e todos os personagens se interligarem no final, mas exceto pelo climax , ele não é lá essas coisas, Nina não se encaixa bem como protagonista, acho que Sandor fica melhor nesse papel mas ele é deixado de lado no desfecho...Enfim acho que você não perdeu muita coisa não... eu deveria ter parado tbm :/


Valéria @meucapitulofavorito 10/06/2018minha estante
Eu também não consegui terminar essa leitura! Vi resenhas que despertaram minha curiosidade, mas infelizmente não consegui ir adiante...




Adriana 20/01/2017

Desafio literário 2017
Não é o mais antigo, mas há muito tempo queria ler este livro, devido as resenhas que li.Dilemas familiares, tráfico sexual e preconceito racial são alguns dos temas deste suspense. Esperava muito mais desse livro, achei mediano. Não consegui sentir empatia pela protagonista. A motivação do "vilão' para mim, foi muito fraca.
Marta Skoober 21/01/2017minha estante
É pra o Desafio, Adri?


Adriana 25/01/2017minha estante
sim, já coloquei a resenha. Foi mais ou menos. ;)




gustavoclr 18/01/2017

Fraco
A história de preconceito contra os ciganos e do comercio sexual são interessantes, mas a história é muito clichê e nada surpreendente. Pra completar, é indiretamente a continuação de um outro livro que não havia lido, o que me fez me importar menos pela protagonista e seus dilemas familiares.
Naty 25/07/2019minha estante
Eu comprei sem saber que era continuação. Estava doidinha aqui sem saber se iniciava a leiturs mesmo sem ter lido o outro.




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Luana 20/10/2016

Imprevisível
Completamente imprevisível! Lene Kaaberbol e Agnete Friis, são incríveis, geniais. Estas autoras brilhantes já tinham me surpreendido em O MENINO DA MALA, mas como é quase de praxe o primeiro livro ser maravilhoso e os demais apenas bons, comecei a leitura sem criar grandes expectativas, mas ao decorrer da história imensa e muito agradável foi minha surpresa. Chega a ser irritante como o desenrolar da história é imprevisível, simplesmente impossível de adivinhar e a cada teoria bolada, vem a decepção do erro. Gente, só duas mentes muito brilhantes para elaborarem um enredo desse nível, viciante, tenso, empolgante, apreensivo, impossível de largar. Uma história que embora seja uma ficção traz muito a pensarmos quando falamos em preconceitos, atitude que leva a divisão de povos, culturas e a privação da liberdade de muitos povos mundo a fora. Uma trama a nível de Stieg Larsson, ??????????
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Fátima Lopes 01/09/2019

A história é melhor elaborada que a do primeiro livro da série e aborda uma situação semelhante a uma tragédia ocorrida no Brasil há mais de trinta anos.
Costumo simpatizar com personagens femininas fortes e determinadas, mas no caso da enfermeira Nina algo não me convenceu; ela age de forma imprudente e teimosa e chega a ser chata.
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Fagner 09/10/2016

Resenha - Morte Invisível
Vamos assistir ao vídeo galera!!!

site: http://livrosetudomaisquegosto.blogspot.com.br/2016/10/morte-invisivel.html
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Isadora Baumgartner 07/05/2016

"(...) não se tratava de matar pessoas. O futuro é que teria uma morte invisível, silenciosa."
Morte Invisível segue diversos personagens, aparentemente com histórias diferentes, mas que da metade pro final, se conectam. Ate a metade, inclusive, foi difícil guardar nomes pois a trama não estava tão desenvolvida. Porém, o ritmo de leitura flui muito depois que uma onde de intoxicação radioativa é reportada à polícia (e às unidades responsáveis).
É um suspense muito bom e, apesar de ter um ritmo lento no começo, tem capítulos curtos, que facilitam a leitura. Quando comprei, não sabia que era a continuação de outro livro (que eu já queria ler), mas deu pra entender tranquilo!
A escrita das autoras tem um ritmo bom de se ler, o que só aumentou minha vontade de ler o livro antes desse, O Menino da Mala.
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Humberto.Baia 21/02/2016

Revelador
Uma grata surpresa. Comprei esse livro mais por impulso. Não conhecia ele antes. Mas como ele estava em promoção ( quem nunca?) acabei comprando após uma rápida leitura da sinopse. Quando a li achei a história bem parecia ao fato ocorrido em Goiânia Com o Césio 137. A protagonista de Morte Invisível se chama Nina Borg, uma enfermeira da Cruz vermemelha, que em boa parte de suas horas livres participa de um grupo não oficial chamado A Rede que presta serviços à comunidade de imigrantes que sofre na Dinamarca.

Nina possui um marido chamado Morten, uma filha adolescente chamada Ida e um garotinho chamado Anto.

Devido suas ações na Rede, Nina dedica pouco tempo à sua filha. O que faz com que a adolescente fique dia após dia distante da sua mãe.

Morten seu marido também não vê com bons olhos a atuação na Rede e a proibiu de atuar nela até seu regresso. Morten trabalhava em alto mar e passava semanas longe de casa.

Nina contrariado a vontade de seu marido decidi participar de mais um ação da Rede. Após a ligação de Peter seu amigo que insistentemente pediu a sua ajuda.

Lá ela encontra um cenário caótico. Homens, mulheres e crianças ciganas estão em uma antiga garagem e muitos estão gravemente doentes.

Sem se dar conta Nina acaba entrando em uma trama que envolve a frágil questão dos refugiados e o ódio nacionalista crescente que  aumentou com a grande movimentação de imigrantes vindo do leste europeu.

Morte invisível é um livro atual e que apresenta a difícil situação que as minorias passam na Europa.
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Camilla 21/09/2021

Os destroços de um hospital soviético.
Esse livro é daqueles que logo de início te mostra todas as pontas do mistério envolvido. É meio confuso no início(principalmente lembrar do nome dos personagens), mas com o desenrolar do livro, se descobre como a vida daqueles diferentes personagens estão ligadas e seus caminhos destinados a serem cruzados.

Ele aborda assuntos críticos e necessários, mostra uma Hungria e Dinamarca e seus problemas com terroristas, política, religião, preconceito, racismo, um antisemitismo com os ciganos, húngaros e mulçumanos.

No final, quando você percebe tudo o que aconteceu, e faz uma pequena análise dos fatos em sua cabeça, é como se você estivesse lembrando cenas de um filme.
Adorei quando chegou no final do livro e o título foi citado.

O livro tem um ótimo desenvolvimento. Desde a forma como as autoras conseguiram trocar e balancear os acontecimentos e a frequência do ponto de vista de cada personagem.

É uma leitura que aconselho que leiam devagar, por conta das muitas informações, que se lidas muito rapidamente podem passar despercebidas.
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Nativo 18/05/2015

Não sei se por conta de uma expectativa grande, graças ao livro anterior "O menino da mala", eu achei esse livro um pouco fraco.
No começo do livro, várias histórias se cruzam o que deixa a leitura um pouco confusa. Porém da metade pra frente, o ritmo melhora e a coisa anda.
Ao contrário do livro anterior onde a enfermeira Nina Borg é a personagem principal, nesse ele fica um pouco em segundo plano.
O tema principal que é o tráfico de mulheres na região do leste europeu, é razoavelmente explorado pelas autoras. (já lí outros livros com esse tema que são melhores) Não tem nenhum personagem marcante, mas para quem gosta de policiais nórdicos, vale a leitura.
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Telma 12/04/2015

Suspense com tema bastante atual: terrorismo / fanatismo e ódio!
Nina Borg vive um dilema eterno. Mãe de uma adolescente e de uma criança pequena, ela pena para dar atenção à família e se distanciar dos imigrantes ilegais assistidos pela organização clandestina da Rede. Durante as ausências do marido por conta do trabalho como geólogo, ela promete se dedicar aos filhos e esquecer o serviço por um tempo.
Porém, seu amigo na Rede, Peter, adoece e lhe faz um pedido urgente: cuidar de um menino húngaro que contraiu uma enfermidade grave e está escondido em uma oficina mecânica. Ao chegar lá, Nina é proibida de ver o garoto, sendo praticamente expulsa por outros ciganos arredios.

A enfermeira entende o habitual medo dos imigrantes em lidar com estranhos, pois eles sofrem um preconceito muito grande ali na Dinamarca. A desconfiança dos nórdicos é ainda maior às vésperas da Conferência de Copenhague, que reunirá estadistas do mundo inteiro e é um potencial foco de atos terroristas.

Alheia ao perigo, Nina persiste em tratar a doença de algumas crianças ciganas da oficina e, aos poucos, vai descobrindo as ramificações obscuras daqueles casos. Em seu caminho, estão personagens inusitados como um agente solitário do serviço secreto, um jovem aspirante a advogado que vê seus sonhos destroçados, um frio e ambicioso pai de família e um finlandês que adora torturar suas vítimas.

Mesclando uma narrativa empolgante e uma crítica contundente às injustiças sociais, Morte invisível faz o leitor refletir sobre os desafios atuais de países divididos pelo racismo e o nacionalismo.

Queridos,
Na resenha que fiz, tempos atrás, de "O Menino da Mala" (clique aqui para ler), eu falo da escrita maravilhosa, basta ver como comecei a resenha:

Como falar de um livro MARAVILHOSO, sem recorrer aos clichês de “Ótimo!”, “Excelente!”,
“Amei!”... etc?Cara... num dá!
O livro é Ótimo, Excelente, Maravilhoso, eu Amei, Do cara....mba!"

Pois é.... " O Menino da Mala" realmente me impressionou e eu fiquei ansiosíssima para ler o que seria uma continuação do mesmo....

Eu disse "seria", né?

Pois é... Não é.

Ao menos eu não julgo que seja. Não vemos mais o menino e tampouco a mala... mas, eles tem elementos em comum (de qualquer forma não é uma continuação). Os elementos em comum são: a enfermeira Nina Borg e sua guerra contra as injustiças sociais. Novamente, contrariando os desejos do marido, ela parte numa caçada que pode custar-lhe a vida.

A história é boa? Sim... mas, demora para emplacar.

No livro anterior também demorou um pouco, mas era de tal maneira, intrincado e com suspense tão alinhavado, que a gente só respirava pra saber a continuação. Esse não me prendeu dessa maneira.

A temática é bacana, atual, engajada, política... tem cenas fortes e, claro que as autoras escrevem super bem! Mas faltou a magia da primeira... é quase como se ambas se esforçasse para alcançar o mesmo sucesso com a mesma gama de "truques" e, não tivessem sido tão bem sucedidas assim, sabe?

O que amei no livro foi a capacidade incrível de ambas (que já havia me fascinado no anterior), de trazer à baila um tema não tão comum em nosso país mas que poderia ser o nosso, tamanho preconceito existente entre nações e pessoas. O ódio gerado pelo terrorismo e fanatismo. Isso foi lindo de ver/ler.

É um livro fácil de compreender e um suspense que o distrairá, desde que você não vá com tanta sede ao pote como fui. :)

beijos, surtados queridões.

site: http://surtosliterarios.blogspot.com.br/2015/04/resenha-morte-invisivel.html
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Greice Negrini 03/03/2015

Um suspense bem traçado.
Nina Borg é uma enfermeira que mora na Dinamarca. Trabalha ajudando pessoas que estão ilegalmente no país, seja por motivos de fuga ou por outros motivos. Existe toda uma rede complexa que integra muitas pessoas preparadas para este fim, já que as pessoas que estão fugindo de sua pátria ou buscando melhores condições de vida acabam se perdendo ou caindo em mãos de um ou outro mau caráter.

Na Hungria a luta era contra os imigrantes ilegais e contra os ciganos. As pessoas daquele país tentavam fazer com que o governo mandasse embora uma raça que nada de ruim fazia a sua nação. Mas isto ninguém queria saber, eles eram menosprezados em milhares de locais e se não cuidassem, sua vida era tornada um caos e a morte era fácil.

Tamás tinha perto dos 18 anos e precisava fazer algo para conseguir dinheiro. Sua família era pobre demais, chegava a ser miserável e seu irmão estava na cidade estudando para ser advogado. Em uma incursão por obras antigas soviéticas, Tamás e um amigo encontram um objeto impressionante. Ali está algo incrivelmente lucrativo. Mas este objeto vai custar mais do que Tamás imagina.

Na Dinamarca Nina fez uma promessa ao seu marido. Após se encrencar com uma aventura no passado, em que quase sua vida foi levada embora, apesar de ter salvado um menino que fora contrabandeado em uma mala, Nina não poderia visitar a clínica durante as duas semanas que seu marido estivesse viajando a trabalho. Tinha dois filhos, uma de 14 e outro de 6 e eles precisavam da mãe perto e mais ainda de proteção. Nina sabia que era preciso manter a promessa e manter também a sanidade.

Em uma grande emboscada que não era possível fugir, Sándor, irmão de Tamás se vê obrigado a ir atrás do irmão para impedir que homens matem sua família. Mas é em uma oficina que encontra pistas sobre seu irmão. É lá também que encontra um grupo imenso de ciganos ilegais. Ciganos que estão apresentando sintomas estranhos. Vômitos, enjôos e febre. Uma doença misteriosa está tomando conta do ar e Sándor percebe que uma enfermeira tenta cuidar de alguma forma de um ou outro paciente. Mas que lugar é aquele e por qual motivo todos estão com tanto medo?

Do outro lado da cidade a polícia e a inteligência sabe que os terroristas estão preparando algo mas as pistas não estão claras. Aos poucos vão perceber que quando pessoas começarem a morrer e o caos se instalar, as peças vão se encaixar e quem deveria cumprir uma promessa vai quebrar todo o seu silêncio para salvar novamente outras pessoas, desta vez, errando completamente o alvo.


O que falo sobre o livro?

Certo, este livro apesar de dizer que seria uma continuação de O Menino da Mala, para mim não há nada que incite no livro esta questão. A verdade é que a personagem de Nina Borg é uma enfermeira que trabalha para uma clínica que apóia diversos sistemas de refugiados e nisto há uma grande rede para as autoras poderem escrever histórias. E é exatamente o que elas fazem. Mas é como uma personagem ser utilizada em vários livros com histórias diferentes e não você ler o segundo livro e não entender absolutamente nada porque não leu o primeiro. Nada disso. Se você não leu o primeiro, pode ler A Morte Invisível que não fará diferença nenhuma.

Eu gosto da forma como as autoras escrevem. Como são duas, muitas vezes as coisas podem sair meio que monótonas,mas ao se tratar de Lene e Agnete a perspectiva é que tenha ação e uma boa dose de suspense. E é assim mesmo. O que consegue me cativar é que cada capítulo vai se diferenciando por personagens diferentes e momentos diferentes que mais lá na frente vão se interligar. Não é um livro de suspense muito fácil de ligar os pontos e me atrai livros mais inteligentes.

Desta vez a enfermeira não apareceu tão rápido na trama e mesmo assim demorou para começar a ficar tão importante na história. Isso meio que soou como um "você não é completamente insubstituível" como personagem, mas eu senti falta dela diversas vezes. Não porque a história não seja empolgante e sim porque Nina Borg é uma personagem normal, ou seja, ela sofre, chora, luta mas não é nenhuma heroína, o que torna tudo mais realista.

Há dilemas bons a contar neste livro: o problema de racismo contra uma etnia, a questão do tráfico de pessoas, do tráfico de armas e do resultado de uma guerra. É um bom suspense para nos fazer pensar em como o ódio é capaz de fazer muita gente pagar o preço.

Não foi completamente um sucesso, mas é um bom exemplo do que acontece no mundo.



site: www.amigasemulheres.com
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