Dewey

Dewey Vicki Myron
Bret Witter




Resenhas - Dewey


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Adriana 22/12/2010

Resenha no blog:
http://hobbyecletico.blogspot.com/2010/12/dewey-um-gato-entre-livros.html
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Patricia 16/11/2010

Comovente
É uma história linda, que a princípio, dá a entender que se trata exclusivamente do gatinho protagonista - o Dewey. Mas grande parte do livro é baseada na história da biblioteca que adotou o gatinho, e dos fatos históricos da cidade de Spencer, Iowa. Há muitos trechos que indicam como a vida de toda uma cidade mudou, e gráças a um gatinho tão cativante e simpático - eu, particularmente, acho impossível resistir à esse doce olhar, da foto da capa.
Também há muitos trechos em que a autora expõe sua difícil vida, entrelaçando sua relação para com ele - tanto nos momentos difíceis, quanto nos momentos de alegria.
Enfim, se você gosta de gatos, e de livros, esse é um livro ideal e apaixonante. E com certeza você pode chorar no final - assim como eu fiz. Recomendo.
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Nat 02/11/2010

O livro é sobre a rotina da pacata cidade de Spencer, Yowa, Estados Unidos, se transforma após Dewey, um gato, ser encontrado na Biblioteca Pública. A diretora da Biblioteca, que achou o gatinho na caixa de devolução, resolve contar a história e lança o livro, Dewey, Um Gato entre Livros. O livro escrito por Vicki Myron, com colaboração de Bret Witte é a história real de um gato que fez da biblioteca - e da cidade de Spencer- sua casa e de seus habitantes, os melhores amigos. Quando foi encontrado, Dewey, já dava sinais de sua gratidão para com aqueles que o acolheram. Mesmo com as quatro patas feridas - pelo frio, o que lhe causou seqüelas - o gato olhou cada pessoa nos olhos, ronronou e acariciou as mãos. "Era como se ele quisesse agradecer pessoalmente a todos que conhecia por salva-lhe a vida" , diz a autora e diretora da Biblioteca Pública de Spencer, no livro.A cada dia, Dewey foi sendo apresentado aos freqüentadores da Biblioteca. Até que uma matéria na primeira página do principal jornal da cidade, de 10 mil habitantes, sob o título: "Perfeito acréscimo ronronante à Biblioteca de Spencer", gerou polêmica entre a população local. Houve quem dissesse que a presença do gato era prejudicial à saúde e outros comemoraram com grande exaltação, como as crianças e os amantes de gato. Mas, com o tempo todos se renderam ao charme e carisma de Dewey. Até o menino alérgico, que preocupava a mãe, voltou e com ela: enquanto ele filmava o gato, a mãe o fotografava. Desfilando entre as prateleiras, Dewey se tornou uma celebridade e conquistou o carinho da população de Spencer. Todos têm certeza de que Dewey ama todos do seu convívio.Senhores só liam jornal quando Dewey estava sentado no colo, crianças só liam livros quando o gato estava próximo delas e, assim, a Biblioteca Pública de Spencer se tornou o ponto de encontro dos moradores. Todos queriam fazer doações para os cuidados com o gato e até o Conselho Municipal se encantou com o charme de Dewey.Segundo a autora Dewey revolucionou a vida de todos os moradores e também o progresso da cidade. " Em 1988, quando o Dewey chegou, era inverno e parecia que a nossa cidade estava triste. Mas,Mas, com o passar do tempo percebemos que a cidade se encheu de alegria e que Dewey inspirou até o progresso da cidade".

A leitura foi ótima, triste, comovente, tudo junto. Engraçado eu ler justamente esse livro, a mamãe tem 10 gatos viralatas que foram abandonados em casa ou que ela ou eu achamos na rua e levamos pra casa pra cuidar. É engraçado, porque nosso pensamento sempre era levar pra casa, cuidar e dar pra adotar. Mas com o passar do tempo, sem ninguém interessado e nós mesmas já nos apegando ao bichinho (muitas vezes aparecia quem queria, mas a mamãe não quis dar porque ainda estava tratando dele e achava que a pessoa não ia continuar com os cuidados. Nisso, os dois cachorrinhos viralatas estão em casa há 4 nos), eles acabam ficando.
Essa semana morreu um dos cachorros mais velhos da mamãe. Os bichos dela sempre morrem de cancêr, não entendo isso. E sou eu que sempre ajudo mais a mamãe a cuidar deles doentes, vou dar água e comida, vou ver porque estão chorando, carrego eles pra fora do canil quando eles estão sem forças... Chorar lendo o livro foi mais um choro porque esse cachorro dela, o Sultão, teve que ser levado às pressas e o veterinário achou melhor colocá-lo pra dormir. Eu sabia que uma hora ia acontecer, mas esperava estar em casa pra me despedir. Qual não foi minha surpresa quando na terça agora liguei pra mamãe e ela me disse que o procedimento já tinha sido feito. E eu nem tinha visto ele e falado com ele pela última vez. É horrível essa sensação. Eu queria ter estado em casa.
A gente se apega muito. Nem quero pensar quando o gato mais velho dela, Ébano (tem esse nome porque ele é todo preto, só tem uma pinta branca no pescoço, lindo), começar a envelhecer.. Na verdade, ele já tem oito anos (como o tempo passa rápido!), Dewey viveu 19 anos... Detesto essa contagem. Dewey foi um gatinho especial pra todos que o conheceram, assim como são os da mamãe pra ela. Sou bibliotecária (quase formada) então adorei que o bicho de estimação da biblioteca tenha um nome tão significativo (Dewey é o sobrenome do homem que inventou o principal código de classificação utilizado pelos bibliotecários do mundo todo. É um sistema fácil de usar, depois que a gente pratica bem). Amei a história. Chorei horrores, pensando em Dewey e sua história comovente, no Sultão, nos gatos e cachorros da mamãe que já estão se arpoximando do fim da vida, e em como as pessoas são cruéis para seus bichos e para os bichos selvagens. Odeio qulaquer tipo de maldade contra animais. Adoro baleias e felinos selvagens (tenho o livro do leão Christian, já ouviram falar dele?). Meu sonho era entrar para o Greenpeace como oceanógrafa, mas não passei no vestibular. Um dia quem sabe. Nunca é tarde para fazer uma faculdade.

site: http://meucantinholiterario.blogspot.com.br/2010/10/desafio-literario-outubro-dewey-um-gato.html
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Cristine 18/10/2010

um livro para quem é fã de gatos e bibliotecas!!
a principio achei que fosse ser a história de um gato que vivia numa biblioteca; mas é sobre uma comunidade do interior que tem uma bibloteca onde vive um gato. E um gatinho abandonado numa noite fria faz toda a diferença, poe a biblioteca e a cidade no mapa do mundo.
como o Dewey (já falecido) não pode escrever sua própria biografia, temos a história pelo ponto de vista da bibliotecária, que não apenas conta a história do Dewey como a sua própria e a comunidade onde eles vivem.
Cris Paiva 13/01/2011minha estante
Acho que gatos tem uma ligação especial com livros, biblioteca e bibliotecarias. Minha gatinha, por exemplo, adora se esconder na minha estante e encher meus livros de pêlos! Kkkkkk




Coruja 13/10/2010

Como não se apaixonar?
Confesso que sou uma manteiga derretida. Choro à toa com filmes, com livros, com músicas. Mas desafio qualquer um a ler Dewey: um gato entre livros até o final e não se sentir emocionado.

Ganhei esse livro mais ou menos um ano atrás, da Ísis. Ele estava na pilha para ler no começo do ano, mas aí entrou na minha lista para o Desafio Literário e eu o enfiei na estante para só tirá-lo em outubro. Quase me arrependo de não ter lido antes – mas como nunca é tarde demais, fico feliz de tê-lo lido agora.

Dewey conta a história real da relação de Vicki Myron, bibliotecária-chefe da Biblioteca Pública de Spencer, no Meio-Oeste americano, com Dewey Readmore Books, um gato encontrado na caixa de coleta da biblioteca na noite mais gelada do ano, que sobreviveu e tornou-se mais que um mascote, o símbolo de uma cidade, de um povo, de solidariedade.

Na verdade, o livro trata mais do que a relação de Vicki e Dewey, mas da inserção do gato na comunidade e memórias da vida de Vicki. O tom é intimista – me lembrou bastante a forma como a história é contada no livro do mês passado no Desafio, A Sociedade Literária e a torta de Casca de Batata. Eu tive a impressão de estar na biblioteca, de ter tido o prazer de ser escolhida por Dewey para tirar uma soneca em meu colo, de ter caminhado pela Grand Avenue e ouvido a história do Grande Incêndio enquanto tomava chá com biscoitos no Sister’s Coffe. Você termina o livro com a impressão de que conheceu pessoalmente todos aqueles personagens.

Mas qual é a grande lição que se pode tirar de um livro em que um gato é a estrela do show? Adotem gatinhos que eles farão sua vida mais feliz?

Acho que a história de vida de Dewey – e Vicki e a inteira cidade de Spencer incidentalmente – é a capacidade de se importar, de ultrapassar obstáculos, de sobreviver mesmo nas situações mais difíceis, de lutar por aquilo que se acredita e, claro, de união.

Bem diz o ditado que ‘a união faz a força’ e Dewey seguiu como um ponto de inspiração e união da comunidade, especialmente numa época crítica, como a Depressão da década de 80, que em Iowa atingiu de forma ainda mais forte os agricultores familiares, que compunham quase toda a população da região.

Terminei o livro com vontade de adotar um gatinho vira-lata. Contudo, moro em apartamento; eu e minha mãe somos alérgicas e ela não suporta gatos. Mas tenho certeza que até ela se apaixonaria por Dewey.

E como não se apaixonar?
(resenha originalmente publicada em www.owlsroof.blogspot.com)
mateusmfs 12/11/2010minha estante
Mesmo sendo homem, chorei no fim do livro, pois amo gatos e me apaixonei por ele. =*




17/09/2010

Logo que vi a capa desse livro eu sabia que eu tinha que ler. Ele junta duas das minhas paixões: gatos e livros. E, convenhamos, um gato combina muito bem com o ambiente de uma biblioteca. Mas para falar a verdade, me decepcionei um bocado com o livro...

Mais em: www.natrilhadoslivros.blogspot.com
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Rebeca 24/09/2010minha estante
Pois é, tbm quero ler :)




Manu 04/09/2010

Perfeito
Maravilhoso. As vezes acaba se tornando cansativo e comparado com narrativas de outros autores parece ser muito "simples e imaturo" mais é um livro mais do que maravilhoso e a historia é digna de aplausos, principalmente pela forca que a Vicki teve. Eu tive uma gatinha que o final foi bem parecido com o de Dewey e isso me emocionou muito. Antes de ler Dewey - Um gato entre livros eu dizia que nunca tinha chorado lendo um livro. Agora eu nao posso dizer mais isso. Incrivel, indico com toda certeza, quem gosta de gatos, tem gatos ou teve PRECISA ler esse livro.
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Fernanda 19/08/2010

DEWEY-Um gato entre livros
O livro é bem interessante. E ao meu ver, veio junto com alguns outros livros sobre o tema.
Contando a história de Dewey, a narradora, nos traz uma visão da evolução de uma cidade e o seu progresso, e a influencia e importância deste gato, que tomou a biblioteca como seu espaço.
Achei extremamente interessante o papel que a biblioteca possui, um lugar que vai além do simples informar e guardar livros, se tornando um centro de convívio de moradores, e um lugar que abriga história pessoais e anônimas.
Vale muito a pena ler este livro, por está peculiaridade em unir a história do gato e da cidade.
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cid 15/08/2010

Encontre o seu lugar. Seja feliz com o que você tem.Trate bem todo mundo.
O livro é de fácil leitura, e nos leva até a cidade de Spencer, para conhecer os seus moradores, seus problemas e sonhos um pouco distantes do "sonho americano". Gostei de Vicki, do seu jeito aberto de falar de sua familia e de seu amor por sua cidade, sua biblioteca e seu gato.Realmente a foto de Dewey, nos fala de quanto expressivo ele deve ter sido. Entrei no site da biblioteca de Spencer ( www.spencerlibrary.com ) , e lá encontrei a biografia de Dewey Readmore books.
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moranguinho 25/07/2010

Um gato chamado Dewey
História verídica e comovente, um gatinho abandonado, encontra seu destino em uma cixa coletora de uma biblioteca em Spencer, Estados Unidos. Adotado pela bibliotecária muda a história das pessoas que o rodeiam e da pacata cidadezinha. Amor incondicional, fidelidade são características chaves deste gato de pelagem amarelada que encantou a todos pela sua delicadeza ao caminhar por entre os livros da biblioteca. Aqueles que nunca pisaram em uma biblioteca se sentiram impulsionados a entrar e conhecer Dewey e se sentir acariciado pela suave pelagem.

Para Dewey tudo começou da pior maneira possível em uma manhã congelante de 1988, um barulho vindo de dentro da caixa coletora ligou seu caminho com o de Vicki- bibliotecária que o aquece do frio e mais tarde o adota. Dewey passa a morar na biblioteca e ser mimado pelos funcionários e frequentadores; "tarado" por elásticos de prender papel muda a rotina do local, seja pelo cuidado diário ou pelo fluxo de pessoas que começa a aumentar.
Contagiando a todos com seu jeito gato de ser, embora independente como todo felino,não resiste a um colo e a um carinho, vira celebridade da noite para o dia, ele foi destaque no jornal local, Country Magazine, Cat Fancy Magazine, no Sioux City estações de televisão, nos livros, e em cartões postais, atraindo visitantes que queriam conhecer " Dewey Readmore Books"(Nós podemos ler mais livros)como foi carinhosamente apelidado e esse gatinho foi capaz de superar a pior crise financeira enfrentada por Spencer.
Como tudo na vida tem um final, Dewey adormece velhinho em 2006 devido a algumas complicações de um tumor no estômago, deixando lembraças registradas neste livro e saudades a todos da biblioteca.
Sua ausência jamais foi substituida por gato nenhum.
Apesar da autora mencionar muito sobre a cidade e suas caracteristicas essa história me comoveu.
Sou dona/mãe de gato e sei do amor que eles nos passam, mesmo independentes ao contrário dos cachorros, são capazes de alegrar nossos dias com o "motorzinho" ligado ou pelo ato de fazer "almofadinha", estar com a Belinha me faz esquecer os problemas que encontro.
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Dri Ornellas 25/07/2010

Sou bibliotecária e adoro gatos então, fiquei super empolgada para ler esse livro que junta os dois. Não sei se esperei demais ou o livro não é tão bom mesmo, minha certeza é que o livro acabou não sendo bom como eu esperava: é cansativo e sem nenhum propósito.

Infelizmente, não gostei. O Dewey é uma graça e só valeu a pena por ele.
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Checha 24/07/2010

Dewey - um gato importante
Quando li o resumo do livro na contra-capa fiquei meio incrédula. Como assim, um gato pode virar símbolo de uma cidade? Então lá fui, esperando uma boa dose de sensacionalismo. Mas realmente vemos que no decorrer da história, Dewey se torna uma figura muito importante, talvez nem tanto pela cidade, mas por conta das pessoas cujas vidas ele parece tanto fazer uma diferença.

A leitura do livro é simples e direta. Quando fala de Dewey, Vicky Myron é inspiradora e consegue arrancar de nós lágrimas, risos e suspiros. Mas acredito que o livro poderia ser mais curto. Numa tentativa de situar o leitor, ela acaba falando muito de sua própria vida, e da história da cidade e da região, gastando desnecessários capítulos inteiros.

De qualquer forma, Dewey se tornou um livro especial pra mim, especialmente ao final, com os dias finais da vida do gatinho. Coincidentemente, ao terminar o livro, um dos meus gatinhos ficou doente, e refleti muito sobre o fato de que nossos queridos animaizinhos um dia vão embora, e pode chegar o dia em que tenhamos que tomar a terrível decisão de sacrificá-los. Com certeza vai doer muito, assim como doeu em mim a partida desse querido gato laranja que fez a diferença para os cidadãos de Spencer, nos EUA.
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May 22/07/2010

Livro besta...
...mas um ótimo roteiro para um filme da Sessão da Tarde.
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Pandora 18/06/2010

Essa e outras resenhas em www.trocaletras.wordpress.com

Confesso que ainda estou um pouco decepcionada com o livro…achei que seria focado no gato, oras!! Mas a autora parece que o escreveu para enaltecer a cidade de Iowa, fica um pouco cansativo.
O que eu achei o máximo: o nome do gato DEWEY READMORE BOOKS, que faz um trocadilho com “Do we read more books?”, o slogan da biblioteca depois da chegada de Dewey (a pronúncia é igual – Dewey e Do we, perde a graça na tradução). Nome perfeito para um gato de biblioteca, não? :)
O livro segue a linha de Marley e eu, mas foca-se mais na cidade e da vida da autora do que no gato propriamente dito. Mas existem muitas passagens engraçadas que quem tem gato vai conseguir visualizar com perfeição.
É tocante, leve, triste…causa uma mistura de sensações. Pra quem ama animais, em especial gatos, é uma leitura interessante.
Recomendo como um passatempo sem maiores pretensões.

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17/06/2010

O livro estava devagar demais, mais eu vou voltar a ler ele assim que eu tiver tempo.
Eu amo gatos, então vou dar mais uma chance!!!
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