Uma casa no meio do caminho

Uma casa no meio do caminho Barry Martin...




Resenhas - Uma casa no meio do caminho


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Larissa @laridallabrida 11/03/2015

Emocionante, leve e lindo
"Querida Edith,
pelo Deus que a criou,
você é um homem melhor
do que eu, Gunga Din!
Com amor, Barry."










Minha primeira leitura de fevereiro foi esse livro maravilhoso e emocionante, e posso dizer que me apaixonei pela história, talvez seja porque tenho um amor incondicional pelos meus avós, e o livro me ajudou a compreender e enxergar muitas coisas além do que eu estava acostumada.

Já assistiu "Up, Altas Aventuras" ? Sabe a casinha do filme? Foi baseada nesse livro ;)
[Continue a ler a resenha no blog quatrosentidos]

site: http://www.quatrosentidos.com.br/2015/03/uma-casa-no-meio-do-caminho.html
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Lu 25/02/2015

"Uma casa no meio do caminho" conta a história da sra. Edith que, com 85 anos, se recusa a sair de sua casinha para dar lugar a um enorme shopping. Muitos acham que Edith está liderando algum movimento contra a urbanização do bairro, mas a verdade sobre tudo é que Edith não quer sair de onde está, não quer deixar sua casa por não ter, exatamente, outro lugar para ir. Edith pertence à sua casa e sua casa pertence a ela.

Estava ansiosíssima para ler esse livro. Não via a hora de ler o livro que fez parte da campanha de divulgação de "Up: Altas aventuras". Quem assistiu UP e não se emocionou? Talvez, por esses motivos, eu esperava mais do livro. Esperava mais animação, mais leveza e um pouco mais de diversão durante o livro que foi bem difícil para terminar de ler.

Um dos autores do livro, Barry Martin, foi superintendente encarregado do projeto de construção de um novo shopping que fica em volta da casa de Edith e eles se conhecem durante uma visita casual de apresentação de Martin para a senhora que vai enfrentar meses de obras e poeira durante a construção do shopping, mas desse pequeno encontro, nasce uma grande amizade. Edith tem muito para contar e Martin se dedica a ouvir cada história dela com atenção sem saber se são verdades ou apenas devaneios de uma senhora idosa e a cada história, a amizade deles cresce e Martin se torna o maior companheiro de Edith, sendo seu motorista, cozinheiro, mordomo, cuidador e, acima de tudo, amigo.

Engraçado como acabei me identificando com o Martin. Ele é um adulto normal, não um adulto totalmente seguro de si que sabe o que está fazendo como a maioria dos personagens dos livros de hoje. Ele tem medos, às vezes, se sente uma criança insegura e isso nos aproxima cada vez mais dele.

Martin e Edith acabam com uma amizade enorme, maior do que muitos filhos e mães por ai, mas quando Edith recebe a notícia de que está doente, Martin fica devastado e, a partir dai, ele e Edith ficam ainda mais ligados. Martin não tem muito a oferecer a Edith além de sua mais verdadeira amizade e companhia e nós acompanhamos os dois através das dificuldades da idade e da vida.

"Uma casa no meio do caminho" é um livro denso, difícil de ler e com pouquíssimos diálogos, mas com muitas histórias de amor, amizade e companheirismo.

site: http://lumartinho.blogspot.com.br/2015/02/uma-casa-no-meio-do-caminho-barry.html
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SakuraUchiha 21/01/2015

"Às vezes as pessoas não são quem você acha que elas são."
A história é brilhante. Um livro agridoce sobre a amizade e altruísmo, bondade e lições de vida.
Ele fala sobre um relacionamento que se desenvolve quando os planos para um novo grande shopping tem que ser alterado quando a proprietária idosa da última casa ainda de pé recusa uma oferta de milhões de dólares por sinal, para sair do local, o que os força a construir em torno da casa dela.
O autor deste livro, Barry Martin, foi o supervisor de construção para a empresa de construção do shopping. Quando um dia ele decidiu fazer uma visita de cortesia a dona do imóvel, Edith Macefield de 85 anos, ele estava prestes a embarcar em uma improvável amizade que se tornaria uma mudança de vida, passando os meses seguintes, gastando grande tempo lhe ajudando, muitas vezes à custa de sua própria família.
Ele acha a senhora Macefield uma mulher notável. Mesmo em sua idade avançada, ela é mal-humorada, feroz e independente, mas conforme sua saúde deteriora-se, ela se torna cada vez mais dependente de sua amizade recém-encontrada.
No começo, ele simplesmente oferece sua companhia, mas logo se torna muito mais do que isso, ocupando tarefas como sendo seu motorista, cozinheiro, mordomo e cuidador. Ele fica intrigado também pelo seu passado; ela fala de seus parentes e sobre ser o amor de um famoso tenor austríaco, e suas façanhas na Segunda Guerra Mundial, tudo dito com uma tenacidade que faz parecer um roteiro de um filme de Hollywood. Sobre a autenticidade de suas ' histórias'? Difícil de dizer.
É comovente ver o quanto Martin oferece a essa mulher em seus últimos momentos de vida um pouco de felicidade. Me senti honrada com tal leitura, e com certeza vou comprar um exemplar para ter sempre em mãos quando quiser reler.
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