Resenhas - Três dias para sempre

Sha 15/02/2015

Decepção
Ta ai mais um nacional que me decepcionou... sinceramente acho que vou desistir de vez deles..

Lanny 21/07/2019

Fanfic
Chocada com o tanto de resenha positiva desse livro. Jesus, nada ajuda. A imaturidade da personagem principal, os diálogos melosos, os pensamentos que vão e vêm, a repetição de assuntos, o absurdo de algumas situações... e o final? Sério? Aff, depois quando digo que não leio nacional me criticam. Por enquanto a estatística não favorece. De três que li só 1 prestou.

Mari 21/02/2015

"Talvez tudo que Eveline precisasse agora fosse encarar o novo ano com outros olhos, outras atitudes, e permitir que finalmente sua vida melhorasse."
Conheci Janda Montenegro nas vésperas do lançamento de seu primeiro livro, Por Enquanto, Adeus, e me lembro bem de terminar o livro encantada com a história, os personagens e a narrativa. Quando comecei Três Dias Para Sempre automaticamente buscava aquela Janda do primeiro livro que li que me pegou logo nas primeiras páginas mas, infelizmente, não aconteceu.

"Eu não sei nem o que fazer com meu cabelo, quem dirá com minha vida."

Eveline é uma personagem que logo de cara nos apresenta o motivo de seu mau humor no primeiro dia do ano: ela tem 27 anos, está no aeroporto, esperando pessoas que nem conhece por causa do seu trabalho. Ela trabalha em um hotel no Rio de Janeiro e só trabalha lá pois precisava de um novo recomeço. Line, como prefere ser chamada, é baiana, se apaixonou por um carioca que passou pela sua cidade e acabou se mudando para a cidade, Rio de Janeiro, para que eles se casassem. Mas Line foi traída e abandonada no altar e no hotel onde a cerimônia seria realizada. É aí que aparece Raffa, gerente do hotel, que decide ajudá-la.

Line aceita, então, uma proposta de trabalho no hotel em troca de moradia e é por isso que ela está trabalhando no primeiro dia do ano à espera de hóspede nas primeiras horas do primeiro dia do ano. Mas parecia que as novidades na vida de Line não chegavam nunca, até que algo dá errado naquele dia de trabalho e alguns imprevistos farão com que os próximos dias de sua vida sejam especiais.

"Seria amor, já?"

A narrativa em terceira é bem fluída, a escrita de Janda é fácil de se acompanhar, tanto que quando você percebe já está na página 100, e Eveline é uma personagem bem real, diga-se de passagem. Ela consegue ser verdadeira justamente por ser contraditória. Existem várias mulheres como Line por aí: foram traídas e passaram a se sentir inseguras ao invés de dar a volta por cima e agradecer pelo traste ter saído de sua vida. Não quero julgar as atitudes de ninguém, mas juro que não conseguia entender certas atitudes da personagem nem quando lembrava de seu passado. Line conseguiu viver meses com aquele sentimento guardado e é quando um turista chega em sua vida que ele estará presente novamente. E ela se deixa enganar.

Acontece que eu não consegui ver verdade no relacionamento dela com Teo justamente porque não deveria haver. O cara disse desde o primeiro momento o dia em que ele ia embora e deixou claro que só queria curtir (o que se espera de alguém solteiro, no Rio de Janeiro, em pleno ano novo - e nas demais épocas), mas parece que Line esquece isso depois do primeiro dia juntos. Duas provas disso são: uma série de mensagens nos últimos capítulos (é no final, mas contou muito para minha opinião sobre a personagem) e uma quase cena de ciúme ao ver a possibilidade de seu mais novo amor ter alguém esperando por ele em sua cidade e, mesmo que ela tenha dito que fica preocupada pois sabe como é ser traída, a sensação que fica é a de ciúme por ela estar sendo traída, sendo que ela sabe quando o cara vai embora e que aquilo é algo passageiro.

"Naquele instante, Line percebeu que, junto de Teo, o melhor plano era não planejar"

Mas, Mariana, e como o cara se comportava em relação a ela? Teo não chegava a se mostrar apaixonado, ele apenas estava ali, aproveitando a companhia e os momentos, como deveria ser. "Como deveria ser" porque o cara é turista, no Rio de Janeiro, quer fazer o que? Beijar mulher. Ele encontrou uma para ficar mais de uma vez, só que a moça já achou que era amor. Ele pode até chegar a falar em viagens para se encontrarem, tentar fazer planos e tal, mas juro que, para mim, ele falava por falar. Eu não consegui ver um relacionamento ali. É ficção, eu sei, mas para mim, não importa o gênero, eu preciso ver verdade na história. O final do livro é inesperado, mas eu não consegui aceitar. Existia uma outra solução (não posso comentar nada mais, vocês terão que ler) e eu fiquei pensando que o final não seria uma prova de que a autora queria mostrar que o destino estava poupando Line de mais sofrimento.

[...]

LEIA A RESENHA COMPLETA EM: http://www.magialiteraria.net/2015/02/resenha-tres-dias-para-sempre-janda.html

Paula 16/04/2015

Muita imaturidade...
Três dias para sempre é um romance nacional, escrito por Janda Montenegro e publicado pelo selo Novas Páginas, da editora Novo Conceito. Aqui, vamos conhecer Eveline (ou apenas Line, como prefere ser chamada), uma baiana que acabou se apaixonando por um carioca e mudou-se para a cidade maravilhosa para viver este amor. Porém, como nem tudo são flores, a mocinha foi traída e abandonada no altar.

Raffa, a recepcionista-chefe do hotel onde a cerimônia se realizaria, resolve ajudá-la neste momento difícil, oferecendo um emprego e um lugar para Line ficar. E é por isso que, no início da história, nossa protagonista está um poço de mau-humor, à espera de alguns hóspedes no aeroporto em pleno dia primeiro de janeiro.

Durante esta espera, ela conhece Teo, um cara de Brasília que decidiu passar as férias no Rio. E, para minha decepção, imediatamente cai de amores por ele. Acho um pouco estranho você mal conhecer a pessoa e já tratá-la com intimidades, convidar para ir para sua casa... Sério! O cara deixa bem claro que o romance é uma coisa de férias, que só queria curtir, e ela fica toda derretida! Achei as atitudes dela muito imaturas e não consegui visualizar esse casal, não me convenceu.

O final do livro traz uma reviravolta inesperada, interessante, mas eu faria de outra forma. Mesmo o enredo não tendo me agradado muito, a escrita da Janda Montenegro é bem fluida, o que facilita o rendimento da leitura. Pontos positivos para a diagramação, que está muito bonita, fazendo analogias ao Cristo Redentor e ao calçadão de Copacabana.

(resenha para o blog Leitora It)

RUDY 17/05/2015

ANÁLISE CRÍTICA E DO AUTOR:
Dá para notar que logo um romance surge, né? Justo com Line que não estava mais disposta a acreditar no amor devido a tudo o que passou, porém reconhece em Teo um rapaz de boa índole e acaba se envolvendo mais do que gostaria. O problema é que Line está totalmente insegura e sem direção, resolve se entregar de corpo e alma e nem conhece direito Teo, afinal 3 dias não dá para conhecer ninguém em profundidade.



O romance é leve, eles não chegam a ter envolvimento sexual até o fim, porque não dá, tem sempre outros amigos de Teo no apartamento, porém ele resolve ficar mais uns dias por causa de Line.



Sabe que nem sei o que dizer direito sobre esse livro? A ambientação é linda, as personagens são coerentes, o enredo é interessante, porém o livro não decolou para mim. Foi uma leitura rápida, porque estava curiosa em saber o que aconteceria e nada acontecia de fato, nada de impactante, nada de revelador, nada de muito envolvente, apenas aquele clima, passeios, diálogos simples, e nada de impactante... Um romance bem morno mesmo...



Até aí, tudo bem, leitura leve, agradável, sem complicações e minhas esperanças voltadas para o desfecho... total decepção!!!!! Fiquei totalmente sem ação com o final do livro e profundamente triste e decepcionada...



Gosto da Janda como escritora, já li um outro livro dela também ambientado no Rio e gostei muito, porém esse... ficou aquém das minhas expectativas. O livro é bom como leitura despretensiosa, só que esperava mais.



site: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2015/05/resenha-28-tres-dias-para-sempre.html

Licavargas 16/02/2015

(...)
Eu fiquei encantada com a escrita da Janda. Li o livro em poucas horas e fiquei muito surpresa com o final. Sim, na capa trás uma frase que tem um final inesperado e mesmo eu imaginando mil possibilidades (cada vez que alguma coisa acontecia eu pensava “há, vai ser assim”) e adorei ter sido surpreendida. Adorei mais ainda por pensar que esse final de certo modo teve uma certa dose de coragem da autora que não caiu no convencional e nem no previsível.
(...)

Resenha completa no Amores e Livros

site: http://www.amoreselivros.com.br/2015/02/tres-dias-para-sempre-janda-montenegro.html

Kakau 28/08/2016

Quanto tempo você precisa para saber que está apaixonado? Uma semana? Um mês? Um ano? Line e Teo só precisam de três dias. E, em três dias, eles vivem uma paixão que, pela sua vontade, duraria para sempre. "

♡ Line & Teo ♡

Uma linda e gostosa história de verão, na cidade maravilhosa.
To encantada com esse casal... mdssss, são tão perfeitos juntos... literalmente, eu me apaixonei pelo Canutto Kkkkk' só tenho uma dúvida, tem continuação?

Lane @juntodoslivros 05/03/2015

Três dias para nunca mais
O que dizer sobre esse livro? Só conferindo a resenha e ver como me senti nessa leitura.
Line está em uma situação bem complicada. Mudou-se para o Rio de Janeiro com o noivo, com quem ia casar lá. Porém acabou sendo abandona no altar. Por puro milagre, a recepcionista-chefe, Raffa, se sente compadecida e decide deixar Line morar em um quartinho dos funcionários do hotel e em troca ela faria alguns serviços para o hotel como forma de compensação, até que Line viesse a saber o que fazer em seguida. Isso durou 6 meses. ¬¬”

“Hoje, nada disso importava, nada disso tinha graça. Ela estava apenas passando os dias, um após o outro, ganhando tempo para saber o que fazer da sua vida.” Página 11

Até que no primeiro dia do ano, enquanto Line espera por alguns turistas no aeroporto, que acabam por não aparecer, ela conhece um rapaz, Teo. Assim que o vê, ela pensa logo nos filhos lindos que eles poderiam ter juntos. Whats?

Depois de uma conversa sem sentido entre Teo e seu amigo Canutto, Line acaba entrando na conversa com os dois. Ela passa seu número de telefone para eles e a partir daí várias coisas acontecem.

Line se metia em situações ridículas com Teo. Teo é um rapaz que veio de Brasília passar as férias no Rio de Janeiro. Line acabou de conhecê-lo e ela se deixa levar de maneira muito fácil por ele. Ninguém em sã consciência entra em um apartamento desconhecidos com estranhos, onde moram quatro homens! Ou convida um cara que acabou de conhecer, para passar uma semana onde você mora, principalmente se você mora de favor! Além de seus pensamentos parecerem de uma adolescente, e não de uma mulher de 27 anos.

“Preciso me dar um prazo, pensou consigo mesma. Enquanto eu não estabelecer uma data, vou ficar cômoda nessa situação, e, a bem da verdade, estou morando de favor, à custa de uma pessoa que mal conheço e que tem sido mais que generosa comigo.” Página 41.

O diálogo entre os personagens é bem fraco. Até sobre nescau foi conversado no livro.

“-Ei, Canutto, você comprou Nescau?
- Não, achei caro demais. Comprei Ovomaltine, que tava mais barato.” Página 42

Line se apaixona de forma brusca por Teo. Não vejo nada de envolvente na relação deles. Não cheguei a torcer pelos dois em nenhum momento. Foi um relacionamento relâmpago, com muita intensidade, porém sem nenhum sentido. Não vejo como eles poderiam ficar juntos se o próprio Teo, já deixa claro que está lá só de férias, coisa que ele repete três vezes quando está bêbado, o que para mim deixa claro que tudo é apenas ‘curtição’. Até o trecho abaixo deixa claro que o Rio de Janeiro não é o lugar dele. Dá para entender de modo subjetivo o que o personagem quer dizer.

“- Por que você não trouxe os óculos se precisa deles?
- Não achei que fosse precisar.” Página 60

Tive a impressão em vários momentos, que autora quis esconder a identidade dos personagens. Em nenhum momento a autora diz mais do que o primeiro nome dos personagens. Apenas Canutto, que é o sobrenome do amigo de Teo, porém, em contra partido, ela não diz o primeiro nome dele. Bom, isso foi a única coisa interessante no livro para mim. Não recomendo a leitura.

Crislane 12/03/2015

Enredo bom, escrita ruim.
Um romance aguinha com açúcar salvo pelo final inesperado. Ao concluir o livro posso dizer que até que vale a leitura mas está longe de ser um favorito. O que mais me incomodou foi umas passagens desnecessárias e que por muitas vezes se tornava repetitiva ( ela não precisava ficar falando o tempo todo que uma mulher de 27 anos estava agindo como adolescente apaixonada, dava para perceber!!!). Se a escrita da autora fosse um pouco mais enxuta, sem muito lero-lero com certeza renderiam ao livro mais algumas estrelas. Para quem gosta de romances de verão e finais inesperados, super recomendo.

Lily Freitas 20/03/2015

Três dias para sempre
O que se esperar de um amor de verão? Para quem mora em cidade praiana vai imediatamente pensar que nada pode ser sério quando rola durante essa estação em que amores eternos não chegam nem ao carnaval. São raros os casos que fogem a exceção, pois no geral, os amores de verão são intensos, apaixonados mas com prazo de validade bem específico.

E é nesse contexto que Eveline ou simplesmente Line conhece o brasiliense Theo. Um jovem rapaz assim como ela que está no Rio de Janeiro para aproveitar o que de melhor tem nessa cidade.

Line por outro lado veio pro Rio para casar com um advogado que lhe abandonou pouco antes de entrar na igreja. E sem família e amigos por perto ela acaba ficando na cidade com vergonha de voltar para sua pequena cidade natal Barreiras na Bahia e arruma uma espécie de emprego no hotel onde estava hospedada para o casamento, graças a boa vontade de Rafa a recepcionista-chefe do hotel que lhe consegue não só uma trabalho pra como um lugar pra morar.

Seu trabalho no hotel requer acompanhar os hospedes na chegada e na saída para o aeroporto, e é numa dessa viagens para o aeroporto que ela conhece Theo e Canuto dois amigos que estão indo para Copacabana. Eles acabam se conhecendo no ônibus e trocam telefones e desse momento em diate o romance de Line e Theo vai ganhar vida.

O livro é um romance bem jovem com todas as inseguranças que a juventude proporciona. Mas confesso que fiquei um pouco decepcionada com a Line por ter acreditado tanto nessa aventura. Depois de tudo o que ela passou com o ex-noivo pensei que ela seria mais cautelosa, afinal, um romance na cidade maravilhosa em pleno verão carioca não é pra se levar tão a sério. Mas infelizmente a mocinha da história acreditou e sonhou além da conta e se apaixonou pelo belo Theo sem muitas reservas. Acho que os impulsos da juventude e imaturidade de certa forma proporcionou esse completo abandono por arte dela o que não posso negar rendeu uma bela aventura amorosa dessas que guardamos na memória com muito carinho.

A história toda do livro se passa basicamente nesse três dias que serão de muita paixão para o casal. Eles vivem nesse período um intenso relacionamento que vai levar os dois a muita proximidade mesmo sabendo que toda essa aventura tem prazo de validade.

Mas como tudo tem um fim vou logo dizendo que esse me deixou no chão até agora estou procurando páginas achando que tá faltando história não acredito que no que aconteceu estou querendo mais e esperando sinceramente que tenha um próximo livro não consigo acreditar que o fim chegou tão rápido, mas se você quer um romance bem leve com um fim inesperado, é esse livro que você procura corre e garanta o seu mas prepare-se para ficar louca com o fim assim como eu fiquei.


site: http://www.fernandameireles.com/2015/03/coluna-da-lilian-freitas-tres-dias-para.html

Ana Luiza 28/04/2015

Resenha do blog Mademoiselle Loves Books - http://www.mademoisellelovesbooks.com/
Line deixou sua família e cidade para trás e seguiu até o Rio de Janeiro para se casar com o homem que amava, o mesmo homem que a abandonou no dia da cerimônia. Sem dinheiro e sem para onde ir, Line foi acolhida por uma funcionária do hotel onde estava hospedada, que a deixou permanecer no lugar ajudando no que fosse preciso em troca de um quarto e alimentação.

Seis meses terríveis se passam e a garota continua na mesma situação: sem amigos, sem emprego, sem dinheiro e sem casa. É dia de ano novo e Line está no aeroporto para buscar alguns hóspedes que não aparecem. Frustrada e cansada, ela pega um ônibus para voltar para o hotel e é nele que ela conhece o bonito brasiliense Teo.

O jeito de garoto descompromissado, mas muito gentil e fofo, de Teo logo conquista Line e ela aceita sair com ele durante a sua curta estada no Rio. Mas o que era para ser um romance rápido de verão se transforma em algo mais. O casal cria grande intimidade e carinho rapidamente em três dias de romance que eles queriam que durasse para sempre.

Comecei Três dias para sempre com boas expectativas que, infelizmente, não foram cumpridas. Desde o início até o final da obra me irritei bastante com a personalidade da Line, uma garota completamente sem autoestima e perspectiva, além de muito dependente emocionalmente. Ela conhece Teo em um momento e poucas horas depois já se clama apaixonada e espera que ele resolva todos os seus problemas.

De fato, o romance dos protagonistas me soou completamente forçado e não me agradou nem um pouco. Tudo ocorre muito rápido e os sentimentos que os personagem dizem sentir não convencem. Além de não ter gostado da Line, também odiei o Teo. Eu gosto de personagens masculinos charmosos, homens bem resolvidos e divertidos e Teo não é nada disso. Apesar de ter idade de adulto, ele se comporta como uma criança, um garoto adolescente, e, pior, começa e termina o livro desse jeito. As atitudes de Teo não irritaram só a mim, mas também a Line, que aceita tudo o que o rapaz fala e diz, o que me fez desgostar ainda mais dela. Não vemos em Três dias para sempre amadurecimento ou crescimento de nenhum dos personagens e...
(ATENÇÃO, SPOILERS!)
...o Teo some tão rápido quanto aparece e a Line termina o livro no mesmo lugar onde começou: sem emprego, sem amigos, sem dinheiro e sem perspectivas e, o melhor (sim, estou sendo irônica rs), com o coração partido novamente. Talvez a única coisa que realmente tenha me agradado no livro foi justamente o final bem realista, mas que não condiz com o ar de contos de fadas que a autora tinha dado ao resto do livro.
(FIM DOS SPOILERS, PODEM RESPIRAR E LER A VONTADE A PARTIR DE AGORA rs)


A história não foi divertida, leve e fofa como eu esperava. Não gostei do modo como a autora conduziu a trama e os personagens. Outra reclamação que tenho é o cenário mal aproveitado. Particularmente, não gostei do Rio de Janeiro na primeira e única viagem que fiz ao lugar, mas é inegável que a cidade tem paisagens maravilhosas que Montenegro, infelizmente, não soube aproveitar. A protagonista passa praticamente todo o livro no apartamento alugado de Teo ou indo até o apartamento ou voltando para lá. Nesse ponto, gostaria que a autora tivesse sido um pouco mais clichê e levado os personagens até os cenários clássicos do Rio: o Cristo, a praia, os lugares históricos, etc.

Não tem jeito, quando os personagens e a trama não conquistam, a leitura não é boa. Tive que me forçar a terminar Três dias para sempre, a leitura foi muito arrastada e me irritou do início ao fim. Terminei o livro muito decepcionada e frustrada, simplesmente não gostei da obra, o que é uma pena. Apesar disso, daria outra chance a autora, a escrita dela é boa, mas Montenegro precisa ainda melhorar em outros quesitos.

A edição é um, talvez o único, ponto positivo do livro. A diagramação é lindíssima, amei os detalhes no início de cada capítulo e na parte inferior das folhas. Também gosto bastante da capa, é fofa e romântica, como imaginei que o livro iria ser.

site: http://www.mademoisellelovesbooks.com/2015/04/resenha-tres-dias-para-sempre-janda.html

@apilhadathay 03/08/2015

Dispensável
Não consegui me encaixar na leitura de TRÊS DIAS PARA SEMPRE.
Começou muito bem, mas desandou quando se tornou repetitivo, falando de um tema completamente desinteressante e que apenas se salvou por ocasião da curiosidade que eu tinha sobre os trabalhos em hotéis.

Line é muito iludida, fácil, e honestamente, surreal.
A personagem é baiana e tem trejeitos de seu sotaque regional, porém em muitos pontos, este é exagerado, forçado. Ela foi abandonada no altar e se tornou insegura e amargurada sobre tudo: sua aparência, seu trabalho, sua vida. Ou seja, ela não tem um único traço de força que a faça valer a pena ser lida. Todos esses problemas a afetaram na forma de se relacionar com outras pessoas, sobretudo com o sexo masculino, e ela aceitou a perda de seu valor.

O par romântico, Teo, não teve carisma suficiente para protagonizar um romance com a personagem principal, não possuía qualquer charme e adorou as situações que Line facilitou para ele, como todo homem adoraria, estando de viagem em uma cidade estranha e sem a menor vontade de possuir vínculos. Estudante de Filosofia e skatista nas horas vagas... O amigo, Canutto, conseguiu arrancar mais sorrisos de mim.

O livro peca em diálogos forçosos, que querem parecer inteligentes, sendo os aspectos sociolinguísticos, na página 132, foram o que mais me chamou atenção, no livro inteiro.

O final é inexplicavelmente aborrecido. Talvez uma lição para não confiarmos na tecnologia tanto assim, mas para mim, deixou muito a desejar. Não nego que pulei várias páginas e capítulos, porque ele se tornou repetitivo: os três dias mais monótonos e sem jeito da história. Que, se em alguma coisa, mudaram a vida da protagonista, foi para PIOR.

site: http://pilhaflutuante.blogspot.com/2015/08/resenha-tres-dias-para-sempre-janda.html

Ariane 21/04/2016

Três dias para nunca mais!!
Por incrível que pareça, foi o tempo que levei para ler esse livro!
Logo nos primeiros capítulos, já presumimos como essa história vai terminar, mas, por incrivel que pareca a historia termina pior do que presumimos.
Ao longo do livro a Eveline se mostra uma mulher insegura e fraca, porém, com alguns momentos de atitude. A história se passa na cidade do Rio de Janeiro, Eveline trabalha em um hotel em troca de um quarto e alimentação, e todo o dinheiro que ganha é de gorjetas dos hóspedes.
Téo é um rapaz de Brasília, que não se preocupa com nada, muito menos com seu futuro e passa essa insegurança para a Eveline.
No primeiro dia do ano ela conhece Téo, trocam telefones e começam a sair no período que ele passa na cidade e, nos 31 capítulos ela fica preocupada com o que vão fazer quando ele for embora para Brasília e acabou a história.
O que acho engraçado é o fato de quando a Eveline sofre o acidente, eles ligam para a Raffa porque o número dela está salvo como emergência no celular de Eveline, porém, quando ela vai pegar para ligar para Téo (que já foi embora pra Brasília) eles dizem que não acharam e eles perdem contato.

Resta saber se o livro vai parar por aí ou vai copiar o estilo de "Apenas um dia", mesmo assim não indico para ninguém!!

Leila 30/12/2015

Um romance na Cidade Maravilhosa
O cenário deste romance é o Rio de Janeiro e os protagonistas são brasileiros. Line veio da Bahia e Teo, de Brasília. O livro é narrado em primeira pessoa pela própria Line.

Line acabou de sofrer uma desilusão amorosa: foi abandonada no altar. Está trabalhando em um hotel em troca da hospedagem, tudo para não ter que voltar para a sua cidade e enfrentar os comentários maldosos das pessoas sobre o que aconteceu. Line não sabe o que vai fazer da vida, está desiludida e sem expectativas em relação aos homens.

Tudo muda quando ela conhece Teo, um turista de Brasília. Logo que o conhece, começa a surgir um sentimento forte. Os dois combinam de se encontrar, mas o problema é que ele precisa voltar para Brasília em breve.

Achei a Line muito afobada e imatura. Em primeiro lugar: como ela vai direto para o apartamento de dois caras que acabou de conhecer? E outra: ela está ficando com Teo pela primeira vez e já está fazendo planos para o futuro e pensando em casamento! Achei tudo muito rápido. Isso sem falar que ela tem 27 anos! Está mais do que na hora de ter um pouco de maturidade. Teo também parece um adolescente irresponsável, como é que um cara dessa idade está sempre sem dinheiro? Achei-o um pouco babaca em algumas situações. No quesito maturidade, os dois combinam.

Em alguns pontos do livro, a autora descreveu muitos detalhes. Detalhes do dia a dia que acabam tornando a história um pouco monótona. Ficou parecendo que aconteceu de verdade com ela, pela quantidade de detalhes sem importância. Por exemplo: o nome do filme que Line escolheu entre vários filmes do pen drive, para assistirem juntos, e que era sem graça; a descrição das roupas que ela usava sempre que trocava de roupa; a faxina que fez no quarto, a compra do galão de água, etc., etc...

Depois de terminar a leitura, fiquei com algumas interrogações: Como Line, que está apaixonada a ponto de querer casar, não sabe nem o sobrenome de Teo? Como é que um não sabe o e-mail do outro? E o Facebook (ou outra rede social)? Vai me dizer que nenhum dos dois tem? Se eu estivesse perdidamente apaixonada por um cara, ia querer saber tudo sobre ele: o sobrenome, onde trabalha, o e-mail, etc., etc...

Sobre o final do livro, só posso dizer que está de acordo como subtítulo: é inesperado! Não vou dar mais detalhes para não dar spoilers para quem vai ler.

Resenha publicada no blog Meus Livros e Sonhos

site: www.meuslivrosesonhos.blogspot.com.br

Paloma Casali 27/04/2015

Resenha de Paloma Casali, Blog Ilusões Noturnas
Minhas Impressões

O livro de hoje é “Três dias para sempre”, um título que eu achei forte e gostei bastante, além de ter feito eu criar expectativas em relação a estória.

Diante mão já digo que a primeira coisa que eu fiz ao terminar de lê-lo foi procurar se teria uma continuação – sabe aqueles livros que tem algo que você espera o livro todo para acontecer e chega no final e nada? O final é inusitado, uma reviravolta super inesperada, e que, infelizmente, eu acho que não irá agradar a maioria dos leitores. [A leitura e, principalmente, a conclusão de “Três dias para sempre” me lembrou muito o livro “Apenasum dia”, de Gayle Foman, publicado também pela Editora Novo Conceito, mas, este, tem já continuação.]

"Três dias para sempre” conta a estória de um amor de verão, a estória de Line e Teo.

Ela: uma jovem de 27 anos; baiana; faz “bicos” e mora de favor no hotel em que esteve hospedada durante o período pré-casamento; foi abandonada no altar, e não teve coragem de voltar para a sua cidade natal, preferindo ficar morando no Rio de Janeiro, até decidir o que fazer da sua vida.

Ele: um jovem de 27 anos, brasiliense, skatista, estudante de filosofia, tranquilo, que consegue enxergar as pessoas e o lado positivo das coisas, além de ser difícil de se aborrecer, e que está passando férias no Rio de Janeiro.

O enredo do livro gira em torno do amor intenso de verão do casal principal, mas também somos apresentados a personagens secundários bem legais. O livro é legal, em alguns momentos engraçado, a Lani é bem engraçadinha, apesar de meio confusa - uma tentativa de ser uma comédia romântica, mas que deixou a desejar no quesito de desenvolvimento. Lani se mostra imatura em alguns momentos, e Teo PARECE ser meio sem graça, mas é um fofo, um rapaz do bem.

Tenho que falar que entendo a Lani ter se apaixonado de cara – ela estava bem vulnerável, triste e carregando um fardo que ninguém merece (de ter sido abandonada no altar). Assim como entendo o fato de Teo não ser mais ativo, sempre querer ficar no apartamento alugado, é complicado você querer fazer as coisas e não ter dinheiro.


“Tudo estava acontecendo rápido demais, e ela não conseguia acompanhar a velocidade das coisas. Duas manhãs atrás ela tinha ido trabalhar no aeroporto, sem estímulo nenhum, e lá conhecera um rapaz incrível, do jeito mais improvável, e, agora, lá estava ela...” – Pág. 232


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