Dores do Mundo

Dores do Mundo Arthur Schopenhauer




Resenhas - Dores do Mundo


110 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 5 | 6 | 7 | 8


Lua 23/04/2022

Começou bem ao relatar a forma de pensar sobre a dor e a felicidade humana e trazer várias reflexões a respeito disso. Schopenhauer tem uma maneira de ver as situações da vida de forma muito pessimista. Ele acredita que a finalidade da existência humana é somente a dor, pois somente ela é positiva. Outros temas também são abordados, mas para mim não chegou a ser interessante já que ele segue sempre a mesma linha de pessimismo e generalização. Acredito que o que mais incomoda é a forma como ele descreve as mulheres. Era um filósofo misógino ou só era infeliz mesmo?
comentários(0)comente



lou 18/04/2022

É inovador e revolucionário? Não!
Queria registrar que não vou falar sobre todos os assuntos que ele escreve. Vou fazer citações e minhas próprias interpretações a respeito delas.
"O gênio da espécie afasta e aniquila sem esforços todas as diferenças de categoria, todos os obstáculos, todas as barreiras sociais. Dissipa como uma leve palha todas as instituições humanas, tendo apenas em consideração as gerações futuras. É sob o império de um interesse de amor que desaparece todo o perigo e que até o ente mais pusilânime encontra coragem." Schopenhauer acredita no amor, mas que ele seja forte a ponto de terminar em suicídio. Porque, se não for tão "forte" e avassalador, não é real, apenas uma ilusão. Amor é exigente, diferente do bem-estar. Ou isso, ou ele se acaba quando uma criança nasce. Ele interpreta o amor como uma vontade da espécie, uma "armadilha". Ou seja, importante para a geração futura, mas péssimo para o presente, com interesses materiais. Schopenhauer se baseia, não só com o amor, mas outros assuntos também, em ditados e conclusões alheias. Acha que o amor acaba depois do casamento porque, depois que passam a morar juntos, o homem e a mulher convivem com suas diferenças de sexo e objetivos.
Sobre o capítulo das mulheres, só consigo dizer que o pensamento dele sobre a "função" da mulher é extremamente retrógrado, mais do que precisava. A época em que ele vivia não era uma desculpa pra ter tais pensamentos. Justifica a falta de respeito de uma mulher com outra pela diferença de idade e "jeito" que nasce com ela, e não pela sistematização de classes e o tratamento social que lhes é ensinado de acordo com suas situações financeiras, ensino esse criado pelos homens. Demoniza o sexo feminino e se vitimiza pelo sexo masculino, como se "espécie" justificasse tudo de ruim que ele quisesse, e ter ainda a razão.
Sobre a música, faz reflexões pertinentes e interessantes envolvendo teoria musical, relacionando técnicas sonoras conhecidas como melodiosas e atribuindo elas à entrega dos sentimentos mais frequentemente escondidos, como uma libertação do ser humano, todos os seus segredos e sentimentos mais íntimos finalmente expostos em construções musicais específicas. "Ouvir longas e belas harmonias, é como um banho de espírito: purifica de toda a mancha, de tudo o que é mau, mesquinho; eleva o homem e sugere-lhe os pensamentos mais nobres que lhe seja dado ter, e ele então sente claramente tudo o que vale, ou antes quanto poderia valer". Aqui, é como se a música fosse a grande salvação das pessoas, a cura de todas as dores, a "purificação do espírito".
No tópico de suicídio, Schopenhauer faz uma declaração direta e sincera sobre a inveja e a piedade, mas mais curta do que poderia ser. Afirma que, para se sentir vivo, precisa ter liberdade. Quanto mais liberdade, maior a vontade de viver. Apesar disso, escreve que, logo após o intenso desejo de viver, somos sucumbidos a um abismo tedioso causado pela sensação de relaxamento e conformismo. Com esse tédio e angústia por tudo o que já foi vivido e o que não há/não se tem mais vontade de aproveitar, Schopenhauer desfaz o mistério do suicídio com sabedoria e agilidade, e gostei disso, nunca tinha pensado sobre o assunto dessa maneira.
A grande ironia é que, segundo ele, com a tristeza, a humildade extrema e a inicial negação da felicidade, ao longo da vida adquirimos uma generosidade ainda maior, e, com isso, partimos da vida felizes, com a paz tão desejada e finalmente alcançada. O que isso quer dizer é que, basicamente, precisamos ter agora um pensamento relativamente negativo a respeito de quem somos e o que fazemos, para que finalmente sejamos merecedores da felicidade ao fim da nossa vida. Apenas ganhamos o amor, a alegria e o alívio de viver quando estamos perto da morte, e ainda assim só quando se preserva a humildade no momento certo. O parágrafo anterior, no caso, serviria de referência caso o ser humano não escolhesse viver dessa maneira. São duas situações opostas a respeito de como ele acha que se vive.
Fala sobre o orgulho e ego de um jeito que me surpreendeu e me fez pensar em várias situações comuns, tanto em que já fiz/pensei coisas horríveis, como também que já vi e vejo acontecendo com MUITA gente e ainda num tom de aprovação alheia, como se fossem coisas boas, mas na verdade simples de serem decifradas, e horríveis quando são.
Por fim, o que todo mundo já sabia, ou já pensou alguma vez: os animais são, sem dúvida, melhores que qualquer ser humano existente, simplesmente por serem honestos e genuínos. É um livro até MUITO inteligente pra quem nunca tinha pensado sobre esses assuntos, gostei principalmente dos tópicos sobre o ego e o amor, que são coisas em que penso bastante e gostei de saber que já tinha ideias em comum com um filósofo tão importante como ele, só achei que não se aprofundou muito sobre a morte e o ego, que são tópicos que, pra mim, seriam muito interessantes de se ler sobre. Não dei 5 estrelas porque não gostei tanto de alguns assuntos como religião e mulheres, além de que, apesar dele ter sido de uma época em que obviamente não se tinha as mesmas ferramentas amplas de ensino que temos hoje, ele poderia, digamos, não ter o pensamento tão retrógrado em certos assuntos, considerando que foi tão aberto e profundo sobre outros.
Priscila 05/09/2022minha estante
Adorei sua resenha, acalmou um pouco minha indignação em relação â misoginia de Shopenhauer. Concordo plenamente com você sobre o fato de que ele poderia ter uma mente mais elevada e inteligente sobre as mulheres, já que a tinha em outros assuntos.Achei muito decepcionante esas ideias dele! E não dá para relevar!


Priscila 05/09/2022minha estante
Corrigindo: Schopenhauer. Até estou esquecendo letras do nome dele .rs




Alan kleber 10/04/2022

Sai de tua infância, amigo, acorda
O papel do sofrimento no mundo e a brecha entre o eu e o mundo que cada vez mais define a existência humana até os dias de hoje. Qual é a raiz da depressão, do suicídio e da síndrome do pânico? Por que essas questões aparecem atualmente mais do que nunca? Existem instâncias não racionais que influenciam enormemente nossa vida e, de alguma forma, precisamos lidar com elas.
O ponto negativo do livro é o trecho que fala sobre as mulheres, uma desculpa pra isso é que naqueles tempos os pensadores tinham uma visão retrograda das mulheres mesmo sendo gênios.

Trechos:
"Pode-se deduzir que a vida é dor, porque vontade é desejo daquilo que não se tem, é ausência, privação e sofrimento, sobretudo se considerado o fato de que satisfação duradoura e permanente objeto algum do querer pode fornecer."

"Para ver como a vida é curta é preciso antes viver bastante."

"A vida interior é reprimida e não pode ser conscientizada porque conhecer nossa natureza mais profunda (nossa crueldade, medo, inveja, desejo sexual, agressividade, egoísmo) seria um peso maior do que poderíamos aguentar."

"Melhor deixar que os homens sejam como são do que acreditar no que não são."

"Erra muito menos quem, com olhar sombrio, considera esse mundo uma espécie de inferno e, portanto, só se preocupa em conseguir um recanto à prova de fogo."

"Nada é mais prejudicial ao pensamento próprio do que uma influência muito forte de pensamentos alheios."

"A compaixão, sozinha, é a base efetiva de toda a justiça livre e de toda a caridade genuína."
comentários(0)comente



Yali 20/03/2022

Uma das minhas maiores decepções literárias
Machismo e Misoginia travestido de filosofia baseada numa pseudo ciência. Um livrinho tosco com algumas boas frases aqui e ali. Total perda de tempo.
comentários(0)comente



Flá 20/02/2022

Uma relação de amor e ódio com Schopenhauer.
Nesta edição, no capítulo ?Nota Bibliográfica?, é possível compreender um pouco da vida de Schopenhauer antes de embarcar em sua filosofia.
Os capítulos sobre a morte, a moral e os pensamentos diversos são fantásticos, compartilho de várias ideias do autor, que escreve de maneira clara, deixando o livro acessível aos leitores.
Mas confesso que o capítulo sobre amor foi indigesto! Embora eu tenha me esforçado para lembrar que o autor nasceu 1788, sua fala me incomodou do início ao final do capítulo.
Apesar desta gritante divergência com os pensamentos de Schopenhauer a respeito das mulheres, fiquei muito interessada em ler suas outras obras.
Como o autor bebe da fonte da filosofia oriental, sua visão sobre a vida torna-se realista e interessantíssima.
Heronides 21/02/2022minha estante
É sempre bom ler as obras com o olhar de seu tempo. Não teria como ele, ou qualquer outro homem à época, ser flexível quanto ao julgo da mulher.




Bruno 22/01/2022

As dores do mundo
O livro aborda diferentes temas em cada capítulo, o primeiro que fala sobre as dotes do mundo e de que viver é sofrer apresenta a principal linha de raciocínio de Schopenhauer.

Os capítulos que falam sobre amor e especificamente sobre a mulher me surpreenderam muito e de forma negativa, saio desse livro gostando menos dos pontos de vista do filosófo, ainda que a primeira parte tenha sido muito boa. Na minha interpretação o autor coloca homem e mulher com o primeiro sendo superior ao segundo, algo que não esperava antes de ler.
comentários(0)comente



kaslu 17/01/2022

Me decepcionei um pouco
Nesse livro, Schopenhauer aborda alguns temas e conta sua visão sobre eles.

No geral, achei que ele mostrou umas ideias sobre a vida e a morte, semelhantes a de Epicuro, que achei interessante.

Entendo a época em que ele viveu tinha uma estrutura diferente da sociedade, mas quando ele fala de amor, tenta explicar o porquê um homem e uma mulher se unem e tenta explicar como características dos pais passam para os filhos (sem genética, no caso). Além disso, nesse capítulo e no capítulo acerca das mulheres, ele mostra uma visão bem machista, que no caso não me admira, por algo comum na época, mas pode perturbar algum leitor.

No geral não achei uma leitura que me agregou muita coisa, mas pretendo ler mais títulos do autor pra ter uma visão mais ampla de quais eram as ideias dele.

Em resumo, não recomendo a leitura, acredito que se quiser conhecer a obra do autor, pode ser mais vantajoso um título dele mais conhecido.
comentários(0)comente



thaysp20 16/01/2022

Sapere Aude!
?Se a nossa existência fosse ilimitada e isenta de dores, talvez nenhum homem tivesse tido a idŽeia de perguntar a si pr—óprio por que existe o mundo e se encontra constituído justamente desta maneira; tudo se compreenderia por si mesmo.?
Uma das minhas primeiras leituras do ramo filosófico que escolhi ler, e creio que não poderia ser de uma autoria diferente, já que Schopenhauer foi um dos filósofos que mais me interessei no período escolar.
-
Ótimo livro, apesar de ter ficado entediada e na metade (até chegar na parte em que ele começa a comentar sobre a arte, que disparadamente tornou-se o meu capítulo preferido)
-
?(?) a vista de qualquer animal regozija-me e satisfaz-me o coração; principalmente os c‹ães, e todos os animais em liberdade, p‡ássaros, insetos, etc. Pelo contrário, a presença dos homens excita quase sempre em mim uma pronunciada avers‹ão; porque, com poucas exceções, oferecem-me o espet‡áculo das deformidades mais horr’íveis e variadas. (?) desvio-me, portanto, deles e busco abrigo na natureza, feliz por encontrar a’ os animais.?
-
Eu ? Schopenhauer
Amor por animais (principalmente cães kkkk) e pela primeira arte (música)
comentários(0)comente



joaoggur 12/01/2022

Ah? o pessimismo!
Estava eu lendo uma biografia de Frederich Nietzche, e em inúmeros momentos é citado um nome, nome este de um filósofo que o influenciou a escrever colossais livros como Crepúsculo dos Ídolos ou Genealogia da Moral, e principalmente, lhe deu uma visão pessimista das coisas. Esse influenciador tem um nome: Arthur Schopenhauer.

Como já disse, ambos tem uma escrita pessimista e extremamente trágica, coisa que me chama atenção.

Com trágicas colocações sobre o amor, morte, moral e outros assuntos, Schopenhauer expressa a sua descrença em relação a bondade humana.

Mesmo com partes bem ultrapassadas para os dias atuais, muitas das coisas escritas são reflexões inteligentes até hoje.

?Assim como um regato corre sem ímpetos, enquanto não encontra obstáculos, do mesmo modo na natureza humana, como na natureza animal, a vida corre inconsciente e descuidosa, quando coisa alguma se lhe opõe à vontade. Se a atenção desperta, é porque a vontade não era livre e se produziu algum choque. Tudo o que se ergue em frente da nossa vontade, tudo o que a contraria ou lhe resiste, isto é, tudo que há de desagradável e de doloroso, sentimo-lo ato contínuo e muito nitidamente. Não atentamos na saúde geral do nosso corpo, mas notamos o ponto ligeiro onde o sapato nos molesta; não apreciamos o conjunto próspero dos nossos negócios, e só pensamos numa ninharia insignificante que nos desgosta. ? O bem-estar e a felicidade são portanto negativos, só a dor é positiva.?, trecho interessantíssimo.

Vale a leitura, pois foi uma boa inicialização.
comentários(0)comente



Domino 10/01/2022

#lido
Livro muito interessante. Esse é meu 3 contato com o autor, antes já tinha me deparado em alguns textos soltos na faculdade e lido "a arte da escrita" que é um #livro essencial para quem deseja ser escritor algum dia. Bom mas vamos ao livro em si, ele é composto de diversos textos do autor, nos quais destaco a forma como que ele via o casamento e as mulheres, como questionava a liberdade, esse texto inclusive sobre o casamento me surpreendeu muito, pois trata de #poliamor levando em conta ser um autor do século XIX. O texto que gostei foi sobre os animais, e do amor dos cachorros pelos seus tutores. Um livro para ser lido aos poucos e refletido.

#4estrelas #arthurshopenhauer #filosofia #livro #ebook #kindle #leiamais.
comentários(0)comente



Marvko 07/01/2022

"Se um Deus criou este mundo, eu não gostaria de ser Ele."
Esse breve ensaio atesta que Schopenhauer era, sem dúvidas, o filósofo do pessimismo.

Antes de ler esse livro, é prudente ter em mente que você irá se deparar com muitas opiniões polêmicas e até retrógradas (sobretudo no capítulo sobre o Amor) que se fossem publicadas nos dias de hoje, causariam muita aversão, principalmente às mulheres. Há de se levar em consideração o pensamento vigente da época, e analisar o livro sobre essa ótica. Não dá para ler um livro só século XIX com a mentalidade do século XXI.

À parte disso, a forma como o autor disserta sobre temas como a vida, a morte, a arte, a moral, a sociedade e a política é muito singular e digna de reflexão.

Sendo um dos primeiros filósofos a explorar com devida profundidade temas como a psiquê do amor e sexualidade, ler esta obra me fez entender a influência que Schopenhauer teve em nomes como Freud. Também é notável a influência que as doutrinas religiosas e filosóficas orientais como o budismo e hinduísmo tiveram no pensamento do autor.

Resumindo, a obra é um ótimo insight sobre o pensamento de Schopenhauer. É deveras interessante pois, mesmo que você não concorde com o que está escrito, é uma leitura muito sublime com uma escrita magistral e que suscita a reflexão. Indispensável à todos os interessados em filosofia.

P.S: Recomendo ler ouvindo música clássica. Ótima experiência.
comentários(0)comente



Aline 07/01/2022

Desconsiderando algumas crenças limitantes da época que foi escrito é uma ótima leitura. Segunda vez que leio mas acho que gostei e aproveitei mais na primeira vez.
comentários(0)comente



13marcioricardo 19/12/2021

Um gênio que em muitos momentos me lê os pensamentos!
Grande génio !!

Neste livro Arthur Schopenhauer volta a mostrar a sua visão sobre o mundo em vários temas. O amor, a morte, a arte, a moral, a religião, a política, o homem e a sociedade são temas sobre os quais deixa suas impressões. Não concordo com tudo, especialmente na parte dos relacionamentos ( raramente uma mulher gosta de homem mais baixo ou os opostos resultam kk ), mas pode-se dizer que em 90% das coisas está mais que certo.
No mundo hipócrita que vivemos, talvez hoje este livro não fosse publicado. Com tanta mentira que o mundo sustenta este grande pensador talvez fosse cancelado, mas a verdade é que teve a ousadia de dizer aquilo que muitos sabem e não são capazes de dizer só pra não ficarem mal na foto. " Um médico vê o homem em toda a sua fraqueza, um jurista em toda a sua maldade e o teólogo em sua imbecilidade " é uma tirada muito bem metida. Chamar-lhe misógino e sexista é fácil, difícil é provar que está errado. As mulheres estão muito longe de se ter provado " iguais " aos homens. É preciso mais, muito mais, do que decorar o que está nos livros e passar em provas. A verdade é que o homem se desenvolve por mais tempo e atinge maiores patamares, e só um negacionista o pode negar, doa a quem doer... É portanto, de forma geral, superior, não igual. É a realidade.
comentários(0)comente



Athia 13/12/2021

Não esperava tanto desse livro, me surpreendeu
Schopenhauer é um filósofo complexo em alguns sentidos e simples em outros, possui livros de rachar a cabeça, mas esse é um livro muito gostoso e fácil, qualquer um consegue ler. Schopenhauer possui uma filosofia moral, onde acredita na não realização de vontades para alcançar os prazeres reais, assim chamados prazeres da alma. Neste livro ele aponta um espelho para nós leitores e mostra a nossa natureza, a vida, morte, política, etc... mas sempre mostrando uma visão pessimista, acredita que nascemos apenas para sofrer, acredita que o sofrer é o que torna a nossa vida realmente melhor, denuncia aqueles que tentam cessar esse sofrimento. E com uma simples frase deste mesmo livro consigo simplificar este argumento "Os esforços psem trégua para banir o sofrimento só têm o resultado de o mudar em figura ".
comentários(0)comente



Maína 20/09/2021

Comecei o livro com muito entusiasmo, a princípio as ideias dele eram incríveis. Porém foram ficando cansativas e principalmente na parte do casamento e sobre as mulheres achei totalmente machista e deixei a leitura de lado. Voltei a ler depois de muito tempo, a leitura foi bem arrastada. Esperava algo mais intenso por ser um filósofo de tão alto nível, achei uma leitura vem média.
Joao.Lucio 27/09/2021minha estante
Oi Maína, Bela resenha, senti quase o mesmo, adorei o começo o machismo no meio, que mesmo para a época é pesado, a diferença é que também gostei do fim. Aproveitei para ver seus favoritos e vou ler "Ao Encontro da Sombra" Grato!




110 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 5 | 6 | 7 | 8


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR