Simon vs the Homo Sapiens Agenda

Simon vs the Homo Sapiens Agenda Becky Albertalli




Resenhas - Simon vs the Homo Sapiens Agenda


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Manu 08/05/2020

Não esperava nada e ganhei tudo com esse livro.
O simon é tão real que é impossível não se identificar com ele. Inclusive esse foi um dos pontos que eu mais gostei no livro, todos os personagens são muito reais, com dias bons e ruins, altos e baixos nas relações.
E o Simon e o Blue são tãoooo fofos, estou apaixonada por esses dois.
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Gabriel.Albuquerque 29/03/2021

its like you were always holding your breath
sou suspeito a falar pois sou declaradamente fã de "love, simon". a obra é muito importante pra mim de um jeito muito individual, mesmo que seja algo por muitas vezes ate leve e bobinho. pra mim a autora tem muita sensibilidade ao escrever e consegue fugir dos clichês homorromanticos. me identifico demais com simon, os sentimentos dele são quase tangiveis e gostaria que todas as pessoas LGBTQIA+ pudessem ter uma familia e uma história de amor adolescente como a dele. senti falta porém de algumas falas muito boas e necessarias existentes no filme. mas não deixa de ser uma obra que abraça o espectador, assim como o filme. dito tudo isso, agora alguem gostaria de me namorar, por favor?
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Bruh 28/04/2021

Muito fofo!
Foi maravilhoso acompanhar essa história de amor entre o Simon e o Blue. É uma leitura muito fluida e tranquila. Super recomendo!
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Geli 28/04/2015

Esse livro é a coisa mais fofolete. O Simon acabou de entrar para a lista dos meus personagens favoritos. A voz que a autora deu para ele é honesta, engraçada e vulnerável. Todos os relacionamentos do livro são realistas. Por diversas vezes vi a minha família na do Simon. O romance é perfeito, cheio de mistério e suspense, mas quando tudo se revela é emocionante.
Não posso deixar de comentar que o livro não traz muita homofobia para dentro da vida do Simon e isso pode quebrar um pouco a história para alguns. Mas eu confesso que fiquei feliz em ler um livro sobre o descobrimento sexual de um garoto gay sem muitos traumas. Acredito até que este é o grande ponto do livro, na verdade. Em vários momentos ele fica indignado que ele tem que sair do armário e os heterossexuais não precisam. Eu interpretei que essa era intenção da autora, contar um romance entre dois garotos sem grandes interferências socio-culturais. Obviamente que há alguns momentos de homofobia, mas nada que te deixe incomodado ou triste, pois o sistema de apoio do Simon (amigos, escola e família) estão sempre lá para ajuda-lo. Pode ser um livro de certa forma idealista, mas gostaria de viver em mundo que sair do armário fosse para todos que sentissem a necessidade como foi para o Simon.
R 20/12/2017minha estante
Eu acho que nunca vi uma resenha começar com frase mais perfeita




BCris 25/06/2020

Que cuti <3
Parecia que ele estava na minha cabeça da minha adolescência. Óbvio q não pareço com ele, inclusive sou mulher, mas as reflexões e coisas bobas que pensa. Me deu muita nostalgia boa e queria ficar abraçada com o livro pra sempre, muito cuti.
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mari 29/04/2021

he talked about the ocean between people. and how the whole point of everything is to find a shore worth swimming to.
eu tinha quinze anos quando li esse livro pela primeira vez. comprei com o intuito de treinar meu inglês, e foi o primeiro livro que li na língua, mas esse era meu único objetivo. nem consigo fazer jus ao descrever o quanto ganhei com essa escolha feita no escuro.
se é que é possível, a releitura me fez criar mais carinho ainda por essa história. eu acho incrível como a autora conseguiu criar personagens tão palpáveis, tão humanos, tão familiares; consegui identificar pequenas fraçõezinhas de mim em cada um. mas principalmente, e logicamente, no simon. esse livro realmente tem o poder de te aproximar da história, não como um espectador, mas como alguém vivendo aquilo também. quando o simon ficava triste, eu sofria; quando ficava feliz, eu virava a pessoa mais radiante do planeta; quando ele ficava bêbado, eu quase sentia que partilhava a sensação etílica de acenar pra todos também, e quando ele se apaixonou... foi inevitável não sentir as borboletas no estômago junto com ele. e esse lado da narrativa é tão fofo, puro, doce, arghhhhhhh impossível não amar o amor lendo o desenrolar de simon e blue. sem contar que a representação de adolescentes não é uma daquelas caricaturas distorcidas que vemos por aí. sim, eles pesam mais pro emocional do que pra razão. sim, eles fazem burradas, surtam à toa, remoem a mesma questão várias vezes, se apaixonam intensamente, maximizam problemas, e ainda assim, não soam forçados, e sim como uma imagem familiar.
outra coisa que não posso deixar de mencionar: é bem perceptível o quanto a experiência como psicóloga da autora se mostra no livro, e eu sei que isso só chamou minha atenção relendo. mas ao mesmo tempo, é algo tão singelo. sinto que fui coletando mini grandes aprendizados em cada monólogo do simon, cada conflito com os amigos, cada processo de descoberta. realmente me tocou muito, de uma forma bem reconfortante. principalmente pelos processos que o simon vive, foram tantas as vezes que me vi representada e acolhida - eu também acho um saco a necessidade de me reapresentar todas as vezes para o mundo e ser recebida como se cada uma dessas mudanças fosse um grande evento; e ainda assim, eu também sinto que, talvez, queira que sejam grandes eventos. enfim é tudo muito tátil, as páginas passam voando, as recomendações musicais são incríveis e não tem como não terminar esse livro de coração quentinho.
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Belleð 10/07/2021

Muito bonitinho
Uma leitura rápida e bem fluida que conquista seu coração na primeira página. Um romance que aquece seu coração, mas também te faz passar muito raiva.
Repleto de lições que vou levar para vida, esse livro me ensinou muita coisa sobre respeito, igualdade, além de propor várias reflexões como por exemplo de que todo mundo deveria sair do armário, não só gays, lésbicas, enfim. Independente da sua sexualidade, todos devemos sair do armário, porque não devemos presumir que alguém é hétero assim de primeira.
Gostei muito da leitura! Indico demais!
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Amanda 06/03/2021

Sabe aquele quentinho no coração? Então, é exatamente isso, que você vai sentir durante a leitura desse livro, especialmente no fim.

São tão envolventes os emails entre o Simon (ou Jacques) e o Blue, que compartilham suas as histórias, pensamentos e indagações, sobre como é ser um adolescente gay. Inclusive adorei esse trecho:
"As a side note, don't you think everyone should have to come out? Why is straight the default? Everyone should have to declare one way or another, and it should be this big awkward thing whether you're straight, gay, bi, or whatever. I'm just saying.".
Me lembrou muito do filme, quando os personagens se assumem heterossexual.

Amei como os dois vão se conhecendo cada vez mais, e criando um forte vínculo. Mesmo sem se conhecerem pessoalmente, eles se entendem de uma forma tão verdadeira.
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Laura3402 22/01/2024

Acabei de terminar e já quero reler.
Quando eu peguei esse livro para ler, eu achei que não iria gostar dele por ter assistido o filme primeiro, felizmente, eu estava muito enganada. Esse livro me prendeu de uma forma absurda, fiquei tão apaixonada pela trajetória de Simon e seus amigos que agora me sinto órfã deles. Aliás, o que falar do Simon? Ele não é perfeito, é cometeu vários erros durante a história, e é exatamente essa humanidade dele que nós conquista. A forma como ele descreve as situações é tão sincera e engraçada que me fez ficar apaixonada por ele de uma forma platônica. Não acho que eu vá superar esse livro por um bom tempo.

Ah, e tenho que dar meus parabéns a Becky Albertalli, que escreveu esse livro de uma maneira magistral, não vejo a hora de ler outros livros dela.

(Gritei horrores com esse livro, ri muito, chorei muito e me diverti horrores)
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Victor 29/06/2020

Second time reading this book and i can say: this book is freaking amazing from cover to cover.
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Jenison 19/03/2018

A decepção é filha da expectativa.
Nota-se que esse é o primeiro romance de Becky Albertalli. A escrita é inconsistente e vazia, beirando a falta de literariedade, e fica evidente que a autora tenta emular desesperadamente outros romances YA que se tornaram best sellers, tentando soar jovem e cool. É um romance que não vai envelhecer bem e que não tem muito a acrescentar, fora a injeção forçada de açúcar na veia do leitor. Finalmente, o maior problema desse romance é que fica evidente que é escrito por uma autora hétero para o público hétero feminino, o mesmo que consome Sparks, Meyer e E. L. James - o que não é um defeito, mas há toda uma problemática de representação que incomoda bastante. Uma leitura ok pra passar o tempo num consultório ou numa fila de banco, mas nada mais que isso.
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gabrielmarr 01/01/2016

Podia ter sido super drama barraco confusão, mas acabou sendo uma história hiperfofa, sincera, e realista que me fez voltar pro estado "amorzinho" da vida.
Que cara legal esse Simon. Que mulher bacana essa Becky.
Taí um livro que todo mundo devia ler.
Fica aí o desafio pras editoras brasileiras: traduzir decentemente a expressão "Homo Sapiens Agenda".
caroline with an e 14/01/2016minha estante
Não traduziram, ficou "A Agenda Homo Sapiens" Haha


Gabriela 12/03/2016minha estante
Na verdade, "A Agenda Homo Sapiens" é a tradução, então eles traduziram.




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Gabriel 18/08/2018

Por que representatividade importa?
"Todo mundo merece uma grande história de amor." É essa a frase que estampa a parte traseira do livro. Juntamente com os biscoitos Oreo, a simples frase sintetiza de maneira clara e precisa sobre toda a história do livro, tratando a relação entre Simon e Blue de maneira normal, sem focar em esteriótipos, levantar bandeira, fazer militância e etc. Não que tais coisas não são importantes, muito pelo contrário; contudo, é muito bom ver uma história que trata o tema com tamanha naturalidade. Simon é um menino de dezesseis anos que não tem dúvidas a respeito de sua sexualidade, mas que nunca quis contar pra ninguém sobre, pois em sua opinião, não existe nada que ele precise "assumir" para o mundo. Ele vive em uma cidade da Georgia e a escola em que Simon estuda possui uma conta Tumblr voltada para fofocas e confissões anônimas. Um dia Simon encontra uma postagem de uma conta de um usuário intitulado como "Blue" que, dentre outras coisas, se sente aprisionado ao mundo por ser gay e não poder contar a ninguém. Simon se identifica muito com a mensagem e resolve criar uma conta fake sob o codinome de Jacques e responde Blue. A partir daí os dois começam a trocar e-mails e mensagens anônimas, um sem saber a identidade do outro. A relação entre os dois vai evoluindo a medida que vão trocando confidências, compartilhando inseguranças e fazendo companhia para o outro, mesmo que virtualmente. Os dois não faziam a menor ideia de suas verdadeiras identidades, mas isso não parecia importar. Um dia, após deixar a conta de e-mail logada na biblioteca da escola, um dos alunos da turma de Simon lê a corrente de e-mails e descobre o segredo de Simon e Blue. Martin resolve chantagear Simon a ajudá-lo a conquistar uma de suas amigas, Abby; caso contrário, ele espalharia para a escola inteira o seu segredo.


A escrita do livro é extremamente agradável e precisa. Becky sabe exatamente como cativar o leitor e mantê-lo motivado para avançar nas páginas da história de Simon, com muita simplicidade e bom humor. O livro, apesar de abordar assuntos sérios e difíceis de serem discutidos, é escrito de maneira tão envolvente e simples que passam de forma natural no livro. Os personagens são extremamente bem construídos e carismáticos e talvez seja o diferencial para a história. Os pais e as irmãs de Simon são muito divertidos e arrancaram boas risadas minha enquanto lia. Como disse no início do texto, representatividade importa muito e "Com Amor, Simon" tira cinco estrelas nesse quesito e não me refiro apenas à questão da sexualidade de Simon ser abordada e desenvolvida de maneira tão natural. Temos personagens negros que realmente fazem parte da história e são relevantes e não apenas coadjuvantes ou personagens usados para trazer um tom cômico à trama como Abby Soto, uma das garotas mais populares da escola, Nikki e Bram Greenfeld, dois dos melhores amigos de Simon. O livro trás também Leah Burke, uma personagem fora do padrão de peso, que lida com suas próprias inseguranças. Também vemos alguns conceitos de feminismo e empoderamento que só dão um tom ainda mais real e palpável para a história.


Enquanto a história avança e tentamos junto com Simon desvendar o mistério do rosto por trás de Blue, nos identificamos com diversos temas abordados, algumas falas parecem que foram escritas para você, enquanto você ri com os e-mails ou pai piadista de Simon, se emociona com a discussões e lida com a descoberta do amor de maneira natural e simples, como torno a dizer, como sempre deveria ser abordado.


Confesso que fiz diversas teorias a respeito de Blue e não cheguei perto de descobrir quem era; contudo, foi uma grande surpresa e eu adorei de verdade. A cada novo personagem eu tentava encaixá-lo nas pistas já conhecidas, mas não havia pessoa melhor para ser o Blue. Finalizei a leitura de "Com Amor, Simon" com aquele calorzinho gostoso no coração, um livro que me abraçou e me guiou por uma história fantástica, repleta de representatividade e quebra de padrões e a fé renovada de que estamos indo pelo caminho certo para que todos tenham os mesmos direitos, independente de cor, gênero ou orientação sexual.

site: http://www.365coresdouniverso.com.br/2018/08/com-amor-simon-livro-x-filme.html
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Will 09/02/2020

Extremamente Fofo
Eu demorei bastante para começar a ler esse livro, porque realmente não esperava muito dele. E mesmo após assistir o filme, que é lindo por sinal, ainda sim demorei para iniciar a leitura. Mas como eu sempre penso: "Há sempre um momento certo para começar algum livro", e, definitivamente, agora era o momento de começar esse. A leitura foi extremamente rápida e fácil, mesmo para um livro que não é considerado longo. Simon é alguém definitivamente especial que consegue encantar rápido, e não é difícil de se identificar com ele em vários aspectos devido a sua personalidade doce e interessante. Apesar dos perigos de conhecer pessoas pela internet, ainda mais de forma tão anônima como ele fez, ainda sentimos o quão fácil é se apaixonar e o quão maravilhoso pode ser. E como qualquer garoto de 16 anos ele enfrenta vários problemas condizentes com sua idade, ainda mais por que no mundo em que vivemos você pode ser morto pelo simples fato de ser quem você é.
O livro traz boas lições de como nos tornarmos pessoas melhores simplesmente sendo mais empáticos com aqueles ao nosso redor, o que não deixa de ser importante quando pensamos que a maioria das nossas desavenças acontece pela simples falta de diálogo e compreensão. E isso não se aplica a apenas adolescentes, já que tentar entender e admitir erros é um sinal de amadurecimento, que nada tem a ver com idade.
Se encontrar em alguém, ainda mais em um mundo de 7 bilhões de pessoas em que a norma atual é se sentir sozinho, pode ser poderoso. Somos seres sociais e evoluímos mais rápido em grupo, mas nem sempre encontramos tolerância nos outros. E o mais bonito que esse livro ensina é que nem todo infortúnio é ruim e há sempre algo para se extrair de qualquer experiência. Mesmo sendo totalmente fora do esperado e assustador. Afinal, o que é a vida sem o imprevisível e o novo?
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