Resenhas - A Conspiração Franciscana

Marcelo1145 09/10/2020

Um livro que serve de referência de que tudo tem um porque e que a fé é inabalável quando queremos. Baseado em fatos reais, com um pouco de ficção o autor nós leva ao contexto de uma dúvida que perdura até hj, mas nós faz crer que tem fundamento.

Land Souza 26/09/2020

São apenas observações, não se propõem a ser uma resenha.
Se você tiver um gosto parecido com o meu, vai se deliciar com este livro, "A conspiração franciscana" do John Sack, pois ele junta estória com história, mexendo com nosso imaginário e o nosso conhecimento prévio sobre a evolução do cristianismo e o crescimento do catolicismo no mundo.

📖 Breve apresentação:

O livro tem como cenário a Itália após a morte de São Francisco de Assis.

Frei Conrad personagem principal é um sábio da Ordem dos franciscanos. Antes de servir, era conhecido por ser um homem letrado e de grande conhecimento com formação acadêmica na França.

Ele foi o escolhido para receber a última mensagem do Frei Leo, o companheiro inseparável de São Francisco que presenciou a sua morte.

Amata é responsável por transmitir a mensagem a Frei Conrad, acaba embarcando com o mesmo em uma grande jornada, cheia de aventuras, de desafios por vários cenários italianos, recheado de personagens históricos.

❤️Meu parecer final:

É um livro emocionante, me conquistou totalmente, acabou se tornando um dos meus livros favoritos da vida♥️


site: @eunao.soualice

Tama 19/09/2020

Agradável de ler
Bom livro.
Narrativa agradável e relaxante.
Ótimo para passar o tempo, imerso em uma história atemporal.

RaabeF 07/09/2020

Poderia haver mais história.
Leitura fácil, só gostaria de um pouco mais de história. Mas no geral o livro é bom.

Siqueira 25/06/2020

Começou bem mas...
Gostei do início mas ao longo da história o livro foi perdendo força ficando cansativo, mas é uma bela aventura, valeu a leitura

Thais 15/04/2020

Tinha tudo para ser bom
A ideia do enredo é excelente, o início do livro te prende, mas da metade até o fim você só quer que acabe logo.
A escrita fica cansativa e parece que o autor está enrolando para fazer o livro maior.
Final murcho.

Erica 08/03/2020

O livro demora um tanto para engatar, mas um pouco antes da metade se torna bem interessante. Não conhecia, mas vi depois, consultando Google, que a história em torno da qual o livro se passa é verdadeira.
Gostei!

Japovisk 14/06/2019

What?
Em vez de focar no problema em si, a história gira em torno de um amor levemente "proibido" ao estilo de Romeu e Julieta.

Nivia.Oliveira 25/05/2019

Você acredita no poder dos santos? Se sim ou não, vale a leitura de "A conspiração franciscana". John Sack conta em forma de romance a intrigante história de São Francisco de Assis. É provável que você mude seu ponto de vista.

Glau 16/06/2018

A história se passa na Itália do século XIII e segue algumas linhas; a primeira é o levantamento da vida e morte de Francisco de Assis, e a segunda é a história do próprio protagonista (que é quem parte para realizar o levantamento). O livro tem uma pegada histórica, uma pegada crítica, e uma narração que achei muito interessante.

Walysson 27/04/2018

Não é o que eu pensava!
"Numa trama cheia de suspense , romance e aventura, A conspiração franciscana conduz o leitor por histórias paralelas que pouco a pouco vão se cruzando e revelando conexões surpreendentes."

Isso é que diz a sinopse do livro, quando na verdade ela deveria dizer "Numa trama cheia de romance, pouco ou quase nenhum suspense e aventuras moderadas, A conspiração franciscana conduz o leitor por histórias paralelas previsíveis que pouco e lentamente vão se cruzando e revelando conexões que você provavelmente já vai ter adivinhado antes mesmo de o autor lhe contar e que não são tão surpreendentes assim.", claro que a editora não venderia muitos livros se essa fosse a sinopse não é mesmo!

Mas o livro não é de todo ruim, a sua história fraca leva 2 estrelas na minha opinião, enquanto que os personagens, os principais pelo menos, levam 4 estrelas, ficando assim com uma média de 3 estrelas como nota principal.

Falando um pouco sobre os três personagens principais, são eles Conrad, Amata e Orfeu, é notável a evolução gradativa que Conrad e Amata sofrem no decorrer do livro, psicológica e fisicamente, já Orfeu, bom esse fica somente para o final, uma ou duas páginas onde você percebe uma real mudança em seu comportamento, de resto ele é igual no livro inteiro.

Deixei para falar sobre a história no final dessa "Resenha" porque não dá para falar muito sobre ela sem estragar as surpresas do livro que já são poucas, então o que posso dizer é que há uma "Conspiração" dentro da igreja, mais precisamente dentro da ordem a qual Conrad pertence e ele toma para si a obrigação de desvendar o mistério que ronda a vida e morte de São Francisco de Assis.

Lucas 07/12/2017

Improvável mistura entre superficialidade, mistério e obscuridade
É sempre uma grande dificuldade prever o que um romance policial no "estilo" Dan Brown ou Sidney Sheldon irá causar no leitor. Aguçamento de aprendizado, suspense, uma leitura viciante ou pobreza e superficialidade narrativa, todas essas sensações surgem em obras assim que se dirigem, em sua maioria, para algum assunto histórico ou intrigante.

A Conspiração Franciscana, do norte-americano John Sack, se direciona para o primeiro desses escopos. Narra um dos maiores mistérios da Igreja Católica: a relação dela com um dos seus santos mais populares, o italiano São Francisco de Assis. Ele viveu entre os séculos XII e XIII (que é por onde, quase inteiramente, a narrativa se passa) e fundou a Ordem dos Franciscanos, uma das mais populares Ordens da Igreja Católica através dos séculos.

Dentro desse raciocínio e sem mais devaneios, o grande ponto positivo do livro é justamente esse: um minucioso relato das tradições e dos costumes envolvidos nos chamados Frades que ingressam nessa Ordem. Impulsionados pelo seu fundador, eles vivem para servir: não acumulam bens, são nômades por natureza e vivem em constante peregrinação. Há várias ramificações dentro da Ordem, mas o sentido do seu trabalho é atuar diretamente nos mais necessitados, sem a "pompa" de qualquer Celebração tradicional feita em Igrejas ou Templos. Este trabalho tinha um sentido ainda mais lúdico no século XIII, no interior da Itália, pobre e cheio de pessoas doentes e miseráveis. Assim, é muito interessante para o leitor conhecer o hábito dos Frades e a sua atuação nas comunidades rurais, nas famílias mais pobres e nas casas de leprosos. A Palavra atuava nessas pessoas, na maioria dos casos, como uma mensagem de esperança que tocava e que preenchia o vazio que elas possuíam. E a Ordem segue até hoje, quase oito séculos após a sua criação, atuando inclusive no interior do Brasil: os Frades visitam pequenas comunidades e ficam nelas por cerca de uma semana, fazendo celebrações diárias, visitando doentes, consolando famílias... É um trabalho fantástico, de fé e humildade, que deveria ser mais reconhecido por todas as religiões em geral.

Mas, assim como praticamente todos os livros do seu gênero, A Conspiração Franciscana sofre de alguns problemas. Obras similares são criticadas por serem cinematográficas em demasia: capítulos curtos, que normalmente terminam com uma frase direta e seca são marcas registradas das obras de Dan Brown, por exemplo, que fazem da história em questão ser muito similar a um roteiro de filme. É pobre narrativamente falando, mas é algo que prende a atenção. E é justamente aí que reside um dos defeitos da obra de Sack: mesmo contendo elementos históricos, suspense e muito mistério, a narrativa não é cinematográfica, não cativa o leitor de uma forma que ele se veja devorando o livro. Os "auges" da história são contados aos poucos e pecam também pela previsibilidade. Além disso, esses momentos são apresentados de uma forma crua, sem muita emoção ou arrebatamento, algo que incomoda até mesmo os que apreciam esse tipo de literatura.

Outro erro crucial para o andamento da história é o início confuso com que certos personagens vão sendo apresentados, além da forma abstrata que alguns mistérios são expostos. São momentos-chave, que prejudicam todo o andamento subsequente do livro, e fazem com que, principalmente, a primeira centena de páginas custe a passar. Há a impressão de que as atitudes confusas de certos coadjuvantes poderiam ser justificadas se houvesse um maior desenvolvimento deles e dos dilemas que eventualmente enfrentam. É perturbador, por exemplo, quando um personagem parece "sossegar" na narrativa e, de repente, ele some desvairadamente, sem um motivo crível. Problemas assim permeiam toda a obra.

O protagonista é Frei Conrad de Offida, frade que realmente existiu e que recebe uma carta enigmática de Frei Leo, o eremita mais próximo de São Francisco, que já estava, no "presente" da narrativa, falecido a cerca de 50 anos. Essa carta instiga Frei Conrad a percorrer as montanhas da região central da Itália até Assis, a cidade natal do santo, onde lá ele acredita ser possível desvendar a mensagem que lhe foi legada. No percurso, ele conhece Amata, a protagonista feminina, uma criança rebelde e inicialmente desvirtuada, que corresponde a um dos já citados personagens confusos que a história apresenta. No contexto da narrativa, o leitor vai descobrindo um grande segredo da Igreja Católica, que envolve Francisco, e que corresponde a outro ponto interessante da obra: o esforço que essa instituição secular fazia para expor o que ela achava adequado. Na época, nem se sonhava com protestantismo e percebe-se uma prática ainda mais rigorosa de clérigos de alto escalão para distorcer ou omitir verdades, com o intuito de construir algo mais "palpável" sob o ponto de vista da fé, mas abstrato com relação ao que de fato ocorreu. A Igreja, em seus primeiros séculos, infelizmente não media esforços para mostrar apenas o que Ela queria, usando, se necessário, dos mesmos pecados que os seus componentes faziam questão de condenar.

O passar das páginas, lento e arrastado, conduz a um desfecho igualmente engessado, que vai se desenhando de uma forma bem pausada. Além desse aspecto, um forte apelo sexual nos últimos capítulos (que soa como inverossímil, já que a narrativa se passa no auge da Idade Média) também atua como um argumento que explica a ausência de cinematografia e a pouca clareza da narrativa, principais pontos negativos do livro. Sucintamente, A Conspiração Franciscana vale a pena ser lido para que se admire o trabalho dos Franciscanos e a atuação corrupta da Igreja em algumas questões. Se o leitor espera algo maior que isso, é lamentável (mas necessário) dizer que ele não sairá plenamente satisfeito após a leitura.

Gladston Mamede 17/11/2017

Minha paixão por romances históricos me empurra para livros como este. Há quem compre achando que é uma conspiração dos franciscanos. Nada feito. A conspiração envolve o roubo e ocultação do cadáver de São Francisco, cena que ocorre logo no primeiro capítulo. E a estrela que orienta o autor é mostrar a construção do mito católico: o santo. Por isso, vale a pena: aprendi muito. Mas a história em si é fraca e chega a desapontar. Mas aprende-se muito sobre a Itália medieval, isso é certo.

Rafael Servo 10/10/2017

Simplesmente horrível
Se eu pudesse dizer algo pra esse autor, diria certamente pra ele procurar outra atividade pra fazer. O livro não tem uma história que prenda o leitor, personagens desconexos, muito detalhamento dos ambientes de forma desnecessária. E por fim, não existe Conspiração nenhuma, como prometido pelo título. NÃO LEIAM.

Dani 09/05/2017

Encantada
Faz algum tempo que li este livro, mas só tenho lembranças do quanto foi bom e esclarecedor.
Tipo de livro que gosto de ler. Deixou-me inquieta, interessada e não parei até terminar.
Pouco sabemos sobre a história dos Santos, pelo menos eu cresci apenas com o conhecimento que minha religião passou na catequese e o que minha mãe sabia, não muito. Livros como esse não diminuem minha fé, apenas me mostram que há lógica em certas histórias e tais lógicas passam a ser milagrosas pelo efeito que causam nas pessoas.