A Filha do Império

A Filha do Império Raymond E. Feist
Janny Wurts




Resenhas - Filha do Império


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Luanna Carvalho 21/11/2022

a história do livro é muito boa, só que o ritmo do livro é angustiante, lento, arrastado e cansativo. Sou uma pessoa que gosta de maratonar as séries já concluídas só que não vou fazer isso com essa, só que também não vou abandonar pq é interessante, em 2023 eu termino e espero que os outros livros tenham a leitura mais fluida.
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Gabriel 18/06/2016

A "guerreira" dos Acoma
A Filha do Império foi o primeiro livro escrito por mais de um autor que eu li. O escritor Raymond E. Feist, conhecido aqui no Brasil pela Saga do Mago, decidiu nesse seu trabalho dividir a carga com a escritora Janny Wurts, especializada no gênero Fantasia. O resultado da parceria, no final das contas, foi o melhor possível: ambientada no mesmo universo da primeira série do Feist, A Saga (ou Trilogia) do Império veio para acrescentar, evoluir, corrigir algumas falhas, e principalmente amadurecer o universo dos mundos de Midkemia e Kelewan, criados pelo autor. Não é à toa que muitos consideram esse o melhor trabalho do Raymond.

Todavia, essa resenha incube-se em apenas comentar o primeiro livro da série: A Filha do Império. Enquanto na Saga do Mago o leitor foi apresentado a um universo aos moldes do que se espera em um livro de fantasia, isso é, com castelos, cavaleiros, rei, príncipes, e outras características que remetam a Terra-Média do Tolkien, nessa obra houve perceptivelmente um charme criativo maior por parte da dupla Janny e Feist. A principal inspiração dos escritores foi dessa vez a cultura asiática, principalmente do período dos impérios.

A trama se passa no império de Tsuranuanni, cujos leitores da Saga do Mago são apresentados vagamente durante os trechos da série que se passam em Kelewan. É um ambiente com intensos conflitos políticos entre famílias, hábitos um tanto quanto estranhos, hierarquias sociais, e um grande respeito da população (os tsruani) nas leis que se fundamentam na honra ao imperador ou aos seus senhores. A protagonista da obra, Mara, é justamente uma dessas senhoras. Na verdade, a nossa personagem principal acaba se tornando a líder de sua própria casa por fatores exteriores a sua vontade, que já são explicados na sinopse do livro.

Em um súbito instante, Mara é encarregada do cargo de comandante dos Acoma, sua linhagem, e deve agora enfrentar as divergências políticas iniciadas pelos seus antecessores, garantir a sobrevivência de sua família, servos e trabalhadores, guarnecer suas forças militares, e proteger suas terras dos aproveitadores do momento difícil de sua Casa. Temos, portanto, principalmente nesse livro, uma história de sobrevivência, e a apresentação de uma personagem que foge dos padrões normais tantos dos livros de Fantasia quanto do senso comum quanto ao papel da mulher.

Ao invés de ser alguém que domine as artes marciais e renda boas cenas de ação comuns em obras do gênero fantástico, ou uma personagem apaixonada por um príncipe, que deve desempenhar seu heroísmo para salvar sua amada, Mara é uma protagonista que necessita acima de tudo de sua inteligência para conhecer e driblar as sutilezas políticas do império de Tsuranuanni, vencendo as adversidades as quais sua casa está sujeita. É uma figura cativante que faz com que o leitor torça incessantemente pela sua vitória em cada etapa desse difícil processo de sobrevivência. Portanto, é uma personagem importante para contrapor os papéis das coadjuvantes presentes na Saga do Mago, cuja importância na movimentação da história é mínima.

O que eu posso enfim comunicar a você, leitor, que provavelmente está lendo essa resenha para saber se A Filha do Império vale a pena, é que a obra é sim muito boa e merece ser lida. Embora não seja necessário ler a primeira saga do Raymond E. Feist para desbravar essa série, mesmo os outros livros tendo alguns acontecimentos que influenciam diretamente o desenrolar da história da Trilogia do Império, já que as duas sagas se passam durante o mesmo tempo, eu recomende ao leitor que leia a Tetralogia do Mago (Aprendiz, Mestre, Espinho de Prata e As Trevas de Sethanon) ou ao menos pesquise sobre o seu conteúdo antes de partir para a trama de Mara. Não desista do trabalho do autor se não gostar de Mago. A evolução da escrita e o amadurecimento da história de uma saga para outra são grandes. É necessário enfatizar, no entanto, principalmente aos leitores de Fantasia, que o andamento do livro é lento, e não há tanta ação, comum em outras obras do gênero. Vejam bem... é um livro de tom político, então paciência, né?!
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Marina Garcia ( 07/02/2017

A Filha do Império escrito por Raymond E. Feist & Janny Wurts (Disponível no blog Um Reino Muito Distante)

Antes, preciso fazer uma pequena confidência, estava com um pé atrás com o lançamento de A Filha do Império, minha experiência com Raymond E. Feist começou através do primeiro livro da série Mago que eu havia gostado, mas não amado, este seria um livro que eu precisaria dar um tempo antes de continuar novamente, acontece que eu não continuei. Aí veio A Saga do Império e me deparei com uma série de resenhas elogiosas. Se Raymond E. Feist é um autor já renomado na história da literatura fantástica tinha algum motivo, não é mesmo?

Foi aí que veio o segundo livro, A Serva do Império, e me deixei ser levada pela curiosidade solicitando ambos para ler e resenhar. Não podia ter feito melhor escolha dentre os lançamentos, pois assim que A Filha do Império chegou em minha mãos, mesmo com tão pouco tempo para ler nessa última semana, em todo minuto que eu possuía livre não me distanciei das páginas desse livro. Descobri com alegria que da parceria entre Raymond E. Feist e Janny Wurts surgiu uma grande história.

"Aprenda a natureza do próprio ser, aceite todos os aspectos do próprio ser, e então o domínio pode começar. Renunciar ao próprio ser é renunciar a todo o resto."

Lançado originalmente em 1996 pela Editora HarperCollins Publishers, A Filha do Império chegou até nossas livrarias no início desse ano através da Saída de Emergência Brasil e sua Coleção Bang! Através de um trabalho gráfico caprichado que já enche nossos olhos de expectativas, fomos brindados com a história de uma personagem feminina forte, que do dia para noite se vê obrigada a assumir a liderança do nome de sua família e enfrentar inimigos implacáveis que a subestimam.

Mara da Casa dos Acoma estava prestes a se tornar uma sacerdotisa da Ordem de Lashina, a Deusa da Luz Interior, quando recebe a notícia de que seu pai e irmão foram mortos em batalha. Agora, como única herdeira da sua família ela terá que aprender a governar e jogar com destreza o Jogo do Conselho para reconquistar a honra de sua família e garantir o futuro de sua Casa, além de vingar a morte de seus familiares.

"- Você deve testemunhar aquilo que forjou. Se deseja participar do Jogo do Conselho, mulher, deve ter noção de que as peças que manipula são de carne e osso."

Ok, eu preciso me controlar de agora em diante para não soltar algum spoiler gratuito sem querer, por isso vamos aos fatos que me fizeram devorar o livro e mergulhar fundo no universo dos Tsunari, a outra face da série Mago que possui um "que" de cultura oriental. Em A Filha do Império estamos diante de uma jovem mulher assumindo um papel que por muitas vezes é destinado aos homens: reconquistar a honra da família. Isso não significa que por assumir tal fardo a personagem teria que pegar em uma espada e enfrentar os inimigos com seu próprio punho. Mara não é propriamente uma guerreira no sentido literal da palavra, ela é uma governante e eximia estrategista. Ela assume o seu papel, mesmo diante das dúvidas, nos momentos em que pensa que irá fraquejar, se põe em situações de constrangimento, tudo para vencer.

Os inimigos são perigosos, mas por diversas vezes não levassem a sério a personagem. Esquecem de que nunca se deve subestimar um inimigo de aparência frágil, nem uma mulher em busca de vingança, muito menos uma astuta. Ai que nós vibramos, quando Mara usa do seu, digamos, girl power. Contudo, isso não significa que é um livro de mulherzinha, como alguns diriam, isso atinge todos os públicos. A intriga entre famílias milenares, o jogo pelo poder, tradições... Grrr... Vocês precisam ler esse livro! E não se preocupe se ainda não leu a série anterior, Mago, A Saga do Império pode ser lida separadamente.


site: http://umreinomuitodistante.blogspot.com.br/2015/08/a-filha-do-imperio-saga-do-imperio-01.html
Míriam Pimenta 11/02/2017minha estante
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Beth 27/02/2022

De noviça a senhora de Acoma !
Uma leitura leve, que nós faz viajar para um mundo fantástico novo.
Uma garota de aparecia frágil ensina que a melhor arma no jogo do conselho e a inteligência e astúcia!
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Dani 11/08/2017

Muito Bom!
Recomendo essa leitura para quem gosta de livros de fantasia com um maior foco em intrigas políticas, e não se importa em ter um pouco menos de ação ou magia na história.

A construção de mundo é inspirada na cultura oriental, o que é uma boa variação do que estamos acostumado em livros de fantasia ( Europa medieval, geralmente). A honra e a tradição são os alicerces dessa sociedade patriarcal e a forma como os mesmos são manipulados nos jogos políticos tornam a história muito interessante.

A Mara é uma protagonista feminina forte, determinada e extremamente inteligente. Entrando para o jogo político por necessidade, para sobrevivência e honra de sua família, ela surpreende bastante com sua capacidade estratégica. Essa mesma capacidade estratégica, no entanto, talvez afaste demais a personagem do leitor. Por não querer discutir seus planos com ninguém, nem mesmo com o leitor, achei que a personagem acaba ficando um pouco distante, fria e, por vezes, cruel. Talvez maquiavélica demais para o meu gosto. Como resultado, apesar de gostar de muitos aspectos da Mara, não me apeguei muito à ela.
Quanto aos personagens secundários, eu queria um pouco mais de desenvolvimento neles, além de apenas a lealdade em uns e inimizade em outros.

A escrita é boa e a colaboração dos autores no geral funciona bem . Em alguns poucos momentos achei a leitura um pouco arrastada e algumas informações repetidas sem necessidade.

Um outro detalhe que me incomodou é que nunca nos é explicado porque a Mara resolveu deixar a família para entrar na vida religiosa no inicio do livro ( a história inicia com a mesma no templo se preparando para os votos). Como no restante da história a personagem não me parece do tipo religiosa que decidiria por devoção tomar esse caminho, achei que faltou uma explicação aí.

Espero que alguns desses aspectos que me incomodaram seja tratados nos próximos volumes, mas ainda assim foi uma ótima leitura.


Ari Phanie 11/08/2017minha estante
Concordo mesmo q a Mara é fria e incomoda msm o pouco q a autora desenvolve os personagens secundários. Mas a construção do mundo me conquistou direitinho.


Dani 11/08/2017minha estante
Verdade Phanie. A construção de mundo é maravilhosa. Bem diferente de tudo que já li até agora.


Fernando Lafaiete 12/08/2017minha estante
Super empolgado para ler!! :)




Nasa 10/03/2018

A Filha do Império # Raymond E. Feist – Livro 1 # Leituras de Janeiro
Comecei a ler o livro a Filha do Império de Raymond E. Feist no final de dezembro e não parei até terminar.
A história é envolvente e cheia de intrigas e lições únicas de como se manter no jogo do poder e evitar os seus inimigos sem derramamento de sangue, pelo menos, o seu é claro. O texto é rico e nem um pouco cansativo ao longo de suas 464 páginas.
Tudo começa quando Mara filha da casa dos Acoma, lembrando que a trama é inspirada na cultura oriental. É retirada de uma cerimônia a qual a faria quase uma freira. Ela havia abdicado do luxo, e do casamento para se juntar a uma ordem religiosa rígida. Mas a notícia que seu pai e irmão haviam sido mortos no campo de batalha, pois um fim nos seus plenos de isolamento. Ela agora precisa voltar para suas terras e governar.
Mara é uma personagem forte, determinada a vingar a morte do pai e irmão e manter a casa dos Acoma forte e no jogo das grandes casas. Ou seja, o jogo do conselho, assim descrito no livro.
Você vai ficar diante de uma garota extremamente fria e capaz de estratégias surpreendentes para sobreviver. Confesso que no lugar dela não teria feito diferente, com uma ressalva, o casamento. Bem, não quero me adiantar, mas para mim, foi a pior parte do livro. Esses capítulos me deixaram furiosa, a ponto de quase desistir da leitura. Os abusos do homem com o qual ela casou me tiraram de tempo. Eu o teria morto várias vezes. Bem, estamos falando de um jogo de poder e Mara soube jogá-lo com maestria. E me fazer continuar a leitura e cada vez mais impressionada com as reviravoltas que a história apresentava.
Algo que me fez admirá-la, sua capacidade de ver além das aparências e jamais contar seus planos a ninguém. Isso acrescentou ao livro o suspense necessário e as surpresas no desenrolar dos fatos. Mara é diabólica, mas sem maldade, tudo foi realizado para a sobrevivência de sua casa e de todos que a serviam.
Agora vamos nos situar. Existem várias famílias ricas, detentoras de poder, terras, escravos e exércitos, como pequenos feudos. Mas isso no Oriente, eu me situei como sendo na Índia, pelos nomes, roupas, músicas e a arquitetura descrita. Todas essas casas giram em torno do senhor da guerra, que gira em torno do rei.
Houveram algumas baixas no livro, personagens, fieis servidores de Mara que perecem ao longo da trama, e estava tão envolvida que realmente lamentei a morte deles, mas nenhuma delas foi em vão. Mara tem objetivo e foco, ela usa tudo que tem e não deixa que suas fraquezas a vençam. Ela é uma grande jogadora e vai jogar sem medo de perder para atingir seus objetivos. Afinal, é a única mulher usando o manto dourado e governando uma grande casa quando todos acreditavam que ela iria cair.
Recomendo o livro para quem gosta de tramas inteligentes e fantasia. Ele faz o leitor pensar e se aliar ao personagem principal.
Em certos momentos, acreditei que tudo estava perdido e Mara sem condições de se erguer, mas ela simplesmente se erguia das cinzas e nos provava a que veio. O livro acima de tudo passa várias lições basta o leitor ler com o coração e a mente aberta. Minha nota? Cinco beijos mordidos.



site: http://www.nazarethfonseca.com.br/2018/03/05/filha-do-imperio-raymond-feist-janny-wurts/
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Alana N. 22/04/2018

"o que poderia ser não é nada além de cinzas espalhadas ao vento."
“A filha do império” foi aquele livro com um ritmo de leitura arrastado, mas que me deixou boquiaberta.
Mara se vê no comando de sua família após seu pai e irmão serem mortos. E, sem preparação nenhuma, ela tem que fazer com que o nome dos Acoma continue sendo forte no Jogo do Conselho.
Tenho que admitir que achei o começo bem arrastado e cansativo. Principalmente porquê a dinâmica social da história é bem complexa e “única”, mas a maneira que os autores escolheram para explicar tudo isso fez com que as primeiras cento e cinquenta páginas fossem muito difíceis de avançar, mas, após isso, a trama engrena e é tiro atrás de tiro!
Talvez esse não seja um livro de fantasia que vá agradar a todo mundo, já que ele é mais voltado a um jogo politico do que a confrontos diretos (físicos). Não tem, como em outros livros do gênero, muitas lutas e brigas (mesmo havendo algumas), na verdade a história consiste na sutileza da dança politica para se manter no poder.
É um livro complexo, cheio de camadas, os personagens são muito bem desenvolvidos, a trama explicada, os personagens secundários são explorados devidamente (sem faltar ou exagerar), tem pequenos plots bem executados, o final foi muito bom... Só pecou um pouco no ritmo (principalmente no começo), mas super vale dar uma chance.
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Joise.Andrade 15/07/2018

A filha do império
O que foi essa leitura... Não imaginei quando comecei a leitura que seria tão maravilhosa, com tramas bem escritas o autor nos leva ao topo com intrigas e reviravoltas emocionantes (chorei muito) mas deixou com aquela sensação o que vem depois (pois sofri demais quase tive ataques pensando vai conseguir rs) o autor me surpreendeu com essa estória e não vejo a hora de começar o segundo volume recomendo
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Ana 10/05/2021

Uma ótima surpresa
Encontrei este livro muito sem querer, de verdade kkk, foi em um comentário do canal Resenhando Sonhos, ela estava falando de algum livro do Brandon Sanderson e vi um comentário falando deste livro, procurei a sinopse e já comecei a ler no mesmo dia.

Adoro fantasias principalmente quando a protagonista é mulher e a Senhora Mara dos Acoma é incrível, ela é diferente de qualquer outra personagem que já vi e isso me empolgou muito, a história é muito bem escrita e fluída. Li o primeiro livro em quatro dias, se eu não tivesse que trabalhar teria sido em dois kkk.

O início da história é bastante político com Mara se ajustando em ser a Senhora de sua casa após a morte do seu pai e irmão, achei bastante interessante o papel da honra da família neste mundo, começamos a ver isso já bem no inicio do livro e temos um aprofundamento do tamanho da importância com o decorrer da história.

Temos intrigas políticas constantes no decorrer de toda história, é o que move a trama e é incrível ver como a Mara é boa neste jogo, ela é uma ótima estrategista e muito ousada em suas apostas, por isso que ela consegue se dar bem, porque ela faz de um jeito inesperado aos outros Senhores, que a veem apenas como uma menininha frágil e inexperiente.

Ao mesmo tempo que ela aposta alto ela também paga o preço equivalente, tudo que ela conquista vem a um preço, alguns bem dolorosos tanto física como emocionalmente, mas o foco dela é sempre a honra do nome dos Acoma e a sobrevivência da linhagem, o que faz com que tenham reviravoltas em vários momentos, o que te prende ainda mais na história.

A Mara inicia o livro com dezessete anos e a acompanhamos durante dois até o final deste primeiro volume e muitaaa coisa acontece, uma surpresa que tive foi que não existiu foco em romance em nenhum momento, pela sinopse da continuação teremos no próximo kkk, mas acho que para este primeiro foi uma escolha acertada, porque tivemos um foco apenas na Mara, no seu desenvolvimento e em sua personalidade.

Fiquei curiosa também para algumas sementes que foram plantadas neste primeiro volume, principalmente com a colmeia e sua rainha, eles foram a primeira introdução à fantasia neste livro, antes estava bastante político, mas ao mostrar este novo povo que é uma mistura de abelha com humano, sabemos que estamos em um mundo novo e diferente do nosso, então quando os magos chegaram foi bem natural e abriu portas para os próximos livros terem ainda mais coisas loucas.
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