Síndrome Psíquica Grave

Síndrome Psíquica Grave Alicia Thompson




Resenhas - Síndrome Psíquica Grave


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Nanda 08/04/2016

Quando comecei a leitura de Síndrome Psíquica Grave eu não sabia bem o que esperar, mesmo com o comentário da Meg Cabot na capa. Felizmente o livro não me decepcionou e fez jus aos elogios.

A narrativa em primeira pessoa apresenta Leigh Nolan, uma caloura de psicologia que possui a tendência de surtar por quase nada. Imediatamente me identifiquei com a personagem, pois fazer tempestade em copo dágua é comigo mesmo. A forma como ela conta sua história é hilária e eu não consegui largar o livro até chegar ao fim.

A história passeia pelo cotidiano de Leigh na faculdade, dando ênfase em alguns problemas que ela tem com o namorado (que eu odiei logo de cara) e o colega de quarto dele. Umas reviravoltas acontecem, mas grande parte é bem óbvia. Acredito que um dos motivos para eu ter gostado tanto da história é que estava a fim de um romance adolescente cheio de clichês. E a leitura me entregou isso. Mesmo que eu conseguisse adivinhar o que viria a seguir, não foi decepcionante.

Uma das coisas que eu mais gosto em livros desse gênero é a capacidade que eles têm de me fazer voltar a ser adolescente. Sofri junto com Leigh em muitas partes, mas também comemorei e senti um frio na barriga perto do final. E eu amo essa sensação, mesmo que seja só por conta de ficção.

O livro é despretensioso e não passa nenhuma mensagem do tipo que muda a vida. É um daqueles que serve apenas ao propósito de entreter, o que faz muito bem. Senti falta de uma maior interação de Leigh com seus pais, que são muito interessantes, mas fora isso é uma leitura maravilhosa.

O final foi previsível, mas isso não tira o mérito. Eu gostei muito das mudanças sutis que ocorreram com a protagonista e de como isso não pareceu forçado. Ela apenas começou a se analisar de verdade e reparar seus erros e defeitos. E isso é muito bom, acredito que todos nós deveríamos fazer isso. Síndrome Psíquica Grave entrou na minha lista de favoritos e ganhou um lugar especial na minha estante. Muito mais que recomendado.

site: http://www.entrelinhascasuais.com/2015/04/resenha-sindrome-psiquica-grave-alicia.html
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Neide 09/09/2015

Personagens que se preocupam em pagar contas?!
Uma leitura leve sobre a vida e o amor. Leigh Nolan estudante de psicologia prova que não entende nada de pessoas, constantemente perseguida por Ellen, uma estudante super competitiva de sua turma, e com um problema com o namorado quando o assunto é passar a relação pra um nível seguinte percebe que tudo só fica mais dificil quando ela começa a ter indícios de que se sente bastante atraída pelo colega de quarto do seu namorado. Foi uma leitura bem rápida e leve e o livro retrata muito a realidade. A personagem é parecida com qualquer um de nós com dúvidas e receios e o romance flui naturalmente, com muitos desencontros e mal entendidos mas como a vida real.
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Annaaaaaaaaaaaaaaa 15/04/2021

Bom pra passar o tempo
Gostosinho de ler, bem história de filme adolescente, sabe? Não espere muito!
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Vânia 28/05/2015

Surtados da Piscologia
Leigh ainda está no primeiro ano de curso e já se descobriu em crise. Ela se pega analisando tudo e todos à sua volta. Mais ainda o seu relacionamento que parece estagnado.
Ao completar as frases de Rotter - livre associação - e mostrá-las para sua amiga de quarto, Ami, que estuda Artes Plásticas, com especialização em Instalações Artísticas, seja lá o que isso quer dizer, ela se dá conta de que não mencionara seu namorado em nenhum momento. Seria isso bom ou ruim? Afinal, ela ERA apaixonada por Andrew, certo?
Mas então, se era, por que ela tinha uma certa fixação pelo colega de quarto dele, Nathan, que mostrava claramente que não ia com a cara dela?

Bom, talvez tenhamos algumas respostas se analisarmos o histórico da personagem. Vejamos...

Leigh estudava Psicologia apesar de seus pais não darem tanta ênfase nisso. Eles são donos de uma pousada esotérica em Sedona, no Arizona. Sua mãe dá aula de dança xamânica e seu pai durante uma semana por ano faz voto de silêncio. Se ela estudasse tarô, para eles daria no mesmo;
Ela tinha um relacionamento há mais de um ano com Andrew Wieland, desde o Ensino Médio, mas ainda não passaram para além da segunda base. Andrew estuda Filosofia e prefere falar sobre Platão do que pegar a mão dela no escurinho do cinema;
Ela tem tendência a humanizar objetos e, com isso, colocar-lhes nomes, como é o caso de seu carro velho caindo aos pedaços cheio de multas de estacionamento do campus, Gretchen;
Ela procrastina tudo até o último....segundo;
Seu radar para identificar gays enrustidos é 100% eficaz;
Não consegue entender a obsessão dos alunos, ainda no primeiro ano, em já definirem qual será seu tema de monografia no último ano!!!;
Tem pensamentos paranóicos em relação a uma colega de classe, Ellen Chandler. Na verdade a competitividade entre as duas é bem grande há bastante tempo....
(Continue a ler no link abaixo)

site: http://aborboletaquele.blogspot.com.br/2015/05/maratona-grupo-record-alicia-thompson.html#more
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Henri B. Neto 17/05/2015

Resenha: Síndrome Psíquica Grave
Nós chegamos a um livro novo (e desconhecido) por muitas formas diferentes. Na maioria dos casos, são as sinopses. Em outras, são as capas. Muitas vezes são um autor, ou até mesmo um gênero favorito. No meu caso em especial com o "Síndrome Psíquica Grave'', o meu interesse surgiu através de uma... citação. E, devo ressaltar, foi a primeira vez na minha vida de leitor que aconteceu isto. Geralmente, citações alimentam o meu interesse - mas nunca o criam. Só que, neste caso, não era uma citação qualquer. Não mesmo. Quem recomendava o livro, em letras pequenas no canto da capa, era ninguém menos que ela: Meg Cabot, uma das minhas autoras favoritas de todos os tempos. E, se você acompanha a escritora, sabe que ela não é muito de aparecer recomendando outros livros. Então, eu simplesmente pensei: ''preciso realmente ler este livro agora''. E foi exatamente o que eu fiz, solicitando ele para resenha com a editora Galera e o passando na frente de todos os outros quando chegou.
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Entretanto, esta minha curiosidade oriunda pela recomendação da Meg acabou acarretando um pequeno problema: A comparação antecipada. Sim, eu não conhecia nada sobre a Alicia Thompson, mas o fato dela ter recebido o aval de uma autora como a Cabot deixou já incutido no meu subconsciente que o livro precisava ser leve e despretensioso e divertido como todas as obras da autora de ''O Diário da Princesa'' - o que pode não parecer, mas é uma responsabilidade muito grande. Todas as histórias da autora parecem ter todas as doses de humor e romance e tiradas na medida perfeita... E esperar que uma outra pessoa siga o mesmo caminho é perigoso. Mesmo assim, neste quesito, Alicia Thompson se saiu espetacularmente bem. Tão bem que eu achei que estava lendo um livro da própria Meg Cabot!
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E isto foi meio assustador. E bizarro. Pois se não fosse pela citação, e pela biografia, eu teria acreditado de verdade que Alicia Thompson na verdade era um pseudônimo da Meg... Pois tudo, desde o clima leve do livro, passando pelas referências a cultura pop e a própria escrita da autora me remeteram aos livros da criadora de Mia Thermopolis e cia. Como eu disse no Instagram, assim que terminei de ler o romance, o livro - que é um Novo Adulto que se passa em uma pequena Faculdade da Califórnia - parecia ser uma versão de "Fangirl" (de Raibow Rowell) escrito pela Meg Cabot. O que por um lado foi incrível, pois é um romance muito gostoso de se ler. Mas, por outro, acabou que tirou um pouco da ''identidade'' que eu poderia criar com a narrativa de Alicia Thompson.
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Mas não me entendem mal, eu gostei bastante do livro. Leigh, nossa narradora, é uma jovem bastante peculiar - sempre analisando a tudo e a todos (inclusive a ela mesma), só que sem soar arrogante ou chata. Por ser formada em Psicologia, a autora sobre inserir estes elementos na vida universitária da protagonista (que é uma caloura do curso) de uma forma bem natural, sem parecer raso ou fora do lugar. Além do mais, a história em si é divertida, perfeita para se ler em uma tarde de muito frio. Ou de muito calor. Minha única ressalva seria na condução da primeira metade do volume. A autora se preocupou tanto em preparar o ambiente para que a sua trama acontecesse que, quando ela finalmente começa, nós já estamos na metade do livro.
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Mesmo com todos estes porém e pormenores apontados, eu me diverti bastante com "Síndrome Psíquica Grave". Quem for fã dos livros da Meg Cabot (como já deixei mais do que claro durante toda a resenha) com certeza vai adorar. Mesmo os personagens estando na Faculdade, a trama não tem apelação e pode ser lida até pelo público mais ''Jovem Adulto''. Com certeza, perfeito para ler depois de algo mais denso ou quando você está sentindo que está entrando em uma ressaca literária.

site: http://naestante-henribneto.blogspot.com.br/2015/04/resenha-sindrome-psiquica-grave.html
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Noemy 23/06/2021

Muito Ruim!!!
Achei péssimo, esperava mais, muito, muito mais!!!
A personagem é extremamente infantil, a aluna de orientada dela de 15 anos tem mais maturidade do que ela.
A história é mal desenvolvida, chata e infantilizada!!!
Enfim, péssimo e não recomendo.
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Bruna 27/04/2015

A sinopse diz tratar da história de uma estudante do primeiro ano de psicologia que analisa demais as situações de sua vida; principalmente no que diz respeito ao sexo oposto. Pois bem, a partir disso, tirei conclusões precipitadas de que o livro traria uma garota um tanto neurótica e com análises reais, profundas e com algum fundamento sobre os mais diversos assuntos e problemas – como sugere o título, diga-se de passagem. Não foi bem assim.

O enredo é narrado em primeira pessoa por Leigh, uma menina que recém entrou na Universidade de Stiles, junto com seu namorado chato, Andrew. A relação deles é tosca, infantil e fria. Temos ainda Ami (a colega de quarto dela) e Nathan (o colega de quarto dele), como personagens centrais. Leigh é, de fato, um pouco neurótica, mas é para o lado infantil da coisa. Ela é uma garota imatura, medrosa e insegura. Não é exatamente chata, porém, sabe aquela personagem que dá vontade de sacudir, só pensa besteiras e é “bobinha”? Então, esta é Leigh Nolan. A relação dela com o namorado é um fracasso e só ela não percebe e nem mesmo quer perceber. As inseguranças dela são toscas e superficiais. Ainda bem que temos um personagem que segura bem o livro: Nathan. É o colega de quarto gato de Andrew, com quem Leigh passa a ter sonhos… sedutores, por assim dizer. Os trechos em que ele “aparece” são os melhores. É um garoto interessante e diferente, não dá muito pra sacar exatamente qual é dele e isso é o mais bacana.

Apesar dos pesares, eu gostei bastante do livro. Não é o livro da vida, realmente não. É uma leitura gostosa, rápida, simples e que flui despretensiosamente. Não tem grandes sacadas, reviravoltas incríveis ou uma síndrome psíquica realmente grave. Ainda assim, proporciona momentos agradáveis e uma certa vontadezinha de entrar na cabeça da Leigh e dar uns palpites e umas chacoalhadas nela!

Ah, uma probleminha de revisão do livro: alguns errinhos de digitação, letras a mais ou a menos. Nada que uma nova revisão não resolva!

site: http://chezb.com.br/
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Beth.Quintella 01/08/2015

Legalzinho
Eu gostei... Apesar de achar a narrativa meio "Gilmore Girls" demais pra mim (muita volta pra chegar no mesmo ponto...).
Mas vale a pena a leitura...
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Vivian Pitança 23/07/2015

Snap out of it
Faço minhas as palavras de Meg Cabot na capa. Enquanto lia inconscientemente ia moldando uma comédia romântica na minha mente. E não tem como não montar, porque é totalmente o que a história sugere. O fato de ter lido em casa com tranquilidade foi maravilhoso, porque pude gargalhar alto sem me preocupar que me achassem maluca. E gargalhei sim. Terminei o livro querendo abraçar Leigh, a protagonista, porque me identifiquei com ela em vários sentidos e quis sacudi-la para encarar outros que estavam na sua cara o tempo todo. Síndrome Psíquica Grave é exatamente este tipo de livro, que te emociona tanto que você termina amiga dos personagens. Mas mais que isso, te faz ver que refletir sobre a vida pode parecer loucura, mas é importante.





O livro poderia passar batido se não fosse justamente a protagonista, que cumpre realmente seu papel de contar sua história ao seu modo. Leigh é caloura de psicologia (vem cá, sua linda! ♥) e totalmente empolgada com os novos estudos, tenta aplicar tudo que aprende para se autoanalisar. Cada capitulo começa com um quadradinho onde há um conceito de psicologia que caberia à análise do que vai acontecer. E fora isso, há os comentários e análises hilárias de Leigh. Eu não me importei nem um pouco com essa parte. Conheço um pouco o assunto e o curso seria um que eu faria depois ou se o que realmente faço não existisse. Então não tive dificuldades de entender as referências que a protagonista faz, porque ela mesma as explica de certa forma. É mais interpretação do que conhecer realmente o assunto. E o jeito como é exposto faz com que seja um diferencial do livro, tornando-o ainda mais divertido e completando seu sentido: de refletir sobre a própria vida. Acredito que quem não pare para pensar sobre o que faz todos os dias não vive, apenas vaga.



Leigh é caloura que veio direto do Ensino Médio. Já deixou a maioria dos antigos contatos dessa época para trás, salvando ocasionalmente com uma mensagem no Facebook os que ainda mantém. E tem o namorado que estuda na mesma universidade que ela - ele cursa filosofia (outro curso que eu faria, só que evitaria totalmente tipos como ele na vida! haha...). A história começa e você vai achando estranha a relação que ela mantém. No início, quando ela falou sobre ele, consegui visualizar um ser humano minimamente fofo. Mas aí ela parou de mentir para si mesma e para nós e fica claro que ele é um babaca. Mesmo que ela demore muito para admitir. Fica óbvio que o relacionamento é mantido através da mentira que ela conta para si mesma e do medo de mudar tudo bruscamente e ficar sozinha. E a cada capítulo dá mais raiva de Andrew, o namorado egocêntrico que literalmente esquece de Leigh.



Leigh fica seriamente preocupada em analisar sua vida depois de responder às "Frases incompletas de Rotter". Suas respostas não a deixam satisfeita e a questão do namoro problemático é apontada por sua colega de quarto e amiga Amy (outra personagem diva - que estuda artes e é "a pessoa de artes e instalações"), porque em nenhuma das respostas lembrou de mencionar o namorado de um ano. O tempo passa e acompanhar a vida de Leigh fez com que eu me identificasse com muita coisa e risse alto com comentários que ela faz sobre um pouco de tudo. Fora as confusões em que se mete sem querer por não se expressar bem. Até que Nathan, colega de quarto de Andrew, começa a chamar a atenção dela, de forma inconsciente, e do leitor, de forma muito consciente. E não há falsa propaganda, aos poucos vemos que ele realmente é maravilhoso ♥. E daí é torcer, rir e suspirar, não necessariamente nesta ordem.

Veja o blog: http://vivianpitanca.blogspot.com.br/2015/04/resenha-sindrome-psiquica-grave.html

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Brunna 18/04/2015

Bastante engraçado e rende ótimos momentos
Cursando o primeiro período de Psicologia, Leigh Nolan tem mania de prestar atenção e analisar tudo e todos - exceto o que está bem à sua frente. Ela namora Andrew há um ano, desde quando estavam no ensino médio. Agora, ambos frequentam a mesma universidade (ele cursa Filosofia), mas quase não passam nenhum tempo juntos. Andrew faz seis (!) disciplinas, parece estar sempre estudando e praticamente não dá atenção à Leigh. Aliás, por que ele nem a convida para passar uma noite no apartamento dele e avançar um pouco no relacionamento?
Outra situação deixa Leigh intrigada: por que Nathan, o colega de quarto bonitão e misterioso de Andrew, parece odiá-la tanto? Ela nunca fez nada a ele que justificasse tanta hostilidade! Ou será que fez?... Mas o pior é que agora Leigh anda pensando em Nathan de uma maneira nada convencional - ainda mais para uma moça que tem namorado.
Alguns outros fatos também tomam a atenção da jovem, como a ultracompetitividade e hostilidade de uma aluna de Psicologia para com ela, a orientação de um grupo de meninas com "problemas", pessoas ambiciosas que já pensam na monografia, além das atitudes excêntricas dos próprios pais.
Imaginei que Síndrome Psíquica Grave fosse um romance fofinho com algumas cenas engraçadas, e eu não poderia estar mais certa e errada ao mesmo tempo sobre isso. A trama aborda a vida de Leigh, os pensamentos que ela têm e todas as peripécias por ela vividas, mas sem deixar de lado um romance mais-que-fofo (que ocupa pouca parte da história #chora) e situações mais-que-cômicas (que poderiam acontecer com qualquer pessoa #medo).
A protagonista e narradora deste livro, Leigh Nolan, foi muito bem construída. Poderia até existir no mundo real. É cheia de inseguranças, receios e neuroses. É espirituosa, divertida e doidinha. Foi incrível acompanhar o amadurecimento dela no decorrer da obra, não só em relação ao fadado relacionamento dela com Nathan, mas a decisão dela em relação a este. Fiquei muito orgulhosa! Nathan é um babaca, só pensa nele e nunca dá a atenção que Leigh merece. Super aplaudi a decisão que esta tomou em relação a essa situação (ainda que não tenha sido ela a dar o primeiro passo).
Agora, Andrew... [insira vários sons de profundos suspiros aqui] É atencioso, preocupado e tenta fazer tudo corretamente. Fiquei chateada demais por o livro não ter tantas cenas com ele quanto eu gostaria - que, não posso deixar de citar, eram de longe as melhores. Sim, Síndrome Psíquica Grave tem diversas passagens bacanas que arrancam boas risadas, mas as que colocam um sorrisinho bobo nos lábios são bem mais interessantes, envolventes e escassas. Eu queria muito mais!
Deu para perceber que o foco é mais nas situações que Nolan enfrenta e todo o amadurecimento dela a partir disso, e que o romance em si fica um pouco mais de lado. Isso é bem legal, uma vez que temos tantos outros livros com protagonistas caindo aos pés de carinhas por aí. Só que as partes que exploravam o romance eram bem mais interessantes que todas as outras, e elas são poucas! O que me deixou bem triste. Ainda mais quando chega o final, com toda aquela fofurisse que deixa um calorzinho no coração, mas que passa voando.
Acho que não fui muito clara e vou tentar resumir agora: Síndrome Psíquica Grave é bom, bastante engraçado e rende ótimos momentos, mas creio que ele seria melhor ainda se algumas partes da vida da Nolan contadas no livro fossem resumidas (ou até deletadas) para poder dar mais espaço ao romance tão bacana e agradável que recebeu apenas umas poucas páginas.

site: www.myfavoritebook-mfb.blogspot.com.br/2015/04/resenha-sindrome-psiquica-grave.html
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Carolina 01/02/2018

SINDROME PSIQUICA GRAVE
O inicio desse livro é um pouco chato e confuso.. Já achei que seria tediante e não iria gostar.. Entretanto, conforme vai desenrolando a história, você começa a gostar.
Poréeeem, a personagem principal, é muuuito sonsa e burra !! Você fica o teeempo inteiro com raiva dela do quão idiota ela ta sendo hahahah'
Mas no fim, acabei me apaixonando pela narrativa. Vale a pena ler ! Só é beeeem livro de jovem adolescentezinha apaixonada mesmo !
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Andréia 11/07/2018

Resenha Síndrome Psíquica Grave - www.starbooks.com.br
‘‘Síndrome Psíquica Grave: Uma desordem comum na qual um estudante de psicologia, sobrecarregado por doenças, efeitos e desordens, começa a analisar constantemente a própria vida.’’

Leigh Nolan é uma estudante de psicologia que tem uma vida estável e para ela está tudo bem ser dessa forma, afinal, ela ama o namorado, Andrew, com quem está junto desde o ensino médio e fica feliz por ter esse relacionamento maduro, mesmo que o namorado não demonstre interesse em dar o próximo passo (leia-se: sexo) nem de querer passar algum tempo com ela. Só que depois de certo tempo essa situação passa a ser tudo, menos normal para Leigh, ainda mais porque ela adquiriu o hábito de analisar todas as situações.

Leigh tem uma família considerada excêntrica, seus pais são donos de uma pousada exotérica, mas ela é um pouco diferente deles. Já na sua universidade, mesmo mal tendo começado o seu curso parece que todos estão mais preocupados com a pós-graduação do que com qualquer outra coisa. Hello, será que não percebem que ainda falta um tempinho até chegarem nessa etapa?

Acompanhamos a trajetória de Leigh na universidade, bem como num programa de orientação para jovens garotas numa escola da região no qual ela é uma das orientadoras; e como ela se relaciona e interage com o namorado, a melhor amiga maluquinha, que é sua colega de quarto e não gosta do Andrew, a colega de curso soberba e com o colega de apartamento do namorado, Nathan, que tem um abdômen lindo de morrer, não que ela tenha reparado afinal ele a odeia.

‘‘Ótimo. Agora parecia que eu estava sempre olhando para o tórax do Nathan. O que não era o caso de jeito nenhum – bem, está certo, não inteiramente. Mas o que queriam que eu fizesse? Desviasse o olhar? Eu não sou santa.’’

Só que com o passar do tempo Leigh começa a pensar e analisar o rumo que a sua vida está levando, tanto de forma acadêmica quanto no quesito romance e o fato de ela ter tido um sonho com Nathan e não com Andrew a deixa realmente abalada e é então que ela terá que parar de analisar, para de fato tomar uma atitude com relação a isso.

‘‘Estou começando a achar que, para uma futura psicóloga, eu realmente não sei de nada.’’

Assim que ouvi falar de Síndrome Psíquica Grave pensei que fosse um sick-lit (acho que foi a capa e o fato de a protagonista parecer ter algum distúrbio psicológico, o que não é o caso), mas comecei a ler alguns comentários sobre o quanto esse livro é engraçado e a minha curiosidade de lê-lo surgiu na hora e fiquei muito feliz por tê-lo feito!

Os personagens foram muito bem desenvolvidos e são carismáticos, cada um a sua forma, e devo dizer que já fazia um tempo que não me encantava tanto com um mocinho como aconteceu com Nathan. O livro tem sim romance, mas creio que esse não foi exatamente o foco principal. Ao decorrer da leitura vemos o quanto Alicia quis que Leigh amadurecesse e ela conseguiu desenvolver muito bem a trajetória da personagem para que isso acontecesse de forma plausível.

Síndrome Psíquica Grave é um livro realmente divertido, a protagonista acaba se metendo em várias situações constrangedoras e igualmente engraçadas. A Leigh me lembrou a Lizzie da série A Rainha da Fofoca da Meg Cabot, bem como das hilárias protagonistas criadas pela Sophie Kinsella. Síndrome Psíquica Grave é um chick-lit bem escrito e para quem gosta do gênero acho que irá apreciar a leitura da obra que é o romance de estréia da Alicia Thompson, e devo dizer que ela já começou muito bem e com certeza quero acompanhar os seus trabalhos futuros.

A diagramação da Galera, como sempre, está ótima; o livro é narrado em primeira pessoa pela protagonista e a cada inicio de capítulo há uma caixa com algum conceito de psicologia e o seu significado que está ligado aos acontecimentos do capítulo em questão. Enfim, curti bastante a leitura e ela me rendeu momentos divertidíssimos.

site: http://www.starbooks.com.br
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Sophie 08/01/2023

Síndromes psíquica grave
Não é tão ruim até, é um romance bom levinho até, só que no casal que fica junto no final acredito que se tivesse mais cenas deles juntos seria muito melhor. É fofo até
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Nicoli 18/07/2015

Síndrome Psíquica Grave
Leigh é uma caloura de psicologia que é cheia de paranóias e começa a avaliar sua vida e de todos ao seu redor. Ela namora Andrew há mais de um ano e está certa de que ele é o amor de sua vida, até que ele começa a se afastar e dar mais importância aos estudos do que a ela, e ela vai ficando cada vez com mais dúvidas sobre avançar ou não nesse relacionamento. Enquanto isso, ela tem que lidar com alunas que se acham melhores que todo mundo, um grupo de orientação anti gravidez na adolescência e o colega de quarto de seu namorado, que aparentemente a odeia.
De forma leve e engraçada a autora vai escrevendo os acontecimentos e Leigh vai percebendo que às vezes mudanças são necessárias e que alguns males vêm para o bem. Além de que nem tudo é o que parece ou o que nossas paranóias nos mostram.
Ao meu ver o final ficou um pouco corrido, mas recomendo o livro para quem quer ter uma leitura rápida e gostosa e que lida com alguns problemas adolescentes e de quem recém entrou na fase adulta.
Ah adorei a capa, é muito linda haha
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