Síndrome Psíquica Grave

Síndrome Psíquica Grave Alicia Thompson




Resenhas - Síndrome Psíquica Grave


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Dani.Stfn 29/04/2015

Um dos meus estilos favoritos de livros definitivamente é Chick-Lit – "literatura para meninas", mas isso não impede garotos de lerem também, viu? –, mas fazia um bom tempo que não lia algo desse gênero. A maioria deles é americana e se passa no ensino médio, mas atualmente estão saindo alguns que se passam na universidade.
Síndrome Psíquica Grave é sobre Leigh Nolan, que acaba de entrar no curso de psicologia da Universidade de Stiles. Ela adora analisar as pessoas – e a si mesma –, principalmente seu namorado do colégio, Andrew, que nunca a convidou para passar a noite juntos e dar o próximo passo na relação. Além dessa preocupação, ela ainda terá que lidar com Nathan, o lindo colega de quarto de Andrew; com Ellen, uma garota competitiva e também com seu trabalho em um programa de orientação em uma escola.
O livro em si é super divertido e gostoso de ler. Leigh é uma personagem engraçada e bastante dramática. Por ter acabado de sair do ensino médio, dá para ver que ainda é bastante imatura. Sua companheira de quarto é Ami, uma artista meio louca que se veste de maneira excêntrica, mas que sempre está aconselhando Leigh – a qual, ao longo do livro, parece se sair bem melhor sendo aconselhada do que aconselhando, apesar de ser estudante de psicologia. Andrew, o namorado de Leigh, é um personagem que achei mal construído. Sua personalidade, muitas vezes, pareceu-me contraditória e a escritora já o apresentou de maneira que o leitor não fosse com a cara dele desde o início. Nathan, o colega de quarto de Andrew, tem sua personalidade apresentada aos poucos e de maneira sutil.
Mas, o destaque vai para Rebekah, a orientanda de Leigh. Após uma professora achar que Leigh não estava dando tanta atenção à sua monografia – sendo que isso só se faz no último ano da faculdade, mas tudo bem –, Leigh vai para um programa de orientação onde conhece uma garota de quinze anos chamada Rebekah. No começo, ela era uma garota bastante difícil de lidar, mas que aos poucos vai se abrindo e contando sobre seus problemas. Por mais que tenha uma diferença de idade, Rebekah acaba parecendo, muitas vezes, mais madura que a própria Leigh.
Também gostei dos detalhes da vida pessoal de Leigh, como o fato dos pais dela terem uma pensão esotérica – onde a mãe é uma vidente e o pai usa um tapa-olho. Esse tipo de coisa enriquece mais a história e também dá vida ao personagem.
Quanto ao visual do livro, achei o design da capa muito bonito. A cada capítulo, há uma descrição de algum termo de psicologia – acredito ter alguma relação com o capítulo, mas como alguns eram complexos, não entendi muito bem qual é a conexão. Achei que, tirando isso, a parte de psicologia ficou um tanto alheia no livro. Leigh poderia fazer economia, pedagogia ou qualquer outra coisa que não interferiria muito no resto da história – além do trabalho como orientadora.
Esse é o primeiro livro de Alicia Thompson a ser traduzido no Brasil. Por mais que seja clichê em algumas partes, a leitura flui bastante e você acaba se apegando aos personagens.

site: http://www.canalindicex.com/2015/04/sindrome-psiquica-grave-alicia-thompson.html
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Fernanda 12/05/2015

Resenha: Síndrome psíquica grave
CONFIRA A RESENHA NO BLOG:

site: http://www.segredosemlivros.com/2015/05/resenha-sindrome-psiquica-grave-alicia.html
Fernanda 12/05/2015minha estante
Oi Fernanda. O que vc achou?


Fernanda 12/05/2015minha estante
Oii, adorei essa leitura... bem descontraída mesmo! Quando você percebe , o livro já acabou :)




Debyh 24/06/2015

Sem expectativas, só diversão
Li este livro em um ótimo momento, estava meio de ressaca de um livro anterior, então precisava de algo leve e divertido. E foi aí que eu pensei: por que não pegar Síndrome Psíquica Grave? Já que eu estava apresentando síndrome de ressaca literária huahauha
Mas o que posso com certeza dizer é que este livro cumpriu muito bem o que eu precisava. Com uma escrita leve e divertida, serviu pra animar as coisas por aqui. Esse livro é quase como decidir sair e esbarrar com uma pessoa que se tornará seu amigo, você não esperava conhecer alguém, mas no fim acaba sendo uma das melhores decisões que tomou. Sem expectativas, só diversão.
(continua no link)

site: http://euinsisto.com.br/sindrome-psiquica-grave-alicia-thompson/
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Nicoli 18/07/2015

Síndrome Psíquica Grave
Leigh é uma caloura de psicologia que é cheia de paranóias e começa a avaliar sua vida e de todos ao seu redor. Ela namora Andrew há mais de um ano e está certa de que ele é o amor de sua vida, até que ele começa a se afastar e dar mais importância aos estudos do que a ela, e ela vai ficando cada vez com mais dúvidas sobre avançar ou não nesse relacionamento. Enquanto isso, ela tem que lidar com alunas que se acham melhores que todo mundo, um grupo de orientação anti gravidez na adolescência e o colega de quarto de seu namorado, que aparentemente a odeia.
De forma leve e engraçada a autora vai escrevendo os acontecimentos e Leigh vai percebendo que às vezes mudanças são necessárias e que alguns males vêm para o bem. Além de que nem tudo é o que parece ou o que nossas paranóias nos mostram.
Ao meu ver o final ficou um pouco corrido, mas recomendo o livro para quem quer ter uma leitura rápida e gostosa e que lida com alguns problemas adolescentes e de quem recém entrou na fase adulta.
Ah adorei a capa, é muito linda haha
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Vivian Pitança 23/07/2015

Snap out of it
Faço minhas as palavras de Meg Cabot na capa. Enquanto lia inconscientemente ia moldando uma comédia romântica na minha mente. E não tem como não montar, porque é totalmente o que a história sugere. O fato de ter lido em casa com tranquilidade foi maravilhoso, porque pude gargalhar alto sem me preocupar que me achassem maluca. E gargalhei sim. Terminei o livro querendo abraçar Leigh, a protagonista, porque me identifiquei com ela em vários sentidos e quis sacudi-la para encarar outros que estavam na sua cara o tempo todo. Síndrome Psíquica Grave é exatamente este tipo de livro, que te emociona tanto que você termina amiga dos personagens. Mas mais que isso, te faz ver que refletir sobre a vida pode parecer loucura, mas é importante.





O livro poderia passar batido se não fosse justamente a protagonista, que cumpre realmente seu papel de contar sua história ao seu modo. Leigh é caloura de psicologia (vem cá, sua linda! ♥) e totalmente empolgada com os novos estudos, tenta aplicar tudo que aprende para se autoanalisar. Cada capitulo começa com um quadradinho onde há um conceito de psicologia que caberia à análise do que vai acontecer. E fora isso, há os comentários e análises hilárias de Leigh. Eu não me importei nem um pouco com essa parte. Conheço um pouco o assunto e o curso seria um que eu faria depois ou se o que realmente faço não existisse. Então não tive dificuldades de entender as referências que a protagonista faz, porque ela mesma as explica de certa forma. É mais interpretação do que conhecer realmente o assunto. E o jeito como é exposto faz com que seja um diferencial do livro, tornando-o ainda mais divertido e completando seu sentido: de refletir sobre a própria vida. Acredito que quem não pare para pensar sobre o que faz todos os dias não vive, apenas vaga.



Leigh é caloura que veio direto do Ensino Médio. Já deixou a maioria dos antigos contatos dessa época para trás, salvando ocasionalmente com uma mensagem no Facebook os que ainda mantém. E tem o namorado que estuda na mesma universidade que ela - ele cursa filosofia (outro curso que eu faria, só que evitaria totalmente tipos como ele na vida! haha...). A história começa e você vai achando estranha a relação que ela mantém. No início, quando ela falou sobre ele, consegui visualizar um ser humano minimamente fofo. Mas aí ela parou de mentir para si mesma e para nós e fica claro que ele é um babaca. Mesmo que ela demore muito para admitir. Fica óbvio que o relacionamento é mantido através da mentira que ela conta para si mesma e do medo de mudar tudo bruscamente e ficar sozinha. E a cada capítulo dá mais raiva de Andrew, o namorado egocêntrico que literalmente esquece de Leigh.



Leigh fica seriamente preocupada em analisar sua vida depois de responder às "Frases incompletas de Rotter". Suas respostas não a deixam satisfeita e a questão do namoro problemático é apontada por sua colega de quarto e amiga Amy (outra personagem diva - que estuda artes e é "a pessoa de artes e instalações"), porque em nenhuma das respostas lembrou de mencionar o namorado de um ano. O tempo passa e acompanhar a vida de Leigh fez com que eu me identificasse com muita coisa e risse alto com comentários que ela faz sobre um pouco de tudo. Fora as confusões em que se mete sem querer por não se expressar bem. Até que Nathan, colega de quarto de Andrew, começa a chamar a atenção dela, de forma inconsciente, e do leitor, de forma muito consciente. E não há falsa propaganda, aos poucos vemos que ele realmente é maravilhoso ♥. E daí é torcer, rir e suspirar, não necessariamente nesta ordem.

Veja o blog: http://vivianpitanca.blogspot.com.br/2015/04/resenha-sindrome-psiquica-grave.html

site: http://vivianpitanca.blogspot.com.br/2015/04/resenha-sindrome-psiquica-grave.html
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Beth.Quintella 01/08/2015

Legalzinho
Eu gostei... Apesar de achar a narrativa meio "Gilmore Girls" demais pra mim (muita volta pra chegar no mesmo ponto...).
Mas vale a pena a leitura...
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Bruna 09/01/2020

Ideal para quem quer sair da ressaca
Síndrome Psíquica Grave é um livro leve com a dose certa de humor e romance. Com narrador-personagem (não o meu estilo favorito), a leitura é fácil e flui e os personagens não atrapalham. O que mais gostei foram os conceitos relacionados a psicologia no início de cada capítulo, fiquei até relacionando alguns a minha própria vida.
No entanto não espere grandes reviravoltas. É um chick-lit bom, ideal para quem quer voltar a ler depois de uma ressaca ou depois de muito tempo. Pra mim, foi um ótimo começo para 2020.
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Leila 22/10/2015

Uma mistura de psicologia e romance
A protagonista da história é Leigh, que tem 18 anos e está no primeiro ano da faculdade. Mora no campus com sua amiga Ami.

No começo, achei Leigh um pouco esquisita e meio paranoica. Muito insegura, imatura e preocupada com os detalhes. Ela passa uma impressão de que não está muito preocupada com a faculdade. Está mais preocupada com seu namorado e com a rivalidade com outras garotas do campus. Até posso compreender essa imaturidade da parte dela, afinal, acabou de sair do ensino médio.

No decorrer da leitura, percebi que Leigh é uma pessoa legal. Uma amiga leal, com bom caráter e que se importa de verdade com os outros.

Por sugestão de uma professora, Leigh começa a orientar um grupo de jovens em situação de risco. Rebeka é uma das meninas orientadas. Gostei muito dela! Rebeka rouba a cena diversas vezes. É uma menina de 15 anos, muito mais experiente e esperta que Leigh. Por isso, na maioria das vezes, é Rebeka quem dá conselhos à Leigh (a orientada aconselhando a orientadora!).

Andrew, o namorado de Leigh, é um idiota egocêntrico. Por que ela namora esse imbecil? Bom, mas tem o Nathan também, que é tudo de bom: gentil, educado, inteligente, bom caráter, atencioso. Mas, é claro que a tonta demora a perceber isso!

A história é bem clichê, estilo comédia romântica. É narrada em primeira pessoa pela protagonista. O diferencial é que, em cada capítulo, Leigh relaciona os acontecimentos com a psicologia, de uma forma bem engraçada. Achei isso interessante e diferente. Indico o livro para quem quer uma leitura leve e divertida.

Resenha publicada no blog Meus Livros e Sonhos

site: www.meuslivrosesonhos.blogspot.com.br
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Nathy 13/09/2016

Síndrome Psíquica Grave – Alicia Thompson – #Resenha
Comecei a ler esse livro sem nenhuma expectativa. Estava com o pensamento de que seria apenas mais um livro com uma mocinha complicada. Mas, no final eu acabei gostando demais do livro. Chegou ao ponto de que estava me identificando muito com a personagem. Não em tudo porque se fosse ela já teria tomado decisões importantes na minha vida. Um ponto que não gostei no livro foi o final ter sido muito rápido. Poderia ter sido melhor explorado ainda mais porque você passa o livro inteiro desejando esse momento. Quando finalmente ocorre o livro se finaliza. Então eu fiquei um pouco incomodada com isso. Mas, no geral o livro é muito bom.

Ele conta a história de Leigh, uma menina que está no primeiro semestre de Psicologia. Tende a analisar todos os seus passos com cuidado. Chegando ao ponto de ser um pouco paranoica. Mas, o que deveria enxergar que está diante de seus olhos acaba sendo bem cega. Quer aproveitar ao máximo a sua vida acadêmica, porém sem se sobrecarregar. Enquanto, seu namorado do colégio já está pensando em uma pós-graduação. E acaba por pressionar a menina também a já pensar em seu futuro. Com tantas decisões na sua frente ela se vê cada vez mais confusa. Ainda mais quando se pega pensando muito em Nathan o colega de quarto de seu namorado.

A narrativa é feita em primeira pessoa pela a Leigh. Tornando um pouco mais fácil a identificação com a personagem. Apesar de ter momentos em que eu senti uma vontade imensa de bater nela. A leitura flui de maneira rápida e gostosa. Em apenas algumas horas já tinha finalizado o livro. Eu gostei porque se a autora enrolasse um pouco mais acabaria por se tornar cansativo. Então foi tudo em uma medida certa, menos o final que poderia ter sido melhor explorado.

Bem, então minha vida é uma total enganação.

Cada nova página me identificava muito com a Leigh, tanto que brinquei com a Mari dizendo que tinha câmeras no quarto. Ela é preocupada com tudo ao seu redor e com as pessoas que ama. No entanto, por estar focada em ter uma ótima vida acaba por se tornar um pouco apagada. Nesse momento eu queria sacudi-la e mostrar que a vida era muito mais do que estava vendo. O namorado dela não a trata bem, mas Leigh continua dizendo que o ama e tudo mais. Tem a menina que compete com ela em tudo, eu já teria a ignorado muito tempo. Não teria ficado preocupada em entrar em uma competição muito boba. Algumas dessas atitudes foram que me irritaram nela. Mas, eu gostei demais da personagem.

Continue lendo a resenha no link abaixo:

site: http://www.oblogdamari.com/2015/04/sindrome-psiquica-grave-alicia-thompson-resenha.html
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Malusa Schuch 19/09/2016

Previsível, mas apaixonante
Síndrome Psíquica Grave é o tipo de livro que já sabemos como vai terminar, mas curtimos, sofremos e torcemos para a protagonista mesmo assim. A Leigh poderia ser qualquer um de nós, com suas neuras, dúvidas e a forma com que tenta resolver seus "problemas". O romance foi acontecendo naturalmente, com muitos mal entendidos, mas me incomodou ele ser resolvido praticamente nas duas últimas páginas.

Achei a narrativa e a construção dos personagens muito parecida com os livros da série Sociedade Secreta da Diana Peterfreund, o que fez com que eu me apaixonasse ainda mais. É uma leitura leve e que já entrou para a lista de favoritos
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itsmary 23/08/2017

Síndrome Psíquica Grave | Clube da Biologia
Essa história é sobre Leigh Nolan, uma aluna da Universidade de Stiles. Ela entrou nessa universidade recentemente e está cursando psicologia. Nesse mesmo campus, Andrew (o namorado dela) está cursando filosofia. Eles namoram há algum tempo e mesmo assim Leigh sente que Andrew está um pouco “afastado” e o namoro não é lá essas coisas. A Leigh é uma personagem engraçada e o jeito dela de ver e analisar as coisas deixa o livro divertido de ler. A história vai ser basicamente sobre as descobertas que ela faz durante um certo tempo, sobre esse relacionamento que ela tem que começa a se desgastar já que ela percebe como o Andrew é um sonso/babaca. Aliás, ela começa a sentir uma atração por Nathan, que é colega de quarto do Andrew, mas ela não entende o porquê. Leigh pensa que Nathan a odeia, mas ela acaba descobrindo umas coisas do passado que tem relação com esse “ódio” que na verdade não é ódio (confuso, eu sei) ((talvez isso tenha sido um spoiler, mas se eu for explicar, aí vai perder toda a graça)). Mas o Nathan é um amorzinho, diferente do Andrew. #TeamNathan
Esse livro é bem clichêzinho, mas eu gosto muito dele e da forma como a história é contada.
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Carolina 01/02/2018

SINDROME PSIQUICA GRAVE
O inicio desse livro é um pouco chato e confuso.. Já achei que seria tediante e não iria gostar.. Entretanto, conforme vai desenrolando a história, você começa a gostar.
Poréeeem, a personagem principal, é muuuito sonsa e burra !! Você fica o teeempo inteiro com raiva dela do quão idiota ela ta sendo hahahah'
Mas no fim, acabei me apaixonando pela narrativa. Vale a pena ler ! Só é beeeem livro de jovem adolescentezinha apaixonada mesmo !
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Andréia 11/07/2018

Resenha Síndrome Psíquica Grave - www.starbooks.com.br
‘‘Síndrome Psíquica Grave: Uma desordem comum na qual um estudante de psicologia, sobrecarregado por doenças, efeitos e desordens, começa a analisar constantemente a própria vida.’’

Leigh Nolan é uma estudante de psicologia que tem uma vida estável e para ela está tudo bem ser dessa forma, afinal, ela ama o namorado, Andrew, com quem está junto desde o ensino médio e fica feliz por ter esse relacionamento maduro, mesmo que o namorado não demonstre interesse em dar o próximo passo (leia-se: sexo) nem de querer passar algum tempo com ela. Só que depois de certo tempo essa situação passa a ser tudo, menos normal para Leigh, ainda mais porque ela adquiriu o hábito de analisar todas as situações.

Leigh tem uma família considerada excêntrica, seus pais são donos de uma pousada exotérica, mas ela é um pouco diferente deles. Já na sua universidade, mesmo mal tendo começado o seu curso parece que todos estão mais preocupados com a pós-graduação do que com qualquer outra coisa. Hello, será que não percebem que ainda falta um tempinho até chegarem nessa etapa?

Acompanhamos a trajetória de Leigh na universidade, bem como num programa de orientação para jovens garotas numa escola da região no qual ela é uma das orientadoras; e como ela se relaciona e interage com o namorado, a melhor amiga maluquinha, que é sua colega de quarto e não gosta do Andrew, a colega de curso soberba e com o colega de apartamento do namorado, Nathan, que tem um abdômen lindo de morrer, não que ela tenha reparado afinal ele a odeia.

‘‘Ótimo. Agora parecia que eu estava sempre olhando para o tórax do Nathan. O que não era o caso de jeito nenhum – bem, está certo, não inteiramente. Mas o que queriam que eu fizesse? Desviasse o olhar? Eu não sou santa.’’

Só que com o passar do tempo Leigh começa a pensar e analisar o rumo que a sua vida está levando, tanto de forma acadêmica quanto no quesito romance e o fato de ela ter tido um sonho com Nathan e não com Andrew a deixa realmente abalada e é então que ela terá que parar de analisar, para de fato tomar uma atitude com relação a isso.

‘‘Estou começando a achar que, para uma futura psicóloga, eu realmente não sei de nada.’’

Assim que ouvi falar de Síndrome Psíquica Grave pensei que fosse um sick-lit (acho que foi a capa e o fato de a protagonista parecer ter algum distúrbio psicológico, o que não é o caso), mas comecei a ler alguns comentários sobre o quanto esse livro é engraçado e a minha curiosidade de lê-lo surgiu na hora e fiquei muito feliz por tê-lo feito!

Os personagens foram muito bem desenvolvidos e são carismáticos, cada um a sua forma, e devo dizer que já fazia um tempo que não me encantava tanto com um mocinho como aconteceu com Nathan. O livro tem sim romance, mas creio que esse não foi exatamente o foco principal. Ao decorrer da leitura vemos o quanto Alicia quis que Leigh amadurecesse e ela conseguiu desenvolver muito bem a trajetória da personagem para que isso acontecesse de forma plausível.

Síndrome Psíquica Grave é um livro realmente divertido, a protagonista acaba se metendo em várias situações constrangedoras e igualmente engraçadas. A Leigh me lembrou a Lizzie da série A Rainha da Fofoca da Meg Cabot, bem como das hilárias protagonistas criadas pela Sophie Kinsella. Síndrome Psíquica Grave é um chick-lit bem escrito e para quem gosta do gênero acho que irá apreciar a leitura da obra que é o romance de estréia da Alicia Thompson, e devo dizer que ela já começou muito bem e com certeza quero acompanhar os seus trabalhos futuros.

A diagramação da Galera, como sempre, está ótima; o livro é narrado em primeira pessoa pela protagonista e a cada inicio de capítulo há uma caixa com algum conceito de psicologia e o seu significado que está ligado aos acontecimentos do capítulo em questão. Enfim, curti bastante a leitura e ela me rendeu momentos divertidíssimos.

site: http://www.starbooks.com.br
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Min 15/10/2018

A dose certa de humor
Numa das idas a livraria vi esse livro e achei lindo, a capa e a sinopse me deixaram bem curiosa a respeito e quando fui folhear gostei muito de antes de cada capítulo vir algum conceito de psicologia que se relaciona com o desenrolar da história, então comprei sem saber o que esperar.

É bem divertido ver como a Leigh enxerga as situações da vida dela, analisando compulsivamente, ao contrário dos pais que são bem good vibes, e essa oposição é um dos pontos fortes, bem como a mania de dar nomes as coisas, por exemplo: Gretchen, seu carro que mal funciona. Ri muito e gostei da personalidade da protagonista, que me cativou do começo ao fim. Mais um ponto positivo foram as referências, que é um prato cheio para quem gosta assim como eu.

Há toques de romance -essa geralmente é minha parte favorita- mas ele não me prendeu ao livro. O que me fez continuar a leitura-que apesar de leve não fluiu tão bem- foi saber de que forma os pensamentos neuróticos e engraçados da personagem iam influenciar suas decisões. Se vc quer dar boas risadas esse é o livro perfeito!

PS.:Daria um ótimo filme de comédia romântica...

site: https://www.instagram.com/p/Bo2tkkJhQby/?hl=pt-br&taken-by=livrosaoacaso
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