Jesus, o maior psicólogo que já existiu

Jesus, o maior psicólogo que já existiu Mark W. Baker




Resenhas - Jesus, o Maior Psicólogo Que Já Existiu


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Lucile.Souza 21/08/2017

Muito bom
Me vi em diversos relatos, tirei proveito de vários ensinamentos do terapeuta ao seu cliente e pude interpretar melhor as parábolas de Jesus
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Agatha 09/08/2017

Muito bom...
Leitura muito boa. Daqueles que fazem a gente tomar um monte de tapa na cara...super recomendo....
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Paulo Henrique Nascimento 09/05/2017

O primeiro livro que li na vida, com vontade verdadeira.
E como serviu de gancho para que eu lesse outros títulos.
É ler para aprender, rs
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Priscila Colombelli 08/05/2017

??
Um livro de leitura leve, rápida? e aprazível.
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Rhadassa 26/12/2016

Analogia entre os problemas cotidianos e os ensinamentos de Jesus...que por sinal são muito atuais!
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Carlos Vinicius 19/07/2016

Tem muitas falhas
Para quem estuda fielmente a Bíblia, vai perceber falhas graves nesse livro. Tudo que envolve psicologia, tenho um certo receio, pois a psicologia tem alguns pressupostos anti cristão. Sem contar que se trata também de um livro de auto ajuda
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EllisaAraujo 17/07/2016

A visão de Cristo pelo lado psicológico.
Verdades implícitas se tornam explícitas.
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Ronaldo 12/06/2016

relacionamentos
este livro remete perfeitamente a importância de Jesus para nós seres humanos, independente da crença das pessoas, uma coisa é fato, Jesus é o que mais influenciou na história da humanidade, como? de q forma? este livro mostra isso, e tbm sabemos através das parábolas de Jesus a importância dos relacionamentos em nossas vidas, resumindo este livro: um grande ensinamento.
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Leticia.Prestes 01/04/2016

Excelente leitura e grandes aprendizados durante todo o livro.
No geral o livro é muito bom e me ajudou bastante no crescimento pessoal e reforçou o que eu já acreditava.
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Eliane Maria 04/02/2016

O que eu achei do livro.
Leitura de fácil compreensão, onde através de relatos de consultas, o psicólogo vai fazendo uma analogia, entre os problemas apresentado por seus clientes, ao conselho bíblico que Jesus nos dá.
Acredito que o objetivo do livro foi mostrar que “uma perspectiva sobre os antigos ensinamentos de Jesus encerram poderosas ideias psicológicas capazes de influenciar hoje a nossa vida.
Durante séculos, aqueles que estiveram dispostos a meditar sobre as parábolas de Jesus tiraram proveito das pérolas de sabedoria nelas encontradas.”
Quando estamos dispostos em refletir a respeito do comportamento humano, por exemplo, o que nos leva a agir de tal maneira, ou o que levou fulano a agir assim, vamos ficando mais perto dos ensinamentos de Jesus.
“Este livro gira em torno do diálogo entre os ensinamentos de Jesus e o pensamento psicológico.”
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Dimi 08/01/2016

Terapias psicológicas sob a ótica espiritual
O livro é um compêndio de histórias de vida de pessoas que buscam a terapia para resolver seus encalços da vida e a interpretação desses problemas pelo autor através da ótica cristã.

A leitura é leve e as histórias são curtas, o que torna a leitura prazerosa e motivante. Embora pareça que algumas histórias são bem semelhantes, o livro não perde sua grandeza.

O autor interpreta os problemas que enfrentamos sobre a ótica cristã, apresentando soluções no caminho de Cristo. Para mim foi instigante, pois me fez querer aproximar-me mais do Cristo e resolver os problemas com amor, tornando-me mais humilde. Trata-se de uma auto-ajuda com base nos ensinamentos do Cristo, conectando de forma esplêndida a psicologia e a religião, ambas tão afastadas e receosas entre si, conforme sempre relembra o autor.
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Marcela Mello 17/12/2015

Jesus Cristo vs Freud ou uma reconciliação entre ambos?
O autor resume sessões reais com pacientes reais e concomitantemente mostra como Cristo agia ou ensinava sobre isso da forma mais humana possível.

Pode [ou não] ser considerado Spoiler abaixo:

Uma das minhas partes prediletas sobre as sessões está no começo da página 60:

A mulher de Burt insistia com ele para que fizesse terapia. Como Burt estava interessado em ser bom marido e bom pai, ele fez o que ela estava pedindo.
— Sei que não sou perfeito - disse ele -, de modo que gostaria de examinar meu temperamento. Às vezes fico muito zangado.
— É um bom lugar para começar - eu falei.
— Mas não quero ficar desencavando o que está morto e enterrado - prosseguiu Burt. - Gosto de esquecer o passado e seguir em frente.
Para surpresa de Burt, fiz coro com ele.
— Concordo plenamente com você. Se algo está morto e enterrado, não vejo nenhuma razão para revolvê-lo.
Como a esposa lhe tinha dito que os psicólogos gostam de lidar com questões da infância, Burt não soube o que retrucar. Prossegui então:
— Mas às vezes enterramos coisas que estão vivas.

Essa frase final me impactou de forma gigantesca por que eu precisava desenterrar algumas coisas que se remexiam dentro do túmulo interior. Em tempos que eu estava fazendo psicoterapias regularmente, esse livro teve um empenho indescritível em meu consciente e inconsciente.

Mark W. Baker diz em seu epílogo: "Compreendo que escrever um livro sobre os ensinamentos de Jesus pode ser controvertido. Mas de uma coisa eu sei: o meu trabalho como terapeuta beneficiou a minha vida e a dos meus pacientes. Embora a ciência da psicologia só tenha oficialmente pouco mais de cem anos, ela foi desenvolvida na mente de muitos pensadores proeminentes muito tempo antes. Quando penso em todas as figuras da antiguidade cuja doutrina é chamada nos tempos modernos de "psicológica", não consigo pensar em ninguém que mereça mais o título de 'o maior psicólogo de todos os tempos' do que Jesus."

Nas páginas 151 e 152 ele mostra o que quer passar com o livro: "Várias pessoas religiosas têm me procurado no decorrer dos anos para fazer terapia. Em determinados casos, precisei ser muito cuidadoso devido ao preconceito delas contra a psicologia, mas acabei descobrindo algumas abordagens bastante proveitosas. Por desejar compartilhar o que aprendera com outros profissionais, escrevi um artigo e submeti-o a uma famosa revista técnica na área da psicoterapia.
Fiquei consternado ao ser informado que o artigo tinha sido rejeitado. O editor da publicação incluiu na carta que me enviou os comentários da pessoa que fez a análise do meu artigo. Fiquei surpreso com os comentários, que eram concisos, hostis e extremamente pejorativos. No final da análise, em que apaixonadamente argumentava que o assunto em questão não era adequado a uma revista de psicologia, as frases estavam incompletas evidenciando a raiva de quem escrevera. Ficou claro para mim que ele não tinha terminado de ler o meu artigo porque várias das suas objeções haviam sido respondidas na parte final do meu texto.
Eu escrevera o artigo para ajudar os psicoterapeutas a entender os preconceitos dos pacientes religiosos. No entanto, vários psicoterapeutas também estão precisando de ajuda com relação aos seus próprios preconceitos contra a religião. A necessidade de
menosprezar aqueles que não compreendemos decorre de um amor-próprio excessivo que prejudica a nossa própria saúde espiritual e psicológica. O fato de o meu artigo ter sido rejeitado é irônico se levarmos em conta seu tema central: podemos ser dogmáticos com relação à religião ou à psicologia, mas ao nos considerarmos superiores aos outros e ao achar que não precisamos do que eles têm a nos oferecer estamos causando um dano a nós mesmos."

Eu queria ler mais páginas a cada minuto, mas não queria que o livro acabasse, rss.
Hallef 31/01/2019minha estante
Tive o mesmo sentimento ao ler esse livro. É um livro para quem tem mente aberta. Ele cumpriu com a proposta. Eu que sempre achei que é possível ser um discípulo de Jesus e ser psicólogo encontrei uma pessoa de pensamento em comum nesse livro.
Com certeza relerei esse livro e FAVORITEI.
Sinto que é um assunto polêmico e sei bem disso... Mas crescer e amadurecer exige se despir de crenças e opiniões estar aberto a ponderar racionalmente novos pontos de vista, podendo refutar ou aceitar, mas de forma sábia e racional. Isso é o que o autor diz e assim acredito. E esse livro é um convite a crescer e amadurecer ou se não achar pertinente apenas ignorar. Mas antes de tudo abrir o livro sem qualquer preconceito...




Tati Maria 06/09/2015

Jesus, eu me verei em ti ???
O livro parece retratar de forma simples e clara que Jesus, também se valia da Psicologia nas suas pregações e no seu dia-a-dia. Em um mundo cada vez mais sufocante Cristo se vale da ferramenta que tenta explicar "os porques" da sua vida.
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Rodrigo 27/05/2015

Poderia ser melhor
este livro trás histórias fantásticas, reflexivas onde Jesus, Deus atuam de uma forma impressionante, vale a pena ler.
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