Atlantis

Atlantis David Gibbins




Resenhas - Atlantis


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Robson Souza 30/07/2011

Não é um Dan Brown, mas a história é boa!
De todas as lendas, a que sempre me fascinou mais foi a da Atlântida: a cidade ou continente perdido. Existem muitas histórias sobre a suposta civilização submersa: várias são bastante fantasiosas, chegando a mostrar a população atlante vivendo nos dias de hoje no fundo do mar. Não é o caso deste livro. Ele foca a descoberta das ruínas e reconta a possível história por trás do mito de forma bastante original e realista.
O canadense David Gibbins é um misto de Indiana Jones, Jacques Costeau e Dan Brown. Ele é um dos mais renomados arqueologistas marinhos do mundo. Como escritor, ele fez uso de toda sua experiência e conhecimento para escrever thrillers com ação, suspense, fatos históricos e lendas. E também foi muito bem sucedido nessa área. Seus cinco livros são bestsellers, tendo vendido no mundo inteiro quase dois milhões de cópias. No Brasil foram publicados quatro deles, sendo "Atlantis" o primeiro.
A trama aqui é muito boa, centrada no personagem Jack Howard (como nos outros livros), arqueólogo marinho como o autor. Ele descobre relíquias de um naufrágio no mar mediterrâneo, com pistas sobre a Atlântida. Ao mesmo tempo, também são descobertos indícios numa escavação no Egito. Logo, é formada uma única expedição com todos os envolvidos chefiada por Jack, e acabam sendo perseguidos por modernos piratas, liderados por um temido terrorista.
Ao longo da história percebe-se que a teoria sobre a Atlântida é bem original e consistente, partindo de pesquisas reais de David Gibbins. O único porém no livro é o excesso de informações. O autor, querendo ser bastante fiel a tudo, acaba detalhando demais equipamentos e processos de investigação, e muitas vezes quebra o ritmo da narrativa. Mas para quem gosta de livros como "O Código Da Vinci" é uma boa leitura!
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fdelrio 19/07/2011

Procurando Atlantida
Amo estorias envolvendo Atlantida, por isso gostei muito do desenvolvimento do enredo deste livro, ligando fatos historicos pra revelar a posiçao do continente perdido. Os persongens sao bem estruturados embora caricatos. O ponto negativo do livro esta na maneira de escrever do autor que e muito tecnico e por demais decritivo e nisso, la se vao dezenas de paginas que poderiam ser retiradas para dar mais leveza na leitura, ainda sim achei um livro bom com um enredo interessante, foi uma boa estreia pro David Gibbins!

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Elis 05/07/2011

Quando li que: "Atlantis é o romance definitivo sobre um dos maiores mistérios da humanidade" , confeço que em minha compulsão em comprar fez com que eu interpretasse a frase erroneamente, pensei que o desenrolar da história seria outro.

O Livro começa contando sobre um fato do passado, depois pula para a atualidade onde descobrem um pedaço do tal pergaminho destruído no passado. E por causa da tradução do mesmo Jack, Costas e Katya sairão em busca da cidade perdida. No decorrer da aventura eles se deparam com um dos maiores gangsters, uma carga perigosa naufragada em um submarino russo e mistérios para resolver.

A descoberta nos deixa interessados, as fugas também tem sua dose de ação, porém o livro tem muitos pontos que se tornam descritivos além da conta. O glossário no fim do livro atrapalha a leitura, aprecio quando ele fica ao pé da página.

Essa história não será para o gosto de todos, eu a recomendo aos apaixonados por história e aos que tenham um conhecimento sobre arte militar.

Não me arrependo de te-la lido, pois poder imaginar essa descoberta com tantas tecnologias, mesmo que fictícia me fez pensar se um dia esse lugar se revelará.

Nota 4.

Beijokas elis!!!!
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Andrea 06/06/2011

Perde-se no meio do caminho
Jack Howard é um arqueólogo marinho que durante um mergulho em busca de um naufrágio do tempo de Homero se depara com a chave para a localização da cidade perdida de Atlântida. Só que a descoberta que deveria ser motivo de comemoração vira um jogo de vida ou morte ao despertar interesses de terceiros.

Para complementar a ficção o autor David Gibbins disponibiliza no final de Atlantis (Planeta, 438 páginas) uma nota para esclarecer o que é plausível e um glossário com siglas e termos do cenário arqueológico.

Resenha completa em http://literamandoliteraturando.blogspot.com/2011/06/atlantis.html.

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Jess 19/04/2011

Detalhes, detalhes e a história fica aonde?
Quando encontramos um livro que tem a intenção de mencionar como seria a descoberta de Atlântida mais um grupo de mercenários querendo atrapalhar, imaginamos um livro cheio de ação, de descobertas gostosas e que nos prende do começo ao fim, mas o livro Atlantis é completamente diferente disso que eu esperava.
A história do livro é boa mas mesmo depois de ler 10 páginas a gente sempre tem a sensação de que não andou na história, ele perde tempo com detalhes que não fazem diferença, como por exemplo, explicando como funciona cada equipamento usado pelos arqueólogos ou diferenciando bombas e armas utilizadas no livro, o que torna com que a trama seja cansativa.
Mesmo com essa lentidão da história, ainda tinha esperança de que os inimigos da história trouxessem um pouco de ação ao livro e assim fazendo com que eu lesse mais rápido, mas não foi também como esperei, realmente fica um pouco mais animado o livro depois da metade dele que é quando temos mais contato com os mercenários, mas ainda os diálogos são monótonos.
Uma coisa que me deixou completamente impressionada é que a impressão que me passou é que arqueólogos conseguem ficar muitos dias sob pressão sem dormir, no livro todo eles sempre estão em movimento e apenas pequenas pausas são feitas para descansos, eles pareceram mais super humanos do que arqueólogos.
A vontade de querer que o livro conte histórias de descobertas sobre Atlântida não acontece, poucas coisas são faladas realmente sobre a cidade perdida e eles ficam pouco tempo nela também. Então o que mais lemos na história são reuniões sobre como eles vão mergulhar, qual equipamento usarão e coisas do tipo.
Para quem não entende nada sobre equipamentos de mergulho, bombas, armas e procedimentos arqueológicos pode diversas vezes nos sentimos observando uma cena em que eles falam uma língua completamente incompreensivel para nós.
Tudo bem que o David Gibbins seja PhD em arqueologia, mas baseando por esse livro vejo que ele tem que levar em consideração que a maior parte das pessoas não estudaram tudo que ele sabe e que por isso esses detalhes atrapalham a leitura.
Além de tudo, os personagens não me agradaram, eles parecem simples marionetes seguindo o ritmo da dança sem muitas emoções e sempre que eles estavam no fundo do mar era quase a mesma coida do que no nível da terra, o que dava um pouco de confusão para saber aonde eles tavam mesmo.
Esse foi o primeiro livro publicado pelo Gibbins, talvez nos outros ele tenha evoluído como escritor e feito seus livros mais atrativos, mas eu não sei se arriscaria a pegar outro dele para ler, pensaria muito antes.

www.frozenlivros.blogspot.com
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Leon 19/03/2011

Foi o primeiro e único livro que não terminei de ler
Na minha opinião, isso diz alguma coisa.

E como todos disseram, ele tem uma capa bonita demais para o conteúdo.
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Érika Luciani 31/01/2011

Atlantis
O livro é interessante, mas a linguagem é um pouco técnica e em alguns momentos me perdi. Terei que começar a ler de novo se quiser terminar.
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Manu 18/12/2010

Afundou.
A história sem linearidade perder-se em meio a tantos fatos (que o livro gaba-se de reproduzir) desnecessários e sem nexo. O "quê" de mistério e História que eu procurava não aparece em lugar nenhum, nem depois da metade do livro. O autor não consegue manter uma linha coerente no romance. Prefere descrever os tiroteios, as tecnologias e as armas com mais precisão do que nos levar a encontrar Atlantis. O autor errou e levou seu livro (romance) a jazer junto à Atlântida, por água abaixo.
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Manchester 17/10/2010

Resenha - Atlantis de David Gibbins
Bom, acho que essa será a primeira resenha aqui do LemA que farei críticas bem duras a um livro.
Mas vamos por partes, espero ser coerente e justo em minhas críticas.

Comecemos pela capa que é LINDA! O fundo imita um mármore ou alguma pedra bem clara, bem bonito. No centro há um disco de hieróglifos ou o tipo de escrita descrita no livro, em letras douradas. E "Atlantis" está escrito em uma fonte verde e lisa, diferente do material dos hieroglifos. Resumindo, a capa vende um excelente produto!

Quanto à trama... Bom, não conheço o David Gibbins, mas esperava muito mais. Para mim, os mistérios mais interessantes jamais revelados são a Atlântida e o Santo Graal. Então, neste livro sobre a Atlântida, esperava informações técnicas, históricas e bastante fantasia envolvendo o mito e a civilização perdida.

Para quem não conhece nadica de nada, o mito da existência dessa cidade e civilização de avançadíssima tecnologia surgiu do um escrito do filósofo rego Platão e, desde então, acredita-se que uma civilização perdida possa, de fato, ter existido.

O que o Gibbins faz é uma grande mistureba de história egípcia, grega e de outras civilizações, dados teóricos, descobertas recentes e antigas para formar o background da trama. Até aí tudo bem, só que é uma enxurrada de informações até quase metade do livro. Então a trama não anda até este ponto.

Outro ponto falho são os personagens. Não têm carisma e ponto final. E não foram desenvolvidos durante a trama. E é uma pena.

Jack Howard, protagosnista, o arqueólogo que busca Atlantis lembra um MacGyver, sabe fazer de tudo, se safa de tudo, se arrisca perigosamente e impulsivamente e sempre se dá bem no final. Tudo bem que ele é um herói, mas não precisava parecer mais com um semi Deus do que com o Indiana Jones, o mais famoso arqueólogo do mundo, hehehe.

Depois da enxurrada de informações históricas que podem deixar qualquer um perdido, as descrições detalhadíssimas atrapalham o caminhar da trama que melhora um pouco da metade pra frente. Imagina você estar começando a se empolgar com a trama e o autor gasta um parágrafo descevendo a metralhadora de um helicóptero... É mais ou menos por aí...

Sem contar que existem pequenos lapsos que eu detesto presenciar, como por exemplo:
"Jack tira do bolso um disco dourado que havia pego no salão principal da fortaleza de Aslan". Isso me dá a impressão de livro mal escrito e o autor precisa inventar coisas para preencher buracos que foram deixados lá atrás.

Bom, critiquei demais, mas o livro tem seu que de interessante sim, pois, no final do livro, Gibbins explica alguns pontos onde as teorias são de fato reais e por exclusão dá para entender o que foi fantasioso no livro e o que não foi. A descrição feita pelo autor da cidade, vila, lugar que equivaleria à cidade perdida ficou algo bem verossímil ao meu ver. Não foi algo "hollywoodiano" e achei que isso foi legal. No fim, as observações e dados históricos levam à uma descrição "real" do que poderia ser a cidade perdida.

Bom, se eu recomendo ou não, depende do leitor que você é... Eu fiz uma forcinha para terminar pois a trama não caminhava bem justamente pelo modo de escrever de Gibbins, então, a leitura é por sua conta e risco.
Lucia Pires 27/08/2012minha estante
Boa crítica, concordo com você.
Estava bem empolgada para ler este livro, mas as excessivas descrições técnicas foram bem cansativas. Detalhes históricos são bem-vindos, mas eles eram atirados nas páginas de uma forma não-linear, fiquei bem perdida. O pior eram os equipamentos, já li livros sobre pesquisa submarina, mas do jeito que foi colocado ali eu já não sabia do que estavam falando... Também senti falta de aprofundamento nos personagens, pareciam um bando de robozinhos formais com frases pré-gravadas.
Mas a obra tem seus pontos positivos, a forma como foi apresentada a Atlântida é do tipo que dá para acreditar, a teoria do vulcão e do êxodo é muito boa, e as "descobertas" foram bem embasadas por fatos já conhecidos na história. Mas senti falta de ilustrações no livro, um mapinha da ilha seria muito legal, o posicionamento da praia antiga, etc.





bcc91 11/10/2010

Mas que bando de gente aqui, que só gosta de livro de ação, como se fosse um filme de Holywood! Dizendo que é cansativa a leitura, que a estória é absurda, que as personagens parecem estar em terra firme quando estão a 100 metros de profundidade...
Essa gente não tem a mínima força de vontade de ir no google e ver se o que ele diz é verdade, se os equipamentos e a história que ele se baseia são verdadeiros...

Eu li este livro num rítmo muito bom e sempre que olhava pra ele de longe queria sair correndo e continuar a lê-lo.

Como disse a alguns amigos, "Ainda bem que não li este livro e o Sonehenge de Bernard Cornwell antes de começar a estudar Física, porque provavelmente teria ido atrás de Arqueologia!".

Uma estória que se encaixa perfeitamente com todos os relatos históricos, que, se fosse (vai que é?) verdade explicaria muito da história da humanidade. Se encaixa até com a Bíblia! Uma trama muito detalhada mas que dá muito espaço para a imaginação, se você tiver muita.

Se você não gosta de História, leia este livro, pois passará a gostar, passará a entender várias das aulas chatas e sonolentas que temos na escola, e desejará que todas as aulas de História fossem assim.
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Taígo 07/08/2010

Esse livro não é um livro de ficção e sim uma tese de doutorado em arquelogia.Não há praticamente nenhum desenvolvimento de historia ou de personagens e sim apenas longas e sonoloentas descrições sobre a tecnologia usada, os lugares visitados e sobre os fatos historicos vistos.Uma perda colossal de tempo e dinheiro
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dosaag 25/03/2010

Um bom livro de aventura, mas um pouco cansativo.
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Tati 27/02/2010

Interessante porém cansativo
Gostei da estória, bem bolada e bem tramada, mas o autor peca pela riqueza de detalhes das máquinas, procedimentos, explicações e etc... Sei que o motivo de tanto detalhamento foi tornar o máquinário todo e as experiências vividas pelas personagens plausíveis e críveis, mas tornou a leitura cansativa...
Precisei de muita força de vontade pra terminar de ler!
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Dexter 12/02/2010

Gostei!
Não acreditei em tantas críticas ruins que li aqui, quase desisti de ler por conta disso. Ainda bem insisti!

Qualquer pessoa que já tenha lido alguma coisa sobre as teorias de Atlântida (ler O Mistério da Atlântida, Charles Berlitz) vai gostar desse livro. A história é muito interessante e bebe de muitas teorias "plausíves", mas o autor peca na quantidade de detalhes técnicos relacionados aos equipamentos, armas e afins tornando algumas partes MUITO massantes. Ainda sim uma boa leitura.

Intemais
Dex.
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