O Castelo de Otranto

O Castelo de Otranto Horace Walpole
Oscar Nestarez




Resenhas - O Castelo de Otranto


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RinSB 19/12/2021

Bom.
Comprei o livro pela capa e o conteúdo era ainda melhor. Achei que nunca ia ler algum clássico, mas consegui. Não só consegui como gostei, recomendo.
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Brenda 27/12/2021

Tragédia shakespeariana gótica
Não lembro como cheguei até esse livro, mas acho que foi indicação dentro de algum outro. Fui sem saber do que se tratava e amei.

Fantasia com umas doses de ?sem pé nem cabeça? e drama. Um rei babaca, uma rainha submissa, princesas amáveis e um herói devoto, o resultado foi quase uma tragédia Shakespeariana gótica.
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ramiromat 04/01/2022

Achei a história bem legal. Sabe aquela noção que temos de castelos, cavaleiros e donzelas em perigo? Bem isso. A diferença é que aqui surgem os fatores: mistério e sobrenatural. Não por isso que o livro é considerado o precursor da literatura gótica. O destino do Manfredo é aquela velha máxima: o que tu fazes de mal para os outros recairá sobre ti ou tua família na mesma, ou maior, medida.
É óbvio que adorei as folhas negras. Me lembrou um pacote de folhas de fichário que usei uma vez (e tive que escrever tudo em caneta prateada pra conseguir enxergar). Dá um aspecto de algo misterioso. Mas o alinhamento das palavras, em ordem crescente, me deixou muito incomodado.
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Eli 04/01/2022

Interessante. Lembra o estilo de Frankenstein. O final deixa a desejar mas é inesperado. Prendeu bastante a minha atenção e não cansa por ser pequeno
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stay4channie 10/01/2022

Um clássico curtinho e fácil de ler
O Castelo de Otranto foi o primeiro livro que apresentou o gótico e o terror na literatura. Nem por isso, se prende ao que deveria representar. Em vários momentos é cômico, e tem várias revelações chocantes, estilo novelão. Os personagens têm muitas agonias e receios. Há donzelas perfeitas e cavaleiros corajosos, que provocam ainda mais entretenimento para o leitor enquanto a trama de um legado familiar se desenrola. Tem alguma influência shakespeariana, é bem dramático. Mas é uma leitura muito divertida, que realmente vale a pena. Eu recomendo!!
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@estantedamarcia 20/01/2022

Fiquei um pouco decepcionada. Esperava mais para um livro que iniciou um gênero literário. O gótico.
Mas a história não me prendeu.
Mas pelo seu contexto histórico. Vale s leitura.
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Roberta Irds 02/02/2022

Sempre bom saber de onde tudo começou
Castelo assombrado, sobrenatural, atmosfera de medo, religiosidade intensa, destino inevitável e fatos surpreendentes.
Aqui nasce o pilar do gótico, do sobrenatural e do horror.

Com um enredo relativamente simples, nós vamos adentrar no principado de Otranto, governado por Manfredo, um príncipe tirano, egoísta e obcecado pela linhagem de sua família. Às vésperas de concretizar o casamento de seu filho, estranhos fenômenos culminam terror no castelo e a atmosfera fica tensa por causa de uma profecia e pelo atos egoístas de Manfredo.

Se você tem contato com livros de terror da atualidade vai achar O Castelo de Otranto um terror BEM leve! Sério, o livro até tenta dar medo e foi em uma passagem específica que fiquei meio trêmula, mas fora isso foi uma leitura bem leve no quesito terror. O livro não tem muito aprofundamento dos personagem e também não possui descrições absurdas de cenários e espaços (até porquê é um livro com menos de 200 páginas, vamos enfatizar).
Não foi aquele livro fantástico mas foi uma ótima experiência de leitura, saber qual foi o predecessor de tantas outras histórias que já li e reli.


site: https://www.instagram.com/p/CTnT7mnnkbP/
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Julia 10/02/2022

Vi tanta opinião negativa desse livro que até me surpreendi com o quanto eu curti a leitura. Na primeira página já fica claro que, apesar de ser uma obra gótica, esse livro não é nenhum O morro dos ventos uivantes. Todos os personagens são extremamente caricatos, mas o rei Manfredo é TÃO irritante que me convenceu e eu fiquei super presa a história. No geral, foi uma leitura divertida e é sempre um prazer conhecer uma obra que inspirou tantos outros escritores incríveis.
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fleuriemoon 02/04/2022

Acho que esse foi o primeiro romance gótico que eu li, tudo por causa da nossa querida Jane Austen e seu livro A Abadia de Northanger. Gostei bastante, na verdade. Espero ler mais do gênero em breve :).
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Monise Nunes 05/04/2022

A história é boa, mas os diálogos me torturaram demais (rs).
A linguagem arcaica deu uma travada na continuidade da leitura e acabei demorando muito tempo pra ler tão poucas páginas.
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Clóvis Maia 25/04/2022

O PRIMEIRO
Esse romance simplesmente é a primeira obra de terror escrita em formato que a gente conhece hoje. Claro que a oralidade e as tradições de diversas culturas já possuíam esse tipo de gênero em seu meio mas em formato impresso esse foi o pioneiro. Pai de Poe e Stoker.
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Joy 02/05/2022

Não é bem o que eu esperava, mas ...
Um castelo, um príncipe vilão e usurpador, donzelas em perigo, cavaleiros honrados e corajosos, e uma maldição e mistérios sobrenaturais. São os elementos que compõe esse romance, que é considerado um pioneiro da literatura gótica e de horror, e que inspirou os autores do gênero que vieram depois.

É uma leitura leve e bem fácil, apesar da época em que foi escrito.

O horror é bem datado, com suas bases teológicas que amedrontam o imaginário de todos no castelo. Os personagens são um pouco estereotipados, principalmente as personagens femininas.

Mas vale a pena ser lido pela importância literária, e pelo clima de tragicomédia gótica, que torna a leitura bem rápida apesar dos pontos que achei negativo.
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Mary Calore 08/05/2022

O livro é incrível, adorei a história e a sua construção, apesar de sua escrita achei meio difícil sua compreensão no começo, mas essa forma ajuda a ambientar a história. Recomendo, acho que todos deveriam ler.
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Mariana113 14/05/2022

o primeiro gótico
Nessa semana regida pela sexta-feira 13 nada melhor que uma leitura gótica cheia de castelos antigos, famílias amaldiçoadas, assassinatos e plot twists a cada página.
O castelo de Otranto é o centro da narrativa, um principado regido pela família Manfredo onde acontecerá o casamento do príncipe herdeiro, Conrado, com a jovem Isabela, uma nobre órfã da região. No dia do casamento uma coisa terrível acontece: um elmo gigante que ninguém sabe de onde veio cai sobre Conrado e o mata, acabando com a linhagem de Manfredo. O príncipe então desesperado resolve ele mesmo se casar com Isabela. O castelo recebe a visita de fantasmas e cavaleiros misteriosos, e uma antiga profecia sobre a família é desenterrada.

Publicado em 1764, o livro é considerado o primeiro do gênero gótico, que depois se desenvolveria até chegar ao que conhecemos hoje na literatura, na música, no teatro e principalmente no cinema. Como o primeiro, é possível perceber nele as sementes do que faz do gótico o que é, mas se formos pensar na escrita, não temos uma obra prima. Todos os eventos das suas 111 páginas poderiam ser muito melhor desenvolvidos, principalmente os diálogos, que me deixaram com uma sensação de agonia e atacou minha crise de ansiedade, não (apenas) pelo seu conteúdo, mas porque ninguém é direto. Talvez o objetivo do autor fosse criar esse sentimento de agonia que os próprios personagens estão sentindo, mas para mim só me deu vontade de pular as páginas para fugir dos diálogos.

Eu dei 3 estrelas para esse livro porque gostei da história e suas reviravoltas, mas a escrita não me agradou tanto. Recomendo a leitura para quem quiser conhecer o início da literatura gótica e para quem gosta de plot twists, porque nossa, eles não param até a última página (não acho que isso seja um defeito).
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Isa_Andradre 31/05/2022

O primeiro da literatura gótica
Acredito que valha a pena simplesmente pela importância histórica. Mas confesso que pela popularidade esperava bem mais.
A linguagem arcaica é bem complicada no começo mas conforme vc vai se aprofundando fica bem mais fácil, não tive muitos problemas em questão da leitura.
O começo e o meio ouso dizer que são perfeitos, pelo menos me cativou demais, mas o final foi tãooo brochante que até me desanimou. Sabe a sensação de terminar um livro e ficar "é só isso" foi exatamente isso que eu senti.
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