Toda luz que não podemos ver

Toda luz que não podemos ver Anthony Doerr




Resenhas - Toda Luz Que Não Podemos Ver


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gabrielmarr 18/02/2016

Livrão. Narrativão. Escritão.

Precisa de fôlego, de esforço. É longo e a construção do ambiente exige atenção. Mas é uma história muito bem feita.
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Wanessa 20/02/2016

“Abram os olhos”, conclui o homem, “e vejam o máximo que puderem antes que eles se fechem para sempre”.
“Toda luz que não podemos ver” é o livro vencedor do prêmio Pulitzer de ficção de 2015, escrito pelo autor Anthony Doerr, e que será adaptado para os cinemas em breve. Ele é narrado em terceira pessoa e conta, através do ponto de vista de alguns personagens, mas, principalmente de Marie-Laure, Werner e Von Rumpel, os acontecimentos decorridos durante a Segunda Guerra Mundial.

Diferente da maioria dos livros que falam sobre esse acontecimento histórico, o livro não conta a história de um judeu que tenta sobreviver enquanto a guerra persiste em continuar, mas sim de uma garota francesa e de um menino e um general alemães.

Marie-Laure vive em Paris com seu pai, Daniel LeBlanc, chaveiro-chefe do Museu de História Natural. Ele é uma garota ruiva, alta e com sardas que cobrem todo o seu rosto. Marie-Laure passa seus dias com seu pai ou com outros funcionários do Museu, principalmente o Dr. Geffard, que a mostra diversas espécies de búzios, caramujos e conchas que o museu tem arquivado em seu laboratório. Aos seis anos, após ser diagnosticada com catarata congênita bilateral, Marie-Laure fica cega. Porém, com a ajuda de seu pai, ela descobre as ruas de Paris (através de uma maquete da cidade feita por ele) e o mundo – por meio dos livros em braile que ganha de presente nos seus aniversários. (...)
Para ler a resenha completa, é só acessar o blog Petite Aquarelle.

site: https://petiteaquarelle.wordpress.com/2016/01/09/livro-toda-luz-que-nao-podemos-ver/
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Taty Vasconcelos 28/02/2016

"A guerra é um bazar onde vidas humanas são trocadas como qualquer outra mercadoria"
Demorei um pouco pra pegar o ritmo, um dos livros mais diferentes que ja li, os capítulos tem de duas a três paginas, então não chega a desenvolver o personagem direito e já muda pra outro,
E tambem se intercalam passado e presente, é um livro que deve ser lido com atenção.

Werner e Marie-Laure crianças que tem suas vidas transformadas, e suas infâncias destruidas pelo horror da guerra

Ele: De cabelos claros como a neve, destinado a se juntar na mineradora de carvão onde seu pai morreu, e graças a sua habilidades com radios consegue ingressar no instituto Nacional de Educação politica onde aos poucos vai aprendendo que sua vida vai deixando de lhe pertencer.

Ela: cega desde os seis anos, com a ajuda da maquete do pai aprende a decorar cada canto da cidade, ate que sua rotina é alterada pela invasão e eles tem que partir da cidade, levando consigo um dos maiores tesouros do museu onde o pai trabalha.

Quando a esperança de sobrevivência esta prestes a abandona-los, o destino faz com que eles se encontrem, ou no caso dele se reencontrem.

Ponto negativo: Falta um dicionário, fui ate o final do livro procurar mas ele nao estava lá,são muitos os termos e palavras estrangeiras, e vc tem que parar e pesquisar para descobrir o significado.

Um livro que com toda a certeza deve ser lido,
que nos faz refletir sobre a maldade e a generosidade humana e que acima de tudo nos faz querer " abrir" os olhos e viver
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Cheiro de Livro 07/03/2016

TODA A LUZ QUE NÃO PODEMOS VER
“Toda a Luz que não podemos ver” é um desses livros que todo mundo me indicava, de que só lia coisas boas e que por isso mesmo deixei descansando no meu kindle. Tenho esse habito de colocar um livro com muitos elogios de lado e tentar lê-lo quando o ambiente estiver menos contaminado com os louros do sucesso, nem sempre é possível, existem livros que não consigo resistir. Foi bom ter esperado e tenho que dizer que estavam todos certos, o livro é ótimo.
Por questões de destino sou cercada por pessoas fascinadas pela Segunda Guerra, amigos que leem tudo sobre o tema, que assistem filmes, series, que sabem detalhes. Aprendi um pouco por osmose e acabei lendo vários livros que se passam nessa época, sejam romances ou históricos. O que coloca o livro de Anthony Doerr em outro patamar é ter dois protagonistas, um de cada lado do conflito, ambos sendo formados pelos anos da guerra. Ver a inocência de Werner e Marie-Laure sendo destroçada pela guerra e como eles se desenvolvem é fascinante.
Werner é um órfão alemão com grande habilidade para circuitos elétrico, Marie-Laure é um cega filha do chaveiro do Museu de História Natural de Paris. Ambos são crianças de dez anos quando a historia começa e é por seus olhos que vemos o desenrolar da Guerra. A tensão em Paris, a juventude Hitlerista se formando, as dificuldades dos dois lados do conflito, a fuga, as mortes e, principalmente, as escolhas que tempos extremos nos apresentam. Marie-Laure acaba indo morar com um tio-avô em Saint-Melo e Werner vai ser formar em uma escola nazista criando um sistema capaz de encontrar transmissões clandestinas de rádio.
O livro é contado em dois tempos, o presente que é os últimos dias dos nazistas na Alemanha e o passado quando vamos conhecendo os personagens. Esse vai e veem contribui para o pequeno suspense que se desenrola ao longo do livro e nos permite ver como aquele passado moldou os personagens para as ações do presente. É uma boa forma de apresenta-los, de fazer o leitor se relacionar e torcer pelos protagonistas. É bem verdade que em um dado momento me vi torcendo por um jovem de 18 anos que levava vários agentes da resistência a morte sem ter um grande peso na consciência por isso, mérito do autor.
O livro é super envolvente e quando a guerra começa a se desenvolver não dá vontade de coloca-lo de lado. A parte final do livro mostra os personagens em dias mais atuais, em como sobreviveram no pós-guerra e isso também me agrada, sou dessas leitoras que fica sempre imaginando o que aconteceu com meus companheiros que vivem nas paginas dos livros depois que o livro acaba. “Toda a Luz que não podemos ver” é um grande livro que mostra a guerra pela perspectiva de quem sobreviveu a ela em seus anos de formação como indivíduo.

site: http://cheirodelivro.com/toda-a-luz-que-nao-podemos-ver/
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Douglas P Da Silva 07/03/2016

Recomendo
Gostei muito! A história nos faz pensar como as vezes não temos voz para dizer "não" e deixamos as coisas acontecerem... o personagem Werner foi um presente literário para mim. Conhecer um pouco sobre a formação dos Jovens Hitletistas foi um conhecimento importante. Como diz o livro, "há os loucos psicopatas sedentos por maldade, como os bondosos sem escolha.""Toda luz que não podemos ver", é daqueles que não conseguimos parar de ler, que nos leva a refletir sobre a delicadeza do existir, da ânsia pela busca da felicidade em situações nem sempre de acordo com o que esperamos, mas, sobretudo, é um romance que relata a sobrevivência de seres humanos e suas possibilidades de mudar o mundo.
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Fran @paginasdafran 08/03/2016

Toda Luz que Não Podemos Ver
A Segunda Guerra Mundial foi plano de fundo para incontáveis histórias de vida. Em Toda Luz que Não Podemos Ver, Anthony Doerr nos apresenta dois personagens principais distintos que, mesmo em lados opostos da guerra, acabam cruzando seus destinos de uma forma inevitável e inesquecível.

Marie-Laure LeBlanc tem seus últimos vislumbres do mundo aos seis anos de idade, pouco tempo depois, ela está cega. Seu pai é chaveiro do Museu de História Natural da França e cria para ela uma maquete do bairro onde vivem, para que ela aprenda a andar sozinha sempre que precisar.

Em uma região de minas da Alemanha,Werner é um órfão que vive com sua irmã em um lar para crianças. Quando encontra um rádio velho e consegue consertá-lo, não poderia imaginar que seu talento para consertar e lidar com esses aparelhos lhe arranjaria uma vaga em uma escola nazista.

Quando finalmente a Guerra se aproxima, é confiado ao pai de Marie-Laure uma grande missão, transportar um tesouro que pode ser o bem mais precioso da França. Quando a missão fracassa e ele não encontra o destinatário do tesouro, parte para Saint-Malo em busca de abrigo, cidade onde mora seu tio, um veterano da primeira Guerra que é atormentado por fantasmas do passado e há muitos anos não sai de sua própria casa. Enquanto o tempo e a Guerra vão se alastrando, com uma riqueza inimaginável de detalhes, o livro vai contando a história desses dois personagens em uma época que abalou as estruturas do mundo todo. Marie-Laure ganha uma nova maquete para se guiar em Saint-Malo e Werner, na Alemanha, projeta rádios transmissor-receptores enquanto espera a idade certa para ir para frente de combate.

Nesse mesmo contexto, o sargento-mor Reinhold Von Rumpel sai pelo mundo atrás de pistas de um místico diamante que teria o poder de trazer a imortalidade a quem se apoderasse dele, com a esperança de se manter seguro perante a guerra e curar-se de um mal que aos poucos leva suas forças, ele fará o que for necessário para encontrar essa pedra.

Intercalando personagens, tempo e realidades diferentes, Anthony Doerrconseguiu escrever um livro muito mais do que Incrível, há muito tempo não lia uma história tão bem escrita, tão rica em detalhes e que nos cativa a cada página; escrito em capítulos curtos, podemos ir imaginando como tudo vai acontecer, mas prever como tudo se encaixará no final, é impossível.


Muito merecidamente ganhou o prêmio Pulitzer de ficção de 2015, e sua adaptação para o cinema já está a caminho. Com toda a certeza será um dos filmes mais esperados de todos os tempos. Temas que retratam a Segunda Guerra Mundial são sempre delicados. Toda Luz que Não Podemos Vertem delicadeza, amor, amizade, compaixão e esperança, sentimentos conflitantes com o cenário no qual está descrito, mas que mostram que as imposições definidas pelo lado pelo qual se luta são seguidos fielmente apenas por quem quer que assim seja, mesmo em uma guerra.
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Estante da Rai 10/03/2016

Uma história linda, a guerra é coadjuvante
O livro conta a história de Marie-Laure e seu pai, que é chaveiro do Museu de História Natural de Paris. Aos 6 anos, a menina fica cega e o pai constrói uma maquete em miniatura do bairro onde moram para que ela seja capaz de memorizar os caminhos. Na ocupação nazista em Paris, pai e filha fogem para a cidade de Saint-Malo e levam consigo o que talvez seja o mais valioso tesouro do museu.

Em uma região de minas na Alemanha, o órfão Werner cresce com a irmã mais nova, encantado pelo rádio que certo dia encontram em uma pilha de lixo. Com a prática, acaba se tornando especialista no aparelho, talento que lhe vale uma vaga em uma escola nazista e, logo depois, uma missão especial: descobrir a fonte das transmissões de rádio responsáveis pela chegada dos Aliados na Normandia.

Os protagonistas, Marie-Laure e Werner, têm histórias que coincidem em diversos pontos. Ambos são sonhadores, curiosos, com sede de conhecimento. Marie tem à sua disposição um mundo inteiro a ser explorado dentro do museu no qual trabalha seu pai, ela faz o melhor uso das ferramentas que tem, suas mãos, ouvidos e, principalmente, sua imaginação. Em sua cabeça, a menina via o mundo imerso em um mar de luzes e cores.

Resenha completa em:

site: http://ilustrese.blogspot.com.br/2016/02/toda-luz-que-nao-podemos-ver.html
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Ju 15/03/2016

? incrivel!
Este livro é daqueles que voce vai lendo de pouquinho, com dó de acabar. Impossível nao se solidarizar com Werner ou Frederich e acabar com o estereotipo de alemão mal da 2ª guerra. Ou simpatizar com Marie Laurie e o esforço de seu pai para dar a ela uma vida independente.
Mostrou um lado da historia da segunda guerra que nao tinha conhecido ainda.
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Edilson 15/03/2016

É bom, mas cuidado com as expectativas
De início, o enredo chamou a minha atenção, mas acabei de expectativas quebradas. Ao longo da leitura, não estava acontecendo nada que me prendesse a história, exceto nas últimas 150 páginas (um dos motivos para ter demorado a ler).
A escrita do autor nos conduz aos cenários da Segunda Guerra Mundial, em meio ao caos e às situações difíceis que cada personagem enfrenta. São profundamente sádicos certos acontecimentos, o que prova, certamente, a crueldade do ser humano. O leitor fica muito íntimo dos personagens, se apega a eles, quer que tenham um final feliz. Entretanto, sabe-se que isso é pouco provável durante uma guerra.
A narrativa intercala momentos paralelos, até que, finalmente, a linha do tempo se cruza para o clímax, no qual os personagens principais se encontram.
No geral, é um bom livro. Aborda sua temática de forma fiel aos fatos da época.
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S. Coelho 16/03/2016

Abordagem inusitada de um tema "batidão". De encher o coração e devorar páginas.
Um cenário de milhares de filmes, milhares de livros e qualquer outro tipo de manifestação artística: Segunda Guerra Mundial. Quem não é intrigado por um período tão perturbador? No entanto, convenhamos: já deu o que tinha que dar esse cenário. É contra essa última afirmação que "toda luz que não podemos ver" surge, um livro que traz uma abordagem inusitada à essa época sombria de uma forma tão genial que se faz ritual pra ler um livro desses! Só depois de um bom banho, bem descansado, bem alimentado, no melhor lugar da casa que se prepara pra uma estória apaixonante, um romance cheio de suspense pra encher o coração e devorar páginas.
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Luan.Kozlowski 17/03/2016

Recomendo
Simplesmente sensacional! Melhor leitura minha em 2016! História linda, rica em detalhes, personagens muito bem elaborados e uma narrativa que da vontade de ver essa história nas telas dos cinemas num futuro próximo! Super recomendo!
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Fer Kaczynski 22/03/2016

Há muito ainda, que contar sobre a Segunda grande guerra!
Este é um livro que ganhei de presente de Natal, em 2015 logo após seu lançamento, me interessei devido aos diversos prêmios que recebeu, inclusive o Pulitzer de Ficção.

São duas histórias dentro deste livro, a da jovem Marie Laurie, que quando era criança desenvolve a cegueira, então seu pai constrói uma maquete do bairro onde vivem para ela conseguir se localizar e movimentar-se sem precisar tanto de ajuda, e do jovem Werner, um órfão, que cresce com sua irmã mais nova encantado pelo rádio que encontra um dia no lixo, de tanto manipular o tal rádio, acaba fazendo disso seu trabalho, conseguindo uma vaga numa escola nazista.

site: http://dailyofbooks.blogspot.com.br/2016/03/resenha-toda-luz-que-nao-podemos-ver.html
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Fabiana 26/03/2016

A guerra atinge a todos
Um livro com temática comum, mas novas nuances, ao trazer as consequências da guerra para o povo alemão e francês.
A obra começa lenta e descritiva. Mas vale persistir até o fim.
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Três Leitoras 05/04/2016

Resenha completa no blog - CONFIRA
Bem, o que dizer deste livro maravilhoso!?

Eu já li alguns livros sobre a Segunda Guerra Mundial, mas Toda Luz Que Não Podemos Ver é contado de forma poética e leve, em vários momentos esqueci que estava lendo sobre um assunto tão pesado que é a guerra e seus horrores!
Nunca vou deixar você, nem em um milhão de anos.
O autor Anthony Doerr soube mesclar os acontecimentos de futuro e passado, escrevendo sobre a fé, esperança e coragem, li com muita calma, me deliciando com a escrita e apesar de ser um livro longo em momento algum me senti entendida, muito pelo contrário, ansiedade para saber o desfecho da história era crescente!





Werner e Marie-Laurie nos fazem ver os fatos sob outro olhar e é impossível não ir as lágrimas com esses dois personagens cheios de sonhos, não deixem de ler e se emocionar com esta bela história!


Todo efeito tem sua causa, e todo problema tem sua solução.

site: http://www.tresleitoras.com.br/2016/03/resenha-toda-luz-que-nao-podemos-ver.html Concluído
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Mayla.Krama 05/04/2016

Um Mundo de Conexões
Resumo do livro: A história é contada a partir de dois pontos de vista principais (depois aparece outros no meio), da Marie-Laure e do Werner, uma francesa e um alemão, que vivem sua juventude em uma Europa que sofre com o nazismo. Werner é um garoto extremamente curioso e talentoso, porém não consegue ter a mesma visão de mundo que sua irmã, Jutta. Marie-Laure é uma garota curiosa, esperta, rodeada de pessoas inteligentes e estudiosos, que aos 6 anos tem uma doença nos olhos que a faz ficar cega permanentemente, vive com seu pai, um chaveiro que trabalha no Museu. Acreditem essas histórias de alguma forma se cruzam.


Minha Percepção do livro:
Comecei lendo este livro com apenas um pensamento: É um livro que fala da Segunda Guerra Mundial.

Não podia estar mais enganada.
Não que ele não esteja acontecendo durante a Segunda Guerra, mas por diversas vezes a escrita do autor me fazia ir até o orfanato, escutando o rádio com as crianças, ou mesmo me transportar para o mundo de Marie-Laure.
Vi a insegurança de cada personagem, percebi o quanto cresceram, e também seus erros, por mais bobos que fossem, e como impactaram na vida de cada um.

Quando comecei a leitura, não conseguia imaginar como as vidas de Marie-Laure e Werner se cruzariam, ele na Alemanha, ela na França. Mas quando vi a primeira conexão, o Werner ouvindo as transmissões do avô da Marie-Laure, que Etienne ligava toda noite, comecei a notar a rede de conexões que esse livro possui, principalmente ao final, onde cada personagem tem seu próprio capítulo e de alguma forma se unem.

E com isso comecei a perceber, como no meu dia a dia, esbarro com milhares de pessoas, converso com outras tantas, e como isso se torna alguma conexão, duas histórias diferentes que podem ter se cruzado em algum momento e em como não percebemos isso.

Também traz a reflexão de que, apesar do outro errar, ficamos extremamente irritados com isso, mas nós não sabemos da história do outro, ou mesmo o outro não conhece nossa história. Depois de ler esse livro, minha mente se abriu para essas possibilidades, mesmo que continue agindo da mesma forma, minha mente já não consegue desaprender o que me foi mostrado com esse livro.
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