Os Sete Últimos Meses de Anne Frank

Os Sete Últimos Meses de Anne Frank Anne Frank
Willy Lindwer
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Resenhas - Os Sete Últimos Meses de Anne Frank


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san_fonsecaa 03/07/2020

Eu já tinha lido o Diário de Anne Frank e ja tinha me sentido tão mal com aquela situação que eles viveram no anexo. Porém nesse livro, os relatos dessas mulheres fazem o leitor simplesmente questionar como o ser humano foi capaz de tratar outras pessoas assim só por conta de uma característica ou religião. Um livro totalmente marcante.
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Duda Vi 21/05/2024

Gostei muito desse livro mas como os relatos eram muito parecido, ficou muito cansativo de ler. Mas mostrou vários pontos de vista.
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Eduarda 07/06/2020

Livro INESQUECÍVEL
Se vc gosta de assuntos sobre a 2º Guerra, vai amar esse.
É uma leitura fluida, mas mexe muito com o nosso psicológico. É um livro extremamente forte.
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Jackeline 29/05/2020

Anne
Sou suspeita para falar de qualquer obra que envolva Anne Frank ou a época do holocausto. Este livro nos dá informações a mais, curiosidades, super interessante. Recomendo!
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Renata - @luardelivros 17/05/2020

Esse foi um dos livros mais emocionantes que já li, sem dúvidas.

O livro traz relatos de seis mulheres que estiveram nos mesmos campos de concentração que Anne e sua irmã e mãe tiveram. Todas elas tiveram algum contato, mesmo que breve, com as mulheres Frank, nos dando ideia do que e como elas passaram os últimos 7 meses de suas vidas.

Mas não se trata diretamente de Anne Frank. Se trata da luta, da força, da união de cada uma dessas mulheres com outras tantas ao seu redor para sobreviverem a cada dia do horror do holocausto. Relatos dolorosos de pessoas que viram suas famílias destruídas, de mulheres que foram separados de seus pais idosos em uma fila tumultuada, sem saber que a fuligem que havia no ar, saindo das chaminés, logo seriam deles também.

O peito aperta, a emoção nos toma na mesma proporção que a revolta de saber tão detalhadamente o que pessoas são capazes de fazer com outras pessoas, apenas por terem "poder" de fazer.

É uma leitura extremamente forte, e que recomendo apenas para aqueles que sabem que podem aguentar uma noção tão cruel quanto a que é descrita por essas mulheres.
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Erika 27/05/2015

EPÍLOGO
“O Diário de Anne Frank” é um dos livros mais lidos no mundo. Não há como deixar de se encantar com Anne e se sentir parte daquele contexto por ela tão bem narrado.

Contudo, é uma história real e não teve final feliz, pois a família Frank e os que com eles viviam no esconderijo foram encontrados e levados para o cativeiro. Qual é, então, o capítulo final dessa trama?

“Os Sete Últimos Meses de Anne Frank” busca responder a essa pergunta, mostrando como viveram Anne, sua mãe e sua irmã após serem capturadas. A obra, após uma introdução e contexto histórico, apresenta os relatos de Hannah, Janny, Rachel, Bloeme, Lenie e Ronnie, mulheres que estiveram nos mesmos lugares por onde passou Anne Frank no período pós-Anexo e com ela tiveram algum contato.

Deixo consignado um aspecto, para não gerar expectativas nos leitores: nenhuma dessas pessoas teve uma relação estreita com Anne nas prisões. Esta ficava sempre na companhia da mãe e da irmã. Assim, quando a famosa escritora é mencionada, sempre se trata de passagens, nas quais as sobreviventes a viram, falaram ou estiveram com ela em alguma situação.

Isso, contudo, não desmerece o livro. Os testemunhos são fortes, impactantes e, como as mulheres estiveram nos mesmos ambientes de Anne e submetidas às mesmas (terríveis) condições, é possível se estabelecer o panorama vivenciado pela família Frank enquanto no cativeiro e, assim, compreender o trágico destino daquela que comoveu a todos com seu relato.

Penso que todos gostariam que Anne, mesmo naquela situação, tivesse lápis e papel para narrar, como só ela sabia fazer, os acontecimentos vivenciados nas prisões. Contudo, jamais teremos esse retrato tão fidedigno, cabendo-nos montar seus dias finais a partir do que contaram outros que com ela compartilharam tão triste experiência.

Infelizmente, Anne, a mãe e a irmã morreram pouco antes do fim da guerra, não tendo suportado a fome, exaustão e doenças. Mas, ao ler o livro fiquei pensando: se ela tivesse sobrevivido, existiria “O Diário de Anne Frank”? Se positiva a resposta, a obra teria a mesma repercussão ou ficaria restrita à Holanda ou à Europa? Jamais saberemos.

Recomendo a leitura para quem deseja saber sobre aspectos da vida de Anne Frank enquanto permaneceu prisioneira dos nazistas e também para conhecer pessoas que, a duras penas, sobreviveram a esse período indescritível.

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Fabi | @ps.leitura 16/08/2017

{resenha feita no blog PS Amo Leitura}
Quem nunca se emocionou com a história de Anne Frank? Sabemos que Anne Frank viveu no Anexo por muito tempo durante a Segunda Guerra Mundial para que não fosse capturada pelos alemães. Quando estava escondida, ela escrevia em seu diário tudo que acontecia no seu dia. Chamava o diário de Kitty e fazia dele a sua melhor amiga. (Se quiser ler minha resenha sobre "o diário de Anne Frank", clique aqui).

Já no livro "os sete últimos meses de Anne Frank" nós somos apresentados por relatos de outras mulheres que sobreviveram à Segunda Guerra Mundial. Mulheres que conheceram a família Frank, que tiveram um pequeno contato, que viram de longe ou até mesmo conviveu por um tempo antes de Hitler assumir o poder.

O livro traz relatos de seis mulheres e uma história mais emocionante do que a outra. São aquelas histórias que realmente faz você refletir sobre a vida e como as coisas eram precárias e sofridas para as pessoas que viveram na época nazista em 1939. Histórias que deixam qualquer leitor de coração partido e algumas lágrimas brotando.

Posso dizer que "os sete últimos meses de Anne Frank" foi uma ótima jogada de marketing. Quando você lê o título, logo imagina tudo que aconteceu após Anne ir para o campo de extermínio, mas não é bem assim. Há alguns relatos durante esse período, sim, mas contato do ponto de vista dessas mulheres. Então não diria que foram os últimos meses de Anne e sim os últimos meses dessas mulheres relatadas no livro no campo de extermínio, onde algumas, como citado anteriormente, tiveram um contato com Anne ou até mesmo a viu em um determinado momento.

De qualquer forma, o livro ainda mantém o seu valor. Conhecer histórias da Segunda Guerra sempre me chamou atenção. Por mais que mostre tanto sofrimento e tantas tragédias, são histórias reais, histórias que fizeram parte de muitos e saber que muitas pessoas sobreviveram mesmo com situações lastimáveis, é uma vitória; é uma lição. E para mim, conhecer essas histórias, esses novos pontos de vista foi, além de emocionante, incrível.

Então tudo que eu digo é: leiam esse livro, mas não leiam esperando saber muitas coisas sobre Anne. Leia disposto a conhecer novas pessoas que sofreram durante essa época e sobreviveram. Pessoas que, assim como Anne, perderam tudo para os nazistas e hoje estão vivas para contar as suas emocionantes histórias.

site: http://psamoleitura.blogspot.com.br/2017/07/resenha-os-sete-ultimos-meses-de-anne.html
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Deza Farias 23/04/2020

SIGAM @RESGATADAPORUMLIVRO
"Mas não se aprender a conviver com a morte"

Minha indicação hoje, e para aqueles que gostam de livros com temática da Segunda Guerra Mundial, quem me conhece sabe que eu gosto muito do tema e sempre trago indicações aqui.

Acho que quase todo mundo já ouviu falar em Anne Frank e seu famoso "Diário" uma das personagens mais conhecidas dos horrores da 2GM, que se tornou símbolo do assassinato judeu.

Esse livro vai trazer historias de mulheres que tiveram algum contato com a Anne depois que ela foi presa no anexo junto com sua família, algumas a conheceram antes da deportação, mais a maioria foi entre os transporte os trabalho nos campos e seu momento final.
Entendam que esse livro não se trata só de Annie, e sim, de todas essas mulheres, são as historias dela também.
É bom conhecer outras histórias e saber como foi a Annie para essas pessoas.
Annie no ponto de vista de todas era uma menina muito encantadora, gentil e bondosa e que certamente não mereceu o que recebeu dos alemães.

No livro não vamos conhecer somente a Annie e as mulheres que estão contado as histórias, vamos conhecer também como era a família Frank, e como era relacionamento de Annie com os parentes.

Os relatos são muito forte, e não tem como não sentir empatia. Muitas dessas mulheres lutaram na resistência e ajudaram a salvar vidas. São mulheres forte, que souberam ser resilientes e que no final de tudo venceram, mesmo com tantas percam no caminho.

Não é necessário ter lido o Diário de Annie Frank para poder ler a obra, pois o autor teve todo o cuidado de trazer um contexto histórico e uma introdução bem detalhada.
A escrita do autor é bem fluida mesmo o livro trazendo entrevistas tão pesadas. As vezes precisei intercalar o livro com outro mais leve, fica a dica!
Gostei da capa, o espaçamento e fonte estão bons. O livro trás fotos relacionadas a obra.

Boa leitura!
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Tetê 27/10/2016

Resistir.
Discursos profundos sobre a realidade cortante dos campos de concentração, o cotidiano e a vida após de quem atravessou esse período obscuro. Gratidão as mulheres que abriram as suas vidas e compartilharam as suas histórias! Não somente nos deixam um pouco sobre Anne, pois suas falas também auxiliam a compreensão do que foi o holocausto e das cicatrizes e feridas que ainda persistem intricadas nos sujeitos tanto tempo depois ou, talvez -do ponto de vista histórico- tão recente.
A quem ler: identificar os limites humanos, físicos e sobre tudo psicológicos, nos deixam um ensinamento gigante sobre resistência.
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Bruna 31/12/2016

Os Sete Últimos Meses de Anne Frank
Os relatos contidos neste livro são de tamanha riqueza de detalhes que é possível experimentar a dor vivida por cada a das personagens e mesmo da Anne Frank.
O livro fez parte de um documentário e traz histórias de pessoas que tiveram contato com Anne após a captura dela e de sua família durante a Segunda Guerra.
Traz muito mais do que contos, traz a dor e o sofrimento de quem viveu tudo o que nós, anos depois, só podemos ter conhecimento através da história.
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Carol 07/04/2020

Mais de Anne Frank
O livro traz o relato de 6 mulheres judias que conheceram Anne Frank e sobreviveram ao caos do campo de concentração.
Anne morreu aos 15 anos, de cansaço, esgotamento e de tifo, apenas alguns dias antes de que seria liberta.
ao todo, 82 mulheres e 45 homens sobreviveram ao inferno que foi o campo de concentração.
Cada relato de cada mulher feito nessa obra, é de uma sensibilidade sem igual, é humanamente impossível que essas palavras não mexam com o nosso emocional.
Uma mistura de revolta e incompreensão por saber que as pessoas eram humilhadas e torturadas a toda maneira.
Várias situações me chamaram a atenção, na verdade, todas as histórias contadas são bem chocantes e chamam atenção.
" Éramos colocadas umas contra as outras, e até mesmo os parentes mais próximos brigavam um com os outros por algumas cascas de batatas. Isso não era maldade, era fome, era nudez. Você se tornava desumano, por mais que não quisesse" (pág. 69 do livro).
A realidade é que nós jamais saberemos quais foram as reais dores vividas por todas essas pessoas, mas temos a certeza, de que foram muitas.
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Paula 02/04/2020

Leitura intensa e difícil de ser absorvida... tudo foi real!
Trata-se de uma coletânea de relatos de sobreviventes que conheceram, por alto, a família Frank nos meses após a captura - a parte não descrita por Anne. Com exceção de Hannah Goslar, que já esteve em uns 3 livros que li (e que protagoniza uma das histórias mais fortes sobre o período) e uma colega de turma da Margot, que não era exatamente próxima dela, os demais não conheciam os Frank de antes e, consequentemente, não prestaram tanta atenção (o nome "Anne Frank", naquele momento, era anônimo). Alguns estiveram com eles em Westerbork; outros, em Auschwitz; poucos seguiram com eles para Bergen-Belsen.

Anne, Margot, Edith e Otto são apenas o fio condutor que une todos os relatos. O livro é um tanto repetitivo, já que traz histórias de pessoas que viveram juntas e, portanto, dividiram a mesma vivência, mas vale ser lido.
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Wagner C. Macedo 27/03/2020

Mulheres Fortes
"Era muito difícil acreditar na existéncia de um Deus. Queríamos acreditar para ter algo a nos apegar. Mas, por outro lado, era impossível pensar em um Deus; um Deus que permitia a vida continuar como estava. Que crianças e idosos fossem assassinados - isso é um dilema eterno para mim. E ainda existia toda aquela brutalidade á nossa volta. A possibilidade de existir um Deus que organizava aquilo, ou que aprovava aquilo, ou que não se importava... Tive muita dificuldade em lidar com essa ideia".

Ronnie Goldstein-van Cleef.

Livro essencial para aqueles que desejam compreender um pouco mais dos bastidores do Holocausto. Ou ainda, essencial para compreender a força e determinação das mulheres judias.
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