Primeiro e Único

Primeiro e Único Emily Giffin




Resenhas - Primeiro e Único


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Paraíso das Ideias 09/03/2016


Shea é uma jovem completamente apaixonada por futebol americano, criada nesse meio desde que se conhece por gente, ela trabalha na departamento de imprensa da Faculdade Walker, onde o treinador Carr, pai de sua melhor amiga Lucy, esta a frente de um dos melhores times de futebol americano universitário.

Além de seu profundo amor pelos Broncos, time do seu coração, Shea também tem uma extrema admiração pelo treinador, talvez não pelos motivos certos, se levado em consideração que ela cresceu tendo ele como uma imagem de pai, já que seu próprio não é nada presente. Ela tem uma vida simples, e o fato de estar perto de tudo que gosta nunca a fez pensar em mudar de alguma forma para melhor.


"Minha vida era mamão com açúcar, e, apesar das duvidas recentes que me surgiam a respeito de qual direção seguir, eu não conseguia entender porque tantas pessoas ao que pareciam acreditam na filosofia de que o fácil é justamente o oposto do digno."


Começamos o livro com o falecimento da esposa do treinador Carr, uma mulher de extrema importância para todos os que estavam ligados a família e ao time de futebol. E é nesse momento que Shea começa a questionar, se ter passado esses 33 anos trancada na mesma cidade fazendo sempre as mesmas coisas foi saudável.

Ela começará a trilhar um caminho sem volta, onde amadurecer e se descobrir é inevitável. A partir daí começarão a aparecer questionamentos sobre sua vida, sua profissão, seu relacionamento, e assim tudo começará a mudar, e talvez aquilo que ela achava ser uma coisa pode ser outra completamente diferente, confuso né? kkkkkkk
E é no meio dessa encruzilhada de mudanças, que Shea vai perceber que sua admiração e fanatismo pelo treinador Carr são muito mais que isso, ela esta apaixonada pelo homem que toda a sua vida foi um exemplo, pelo pai de sua melhor amiga, um amor impossível, que vai nos mostrar que o impossível pode ser possível.


"Porém quanto mais eu tentava convencer a mim mesma, mais o muro de negação vinha abaixo. E, dessa vez, no meio do caminho entre Walker e Dallas, não havia como ignorar a sensação que me golpeou as entranhas: eu sentia algo pelo pai de Lucy. Algo inegável, real, não como amiga, nem como filha, mas como mulher e homem."


Não vou negar que me senti extremamente confusa até a metade do livro, principalmente durante o período de transformação da Shea , e isso atrelado aos termos de futebol americano realmente não me ajudou.

A escrita da autora é incrível, mas temo que esse não tenha sido uma de suas melhores obras, já que por inúmeras vezes ouvi falar tão bem dos livros dela.

Os personagens são encantadores e cada um possui uma personalidade muito marcante, o que transforma a história em algo muito concreto, o problema é que pra mim, a leitura só começou a ficar realmente interessante depois da metade, quando Shea realmente se encontra, começa a decidir o que ela realmente quer da vida dela e o que realmente é importante.

O futebol, é uma parte muito grande do contexto do livro, e agrego a isso minha maior dificuldade em me apaixonar pela história. Mas ainda assim, com toda a minha dificuldade é impossível não identificar os ensinamentos passados pela autora, o reconhecimento do amadurecimento não só da Shea, mas dos outros personagens também, como Lucy que aprende a ser mais maleável e levar em consideração os sentimentos dos outros.


"... a forma de enxergarmos o mundo é pura questão de interpretação. É muito mais querer, desejar e esperar do que acreditar bem lá no fundo."


A capa esta perfeita, representa muito bem o que o livros nos passa, com páginas amareladas e letras com um tamanho agradável, a leitura é bem confortável, mas apesar disso encontrei alguns pequenos erros gramaticais durante a leitura, nada comprometedor e que impeça a compreensão da obra.

Enfim, no final eu realmente me apaixonei por Shea e suas reviravoltas, e cheguei ao momento em que soltar o livro era impossível, precisava saber o que ia acontecer e como ia acontecer, e claro, torcer pelo Broncos!!!

Não é meu cinco estrelas, porque no final eu queria mais romance e menos futebol, mas ainda sim ele me conquistou e eu indico porque sei que vocês irão ficar curiosos com esse romance tão improvável e ao mesmo tempo tão encantador.

Espero que tenham gostado e claro espero ter a honra de conhecer outra obra da autora para assim poder tirar cnclusões exatas.

Beijokas e até a próxima

site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/
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Biahhy 27/02/2016

Uma historia totalmente surpreendente
Sabe quando você não espera nada do livro, e nem do autor, mas não por você já ter esse preconceito literário mas por não ter tido nunca vontade de ler o livro, ai quando você menos espera e para ler o livro da um tapa na sua cara, e o que aconteceu entre mim e Primeiro e Único, da Emily Giffin.
O enredo e objetivo em si que e mais falado e tratado no livro se envolve ao redor do esporte Futebol Americano, esporte amado pelos habitantes da cidade do Texas.
O Drama e o Amor em si da historia se passa pela personagem Shea que desde de pequena e agora com seus 33 anos se viu apaixonada e enlouquecida pelo esporte, ao contrario da sua amiga quase irmã Lucy. Shea sempre foi muito próxima de Lucy e sua família e inclusive do Treinador Clive Carr, que treina os jogadores da Walker que joga o futebol americano pelo Texas em partes, Algo que ela e o treinador tem em comum a paixão pelo esporte.
Ela teve que tomar muitas decisões importantes e chatas na sua vida, e acaba decidindo mudar algumas coisas e trilhar outras na sua vida, e quando isso acontece ela se descobre em um relacionamento, fatos indiscutíveis entre sua família e da de Lucy, e uma nova paixão que vai amolecer seu coração, mas também trazer muitas duvidas e verdades.
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LUA 24/01/2016

Amores reais
Resenha originalmente publicada no Mundo de Tinta.
Olá Pessoal,
A Resenha de hoje é de um livro de uma autora consagrada,Emily Giffin, que já ultrapassou a marca de 350.000 livro vendidos no Brasil e mais de 11 milhões no mundo. Lançado originamente como The One & Only em 2014.
Mas, por pura falta de oportunidade anterior,eu nunca tinha lido nada dela. E quando a Novo Conceito nos deu a chance de lê-lo fiquei bem curiosa em conhecer o trabalho da autora.
Vamos ver o que eu achei?
Pegue seus pompons de líder de torcida e vem comigo.
#Resenha:
Sabe quando você se encontra em uma personagem? Ou tem a impressão que poderia ser a sua história, a da sua amiga ou vizinha?
Esse livro traz uma história de amor “real”. Ou melhor, sem grande paixões, ou interesses sexuais.
Um amor que enfrenta algumas barreiras, mas que poderia acontecer a qualquer um.
Falando em qualquer um, assim é a nossa protagonista. Shea é uma mulher que você pode encontrar em qualquer esquina.
Trinta e três anos, solteira, com um namorado que todos consideram não muito adequado, ( no qual eu não vi nenhum problema significativo, até gostei do moço).Formada pela faculdade da sua pequena cidade onde vive, Walker, onde também trabalha como uma espécie de relações públicas do setor de esportes. Sua única grande paixão é o futebol americano. Sem grandes ambições ou vaidades, seu único orgulho é saber tudo sobre o esporte.
" ... A forma que enxergamos o mundo é pura questão de interpretação. É muito mais querer desejar, e esperar do que acreditar bem lá no fundo."
A história começa no funeral de Connie Caar, a mãe de Lucy, a melhor amiga de Shea. Esposa devotada e dona de casa perfeita, sua morte deixou um pesar enorme não só para sua família como para toda comunidade de Walker.
A família Carr praticamente adotou Shea na infância. Filha de pais separados, e com uma relação não muito amistosa com o pai, o protótipo de homem perfeito para Shea, é o treinador Clive Caar, viúvo e pai de Lucy.
Arrasados com a perda recente, a família tenta se reorganizar. Lucy se torna o espelho da mãe, e tenta ocupar o lugar dela, e o treinador Caar foca no inicio da temporada da liga estudantil de futebol americano.
E Shea?
Shea tenta ligar a família perdida.
Em uma cidade onde todos respiram futebol americano, de onde surgiram grandes ídolos do esporte, Lucy e uma mulher atípica, ainda mais sendo filha do treinador, ela não sabe nada de futebol americano e acha tudo muito chato.E com o pai vivendo e comungando disso, a relação deles não é muito próxima, então Shea faz o elo de ligação entre eles sendo amiga de Lucy e aproximando-se mais do treinador, até que eles decidem que a vida que Shea leva não é boa para ela.
Lucy constantemente critica seu namorado, o treinador acha que ela é boa demais para ser apenas relações públicas e isso vai mudando Shea até que ela termina com seu namorado e consegue com um empurrãozinho, um emprego de jornalista esportivo em um grande jornal.
A partir daí, prepare-se para acompanhar uma temporada inteira de jogos narrados,enquanto a vida de Shea vai mudando.
A narrativa sobre os jogos pode ser um pouco cansativa, se você como eu não entende nada do esporte e por mais que a autora descreva com precisão passes e jogadas é difícil “visualiza-los” quando não se tem uma referência.

Tom Brady: Meu único conhecimento sobre o esporte.

São jogos e mais jogos, entrevistas, Shea trocando de namorado, a nova relação dela com esse namorado que é um grande quarterbacker, que não por acaso, foi aluno e jogador do Walker.
E uma aproximação ainda maior de Shea e o treinador, já que eles tem a mesma paixão.
Só que dessa aproximação pode surgir um romance, e como eu disse com algumas barreiras. Porque para começar, ela tem um namorado aparentemente perfeito: rico, lindo, bem sucedido e apaixonado. Depois, o treinador é muito mais velho que ela, acabou de perder a esposa e não bastasse ser pai de sua melhor amiga, a “criou” desde pequena!
É óbvio que isso cria uma trama com algumas surpresas e drama.
" Ao longo dos anos, aprendi a importância de dar um passo de cada vez e que fingir gentilezas pelo período de algumas horas era algo muito mas fácil de fazer do que fingir gostar de alguém por vários dias seguidos."
Antes de começar a escrever essa resenha, eu li uma reportagem sobre a autora rejeitando o título de autora de “chick lit” e dizendo que ela escreve sobre relações. É verdade. A nossa protagonista não está preocupada em ser bem sucedida ou linda, ou precisando de um namorado, ela está vivendo a vida dela, acomodada, tranquila, até que algumas coisas mudam, e ela percebe que tinha alguns sonhos e paixões guardadas sob a carapaça da mulher que sabe tudo sobre futebol americano e que vivia confortavelmente sua vidinha de cidade pequena.
Em meio a isso, a autora, cria difíceis relações entre uma família que perdeu seu principal membro, mostra que por mais que possa parecer as pessoas não são perfeitas e faz uma mostra do que é uma paixão pelo esporte e que não existe amor adequado, quando ele acontece, por mais estranho que pareça, a saída é vivenciá-lo.
" O amor sempre faz tudo parecer instável,e,quando paramos para pensar nisso, tudo na vida é frágil, fugaz e, por fim, trágico."
Sendo a minha primeira experiência com a autora, eu gostei bastante da narrativa fluida e tranquila que ela usa para descrever as relações, tudo de uma forma madura e sensata, como ela cria e resolve os conflitos e como as ações da protagonista se desenvolvem.
Esse não é um livro a ser devorado, que te dará frio no estômago ou te deixará duvidas, ele é um livro a ser lido aos poucos ou em uma tarde preguiçosa de domingo. Uma história que poderiam ter sido contada a você ou vivida ali na esquina.
Não é a toa que a autora é sucesso.
Eu fiquei bem interessada nos demais livros dela.
Até mais,
veja a resenha no blog

site: http://blogmundodetinta.blogspot.com.br/2015/08/resenha-de-tinta-primeiro-e-unico.html
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Mila F. @delivroemlivro_ 06/01/2016

Não foi como eu esperava
Primeiramente quero deixar claro que esse livro me pegou completamente desprevenida, pois minha única experiência com a escritora Emily Giffin foi completamente diferente desta atual leitura, vou tentar explicar os motivos.
Primeiro e Único aborda a história da personagem Shea, de 33 anos, ela é jornalista esportiva, ou seja, vive e respira Futebol Americano, ela é praticamente obcecada por esse esporte e isso vem desde a sua infância, pois conviveu com esse esporte.
Shea cresceu no meio de treinadores, como o Treinador Clive Carr, e jogadores de Futebol Americano Universitário, como Ryan e Miller, desse modo, isso a torna especialista no seu trabalho. A única mulher jornalista esportiva que trabalha na empresa onde a maioria dos profissionais é do sexo masculino.
Primeiro e Único é um livro bem técnico no que se refere as terminologias do esporte, táticas de jogo e todo o processo de pré-jogo e as superstições de cada partida, além de toda a rivalidade, pressão, dinheiro e 'jogos' de interesses que estão por trás das partidas e consequentemente dos jogadores. No meu entendimento do livro não se trata apenas de jogo, mas é uma linda analogia a vida.
Tem romance? Tem, como eu disse acompanhamos a personagem Shea, e isso quer dizer que vamos ver o que some na vida pessoal da personagem e o que ela tem a perder, as descobertas de si mesmo e do grande amor da sua vida.
De um modo geral o livro é realmente bom, tudo o que está por trás dos personagens e seus conflitos é realmente atrativo, mas apesar disso Primeiro e Único se tornou um pouco cansativo, para mim, pois eu não compreendo e nem me interesso por Futebol Americano, e a linguagem técnica e o nome dos passes do jogo e as fases de eliminatória - essas coisas - foram absurdamente monótonas, mas, é claro, que deu para aproveitar bastante à narrativa.
Em resumo, gostei do livro (apesar dos pesares) e indico a leitura, é ótima (só tenha paciência, ok?) é incrível ver a evolução da escritora Emily Giffin, sem sombra de dúvida, Primeiro e Único é um livro bem maduro e elaborado, totalmente diferente do chick-lit que tinha lido.

site: www.delivroemlivro.com.br
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@APassional 10/12/2015

* Resenha por: Elis Culceag * Arquivo Passional
Resenha disponível no blog Arquivo Passional, no link abaixo.


site: http://www.arquivopassional.com/2015/08/resenha-primeiro-e-unico.html
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Nathy520 08/11/2015

É...... Podia ser Melhor
O livro conta a história de Shea. Ela tem 33 anos e nunca deixou sua cidade natal. Fissurada por futebol americano alimentou uma paixonite pelo treinador lendário Clive Carr desde pequena, ele que também é pai de sua melhor amiga desde a infância Lucy acabou de ficar viúvo.
Então oportunidades começam a aparecer na vida de Shea. Ela começa a ficar com alguém, arruma o emprego dos seus sonhos num jornal escrevendo matérias na sessão
de esportes.

"-Que bom. Porque se um repórter deixa escapar um grito de torcida na sala de imprensa, está perdido. Ele ou ela faz parte do negócio.
Balancei a cabeça, concorda do e mostrando que entendi, surpresa comigo mesma ao ver o quanto eu queria aquele emprego, mesmo que a função envolvesse muito trabalho sobre a 'laranja da cor da bile'."

OK, já contei a história e não vou dar spoiler então agora vou dizer o que achei. Fraco.
Tudo bem que o livro até serve bem pra passatempo, mas não gostei dos diálogos exagerados sobre futebol e como 70% do livro são diálogos sobre jogos passados, táticas de jogo, comentários sobre jogadores...
Acho que isso fez com que eu não me apegasse aos personagens apesar de ser um assunto delicado. O cara é pai da melhor amiga dela, é viúvo e 20 anos mais velho que ela. Entendi que a autora queria mostrar o que eles tinham o amor pelo futebol em comum, mas ainda assim...
Não odiei, mas também não me apaixonei.
Eu até indico a leitura porque mal ou bem a história tem um certo "charme"...

"- Conhece alguém que se encaixa nesse perfil?
Consegui sussurrar. - Talvez eu.
- Ah é? - ele interrogou, do jeito mais charmoso que um homem poderia ter feito, mas na dose certa, sem exagero. - Talvez?
- Talvez.
- Bem, então me avise, porque para ficar com uma mulher que não seja assim.. Como essa que descrevi... Prefiro ficar sozinho."

site: http://www.livrosdanatyrangel.com.br/2015/11/resenha-primeiro-e-unico-emily-griffin.html
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Leitor Sagaz 12/10/2015

“Mas não deixe se enganar. As melhores coisas da vida parecem simples. Mas só parecem.”
Oi pessoal! Tudo bem?

Então, eu nunca tinha lido nada da autora e com certeza nada parecido com o enredo de "Primeiro e Único", e já deixo bem claro que eu não sei o que sentir sobre esse livro.

A história nos conta a vida de Shea Rigsby, uma fanática por futebol americano que vive em uma cidade do Texas, onde tudo gira em torno do esporte. Como os pais dela são divorciados, a mãe acabou criando ela com a ajuda da família Carr. Então já era de se esperar que a filha deles, Lucy seria como uma irmã para Shea, assim como a sua figura paternal seria o treinador: Clive Carr, por quem Shea sempre teve grande devoção e compartilhava o mesmo amor pelo futebol americano.

“Eu acreditava piamente que é sempre mais difícil estar na pele daquela pessoa que fica para trás, sobretudo quando se pensa que está no caminho certo para que os dois sejam felizes para sempre.”


O livro já começa com tristeza. Mostrando com detalhes o funeral da mãe de Lucy, que todos amavam e isso acaba despedaçando a família Carr. Mas é a partir daí que as coisas começam a mudar na vida de Shea. Ela acaba mudando totalmente algumas coisas com as quais já estava acomodada a muito tempo, como seu emprego na universidade e seu relacionamento de três anos.

Então, ela se torna repórter esportiva participando ainda mais do mundo que ama e finalmente consegue imaginar um futuro com alguém. Mas devido às circunstancias, ela se vê novamente perdida e se perguntando o que vai fazer com sua vida.

“Fiz uma careta para ela, pensando que, se Ryan tivesse de gostar de mim, ele iria gostar de qualquer jeito. Então, peguei o pão francês, passei manteiga e lhe dei uma bela e suculenta mordida.”

Eu gostei muito da Shea. Primeiro porque a autora arrasou em colocar uma mulher em um universo que todos dizem pertencer a homem: o futebol. Pois Shea sabia tanto quanto o Clive e era tão boa quanto qualquer outro repórter esportivo. A autora deixou bem claro no começo do livro que Shea não seguia nenhum padrão da sociedade: ela não queria filhos, seu mundo não girava em torno de homem e não fazia coisas só porque eram impostas a ela. Muito pelo contrário. Emily deixou bem claro que a mulher pode fazer o que quiser. Se tem uma coisa que a mulher pode, é poder.

“Mas não deixe se enganar. As melhores coisas da vida parecem simples. Mas só parecem.”

Mas aí, a autora acabou me chateando muito com o romance entre o Clive e a Shea. Primeiro que o Clive é como um pai pra ela. Pelo que eu percebi durante a leitura dos primeiros capítulos a paixão pelo futebol foi algo que ele compartilhou com ela desde pequena, ela vivia na mesma casa que ele pois era pai da melhor amiga DELA e ainda por cima tinha perdido a mulher que amava muito, a pouco tempo. Eu sei que o amor pode superar qualquer coisa, mas não colou, foi uma coisa desnecessária e eu preferia que ele tivesse ficado apenas como incentivador da carreira da Shea, seria até mais interessante. Eu não engoli o romance. Não mesmo.

Tirando que eu gostaria que ela não tivesse colocado o romance, eu achei a proposta do livro muito boa. Principalmente com os temas que a autora conseguiu abordar e até dar um alerta para certas situações que podem um dia acontecer conosco.

Como eu disse antes, eu não sei o que sentir com essa leitura.

“-E você gosta disso? De escrever?
Hesitei, em seguida, arrisquei dizer a verdade.
-É uma relação de amor e ódio. Amo a sensação que tenho depois que termino de escrever alguma coisa. Mas o ato de escrever em si? Às vezes não gosto muito.”


Então é isso, espero que tenham curtido a resenha e não deixem de comentar a opinião de vocês sobre a leitura. Abraços e até a próxima!

site: http://www.leitorsagaz.com.br/2015/10/resenha-primeiro-e-unico-emily-giffin.html
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Ana Paula Toledo 05/10/2015

Shea é filha de pais divorciados, e acabou descobrindo o conceito de amor familiar com os Carr.

Cresceu com sua melhor amiga Lucy e sempre pode contar com Clive e Connie Carr.

O livro começa com o funeral da Connie e o que isso irá acarretar as pessoas próximas.

"Eu acreditava piamente que é sempre mais difícil estar na pele daquela pessoa da relação que fica para trás, sobretudo quando se pensa que está no caminho certo para que os dois sejam felizes para sempre."

Agora a Lucy não tem mais a mãe a quem sempre foi mais apegada. E o senhor Carr não tem mais a esposa que amou durante anos... E Shea não tem mais a imagem de uma família inteira.
Então, ambos tem que tentar continuar a seguir em frente, mesmo depois dessa perda.

Shea é um tanto acomodada com o trabalho. Até que ganha a oportunidade de mudar de trabalho e sair da sua zona de conforto.

"... percebi o quanto me tornei uma pessoa presa e o quanto a minha vida se tornara uma rotina. Algo tinha de ser feito. Eu precisava encontrar uma maneira de mudar as coisas. De seguir em frente."

E essas mudanças trarão descobertas que fará a sua vida mudar... E descobrir sentimentos que nunca imaginou sentir.

Esse é aquele livro que não se pode falar muito da história, porque uma coisa que acontece no começo do livro e acarreta o resto da história... Ou seja, seria spoiler ( rsrs)...

Esse é o primeiro livro da Emily Giffin que li.
Gostei muito da narrativa, não é uma história forçada e deu pra fluir bem.

O meu problema foi com alguns personagens (rs)
Eu achei tanto a Shea quanto a Lucy imaturas demais.
Enquanto a Shea não é uma pessoa de opinião própria e meio que se sabota na vida, a Lucy é um pouco infantil e egoísta.

Faz três dias que eu terminei esse livro, e sabe quando você termina e não consegue achar uma definição para o livro? Então...
Hoje, tá mais claro pra pensar e escrever (rs)
E esse livro poderia ser considerado como humano, real... Afinal, nem todos são bonzinhos e só fazem as coisas certas na vida.

Todos têm os seus defeitos... São pessoas normais que querem ser felizes.
Mesmo assim, durante a leitura, deu vontade algumas vezes de brigar/gritar com essas personagens.
Um personagem que gostei desde o começo do livro e gostei do espaço que ele ganhou durante a história foi o treinados Carr.
Ele é um personagem forte e muito importante do livro, tanto nos campos de futebol americano quanto na sua vida que é contada através das páginas.

Depois dessa experiência, tenho curiosidade de saber como são os demais livros da Emily Giffin.
Saber se os seus personagens dos demais livros também vão ser assim... intensos.

Mas posso definir esse livro com personagens contraditórios entre gostar ou não, um drama interessante e uma narrativa fluída.

site: http://www.matoporlivros.com.br/2015/09/resenha-primeiro-e-unico-de-emily-giffin.html
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Juliana 04/10/2015

O livro Primeiro e Único é o sétimo de Emily Giffin, mas o primeiro que eu li da autora. A escolha desse livro se deu mais pela vontade de ler algo dela do que pela sinopse ou pela capa. Não sou uma fã de esportes, e a referência ao futebol americano na capa me deixou um pouco receosa sobre o livro, mas ao começar percebi que estava me preocupando sem motivos.

O livro conta a história de Shea, uma mulher de 33 anos que passou a vida inteira na mesma cidade, estudou na universidade de lá e sempre trabalhou no mesmo lugar: o departamento de esportes do Walker, o time de futebol americano da universidade, que era comandado pelo pai da sua melhor amiga, Lucy.

No início da história, com o falecimento da mãe de Lucy, Shea passa a refletir sobre muita coisa, principalmente seu comodismo em relação ao namoro com Miller e o trabalho que não era nem de longe o que a traria mais realização profissional.

Apesar do respeito e do relacionamento próximo com o treinador Carr e sua família, Shea acaba aceitando seu conselho e deixando a Walker para ir trabalhar em um jornal. Ela também acaba se envolvendo com Ryan James, o principal jogador de futebol americano do país.

Com o tempo, porém, ela vai se tornando cada vez mais próxima do treinador, ganha sua confiança e passa a ser até mesmo sua confidente. Eles passam cada vez mais tempo juntos e ela percebe que o que sente por ele está muito além de uma simples admiração.

A trama é leve e carregada de romance, referências sutis, algo bem diferente do conteúdo explicito de tantos romances eróticos. É algo que me agrada muito e que vai me fazer ler mais livros da autora, com certeza.

Apesar de algumas referências desnecessárias como a história do passado de Ryan James e a demonização dele ao longo da história, como que para justificar que o treinador Carr seria muito melhor que ele, para Shea, achei a leitura muito agradável e envolvente, o tipo de romance que aquece o coração e é ótimo para os dias em que estamos de bobeira em casa. Mesmo cheio de clichês, que muita gente despreza e eu amo.

Algumas coisas me incomodaram um pouco, como as complicadas referências às jogadas do futebol amercano, com o qual não estamos familiarizados, alguns erros ortográficos graves e algumas frases com construções esquisitas, fruto de uma tradução – ou uma revisão – sem tanto cuidado. Tirando isso, eu amei o livro e a história, e com certeza recomendo!

site: http://www.cafecomlivros.blog.br/2015/06/02/resenha-primeiro-e-unico-emily-giffin/
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The Best Words Br 03/10/2015

Resenha The Best Words Br
Bom, o livro traz a história de shea, uma jovem mulher de 33 anos que vive em uma cidade do Texas. Shea só tem uma paixão - o futebol Americano. Dessa paixão, ela faz uma união perfeita: começa a trabalhar como repórter esportiva e, com isso, ela irá cobrir nada mais nada menos que o seu time do coração...os Walkers. Maravilhoso, não é mesmo?

Entretanto, em determinado momento, Shea se vê em um grande dilema. Ela deve separar o profissionalismo de sua paixão pelo seu time, ou seja, deve ser imparcial.

Lucy, sua melhor amiga, é filha do treinador do Walker, Clive, o maior ídolo da vida de Shea e também o seu maior exemplo como homem, uma vez que seu pai largou sua mãe quando ela ainda era muito nova.

Mesmo não ganhando um salário daqueles, Shea gosta do que faz e não vê sua vida seguir por outros caminhos.

Contudo, uma fatalidade acontece e muda a rotina de nossa personagem. A esposa do treinador, mãe de Lucy, vem a falecer, trazendo uma grande tristeza para a família que Shea tinha como se fosse a dela.

Porém, grandes futuros podem nascer de algumas tragédias... Shea não esperava que sua vida fosse mudar radicalmente e, muito menos, esperava que uma grande admiração viesse a se tornar uma paixão avassaladora.

Shea será capaz de ir contra tudo e todos pelo seu amor?

********

Gente, eu sou super suspeita para falar dos livros da Emily, pois amei todas as obras dessa autora maravilhosa.

Assim, Primeiro e único não foi muito diferente. Esse livro nos remete a situações do nosso cotidiano que muitas vezes não sabemos como agir.

Achei interessante conhecer um pouquinho do universo do futebol americano. Meu marido é super fã e eu nunca entendi bem as expressões Touchdown, Turnover, Second Down e entre outras que eu consegui entender pelo menos um pouquinho lendo o livro.

Não curto esse esporte porque acho muito violento, mas a gente acaba se envolvendo por causa da paixão da personagem pelo esporte.

Como já falei várias vezes aqui, adoro livros narrados em primeira pessoa. Parece que somos confidentes da personagem e que ela está nos contando com riqueza de detalhes a sua história.

Eu curti bastante o enredo, entretanto, achei que ficaram faltando algumas coisas, como, por exemplo, a investigação da NCAA que acontece ao time.

Acho também que a autora poderia ter mostrado melhor sobre o desfecho da vida e do romance de Shea. Será que haverá uma continuação??? Até que não seria uma má ideia.... Emily, por favor, quero maiiiis!

Se vocês estão curiosos, corram até a livraria mais próxima e adquiram este lançamento da nossa grande parceira Novo Conceito. Tenho certeza de que irão gostar.

Bem, eu vou ficando por aqui, mas logo, logo estarei aqui com vocês novamente.

Beijinhos....
Flay

site: http://thebestwordsbr.blogspot.com.br/2015/07/primeiro-e-unico-emily-giffin.html
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Nina 23/09/2015

Todo mundo que me conhece sabe o quanto sou fã de Emily Giffin, amei cada um de seus livros que li e por isso estava bem ansiosa por Primeiro e Único - que além de ser o mais recente trabalho dela ainda tem como fundo o futebol americano, esporte que praticamente desconheço.

Portanto, foi com expectativas altíssimas que comecei a leitura desse livro e acredito que este foi o meu erro. A narrativa da Emily Giffin continua leve, fluída e divertida em vários momentos, mas eu não consegui me apegar a história. Shea conseguiu ser uma das personagens mais detestáveis que já conheci. Insossa e sem personalidade alguma, ela tenta mudar sua vida, deixar de ser tão acomodada, mas no fim, ela termina exatamente como começou. Ela ouve demais a opinião dos outros e demora mais ainda para tomar uma atitude parecendo dar pouca importância aos seus sonhos e ambições, e confesso que eu tenho pouco tolerância para gente assim e me senti incomodada durante toda a leitura.

Outro ponto que me perturbou muito foi o último par romântico de Shea (que não vou dizer quem é, rsrs), e não é por preconceito ou algo assim, mas porque a própria autora insistia em me lembrar o relacionamento que o casal tinha antes e o quanto aquilo parecia impróprio. Era como se ela não quisesse que eu aceitasse o romance.

Além disso, a história se arrastou em meio a várias cenas e explicações infindáveis sobre futebol americano. Tudo bem que eu queria saber um pouco mais sobre o esporte, mas também não era tanto, né? O livro também fala muito rapidamente sobre a violência doméstica e acredito que se tivesse focado mais nesse aspecto do que no esporte, com certeza teria muito mais sucesso, sem contar o grande serviço social que estaria prestando ao tratar de um tema tão delicado.

Enfim, apesar da narrativa de Giffin continuar excelente, a leitura não fluiu comigo e não me identifiquei com a história e nem com os personagens. Mas ainda sou fã da autora e quero continuar lendo os futuros livros dela. Por isso, não deixe que a minha experiência ruim influencie você, Emily Giffin tem potencial para muito mais do que apresentou em Primeiro e Único.

site: http://www.quemlesabeporque.com/2015/09/primeiro-e-unico-emily-giffin.html#.VgMAL8tViko
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Fer Kaczynski 10/09/2015

Para quem gosta de esportes
Eu já li um livro desta autora e da mesma editora, a Novo Conceito, que foi Presentes da Vida, apesar de ter gostado, achei a história fraca, e não daria outra chance para os livros dela se não fosse por essa capa diferente e com sinopse aparentemente mais amadurecida em relação às outras.
Realmente a história está mesmo mais madura, no meu ponto de vista, a escrita continua muito simples e fácil de ser lida, a leitura flui rapidamente e quando vemos o livro já está no final.


site: http://dailyofbooks.blogspot.com.br/2015/09/resenha-primeiro-e-unico-emily-giffin.html
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Tatiana 03/09/2015

Primeiro e Único de esquecer!
A história é contada em primeira pessoa pela Shea, 33 anos, solteira.
Com uma vida pacata em uma cidadezinha do interior, com pais divorciados, Shea cresce ao lado de Lucy, sua melhor amiga, e filha do treinador de Futebol Americano da Universidade Walker. Louca pelo esporte, Shea cresce feliz, mesmo com a ausência do pai, ela se refugia nessa família que a recebe como sendo do sangue, e sua vida é totalmente tranquila.
Trabalhando ao lado do treinador Clive Carr, Shea já está há mais de 10 anos no mesmo cargo, quando surge então uma oportunidade, e o seu amigo e ídolo, o respeitável treinador a aconselha mudar de emprego, e assim mudar sua vida.

Até que ponto nossa vida pacata pode ser transformada? Vale a pena jogar tudo que talvez consideremos nossa felicidade e ir em busca de novos sonhos? A rotina é a melhor escolha?

Diante de vários fatos que ocorrem em sua vida, inclusive a morte da esposa do treinador, a qual Shea também considera como uma mãe, ela resolve então arriscar e trilhar um novo caminho.

Nesse adorável romance, Emily Giffin nos arrebata para o universo do Futebol americano, o mais cultuado esporte dos Estados Unidos, e em meio a um campeonato universitário, ela consegue com o poder de poucos nos deixar ávidos por mais e mais uma página.

Então temos: O esporte que interliga todos os personagens.
Um treinador obstinado, cultuado, amado e prestigiado por todos, o Clive Carr.
Sua filha Lucy, mimada pela mãe, mas um pouco esquecida pelo pai.
O marido de Lucy, Neil, um coadjuvante de muita força e importância na trama.
Connie, falecida esposa do treinador, adorada pela família e amigos, mas que se torna como uma sombra na vida de Clive.
Miller, um ex namorado da Shea, cativante, louco, instigante e irresponsável.
Ryan James, famoso jogador, ex atleta de Clive, e atual namorado de Shea.
A mãe de Shea, uma megera orgulhosa e preconceituosa.
O pai de Shea e sua esposa Astrid, que apesar de afastados de Shea, tem um papel importante em sua vida e suas escolhas.

No início achei Lucy uma invejosa e manipuladora, mas no decorrer do livro, percebe-se que ela apenas se sente um pouco rejeitada pelo pai e sente um certo ciúme pela amizade de Shea tem com o treinador, mas ela entende que essa afinidade se dá pelo esporte, o qual Shea é apaixonada e Lucy é apenas a filha do treinador.

Shea é inteligente, legal, e muito fiel a Lucy, as mesmas se amam incondicionalmente, e quando algo está prestes a acabar com essa amizade, podemos ver onde a lealdade, a compreensão e a amor verdadeiro entre essas duas amigas pode ser crucial para mudar a vida de uma, ou de outra, ou melhor de ambas.

O que gosto da Emily Giffin é que ela não escreve um romance cheio de “mimimi”, de amor até o fim dos dias, de melações, dramas desnecessários, e nesse livro mais uma vez podemos ver o quanto ela consegue trazer temas tão importantes de uma forma tão verdadeira, e a qual nos perguntamos se a história não é real.

Amores intensos, investigações, amizade, traições, mentiras, poder, dinheiro, ganância, tudo isso encontramos nessa trama e tudo muito bem interlaçado.
Não é apenas a história da protagonista, mas a história de cada personagem, suas vontades, seus medos, ansiedades que Giffin aborda com tamanha maestria que poucos escritores conseguem.

Quem nunca se viu frente um amor impossível? Quem nunca teve que dar de frente com a morte de um ente querido? Ou buscar uma nova vida, um novo emprego, deixar tudo para trás e seguir em frente por que isso seria o certo a fazer?

Temos tudo isso e muito mais nesse encantador livro, o qual me deixou em êxtase, pois Emily consegue tirar nosso fôlego a cada capítulo e quando esperamos que algo irá acontecer de um jeito, ela dá uma reviravolta e tudo acontece de outra forma. Ou quando achamos que não tem mais solução, que tudo irá se perder, ela faz nosso coração tremer a arruma uma solução onde nós não encontraríamos.

Se você está buscando um livro clichê com mocinhas chatas e amores lindos, não leia Primeiro e Único, mas se você quer um livro cheio de reviravoltas, com personagens “reais”, se você quer conhecer o Texas e se considerar um aluno da Universidade Walker e atleta do treinador Clive Carr, chegue junto e emocione-se com cada parágrafo.


NaiaraAimee 10/04/2018minha estante
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Ana Luiza 02/09/2015

Resenha do blog Mademoiselle Loves Books - www.mademoisellelovesbooks.com
Shea é uma grande fã de futebol americano. Criada em uma cidade universitária que vive do esporte, ela acompanha todos os jogos desde de criança e hoje trabalha no departamento atlético da universidade local. Shea respira futebol americano, paixão dividida com o pai de sua melhor amiga Lucy, o famoso treinador Clive Carr. Os Carr são a segunda família para ela, eles lhe deram uma infância feliz em meio ao divórcio complicado dos pais, e Shea os ama muito, além de sentir que deve bastante a eles.

Assim, a vida de Shea se resume a futebol americano e os Carr. Nos raros momentos em que não está ocupada com os dois, ela está do lado de Miller, seu namorado, um ex-jogador de futebol que hoje é um professor de educação física. Lucy critica muito o relacionamento da amiga por Miller não ser o tipo de cara comprometido e ambicioso, entretendo, Shea também não possui grandes planos para sua vida, por isso ele lhe parece o companheiro perfeito.

Entretanto, quando a Sra. Carr falece depois de uma triste luta contra o câncer, Shea não consegue parar de se perguntar se não está desperdiçando a própria vida. Disposta a finalmente sair da sua zona de conforto, a garota arruma um novo emprego, como jornalista esportiva, um sonho antigo, e termina com Miller. Essa Shea mais confiante chama atenção de Ryan, uma estrela do futebol americano e antigo colega de faculdade.

Com um emprego empolgante e um novo, carinhoso e bem-sucedido namorado, a vida de Shea parece ter alcançado padrões de perfeição que nem mesmo ela imaginara ser possível. Mas, conforme o tempo passa, as coisas começam a soar novamente incorretas e a mulher começa a ser perguntar: o que, e quem, eu realmente desejo? Contudo, a resposta para essa pergunta acaba sendo mais assustadora e profunda do que imaginava. Será que Shea será forte o suficiente para alcançar o que realmente quer?

u tinha boas expectativas para Primeiro e Único, já que sou fã da Emily Giffin. Entretanto, desde os primeiros capítulos a história se arrastou e não consegui me cativar com a protagonista. Shea é o tipo de personagem sem personalidade própria, que faz tudo o que os outros mandam ou o que acha que os outros queiram que ela faça. Sua falta de força de vontade e ambição me irritaram, já que sou o tipo de pessoa que não consegue engolir gente que se acomoda e que não tem sonho algum para perseguir.

LEIA A RESENHA COMPLETA E VEJA FOTOS DO LIVRO NO BLOG:

site: http://www.mademoisellelovesbooks.com/2015/09/resenha-primeiro-e-unico-emily-giffin.html
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