Hellraiser

Hellraiser Clive Barker




Resenhas - The Hellbound Heart


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Lipe 25/04/2020

Curto e sangrento!
É uma leitura divertida para os fãs de horror. Só não espere personagens complexos ou uma grande história. De qualquer forma, aqui temos a mitologia dos Cenobitas um pouco maior do que no filme.
Recomendo pra quem quer uma leitura rápida e divertida.
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Matheus.Soares 18/09/2022

Melhor que da primeira vez
A primeira vez que eu tinha lido Hellraiser, eu gostei pra caramba, e nessa releitura, gostei mais ainda. A gente fica ainda mais impressionado em como Clive Barker consegue entregar tanto em tão poucas páginas. A profundidade que ele dá à sua história, a personalidade que dá a seus personagens (mesmo que todos não sejam gostáveis kkk).
Isso sem falar que se trata de um clássico do terror, tanto na literatura quanto no cinema, e merecidamente.
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Isabel.Souza 21/11/2022

Livro ou filme?
Primeiramente quero dizer que entrei em contato com as narrativas do Clive Barker sempre pelos filmes inicialmente (se tratando de Hellraiser e Candyman), e depois fui buscar os livros.
Uma pequena sinopse para quem nunca ouviu falar de Hellraiser: é um enredo curto que vai trazer a história de Frank, um homem obcecado pelos prazeres da vida. Afim de buscar experiências diferenciadas, ele acaba entrando em contato com a caixa de Lemarchand, resolvendo seu enigma. Dessa forma, Frank abre uma passagem para o inferno e conhece os anjos chamados Cenobitas, que são demônios da Ordem de Gash e o levam para este lugar peculiar. Posteriormente, seu irmão Rory, juntamente com a esposa Julia, vão morar na mesma casa em que tudo isso aconteceu, e é a partir disso que vai se desenrolar essa história, abordando principalmente aspectos do sadomasoquismo, trazendo alguns outros personagens e os famosos Cenobitas que ficaram eternizados no cinema de horror dos anos 80.
O enredo do livro de Hellraiser é basicamente o mesmo do primeiro filme, encontramos uma adaptação muito bem feita (posso dizer que até melhor, talvez rsrs), há algumas poucas mudanças nas relações de alguns personagens, por exemplo, a Kirsty que no livro é uma amiga apaixonada pelo Rory (que na adaptação é Larry), no filme, é filha deste personagem. São mudanças que, na minha opinião, não alteram tanto o desenvolvimento do enredo, visto que o filme segue uma mesma linearidade de acontecimentos. No entanto, preciso dizer que ver o filme e ler o livro são duas experiências totalmente diferentes. Apesar de o livro trazer sim este aspecto do visual, tanto do estilo do horror gore, quanto da descrição dos Cenobitas, nada supera a construção da trama no filme, que é infinitamente melhor. Na minha opinião, o Clive Barker é um excelente criador de histórias, mas muito melhor como diretor do que como escritor. Por exemplo, a montagem das cenas do filme é ótima, são coisas que não precisam ser ditas e que no livro precisam ser ditas, pois a palavra é o único recurso. Visto que a palavra é o único recurso, no livro os personagens são desenvolvidos superficialmente, não têm profundidade, o que resulta na pouca importância deles dentro enredo e, consequentemente, para o leitor. Já no filme isso não importa, porque há outros aspectos mais relevantes.
Enfim, de maneira geral, eu gostei bastante do livro, tem diversos outros aspectos que eu abordaria, mas há o limite de espaço aqui. Pra quem é muito fã de cinema e de narrativas de horror, acho que é uma boa leitura, por isso, fica a indicação.
Agora se você me pedir: devo ler o livro ou ver o filme? Neste caso, indico o filme com toda certeza.
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Samantha @degraudeletras 22/09/2020

BASTER, Clive. Hellraiser. Rio de Janeiro: Darkside, 2015.
Hellraiser foi escrito em 1986 com o intuito de ser adaptado ao cinema e talvez por isso a narrativa seja tão imagética e palpável. Clive conta a história de Frank, que cansado dos prazeres mundanos busca novas possibilidades com a Caixa de Lemarchand, a partir daí ele conhece os temíveis Cenebitas e sua concepção única de prazer.

Algum tempo depois, a casa onde Frank morava passa a ser habitada por seu irmão e a esposa, Julia, que começa a perceber coisas estranhas no antigo quarto do cunhado. Julia, então, vai além de seus limites na tentativa de resgatar antigos prazeres.

Esse livro é muito curtinho, dá pra ler em um ou dois dias, e é um clássico do terror, onde criaturas demoníacas brincam com os seres humanos. Dessa história surgiram vários personagens que perfazem o leque de personalidades assustadoras da cultura pop, como Leatherface por exemplo.

Um dos Cenebitas mais marcante, o Pinhead, reaparece em outra história de Clive Baster, “Evangelho de sangue: bem vindo ao inferno”, no mesmo universo de Hellraiser mas com outra história. Fiquei curiosa para ler esse outro título e conhecer mais dessa outra dimensão e desses personagens tão assustadores.

Gostei dessa leitura, bem mais do que de Amytiville, mas não tanto quanto de O Exorcista. É um livro sombrio e rápido, que mesmo sendo bem descrito deixa muito em aberto para o imaginário do leitor, como o que se passa lá na outra dimensão.

site: https://degraudeletras.wordpress.com/
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Jackie Sabino 16/01/2021

QUE LIVRO...!
Incrível! Entra na lista dos raros livros de terror que me causaram desconforto, ansiedade e um pouco de medo. A leitura dos livros do Clive são super fluidas e rápidas e em Hellraiser eu custei querer parar de ler porque queria descobrir o que viria a seguir. Eu já gostei do que ele tinha feito em Desfiladeiro do medo com 800 páginas que devorei sem o menor esforço e cansaço. Aqui, em Hellraiser, apesar de ansiosa pela aparição do meu querido Engenheiro/ Pinhead, ele faz uma aparição super discreta nas últimas páginas. Mas tudo bem porque outros personagens roubaram totalmente a cena em especial a Júlia. Eu não consigo desvincular a imagem da bela Clare Higgins mas no livro a Júlia inverte a personalidade dominante do que foi feito ao Frank no filme. A mulher está má mesmo. O grande alívio foi a Kristy que é uma personagem apática mas tem papel importante em uma das muitas narrativas angustiantes quando descobre alguns mistérios e nos apresenta muitos fatos. Eu disse alívio porque tenho pavor da Ashley Laurence que consegue estragar o filme com aquela encenação lamentável e vergonha alheia.

Amei a descrição dos Cernobitas e a que aparece ao Frank é bem estilo Barker no quesito sensualidade e asco ao mesmo tempo. Queria ler mais descrições deles e mais aparições? Com certeza porque a caracterização para o filme ficou, pra mim, super icônica e foi impossível pra mim dissociar isso. Agora, parto com expectativas super altas para Evangelho de Sangue.
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Gárgula 03/02/2021

Hellraiser – um clássico moderno
Um clássico moderno
Uma das minhas leituras necessárias de se fazer, era de Hellraiser, um clássico moderno de Clive Barker. Uma história daquelas que ganham vulto e criam sua própria mitologia, garantindo assim seu lugar entre os clássicos do horror.

O livro que li é uma publicação da DarkSide Books, sendo a tradução feita por Alexandre Callari. A cópia que li me foi emprestada pelo querido amigo Lucas Bittencourt.

Desejo sem limites, amor e o horror
Clive Barker adiciona à história uma mitologia terrível e inédita, que toma o imaginário dos leitores. Sua dimensão de horrores, entretanto, é um lugar somente capaz de ser alcançada pelo seu enigmático artefato: a Configuração do Lamento, contruído por LeMarchand.

A relíquia, um cubo com um quebra cabeça difícil de ser usado, quando ativada, abre uma passagem para uma dimensão onde o prazer alcança patamares inimagináveis. O desejo sem limites é objeto principal da narrativa. O cubo, por sua vez, simboliza o acesso à esse nirvana tétrico de desejo incomensurável, mas isso tem um preço e uma alma é a paga.

A mitologia criada por Baker, além de inédita, é rica. Dessa dimensão, surgem os famosos Cenobitas, cardeais de uma ordem que busca levar suas vítimas ao exagero que buscavam. Obviamente esse caminho é maldito e repleto de sofrimento. A dor é um elemento de purificação, igualmente exagerado.

Pinhead é a figura máxima na hierarquia dos Cenobitas e claro, ganha seu lugar de honra junto aos monstros do terror.

Conclusões finais
Sem dúvida um clássico moderno que deve constar no currículo de leitura de quem se aventura pelo gênero do horror.

E você, tentaria abrir o Cubo Cenobita? No maravilhoso blog Mundo Tentacular existe um excelente artigo falando sobre o artefato. Clique aqui para ler!

Boa leitura!

Resenha publicada no blog Canto do Gárgula.

site: https://cantodogargula.com.br/2020/04/02/hellraiser-um-classico-moderno/
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Bruna 02/10/2021

Hellraiser
Muito bom!! Esse livro foi bem melhor do que eu imaginava. As cenas horrorosas são descritas tão bem que não consegui largar o livro por nada.
Estava esperando uma história meio sem pé nem cabeça, mas me surpreendi muito.
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daaryuu 08/03/2023

Surpreendente
Um livro curtinho, mas definitivamente surpreendente. Muitas reviravoltas interessantes e uma trama que te pega facilmente. Definitivamente não é para todo mundo com o tema um pouco "diferente" mas vale a pena.
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Lucy 03/06/2021

Hellraiser, cult do terror, tem uma premissa muito interessante envolvendo a ganância e superficialidade do ser humano, misticismo e uma pitada de BDSM.

O livro é bem curto e vai direto ao ponto. Por um lado, a trama não perde tempo com descrições exageradas e não conta mais do que é necessário para o funcionamento da história, nos poupando de enrolação. Por outro, não há qualquer aprofundamento na personalidade dos personagens, em especial Kirsty, que é muito importante na história, mas é extremamente rasa. Essa falta de profundidade faz com que não nos importemos com os planos de ninguém, o que torna a leitura um tanto maçante. Ou tornaria, caso não fosse (acima de tudo) breve e bem escrito. Os tais Cenobitas são muito interessantes, mas não sabemos absolutamente nada sobre eles, sobre seu mundo, o que são, o que eles ganham com as almas levadas. Nada.

História intrigante e envolvente, apesar de suas poucas limitações. Sem dúvidas, investirei em mais livros do autor.
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Washington.Capuzzo 14/12/2021

Leitura rápida e densa. Clive apresenta ao mundo os cenobitas.
Mais um livro que assisti a adaptação primeiro, mas há muito tempo. Mesmo tendo uma boa ideia do que encontrar no livro a história te prende do início ao fim
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Lifey4R 26/05/2021

Era 1986 quando Hellraiser foi publicado pela primeira vez. Escrito por Clive Barker, o livro conta a história de Frank, um homem obcecado pelos prazeres da vida. Em sua busca por um prazer duradouro, encontra a Caixa de Lemarchand, um quebra-cabeça que, quando resolvido, conjura os Cenobitas, demônios sadomasoquistas que levam Frank ao seu reino. Após anos sendo torturado, ele consegue voltar a nosso mundo, e convence Julia, esposa de seu irmão (e que havia tido um caso com Frank) a matar homens para trazê-lo de volta a vida.
Comprei o livro recentemente, e por ser bem curto (são 150 páginas), consegui terminá-lo rapidamente. E devo dizer que Barker sabe como escrever um conto envolvente e macabro, que não poupa o leitor de descrições detalhadas sobre as cenas mais perturbadoras.

Durante toda a história, acompanhamos Frank e Julia cometendo seus assassinatos, sempre muito bem descritos pelo autor, que como foi dito, descreve cada detalhe dessas mortes brutais. O gore é um elemento bem predominante nesse livro, e funciona muito bem, se encaixando perfeitamente na história.
Mesmo com o tamanho reduzido da noveleta, os personagens de Frank e Julia, são muito bem desenvolvidos, principalmente o desta última. Estamos sempre acompanhando seus pensamentos e reflexões, o que nos permite entrar na mente dessa mulher, disposta a tudo para conseguir o que deseja. Esse é um tema muito presente no enredo, desde o momento que Frank abre a Caixa de Lemarchand. Tema esse que evidencia depravação moral desses personagens, também muito bem explorada pelo autor.
Aqui também somos apresentados aos Cenobitas, os terríveis (e masoquistas) residentes do Inferno. é interessante como eles comportam-se de maneira bastante ?neutra? na história. Ao contrário do que alguns pensariam, eles não são os antagonistas. Agem mais como uma força natural, que segue sempre seu curso. Isso não os impede de demonstrar sadismo, especialmente nas partes finais do livro. São personagens imponentes e assustadores, mesmo quando não estão ?tomando um lado?.
O único ponto negativo a ser citado são os personagens de Rory e Kirsty. Senti que ficaram um pouco deslocados na trama. Com Rory até foi compreensível, mas no caso de Kirsty, a personagem que aparece para resolver a trama, faltou um pouco mais de desenvolvimento. Um pouco mais de tempo na história talvez resolvesse esse problema. Mas tendo em vista que esse livro foi escrito pensando na adaptação para o cinema (que chegou em 1987, no ano seguinte à publicação), dá para entender.
Por fim, a Darkside, como sempre, caprichou nessa edição. O livro é lindo, e a capa duro, preta e dourada, com desenhos imitando o padrão da Caixa de Lemarchand, já empolga antes da leitura começar. Há também páginas com fotos de Pinhead, além de esboços do personagem feitos pelo próprio Barker, um bônus muito legal.
Hellraiser é portanto, uma obra simplesmente sensacional. Com uma história brutal, sádica e envolvente que te prende até a última página, mostra que Barker não brinca em serviço. Além disso, é muito interessante ler a história onde Pinhead, o ícone do terror, surgiu. Vale muito a compra.
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Jorge.Raitz 14/04/2021

Muito bom
Li ele muito rápido, e já estou me preparando para ler o outro livro, a escrita é muito sensacional!
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Renann 27/12/2016

Hellraiser é uma história empolgante, entretanto, senti que a construção de alguns dos personagens foi muito negligenciada, haja vista que em vários momentos da trama o autor abre mão de criar motivações mais profundas para justificar algumas ações que ao leitor é apresentada.
De assassinatos a friendzone, os personagens não cativam e não dão a história a força que nela falta. No mais, Hellraiser é uma história fluida, direta e cheia de cenas assustadores e nojentas. Recomendo.
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