O Gigante Enterrado

O Gigante Enterrado Kazuo Ishiguro




Resenhas - O Gigante Enterrado


283 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Felipe.Barcelos 25/04/2024

O poder das lembranças
É sobre o poder que as memórias exercem sobre nós. O que marcas do passado podem representar e como o tempo pode atenuar seus efeitos. Aqui testemunhamos um relato quase poético de como o perdão, pode sim cicatrizar velhas mágoas, mas também, que a insistência em mantê-las inflamadas podem levar a tristes desfechos.
comentários(0)comente



Fabio293 18/04/2024

Não sei onde isso é fantasia
Esse livro é recomendando em todas as listagens de livro de fantasia. Mas o livro não me pegou em nada. Não gostei da escrita, dos personagens e nem do enredo. Decepcionado
comentários(0)comente



nesthacomfort 29/03/2024

Chato, repetitivo, não senti conexão com os personagens (gostei da dragoa, diria) a repetição de "minha princesa" me irritou e afins, não é um livro pra mim
comentários(0)comente



mrnakashima 27/03/2024

Estou absolutamente encantado com a minha última leitura, "o gigante enterrado". 400 páginas que me custaram duas noites de sono. Tava curioso com o Kazuo Ishiguro desde o Nobel...valeu a pena, embora tudo o que li por aí sobre o livro indique que esse não é nada parecido com o que o autor escreveu antes.

Sem dar spoilers: "O gigante enterrado" é escrito quase como uma lenda: situado no período recém-pós-arthuriano, envolve um mundo com ogros, fadas e outros (mas não muitos outros) seres mitológicos. Apesar disso, não dá pra chamar de fantasia, trata-se apenas do cenário para uma história na qual o grande tema é a relevância da memória, individual e coletiva. Qual é a importância das nossas memórias? Quais são as vantagens e perigos de nos esquecermos de certas coisas - ou de nos lembrarmos?

Assim como em "ensaio sobre a cegueira", um acontecimento estranho e não explicado atinge as terras do que hoje é a Inglaterra: as pessoas não tem recordações sobre o que aconteceu, num passado recente ou distante. O livro conta a história de um casal de idosos que sai numa jornada, sem saber direito o motivo da viagem, apenas por sentirem que está na hora de fazê-la. Eles se amam sem saber o porquê ou mesmo sem saber as razões pelas quais estão juntos.

É lindo, é delicado, é profundo. Recomendo fortemente, eu adoraria conversar com alguém sobre esse livro.
comentários(0)comente



Mandark 05/03/2024

Poético e emocionante...
Desde as primeiras linhas, Kazuo me conquistou com uma narrativa poética e um enredo mesclado com um universo místico e uma mitologia encantadora. Personagens fortes direcionam essa história marcada pela importância das memórias e a verdade dos sentimentos. Axl e Beatrice são a representação de um amor sincero e de uma paixão doce pela vida, apesar da idade e das intempéries de uma sociedade que excluí e maltrata as seus idosos com uma falta de respeito pelas suas histórias de vida.
Eu terminei o livro com lágrimas nos olhos e me despedi dele com a certeza de que encontrei com algo realmente fascinante.
comentários(0)comente



Lucas 04/03/2024

Prefiro outros livros do autor
O livro começa de forma interessante, apresentando um casal de idosos que vivem de maneira curiosa numa aldeia sem se lembrar de muita coisa do passado. A falta de memória afeta todos os moradores da aldeia e, logo nos primeiros capítulos, o leitor tende a ficar interessado nos motivos da falta de memória, no estilo de vida e na história dos personagens.
Porém, tudo isso é muito mal explorado pelo autor nos capítulos seguintes. Diálogos repetitivos, que são importantes para destacar a perda de memória dos personagens, são usados em excesso pelo autor, tornando a leitura muito cansativa.
O livro consegue trazer reflexões sobre perdão, importância do tempo nas relações, amor etc mas é uma pena que um livro com uma história com potencial tão grande não tenha um bom desenvolvimento e conclusão.
comentários(0)comente



Camarada dos livros 03/03/2024

Nobel é um leeve exagero...
É legalzinho e tal, todo meu respeito aos personagens do livro, mas eu não entendo porquê ele ganhou um nobel.
Os personagens são chatos (com todo o respeito), ficam enrolando por páginas e mais páginas antes de fazer alguma coisa ou resolver uma questão, um drama.
Apesar do final levemente previsível, a história é até interessante, só achei difícil me apegar aos dramas dos personagens.

Mas quem sou eu pra julgar um Nobel de literatura? Ninguém
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Luiz111 11/02/2024

Matamos o tempo, o tempo nos enterra
Ambientado nos tempos do Rei Arthur, a história é uma alegoria sobre os efeitos das guerras, sobre ódios adormecidos e, principalmente sobre memórias: tanto a importância de saber quanto às vezes a necessidade de esquecer.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Marcela 12/12/2023

Me apaixonei pela escrita do Kazuo, e mesmo não entendendo muito da história enquanto ela ocorria, no final as reflexões me atingiram como uma onda. Uma ótima leitura no geral!
comentários(0)comente



Ingrid fields 24/11/2023

Poético
O livro é cheio de metáforas e até bonito mas não sei se é meu estilo de leitura ou talvez eu só não esteja acostumada mas achei bastante lento, já tinha começado a ler outras vezes e não conseguia terminar.
comentários(0)comente



Caroline.Mestanza 03/10/2023

Não amei, mas é bonito!
Demorei mais tempo do que gostaria nesse livro? Ele tem passagens bonitas, é poético, mas não achei a leitura tão fluida! A mensagem do livro é bonita, mas achei que muitas cenas demoraram muito e algumas que poderiam ser mais aprofundadas foram rasas demais! O final do livro, inclusive, achei que deixou a desejar?
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



283 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR